Coluna Internacional : Hamas: guerra em Gaza deve terminar para que reféns sejam libertados
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Enviado por alexandre em 29/01/2024 11:19:42 |
Representantes do grupo se reuniram com mediadores do Catar e Egito O Hamas reafirmou, nesta segunda-feira (29), que a libertação dos reféns que mantém em seu poder exigiria a garantia do fim da ofensiva israelense em Gaza e a retirada de todas as forças de invasão. A posição foi reiterada depois que Israel realizou reunião com mediadores do Catar e do Egito. "O sucesso da reunião de Paris depende da concordância da ocupação (Israel) em acabar com a agressão abrangente à Faixa de Gaza", disse à Reuters Sami Abu Zuhri, autoridade graduada do Hamas. Não ficou imediatamente claro se, com essa condição atendida, o Hamas libertaria todos ou alguns dos 132 reféns que, segundo Israel, permanecem em Gaza. Veja também Rebeldes houthis do Iêmen reivindicam novo ataque contra navio dos EUA França e Japão também suspendem repasses a agência da ONU em Gaza O Hamas havia dito anteriormente que uma libertação total exigiria que Israel libertasse todos os milhares de palestinos mantidos por motivos de segurança em suas prisões. Uma autoridade palestina, próxima às negociações de mediação, que pediu anonimato, disse que, para que o Hamas assine um acordo de acompanhamento da trégua de novembro, na qual libertou dezenas de reféns, quer que Israel concorde em encerrar a ofensiva e se retirar de Gaza -- embora a implementação não seja necessariamente imediata. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram O acordo teria que ser endossado pelo Catar, Egito e os Estados Unidos, afirmou a autoridade. Esses países enviaram delegados de alto escalão para discutir a crise dos reféns de Gaza com os altos funcionários da inteligência israelense nesse domingo. Fonte:Agência Brasil LEIA MAIS
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Coluna Internacional : Atriz pornô premiada, Jesse Jane é encontrada morta ao lado do namorado, nos EUA
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Enviado por alexandre em 26/01/2024 00:25:51 |
Polícia suspeita de overdose, diz TMZ Atriz pornô premiada e famosa nos anos 2000, Jesse Jane foi encontrada morta, ao lado do namorado, Brett Hasenmueller, em Oklahoma, nos Estados Unidos, segundo o TMZ. A polícia local trabalha com a hipótese de que o casal morreu de overdose. Os agentes descobriram a morte do casal, após fazerem uma ronda na casa deles, por um pedido de colegas de trabalho de Brett, que não recebiam notícias dele há alguns dias. Veja também Mãe aciona Interpol para trazer de volta filhas levadas para o Líbano Zelensky quer investigação sobre queda de avião com prisioneiros Com isso, ainda não há resultado da perícia divulgado para saber desde quando os dois estão mortos.Jesse Jane ganhou fama em filmes de conteúdo adulto em 2002. Quatro anos depois, ela migrou para a Playboy TV. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Além de ser uma das coelhinhas, ela passou a apresentar um programa de TV, além das premiações da indústria pornográfica transmitidas pela emissora. Ela também atuou em filmes e séries do circuito comercial, como um episódio de "Entourage", da HBO.A artista deixa um filho, de 24 anos. Fonte: Extra LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Saiba o apelido curioso que Camilla recebeu antes de se tornar rainha
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Enviado por alexandre em 25/01/2024 00:31:57 |
O escritor real Robert Hardman afirmou, em biografia, que Camilla sempre viu o lado divertido do apelido; o rei Charles, porém, não aprovava O novo livro do escritor real Robert Hardman, batizado de Charles III, narra histórias interessantes sobre os bastidores do casamento entre a rainha Camilla e o soberano. E fala, também, detalhes inesperados da convivência do casal. De acordo com o jornalista, a família de Sua Majestade a apelidou de Lorraine, uma brincadeira com a palavra francesa La Reine (rainha, em tradução do francês). O nome teria divertido a então duquesa da Cornualha, mas seu marido, à época príncipe de Gales, não viu a situação da mesma forma, e não aprovava o nome pelo qual a mulher era chamada. Veja também Rússia acusa Ucrânia de matar prisioneiros de guerra ao abater avião Avião militar russo cai com 65 prisioneiros ucranianos a bordo De acordo com a obra, que ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, o debate sobre qual seria o título real de Camilla durou quase duas décadas. Mesmo antes do casamento, assessores reais defendiam que ela não queria ser rainha e que preferia ser conhecida como princesa consorte, quando fosse o momento. Após o casamento entre Camilla e Charles, em 2005, a discussão sobre o título se intensificou. A denominação princesa consorte nunca foi usada antes na história britânica. No entanto, Camilla conseguiu apoio da falecida rainha Elizabeth II. “Quando, na plenitude dos tempos, meu filho Charles se tornar rei, sei que você dará a ele e a sua esposa Camilla o mesmo apoio que me deu. Camilla será conhecida como rainha consorte enquanto continua seu serviço leal”, declarou a saudosa rainha à nação, em fevereiro de 2022, durante o Jubileu de Platina. Apesar da preferência de Camilla, o Palácio de Buckingham começou a usar a rainha em vez de rainha consorte no dia da coroação de Charles. Segundo o escritor real, teria levado um tempo até Camilla se acostumar com seu novo papel e entender que as menções a Sua Majestade eram para ela. Sobre a personalidade de Charles, o jornalista aponta que o rei tende a ser “muito irritado com coisas pequenas” e que Camilla seria responsável por ter bom senso nesses momentos. “Obviamente, ela leva seu papel muito a sério, mas fomos criados para não sermos o centro das atenções”, conta Annabel Elliot, irmã da rainha consorte. Segundo ela, ainda é muito complicado se adaptar à etiqueta real. “Acho muito difícil fazer uma reverência para ela”, compartilhou. “E chamá-la de ‘Sua Majestade’? Isso eu não posso fazer”, completou. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Foto: Reprodução Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Avião militar russo cai com 65 prisioneiros ucranianos a bordo
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Enviado por alexandre em 24/01/2024 09:10:15 |
Grupo faria parte de um acordo de troca de prisioneiros Um avião russo de transporte militar que levava pelo menos 65 soldados ucranianos a bordo caiu nesta quarta-feira (24) em Belgorod, região próxima da fronteira com a Ucrânia. O grupo faria parte de um acordo de troca de prisioneiros. O aparelho II-76 caiu cerca das 11h (hora local)) no distrito de Korochansky, “A bordo seguiam 65 prisioneiros do Exército ucraniano transportados para Belgorod com vista a uma troca, seis membros da tripulação e três acompanhantes”, informou o Ministério da Defesa da Rússia. Equipes médicas e das forças de segurança seguiram para o local da queda do aparelho. Até agora, o governo russo não divulgou informações sobre as vítimas. Veja também Equador vai afrouxar toque de recolher depois de queda no número diário de mortes Mais de meio milhão de pessoas em Gaza enfrentam 'fome catastrófica', afirma a ONU O governador regional de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, adiantou que foram destacados funcionários do Ministério das Situações de Emergência e uma equipe de investigação. O presidente da câmara baixa do Parlamento da Federação Russa apressou-se a acusar as forças ucranianas de terem abatido o avião de transporte. “Eles mataram no ar os seus próprios soldados. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram As suas mães e os seus filhos esperavam-nos”, afirmou Vyacheslav Volodin aos deputados, acrescentando que foram abatidos “pilotos que efetuavam missão humanitária” com recurso a “mísseis americanos e alemães”. Fonte:Agência Brasil LEIA MAIS
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Coluna Internacional : Ataque aéreo russo contra cidades ucranianas deixa quatro mortos
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Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:50:50 |
A Rússia realizou um ataque aéreo em massa na Ucrânia nesta terça-feira (23), segundo autoridades locais, matando pelo menos quatro pessoas e ferindo mais de 60. O ataque com mísseis na madrugada teve como alvo principal as duas maiores cidades do país, a capital Kiev e Kharkiv, no Leste. Três pessoas morreram e 42 ficaram feridas em Kharkiv, em ataques a prédios de apartamentos, disse o governador Oleh Synehubov no Telegram. As equipes de resgate escavam os escombros em busca de sobreviventes, afirmou o prefeito Ihor Terekhov à televisão local. Ele disse que 30 prédios de apartamentos foram danificados. Um gasoduto em Kharkiv também foi danificado e estava sendo restaurado, informou a empresa estatal de energia Naftogaz. Em Kiev, o prefeito Vitalii Klitschko disse que 20 pessoas, incluindo três crianças, foram feridas em pelo menos três distritos e que vários apartamentos e edifícios não residenciais pegaram fogo. Veja também Israel propõe trégua de dois meses em Gaza em troca de reféns Bebê é 'resgatado do útero' de morta em bombardeio israelense em Gaza Em um local, os socorristas cuidavam das vítimas atordoadas e gemendo, enquanto os trabalhadores varriam os escombros e os vidros quebrados. Alguns dos danos ocorreram próximo ao escritório das Nações Unidas em Kiev, disse a coordenadora residente Denise Brown em comunicado. Jornalistas da Reuters relataram ter ouvido várias ondas de explosões em Kiev e em seus arredores e viram destroços em chamas caindo do céu. "Fortes explosões, nossa casa, tudo estava tremendo", escreveu a parlamentar Iryna Geraschenko no Telegram. Uma pessoa também foi morta na cidade de Pavlohrad, no Sudeste do país, informou o governador regional. A Força Aérea da Ucrânia disse que os militares haviam destruído 21 dos 41 mísseis de vários tipos disparados pela Rússia. Um general ucraniano, Serhiy Naiev, postou vídeo que, segundo ele, mostrava as forças de defesa aérea derrubando um míssil russo com uma metralhadora. Kiev tem solicitado repetidamente maiores quantidades de sistemas avançados de defesa aérea de seus parceiros ocidentais, enquanto luta para se defender dos ataques da Rússia. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram "O mundo precisa entender que esse terror só pode ser detido pela força", escreveu o chefe da administração presidencial da Ucrânia, Andriy Yermak, no Telegram. A Rússia tem feito ataques aéreos regulares em cidades e infraestrutura civil, muito atrás da linha de frente de sua guerra de quase dois anos na Ucrânia. Fonte:Agência Brasil LEIA MAIS |
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