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Ciência & Tecnologia : Edifício feito em 'impressora 3D' mais alto do mundo levará 900 horas para ser construído
Enviado por alexandre em 01/03/2024 15:35:13

O edifício impresso em 3D mais alto do mundo está sendo preparado para ser erguido em uma remota vila na Suíça. A Torre Branca, também conhecida como Torre Alva, está sendo criada em colaboração de pesquisadores da ETH Zurique com a instituição cultural Nova Fundaziun Origen e atualmente está sendo impressa em seções antes de ser transportada e montada no local de construção na remota vila de Mulegns, nos Alpes Suíços.

 

O projeto será formado por mais de 100 colunas, com um espaço para apresentações no topo. A torre apresentará um intrincado estilo de influência barroca e atingirá uma altura de 30 metros.

 

As colunas apoiarão cinco andares e formação sua fachada semiaberta — com uma membrana removível sendo instalada para proteger o interior da obra quando necessário.

 

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PROJETO AMBULANTE

 

(Fonte: Hansmeyer/Divulgação)

 

Os visitantes da Torre Branca poderão entrar pelos andares inferiores, que serão compostos por volumosas colunas, criando espaços menores e mais imponentes. Então, eles subirão por uma escada em espiral, com cada andar se tornando visivelmente mais arejado e leve antes de culminar em um hall no andar superior.

 

O projeto terá um palco e capacidade para 45 visitantes utilizado para pequenos concertos e apresentações teatrais. Assim que essas apresentações terminarem, a torre será desmontada e reconstruída em outro lugar. Espera-se que o processo de impressão real leve cerca de 900 horas, ou aproximadamente 37 dias, realizado de maneira semelhante a outros projetos arquitetônicos em 3D.

 

Para isso, impressoras 3D robóticas devem expelir uma mistura macia semelhante a cimento de um bocal em camadas para construir a estrutura básica das diferentes peças da torre para montagem. “Toda a estrutura da torre é projetada por meio de um software customizado que permite a definição precisa da geometria e pode enviar os dados necessários diretamente aos robôs de impressão”, explicaram os pesquisadores da ETH Zurique em comunicado oficial.

 

REVOLUÇÃO ARQUITETÔNICA

 

(Fonte: Eleni Skevaki/Divulgação)

Fotos:Reprodução

 

De acordo com os idealizadores do projeto, esse tipo de tecnologia permite que elementos não padronizados e feitos sob medida sejam fabricados de forma eficiente. Esses tipos de formas seriam quase impossíveis de reproduzir neste tipo de escala usando tecnologias convencionais — o que mostra como a Torre Branca é uma novidade arquitetônica nunca vista antes na história.

 

Neste novo processo de construção, a torre será montada a partir de 102 peças individuais impressas em 3D. Os elementos só serão preenchidos com concreto onde é estruturalmente necessário, reduzindo drasticamente o uso de material da obra e conferindo maior segurança para seus visitantes. Segundo os pesquisadores, esse método de construção evita desperdícios por não ser necessária a utilização de uma fôrma para concretagem.

 

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É importante notar que a arquitetura impressa em 3D evoluiu de um conceito futurista para a produção de habitações convencionais num período notavelmente curto. Embora a Torre Branca seja algo único até então, pequenas casas e até escritórios já foram feitos com o mesmo tipo de técnica no passado. Sendo assim, esse é mais um avanço para a tecnologia emergente e deverá ser concluído em meados de 2024. 

 

Fonte:Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Objeto mais brilhante do universo é descoberto por astrônomos
Enviado por alexandre em 29/02/2024 11:07:11

Um grupo de astrônomos encontrou recentemente o objeto mais brilhante conhecido no universo. O quasar, como é chamado, é um núcleo brilhante de uma galáxia localizada a 12 bilhões de anos-luz de distância da Terra.

 

Em geral, os quasares são os objetos mais brilhantes do cosmos, cada um consistindo em um buraco negro supermassivo que devora ativamente um disco em órbita de gás e poeira.

 

Porém, o buraco negro neste quasar recordista está absorvendo diariamente mais massa do que a massa de um Sol por dia, tornando-o no buraco negro de crescimento mais rápido já visto antes, declarou a Agência Espacial Europeia (ESA) em comunicado oficial.

 

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BRILHO INTENSO

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

 

O objeto gigantesco estende-se por cerca de sete anos-luz de diâmetro e faz o nosso Sol parecer uma mera piada, brilhando 500 bilhões de vezes mais do que a estrela do nosso Sistema Solar, relataram os investigadores no estudo publicado na revista Nature Astronomy.

 

“Este quasar é o lugar mais violento que conhecemos no universo”, disse Christian Wolf, autor principal do novo estudo e astrofísico da Universidade Nacional Australiana, em entrevista à Associated Press (AP). Segundo o coautor da pesquisa Christopher Onken, é uma surpresa que esse quasar tenha permanecido desconhecido até hoje, uma vez que mais de um milhão de quasares menos impactantes já foram descobertos no passado.

 

Os buracos negros supermassivos, que estão no centro de cada quasar, crescem puxando estrelas e nuvens de gás para um anel de material em órbita chamado disco de acreção — engolindo tudo que vê pela frente. A matéria que circunda o buraco negro acaba se esfregando, o que cria uma fricção que libera calor brilhante que pode ser visto de muito longe no universo.

 

FAROL NO ESPAÇO

 

(Fonte: Wikimedia Commons)

Fotos:Reprodução

 

Os pesquisadores avistaram, sem saber, o quasar ultrabrilhante, também chamado de J059-4351, em imagens tiradas em 1980 pelo Schmidt Southern Sky Survey — um telescópio na Austrália. Porém, a princípio, eles o identificaram erroneamente como uma mera estrela. Normalmente, os astrônomos encontram quasares usando modelos de aprendizado de máquina treinados para pesquisar grandes áreas no céu em busca de objetos do tipo.

 

Contudo, isso também abriu uma brecha para que o quasar extraordinariamente brilhante passasse desapercebido pelo sistema. No ano passado, no entanto, os autores do estudo determinaram que o objeto era verdadeiramente um quasar usando o telescópio do Observatório Siding Spring, também na Austrália. Em torno desse quasar, o disco de acreção tem 15 mil vezes o comprimento entre o Sol e Netuno, segundo a ESA, e seu buraco negro pesa aproximadamente 17 bilhões de sóis.

 

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Vale destacar que a luz desse quasar levou cerca de 12 bilhões de anos — a maior parte da história do universo — para chegar até nós. Na visão dos pesquisadores, é bem provável que seu buraco negro tenha parado de crescer há muito tempo dado que grande parte do gás que antes flutuava livremente ao seu redor se consolidou em estrelas viajando longas órbitas. Sendo assim, esses objetos massivos já não têm tanto material assim para se alimentar como tinham no universo primitivo.  

 

Fonte:Mega Cuirioso

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Ciência & Tecnologia : Idoso diz ter sido salvo pelo medidor de frequência cardíaca do Apple Watch
Enviado por alexandre em 27/02/2024 09:48:16

Enquanto dormia, o contador aposentado apresentou baixa frequência cardíaca e foi alertado pelo relógio inteligente

Uso de smartwatches não é mais uma novidade, mas um desses acessórios inteligentes pode ter salvado a vida de um idoso nos Estados Unidos. Segundo a emissora americana CBS News, o contador aposentado Frank Haggerty, de 73 anos, que mora em Lawrenceville, Nova Jérsei, acredita que o relógio da Apple salvou sua vida.

 

Ele não fazia ideia de que tinha um problema cardíaco, mas está feliz por ter ativado o aplicativo de frequência cardíaca do Apple Watch SE. “Eu queria estar na moda, sempre achei que eles tinham uma aparência muito elegante. Eles são modernos”, conta Haggerty à emissora.

 

O idoso explica que estava dormindo com a esposa quando um alarme do relógio disparou. O alerta dizia que a frequência cardíaca estava muito baixa, perto dos 30 batimentos por minuto (bpm) – um pulso normal fica entre 60 a 100 bpm.

 

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“Eles me colocaram em uma ambulância e me levaram às pressas para o hospital”, revela Frank Haggerty à CBS News. O médico do pronto-socorro ficou chocado porque o homem de 73 anos não apresentava sintomas. “Ele disse: ‘você não se sente tonto? Como seu peito não doía?’ Eu disse: ‘sinto que poderia correr uma maratona’.

 

E a resposta dele foi: ‘você não chegaria ao fim do corredor’”, diz o contador aposentado. Agora, ele precisou implantar um marca-passo para regular a baixa frequência cardíaca.

 

“Ele acabou tendo o chamado bloqueio cardíaco completo, que é um fenômeno elétrico no coração no qual o sistema elétrico intrínseco não funciona direito”, explica o cardiologista Keith Wolfson à emissora americana.

 

Frank Haggerty voltou a se exercitar e virou fã da tecnologia vestível. “Francamente, se eu não estivesse com o relógio, não estaria sentado aqui hoje. É o meu melhor amigo e digo isso na frente da minha esposa”, brinca o idoso à CBS News.

 

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Um estudo de revisão publicado em dezembro de 2023, pelos Institutos Nacionais de Saúde (National Institutes of Health) dos EUA, na revista científica Communications Medicine, analisou 18 estudos sobre a capacidade dos smartwatches de detectar arritmias cardíacas e o resultado foi que a precisão é considerada alta.

 

Fonte:Trendsbr
 

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Ciência & Tecnologia : Um grande asteroide em rota de colisão com a Terra precisa ser detectado com 5 anos de antecedência, ou será o nosso fim
Enviado por alexandre em 26/02/2024 09:34:58

Se um enorme asteroide estivesse em rota de colisão com a Terra, nossa única esperança seria descobrir essa ameaça com, no mínimo, cinco anos de antecedência. Isso segundo a Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica (National Aeronautics and Space Administration ou Nasa) dos Estados Unidos.

 

Para evitar um possível apocalipse, o Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária (Planetary Defense Coordination Office) da Nasa tem a tarefa de encontrar, rastrear e avaliar o risco associado a asteroides potencialmente perigosos no nosso Sistema Solar.

 

“Definitivamente queremos encontrar todos eles antes que nos encontrem”, diz Lindley Johnson, executivo líder da defesa planetária da Nasa, citado pelo site americano Business Insider.

 

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Para fazer isso, a agência espacial americana trabalha com uma coalizão global de astrônomos chamada Rede Internacional de Alerta de Asteroides (International Asteroid Warning Network ou IAWN).

 

Caso um asteroide perigoso estivesse em direção à Terra, a IAWN possui procedimentos para notificar o público. Como mostra o site americano, primeiro, os membros do gabinete de defesa espacial compartilhariam as observações usando a rede internacional para verificar se estariam corretas e avaliar o risco em potencial.

 

Quando todas as partes concordassem que a Terra deveria se preparar para o impacto iminente, a Nasa enviaria um alerta. “Não significa que tenho um telefone vermelho na minha mesa. Mas temos procedimentos formais pelos quais seria fornecida a notificação de um grave impacto”, conta Lindley Johnson ao Business Insider.

 

Se o asteroide fosse grande o suficiente para representar uma ameaça internacional, a IAWN notificaria o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior.

 

Até agora, a rede internacional já encontrou mais de 34.000 objetos próximos à Terra. Com dados observacionais suficientes, a Nasa pode prever com segurança suas órbitas pelo menos com um século de antecedência, de acordo com o executivo de defesa planetária.

 

Mas a agência espacial americana precisa de, pelo menos, cinco a 10 anos de antecedência para evitar um apocalipse causado por um grande asteroide, explica o site americano.

 

Caso a ameaça só fosse detectada com menos de cinco anos de antecedência, a Nasa não teria tempo para desviar o asteroide. Só poderia recorrer à tentativa de destruição do objeto espacial, para minimizar e dispersar o impacto.

 

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Se a agência tivesse apenas alguns meses de aviso, não haveria quase nada a se fazer para salvar a Terra, diz o Business Insider. Felizmente, a estratégia da IAWN é encontrar asteroides décadas, senão séculos, antes de um possível impacto. 

 

Fonte:Trendsbr

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Ciência & Tecnologia : Fóssil revela 'dragão' de 240 milhões de anos
Enviado por alexandre em 23/02/2024 15:06:00

A criatura remonta a 240 milhões de anos e foi apelidada de dragão devido ao seu pescoço extremamente longo.

Cientistas revelaram os detalhes de um fóssil novo e extraordinariamente completo de um réptil aquático com 5 metros de comprimento do período Triássico.

 

A criatura remonta a 240 milhões de anos e foi apelidada de "dragão" devido ao seu pescoço extremamente longo.O Dinocephalosaurus orientalis foi originalmente identificado em 2003.

 

Mas a descoberta de um novo fóssil da espécie permitiu aos cientistas ver toda a anatomia desta fera pré-histórica. Cientistas revelaram os detalhes de um fóssil novo e extraordinariamente completo de um réptil aquático com 5 metros de comprimento do período Triássico.

 

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A criatura remonta a 240 milhões de anos e foi apelidada de "dragão" devido ao seu pescoço extremamente longo.

 

O Dinocephalosaurus orientalis foi originalmente identificado em 2003.Mas a descoberta de um novo fóssil da espécie permitiu aos cientistas ver toda a anatomia desta fera pré-histórica.

 

Ele descreveu o Dinocephalosaurus orientalis como "um animal muito estranho"."Ele tinha membros parecidos a nadadeiras e pescoço é mais longo que o corpo e a cauda juntos", observa ele.

 

O pesquisador especulou que um "pescoço longo e flexível", com 32 vértebras separadas, poderia ter proporcionado uma vantagem na caça — e permitiu que o Dinocephalosaurus orientalis procurasse comida em fendas sob a água.

 

A artista Marlene Donelly recriou uma cena do Dinocephalosaurus orientalis nadando com peixes pré-históricos

 Foto: Reprodução

 

O fóssil foi descoberto em antigos depósitos de calcário no sul da China."Esta descoberta apenas aumenta a estranheza do período Triássico", disse Fraser à BBC News."E cada vez que olhamos para estes depósitos, encontramos algo novo."

 

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O artigo que descreve um conjunto de novos fósseis do Dinocephalosaurus orientalis foi publicado na revista acadêmica Earth and Environmental Science: Transactions of the Royal Society of Edinburgh. 

 

Fonte: Extra

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