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Coluna Internacional : Tribunal da Índia causa polêmica ao considerar 'amor' o estupro de uma menina de 13 anos
Enviado por alexandre em 18/01/2024 10:14:07

A decisão judicial retirou as queixas contra o rapaz de 26 anos acusado de raptar e estuprar uma criança em Bengaluru

Mais um caso polêmico envolvendo violência contra a mulher na Índia. A seção do Tribunal Superior de Bombaim no distrito de Nagpur concedeu fiança a um homem preso por rapto e estupro de uma menina de apenas 13 anos.

 

A decisão judicial diz que a criança teria tido um caso de amor com o acusado e que a relação sexual ocorreu pela atração entre os dois jovens. Segundo o jornal The Indian Express, em 5 de janeiro, a juíza Urmila Joshi-Phalke acatou o requerimento do homem preso por sequestro, estupro e outros crimes previstos na Lei de Proteção de Crianças contra Ofensas Sexuais, de 2012, da Índia.

 

Em denúncia apresentada em 23 de agosto de 2020, o pai da vítima, uma estudante que tinha 13 anos na época, alegou que a filha saiu de casa com o pretexto de buscar um livro, mas não voltou. Junto de outros familiares, elas a procuraram pelo bairro, mas a menina não foi encontrada. Assim, um boletim de ocorrência de desaparecimento foi registrado na polícia.

 

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Mais tarde, de acordo com o periódico indiano, a criança foi localizada em Bengaluru. Após regressar para casa, seu depoimento foi anexado ao boletim de ocorrência e um processo de violação foi apresentado contra o rapaz de 26 anos que estaria com ela e a teria estuprado.

 

A polícia alegou que a vítima é menor e o seu consentimento para uma relação sexual é irrelevante, e o pedido de clemência do acusado foi rejeitado. Com isso, o rapaz foi preso.

 

Depois de examinar o recurso apresentado pela defesa do jovem, a juíza observou que a vítima tinha saído da casa dos seus pais por vontade própria, para se encontrar com o acusado, e não apresentou qualquer queixa perante a polícia por ter sido submetida à relação sexual forçada.

 

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“O requerente também tinha a tenra idade de 26 anos e, devido a um caso de amor, eles se uniram. Parece que o alegado incidente de relação sexual resulta da atração entre os dois jovens e não é o caso de o requerente ter submetido a vítima a uma agressão sexual”, diz trecho da decisão, citado pelo The Indian Express. 

 

Fonte:Trendsbr

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Coluna Internacional : Kate Middleton passa por cirurgia e ficará internada por duas semanas
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:20:13

A cirurgia ocorreu sem complicações e Kate Middleton deve ficar internada por 10 a 14 dias

princesa de Gales, Kate Middleton, foi internada nesta terça-feira, 16 de janeiro, para uma cirurgia abdominal planejada. A cirurgia ocorreu sem complicações e Kate Middleton deve ficar internada por 10 a 14 dias.

 

Após esse período, ela continuará a se recuperar em casa.Por conta da cirurgia, Kate Middleton não deve retomar sua agenda oficial antes da Páscoa.

 

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Em um comunicado, o Palácio de Kensington disse que Kate Middleton "aprecia o interesse que este assunto pode gerar", mas pede que a população compreenda que ela pretende manter suas informações clínicas privadas.

 

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O comunicado diz ainda que o Palácio de Kensington divulgará novas informações sobre o estado de saúde de Kate Middleton quando for oportuno e haja novos dados. 

 

Fonte:R7

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Coluna Internacional : Israel diz que 'fase intensa' de ofensiva em Gaza chega ao fim
Enviado por alexandre em 16/01/2024 11:59:44

A “fase intensiva” de combates no sul de Gaza “terminará em breve”, disse o ministro da Defesa de Israel, depois de mais de cem dias de guerra que, segundo o Hamas, deixou 24 mil mortos no território palestino.

 

No início da guerra, em outubro, “dissemos claramente que a fase intensiva de operações duraria aproximadamente três meses”, disse o ministro Yoav Gallant na noite desta segunda-feira.

 

“No norte de Gaza, esta fase está chegando ao fim. No sul, vamos conseguir, e isto vai acabar em breve”, acrescentou. Mas, durante toda a noite, aviões israelenses bombardearam a zona de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, o epicentro dos combates nas últimas semanas e onde, segundo o Exército do Estado Judeu, a liderança local do Hamas se refugia.

 

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A assessoria de imprensa do movimento islâmico palestino disse que estes últimos bombardeios noturnos em Gaza deixaram um total de 78 mortos e numerosos feridos. Na véspera, o Hamas noticiou a morte de dois reféns israelenses por meio de um vídeo em que uma jovem, também sequestrada pelo grupo, anunciava as mortes.

 

“Eles morreram nos bombardeios sionistas em Gaza”, afirmou o braço armado do movimento. O exército israelense rejeitou as “mentiras” e denunciou “o uso brutal de reféns inocentes”.

 

"RISCO DE FOME"

 

Mulher palestina carrega criança na Faixa de Gaza após represálias de Israel aos ataques surpresa de Hamas — Foto: Mahmud Hams/AFP

  

O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou mais uma vez a um cessar-fogo humanitário “imediato” na Faixa de Gaza, que considera necessário para garantir a chegada de ajuda à população e para “facilitar a libertação dos reféns”.

 

A guerra começou com o ataque sem precedentes do Hamas a Israel em 7 de outubro, que matou cerca de 1.140 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em números oficiais israelenses. Entre os mortos estão mais de 300 soldados.

 

Os combatentes islâmicos também sequestraram cerca de 250 pessoas. Cem pessoas foram libertadas durante uma trégua em novembro, mas 132 permanecem em Gaza, dos quais 25 morreram, segundo estimativas recentes das autoridades israelenses. A ofensiva do país na Faixa de Gaza deixou cerca de 24.100 mortos, a maioria mulheres e menores, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.

 

O conflito provocou o deslocamento da grande maioria dos 2,4 milhões de habitantes deste pequeno território. Em uma declaração conjunta, a Unicef, o Programa Alimentar Mundial e a OMS alertaram para o “risco de fome” e “epidemias de doenças mortais” em Gaza e apelaram a “mudanças fundamentais” na prestação de ajuda humanitária, incluindo a abertura de novos pontos de entrada, "mais seguro e rápido."

 

"As crianças não param de ficar doentes. Elas não param de tossir e de ficar resfriadas, suas roupas não são grossas o suficiente para mantê-las aquecidas", disse Raidah Aouad à AFP, no abrigo improvisado de sua família na cidade de Rafah, no extremo sul de Gaza.

 

EXTENSÃO DAS HOSTILIDADES

 

Explosão de um míssel na Faixa de Gaza em conflito entre Israel e Hamas — Foto: MAHMUD HAMS / AFP

Fotos:Reprodução

 

As hostilidades geradas pela guerra estendem-se para além da Faixa de Gaza. Na segunda-feira, em um subúrbio de Tel Aviv, uma mulher foi morta e 13 pessoas ficaram feridas após serem atropeladas por um veículo, segundo a polícia, que deteve dois suspeitos palestinos.

 

O conflito também acentua as tensões regionais entre Israel e os seus aliados, por um lado, e o Irã e o seu “eixo de resistência” composto por grupos armados como o Hamas, os rebeldes Houthi do Iêmen ou o movimento libanês Hezbollah. À noite, Israel anunciou ataques aéreos contra “posições” do Hezbollah na cidade libanesa de Marun ar Ras, perto da fronteira norte, onde as trocas de tiros são regulares.

 

Ao longo da costa do Iêmen, um navio cargueiro dos EUA foi atingido na segunda-feira por um míssil disparado pelos Houthis. Na manhã de terça-feira, a agência britânica de segurança marítima UKMTO relatou um novo “incidente” no Mar Vermelho, embora sem dar mais detalhes.

 

No fim de semana passado, os Estados Unidos e o Reino Unido bombardearam posições Houthi no Iêmen em resposta aos ataques do grupo a navios no Mar Vermelho em “solidariedade” com os palestinos em Gaza.

 

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No Irã, os Guardas Revolucionários lançaram ataques com mísseis contra a Síria e perto de Erbil, no Curdistão iraquiano, onde afirmaram ter destruído um centro de "espionagem" israelense, informou a agência oficial IRNA.

 

Fonte:O Globo
 

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Coluna Internacional : Ucrânia derruba aeronave espiã A-50 da Rússia na região do Mar de Azov
Enviado por alexandre em 15/01/2024 12:49:00

Ucrânia derruba aeronave espiã A-50 da Rússia na região do Mar de Azov

Foto: Reprodução

A Força Aérea da Ucrânia comunicou, nesta segunda-feira, que abateu dois aviões russos, incluindo uma aeronave espiã, sobre a região do Mar de Azov — uma área que está majoritariamente sob controle da Rússia.

 

De acordo com Kiev, as aeronaves derrubadas na segunda foram um IL-22, utilizado para o transporte de tropas, e um A-50, equipado com aparelhos de detecção e vigilância, que operava como uma unidade de comando para as operações aéreas russas.

 

— Agradeço à Força Aérea por esta operação perfeitamente planejada e executada na região do Mar de Azov! — declarou o comandante em chefe do Exército ucraniano, Valeri Zaluzhnyi.

 

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O Exército ucraniano não de maiores detalhes sobre como os aviões russos foram abatidos. Contudo, representam uma perda de ativos importantes de Moscou para recolher inteligência, identificar alvos e orientar as ações das tropas em solo.

 

O impacto, porém, não é decisivo. Informações do Ministério da Defesa do Reino Unido, publicadas no ano passado, apontam que a Rússia "provavelmente" possuía seis A-50 em operação.

 

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A aeronave, em particular, tem um custo de fabricação de milhões de dólares e é essencial para coordenar a ação dos aviões ofensivos russos. (Com AFP). 

 

Fonte:O Globo

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Coluna Internacional : EUA e aliados atacam houthis e dizem que querem desanuviar tensões
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:12:54

Objetivo, segundo eles, é retomar estabilidade no Mar Vermelho

Os Estados Unidos, o Reino Unido e oito países aliados afirmam, em declaração conjunta, que pretendem desanuviar tensões e retomar a estabilidade no Mar Vermelho, após ataques contra o grupo rebelde houthis, do Iêmen.

 

"As ações demonstram compromisso comum com a liberdade de navegação, o comércio internacional e a defesa da vida dos marinheiros face a ataques ilegais e injustificáveis", afirmaram os governos dos dez países (Austrália, Bahrein, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos).

 

"O nosso objetivo continua a ser o desanuviamento das tensões e o restabelecimento da estabilidade no Mar Vermelho, mas que a nossa mensagem seja clara: não hesitaremos em defender vidas e assegurar o livre fluxo do comércio numa das vias navegáveis mais importantes do mundo face a ameaças persistentes", acrescentou o comunicado.

 

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Nessa quinta-feira (11) à noite, os Estados Unidos e o Reino Unido fizeram bombardeios aéreos contra os rebeldes houthis no Iêmen, apoiados pelo Irã.

 

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro do ano passado, os houthis intensificaram os ataques contra a navegação internacional no Mar Vermelho, em "solidariedade" aos palestinos de Gaza.

 

A Rússia condenou os ataques norte-americanos e britânicos, afirmando que se trata de uma "escalada" e de serem "destrutivos". A República Popular da China manifestou preocupação com o aumento das tensões no Mar Vermelho.

 

CHINA MANIFESTA PREOCUPAÇÃO

 

A China disse hoje que está preocupada" com a escalada das tensões no mar Vermelho, após os ataques aéreos feitos durante a noite pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido contra alvos dos rebeldes houthis no Iêmen.

 

"A China está preocupada com a escalada das tensões no Mar Vermelho", declarou Mao Ning, porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, instando "as partes envolvidas a manterem a calma e a exercerem contenção, a fim de evitar que o conflito se alastre".

 

Os militares dos EUA e do Reino Unido bombardearam nessa quinta-feira mais de uma dúzia de locais usados pelos houthis, usando mísseis Tomahawk e jatos de combate lançados por navios de guerra e submarinos.

 

Os ataques aéreos atingiram a capital do Iêmen, Sanaa, e outras cidades controladas pelos rebeldes apoiados pelo Irã, como Hodeida e Saada, informou o canal de televisão Houthi Al-Massirah.

 

HOUTHIS

 

Um porta-voz dos rebeldes garantiu que os houthis vão continuar a atacar navios ligados a Israel no mar Vermelho, acusando os EUA e Reino Unido de lançarem ataques injustificados.

 

"Não há justificativa para essa agressão contra o Iêmen, uma vez que não houve ameaça à navegação internacional no Mar Vermelho", disse Mohamed Abdel Salam.

 

Em mensagem na rede social X, o dirigente afirmou que "os alvos foram e continuarão a ser navios israelenses ou aqueles que se dirijam para os portos da Palestina ocupada".

 

Desde 19 de novembro, os houthis lançaram 27 ataques com drones e mísseis contra navios comerciais, em retaliação pela guerra de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza e tendo como alvo navios ligados a Israel.

 

RÚSSIA

 

A Rússia disse hoje que os ataques dos Estados Unidos e do Reino Unido contra os rebeldes houthis no Iêmen, em retaliação pelas ofensivas contra navios no Mar Vermelho, distorcem as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

 

A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo observou que os bombardeios "são novo exemplo da distorção das resoluções do Conselho de Segurança da ONU por parte dos anglo-saxões e do seu total desrespeito pelo direito internacional".

 

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Em mensagem no Telegram, Maria Zajarova acusou Washington e Londres de realizar ataques "em nome de uma escalada na região para alcançar os seus objetivos destrutivos".

 

Fonte: Agência Brasil

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