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Coluna Internacional : Furacão 'catastrófico', Milton se dirige à costa do Golfo da Flórida
Enviado por alexandre em 09/10/2024 15:20:18

Tempestade estava em rota de colisão com a Baía de Tampa

O furacão Milton se aproximou da costa do Golfo da Flórida nesta quarta-feira (9), deixando os moradores com um último dia para se retirar ou se abrigar antes que a tempestade "catastrófica" de categoria 5 atinja a região, provocando uma onda de tempestade com risco de morte.

 

Com mais de 1 milhão de pessoas nas áreas costeiras sob ordens de retirada, quem fugiu para áreas mais altas acabou entupindo as rodovias na última terça-feira e os postos de gasolina ficaram sem combustível, em uma região que ainda se recupera dos impactos devastadores do furacão Helene há menos de duas semanas.

 

A tempestade estava em rota de colisão com a área metropolitana da Baía de Tampa, onde vivem mais de 3 milhões de pessoas, embora os meteorologistas tenham dito que a trajetória poderia variar antes de a tempestade atingir a terra firme na noite de quarta-feira.

 

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O Centro Nacional de Furacões (NHC) dos Estados Unidos descreveu o Milton como um grande furacão "catastrófico" e "perigoso", com ventos máximos sustentados de 260 km/h, o que o coloca no nível mais alto da escala Saffir-Simpson de cinco níveis.

 

Espera-se que as condições meteorológicas comecem a melhorar à tarde, disse o governo em um comunicado durante a noite.Liz Alpert, prefeita de Sarasota, na Flórida, disse que sua cidade litorânea ao sul da Baía de Tampa estava o mais preparada possível.

 

"Estamos tão preparados quanto possível... Mas essa será uma tempestade muito, muito ruim", disse, em uma entrevista à emissora MSNBC."Emocionalmente, para as pessoas, ter passado por isso [furacão] há duas semanas, e agora estamos aqui novamente, é muito difícil para todos."

 

O Milton está em um raro caminho de oeste para leste pelo Golfo do México e provavelmente trará uma tempestade mortal de 3 metros ou mais de inundação para grande parte da Costa do Golfo da Flórida.

 

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Autoridades alertaram as pessoas para se retirarem das zonas de perigo ou correrão risco de morrer.Embora a velocidade dos ventos possa diminuir e rebaixar o Milton para uma categoria de furacão menor, o tamanho da tempestade está crescendo, colocando cada vez mais áreas costeiras em perigo.  

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : OMS alerta sobre surtos de doenças no Líbano e fechamento de hospitais
Enviado por alexandre em 08/10/2024 15:35:28

Até agora, 5 hospitais fecharam e 4 funcionam parcialmente

Um representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta terça-feira (8) sobre surtos de doenças no Líbano devido às condições de aglomeração nos abrigos e ao fechamento de hospitais, à medida que os médicos fogem do ataque de Israel.

 

As forças israelenses iniciaram operações terrestres no sudoeste do Líbano, aumentando o conflito de um ano com o grupo Hezbollah, apoiado pelo Irã, que já matou mais de mil pessoas nas últimas duas semanas e provocou fuga em massa.

 

"Estamos enfrentando uma situação em que há um risco muito maior de surtos de doenças, como diarreia aquosa aguda, hepatite A e várias doenças que podem ser evitadas com vacinas", disse Ian Clarke, gerente adjunto de Incidentes da OMS para o Líbano, em uma entrevista em Genebra, por meio de um link de vídeo a partir de Beirute.

 

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A agência de saúde da ONU avisou que o sistema está sobrecarregado e, até o momento, cinco hospitais do país fecharam e quatro estão funcionando apenas parcialmente.

 

Clarke acrescentou que os hospitais foram fechados porque os médicos fugiram dos combates ou foram orientados a sair pelas autoridades libanesas.

 

Na mesma entrevista, um funcionário do Programa Mundial de Alimentos (PMA) expressou preocupação com a capacidade do Líbano de se alimentar, dizendo que milhares de hectares de terras agrícolas no sul do país foram queimados ou abandonados em meio à escalada de hostilidades.

 

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"Em termos de agricultura e produção de alimentos, há uma preocupação extraordinária com a capacidade do Líbano de continuar a se alimentar", afirmou Matthew Hollingworth, diretor nacional do PMA no Líbano, acrescentando que as colheitas não ocorrerão e que os produtos estão apodrecendo nos campos. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Israel intensifica bombardeios em Gaza no 1º aniversário da guerra
Enviado por alexandre em 07/10/2024 16:27:33

Israel intensificou sua ofensiva aérea e terrestre em Gaza com mais ataques a militantes e postos de comando do Hamas nesta segunda-feira (7), quando ambos os lados marcaram o primeiro aniversário de uma guerra que destruiu grande parte do território e abalou a vida de seu povo.

 

Por sua vez, o Hamas disse que atingiu a capital comercial de Israel, Tel Aviv, com uma salva de mísseis, fazendo disparar sirenes no centro de Israel. Duas pessoas ficaram levemente feridas, de acordo com o serviço de ambulância israelense.

 

O lançamento de foguete sinalizou a capacidade duradoura do Hamas de contra-atacar, apesar da prolongada campanha militar israelense que degradou seriamente sua capacidade de combate, um ano após a incursão transfronteiriça do Hamas em Israel, que deu início à guerra.

 

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O aliado menor do Hamas, a Jihad Islâmica, afirmou que atingiu Sderot, Nir Am e outras cidades israelenses próximas a Gaza com foguetes. As Forças Armadas israelenses disseram que interceptaram cinco foguetes disparados de Gaza.

 

Os militantes liderados pelo Hamas invadiram cidades israelenses e kibutz próximos à fronteira em 7 de outubro de 2023, matando 1.200 pessoas e fazendo cerca de 250 reféns, de acordo com os registros israelenses.

 

A subsequente campanha militar de Israel em Gaza matou quase 42 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave costeiro, deslocou quase toda a população de 2,3 milhões de pessoas e causou uma crise de fome e de saúde.

 

Israel afirma que os militantes lutam com cobertura de áreas residenciais construídas no território densamente povoado, incluindo escolas e hospitais. O Hamas nega.

 

Na segunda-feira, tanques israelenses avançaram para Jabalia, o maior dos oito campos de refugiados urbanos históricos da Faixa de Gaza, depois de cercá-lo, segundo os moradores. Logo após o lançamento de foguete, os militares israelenses expandiram as ordens de retirada em Jabalia para cobrir áreas nas cidades de Beit Hanoun e Beit Lahiya, ao norte.

 

Moradores disseram que as forças israelenses bombardearam Jabalia do ar e do solo, e os médicos disseram que vários palestinos foram mortos, e as equipes de resgate não conseguiram chegar a algumas das vítimas.Mais tarde na segunda-feira, médicos palestinos disseram que um ataque aéreo israelense matou cinco palestinos a oeste de Jabalia.

 

Os militares israelenses disseram que mataram dezenas de militantes e desmantelaram a infraestrutura militar em Jabalia, afirmando que a operação continuaria para evitar que o Hamas se reagrupasse.

 

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Na cidade central de Deir Al-Balah, onde 1 milhão de pessoas deslocadas estão abrigadas, um ataque aéreo israelense atingiu barracas dentro do Hospital Al-Aqsa, ferindo 11 pessoas, segundo médicos palestinos. Os militares israelenses disseram que o ataque atingiu militantes do Hamas que operavam em um centro de comando instalado dentro do hospital. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Líder supremo do Irã diz que Israel não vai durar muito
Enviado por alexandre em 04/10/2024 15:51:38

O aiatolá Ali Khamenei, também convocou, nesta sexta-feira (5), todos os muçulmanos a lutar contra os israelenses

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, fez declarações contundentes sobre os acontecimentos recentes, chamando de "atos legítimos" tanto o lançamento de mísseis iranianos contra Tel Aviv e Jerusalém quanto a invasão do Hamas no sul de Israel, ocorrida no ano passado.O aiatolá Ali Khamenei, disse nesta sexta-feira (5) que Israel "não durará muito" e convocou "todos os muçulmanos" a lutar contra o país.

 

Na última semana, as tropas israelenses realizaram incursões terrestres e ataques aéreos no Líbano, intensificando o atrito com o grupo extremista Hezbollah, apoiado pelo Irã. Essa situação foi agravada pela morte de Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, em um ataque israelense que ocorreu no Líbano.

 

A escalada nas hostilidades entre Israel e o Líbano foi impulsionada por vários fatores, incluindo interesses geopolíticos e rivalidades históricas. Desde a invasão do Líbano por Israel no final de setembro de 2023, as tensões aumentaram constantemente, culminando em ações militares significativas de ambos os lados. O Hezbollah, apoiado pelo Irã, tem sido um ator central nessa disputa, lançando ataques contra o norte de Israel.

 

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Além disso, a presença do Hezbollah no cenário político e militar do Líbano adiciona uma camada complexa à já volátil situação. O Hezbollah possui um braço armado poderoso que frequentemente desafia a soberania israelense. As operações israelenses no Líbano visam diretamente a infraestrutura do grupo extremista, enquanto as tropas libanesas se encontram em uma situação difícil, devido à falta de equipamentos e recursos financeiros.

 

O impacto humanitário do conflito no Líbano é alarmante. Desde o início das hostilidades, mais de 1.900 pessoas perderam a vida, incluindo 127 crianças, de acordo com dados do Ministério da Saúde do Líbano. Além disso, mais de 6.000 pessoas ficaram feridas em bombardeios que devastaram várias regiões do país. O ataque mais recente, ocorrido no centro de Beirute, resultou em nove mortes e ferimentos em outras quatorze pessoas.

 

O conflito intensificou ainda mais a crise humanitária em um país já abalado por dificuldades econômicas e sociais. Milhões de libaneses foram forçados a deixar suas casas, e o Líbano agora enfrenta o desafio adicional de abrigar uma grande população de refugiados sírios e palestinos. Organizações humanitárias e o governo libanês apelaram à comunidade internacional por apoio e assistência financeira emergencial.

 

A situação tensa no Oriente Médio tem atraído a atenção do Conselho de Segurança da ONU e de várias nações ao redor do mundo. O governo do Líbano solicitou assistência humanitária urgente e instou o Conselho a pressionar Israel por um cessar-fogo. Enquanto isso, o enviado de Israel à ONU, Danny Danon, destacou os desafios de segurança enfrentados por seu país devido aos ataques contínuos do Hezbollah.

 

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As tentativas de negociação para um cessar-fogo têm enfrentado obstáculos, uma vez que as partes envolvidas mantêm posições firmes e acusações mútuas sobre a legitimação de suas ações. A comunidade internacional continua a buscar soluções diplomáticas para evitar uma escalada ainda maior e promover a estabilização da região.

 

Fonte:Terra

 

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Coluna Internacional : Prefeito opositor de Maduro é preso na Venezuela, e partido denuncia ato 'injustificado'
Enviado por alexandre em 03/10/2024 16:05:10

Ministério Público fala em corrupção; número de presos políticos desde a onda repressiva pós-eleitoral no país supera 1,7 mil

O prefeito de Maracaibo, a segunda maior cidade da Venezuela, e outras cinco pessoas de sua equipe foram detidas na noite de terça-feira por agentes de Inteligência sem mandado judicial, informaram fontes da oposição. A prisão de Rafael Ramírez Colina, de 49 anos, militante do partido Primeiro Justiça (PJ), ocorreu num momento em que o número de presos políticos desde a onda repressiva pós-eleitoral no país supera 1,7 mil — e gerou condenações de líderes opositores de todos os setores.

 

— Detiveram o prefeito Rafael Ramírez e não informaram os motivos — disse o ex-vereador de Maracaibo, Ángel Monagas. — Com sua detenção, abre-se um capítulo perigoso para outros prefeitos. Há outros prefeitos que estão na mira — acrescentou.

 

Quase 24 horas depois de sua detenção, o Ministério Público da Venezuela informou que havia iniciado uma investigação por crimes de corrupção contra os funcionários da Prefeitura de Maracaibo, e que Ramírez Colina e seus colaboradores seriam apresentados ao tribunal. O PJ, partido do prefeito opositor, afirmou na quarta-feira que a prisão era “injustificada”, enquanto o MP disse ter recolhido “elementos e provas suficientes que incriminam os referidos investigados”.

 

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Na semana passada, o chefe de gabinete de Colina, Pedro Guanipa, irmão do dirigente da Plataforma Unitária Juan Pablo Guanipa, foi detido quando se preparava para carimbar seu passaporte para viajar à Colômbia por compromissos familiares. O chefe do Parlamento, Jorge Rodríguez, o acusou de corrupção na mesma terça-feira. Na quarta, a imprensa local informou que agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) permaneciam na sede da prefeitura de Maracaibo.

 

“Desconhecemos detalhes sobre sua condição, assim como as razões que motivaram esse procedimento, violador dos nossos princípios consagrados na Constituição da República Bolivariana da Venezuela”, afirmou o Primeiro Justiça em comunicado.

 

A líder da oposição, María Corina Machado, também condenou a prisão em mensagem nas redes sociais. “Denunciamos ao mundo como a onda repressiva do regime se intensifica. Agora contra Rafael Ramírez Colina, prefeito em exercício de Maracaibo, e outros membros de sua equipe de trabalho. Com essa onda de terror, o regime busca quebrar a vontade e dividir o movimento social que se expressou em 28 de julho e que derrotou a tirania.”

 

“Quem tem insistido em buscar soluções dentro do caminho democrático considera que a prisão do prefeito de Maracaibo em nada ajuda a alcançar a paz que o país necessita”, escreveu Manuel Rosales, governador do estado de Zulia, cuja capital é Maracaibo. “Ramírez tem sido um lutador social de conhecida trajetória que atualmente trabalha com sua equipe na recuperação da cidade e, além disso, tem sido um defensor do diálogo, contribuindo para a busca da paz”, acrescentou.

 

Desde janeiro deste ano, pelo menos 20 prefeitos opositores foram presos, perseguidos ou destituídos como parte da repressão do chavismo à dissidência e àqueles que apoiaram a candidatura de Edmundo González Urrutia para as presidenciais de 28 de julho. Desses, cinco continuam presos e 10 foram inabilitados. No caso de líderes da oposição, 200 foram detidos neste ano, incluindo membros de campanha de María Corina e González Urrutia. Com essas novas prisões, a crise política gerada pelas eleições presidenciais na Venezuela é agravada.

 

Em julho, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, teve sua reeleição proclamada — algo que foi amplamente questionado pela oposição e pela comunidade internacional. Enquanto os órgãos eleitorais do país, controlados pelo chavismo, se recusaram a apresentar as atas de votação que comprovariam a suposta vitória de Maduro, a oposição apresentou o que diz ser grande parte desses documentos, que indicam a vitória do opositor González Urrutia com mais de 30 pontos percentuais.

 

Na quarta-feira, o Centro Carter, um dos poucos observadores internacionais autorizados pelo governo a acompanhar o pleito, apresentou ante a Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, as “atas originais” das eleições na Venezuela que “demonstram” a vitória do opositor sobre Maduro. Durante a sessão do conselho permanente, o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, denunciou um processo eleitoral que “não foi nem justo, nem livre”.

 

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Zulia tem o maior número de eleitores do país e é um tradicional reduto da oposição. O próprio presidente Nicolás Maduro atacou Rosales, o governador de Zulia, por seu apoio a González Urrutia. Ainda assim, Rodríguez, principal operador político do governo, fez esta semana um apelo ao “diálogo político” aos setores que participaram dos últimos pleitos, numa primeira sessão convocada para esta quinta-feira.  

 

Fonte: O Globo

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