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Coluna Qualidade de Vida : Queimação e refluxo? Veja quais são os sintomas e como tratar
Enviado por alexandre em 08/10/2024 15:34:50

Médico explica quais são as causas do refluxo gástrico e formas de lidar com o problema

Conhecida popularmente como azia, a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) acomete 12% dos brasileiros, como aponta estudo publicado no Brazilian Journal Of Health Review. A condição ocorre quando o conteúdo do estômago retorna involuntariamente para o esôfago devido ao mau funcionamento da válvula esofágica, barreira existente entre os dois órgãos que deveria se fechar após a passagem dos alimentos.

 

De acordo com o responsável técnico do AmorSaúde, Alexandre Pimenta, uma causa para o refluxo é a incompetência da musculatura que divide o esôfago do estômago, chamado esfíncter esofagiano inferior.

 

“Se ficar patente, ou seja, quando o alimento passa, ele tem que abrir. Após essa passagem, ele tem que fechar. Se for um esfíncter frouxo, o ácido que está no estômago e o resíduo alimentar vai refluir, podendo machucar a mucosa esofágica. Por essa razão, há a sensação de desconforto”, explica o profissional. Ou seja, quando esse músculo não fecha corretamente após a passagem dos alimentos, o ácido estomacal e restos alimentares voltam para o esôfago, causando irritação e a sensação de queimação.

 

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Os sintomas da doença do refluxo gástrico costumam incomodar. Segundo o Dr. Alexandre, o paciente pode sentir dores ou a popular sensação de queimação e azia, especialmente após as refeições. “O paciente pode se queixar também, no caso do refluxo mais alto, de rouquidão, tosse noturna. Muitas vezes, a pessoa sente o alimento retornar ao se deitar”, pontua.

 

Sendo assim, para evitar episódios de refluxo, conforme instrui o médico, é essencial não se deitar logo após as refeições, pois o aumento da pressão no estômago pode piorar o quadro. O médico aponta ainda que as causas do refluxo podem variar, incluindo má alimentação, tabagismo, consumo excessivo de álcool e hábitos de vida inadequados.

 

Queimação e refluxo? Veja quais são os sintomas e como tratar | SEGS Portal  Nacional de Seguros, Saúde, Info, Ti, Educação

 

“As principais causas da doença do refluxo são as que aumentam a pressão intra-abdominal, por exemplo, obesidade. Neste caso, existe um depósito de gordura dentro do abdômen que gera uma pressão na região gástrica e faz com que esse ácido que está no estômago reflua para o esôfago, causando a doença”, explica o responsável técnico. Além disso, é importante também se atentar ao que se come e como os alimentos são preparados.

 

Refluxo gastroesofágico: sintomas, causas e tratamentos.

Foto: Reprodução

 

“Frituras, alimentos muito ácidos, excesso de café e chocolates podem intensificar os episódios de refluxo”, alerta o médico.Quando há suspeita ou sintomas recorrentes e prolongados da sensação de queimação ou azia, o ideal é procurar atendimento especializado com um médico da área de Gastroenterologia. A partir de exames como a endoscopia digestiva alta ou a pH-metria esofágica, no qual o médico insere um medidor no interior do esôfago do paciente, será possível observar as alterações de acidez no suco gástrico do paciente, explica o médico.

 


 

Alguns dos tratamentos da doença podem envolver uso de medicamentos, como antiácidos, e ajustes na alimentação. Em casos mais graves, quando há a existência da hérnia de hiato ou esofagite, a cirurgia é o caminho mais indicado. Entretanto, a alimentação é um dos caminhos para a prevenção e manutenção do tratamento.

 

Fonte:  Alto Astral 

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Coluna Qualidade de Vida : Postura perfeita? Sobrecarregar a musculatura também causará dor
Enviado por alexandre em 02/10/2024 21:38:01

Em uma de suas explicações, o especialista comenta sobre o mito da postura perfeita

Dr. Bernardo Sampaio, fisioterapeuta, convidado do sexagésimo sexto episódio do Podcast Bem-Estar com Paola Machado, debateu temas relacionados às dores da coluna. Em uma de suas explicações, o especialista comenta sobre o mito da postura perfeita, exemplificando as diferenças entre posturas das pessoas e a relação entre musculatura e dor.

 

“Se a gente ficar trabalhando a nossa musculatura incansavelmente, uma hora ela, a fadiga se cansa. Isso vai acontecer. Por isso que alguns ajustes ergonômicos vão te auxiliar quando você está muito tempo numa mesma posição. Para você conseguir ficar relaxado. E que ela [a posição ou postura] fique natural”, comenta Bernardo.

 

É importante respeitar a postura, mas sem esquecer de fortalecer os músculos da coluna, além de fazer pausas, principalmente para quem passa muito tempo sentado ou em pé no trabalho.

 

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Dormir pouco ou dormir muito? Ambos fazem mal para memória, fluência verbal e cognição

“Momentos de pausa, como aqui, vamos acabar nossa gravação, vamos levantar, se mexer e depois ficar mais um tempo sentado. É isso que é importante. Tirar um pouquinho também da cabeça que eu tenho que ficar assim, que eu tenho que levantar o ombro, abrir aqui. Temos nossas características [próprias da nossa postura].

 

Os malefícios causados pela má postura corporal – Dr. Henrique Noronha

Foto: Reprodução

 

Se eu ficar o dia inteiro aqui [postura totalmente ereta], uma hora vou ficar com uma dor no meio da toráxica que vai ser insuportável. É a sua postura, é a sua característica, o que você pode mudar durante o seu exercício para trabalhar isso depois. Então não adianta a gente pirar e tentar ficar arrumando, corrigindo [nossa postura] toda hora”, diz o fisioterapeuta.

 

Formado em fisioterapia pela PUC Campinas, possui especialização e aprimoramento pela Santa Casa de São Paulo e é mestre em Ciências da Saúde pela mesma instituição.

 

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Atua como professor universitário em cursos de pós-graduação na área de fisioterapia músculo esquelética e é Diretor Clínico do Centro Especializado em Movimento (CEM), ITC Vertebral e Instituto Trata, de Guarulhos.

 

Fonte: Saúde em Dia

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Coluna Qualidade de Vida : Dormir pouco ou dormir muito? Ambos fazem mal para memória, fluência verbal e cognição
Enviado por alexandre em 01/10/2024 11:01:51

Neste artigo, a doutora em Saúde Pública da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Tamiris Rezende, discute sobre a importância de um sono de qualidade para uma vida saudável

Como já diziam nossas avós, nada como uma boa noite de sono… Mas o que é dormir bem? E qual o impacto do sono no processo de envelhecimento?

 

Em nossas pesquisas, investigamos a associação entre distúrbios do sono e desempenho cognitivo de adultos e idosos. E os resultados sugerem que tanto dormir pouco quanto dormir muito são prejudiciais para funções cognitivas como memória, fluência verbal, funcionamento executivo, além da cognição global.

 

O ritmo acelerado e globalizado da sociedade atual pode implicar em mudanças comportamentais e sociais que acabam afetando o sono. A busca desenfreada por tempo acelera o ritmo de vida implicando em mudanças em várias dimensões do cotidiano, inclusive na disponibilidade para dormir.

 

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Essa aceleração social pode ser impulsionada por diversos fatores, como avanços tecnológicos, globalização, mudanças culturais e subjetivas. E isso implica na constante busca por fazer cada vez mais atividades em menos tempo, sugerindo um traço constitutivo da modernização. Com isso, as pessoas adotam estilos de vida mais agitados, com atividades laborais mais prolongadas, além de conectividade permanente.

 

Essas características da atual vida social podem gerar dificuldades para se desligar ou relaxar, que afetam negativamente o sono. Em decorrência, queixas relacionadas às alterações do sono, como duração e insônia, têm sido cada vez mais comuns na população adulta. No Brasil, 76% dos indivíduos acima de 16 anos têm pelo menos uma queixa do sono, ou seja, aproximadamente 108 milhões de pessoas.

 

Dormir pouco ou muito? Ambos são prejudiciais à saúde, diz pesquisa | Saúde  | Galileu

 

Pesquisa de base populacional recente demonstrou alta prevalência de insônia (45,9% a 58,6%) entre brasileiros com 50 anos ou mais. Outro estudo aponta tendência de sono curto (6h ou menos) entre aqueles com idade entre 40 e 59 anos e, sono longo (9h ou mais) naqueles com 60 anos ou mais.

 

E isso pode ser um problema, já que o sono pode beneficiar habilidades cognitivas importantes como a memória, atuando em sua consolidação, além da saúde mental. Mas alterações no sono, como mudanças na duração e qualidade, podem prejudicar o desempenho cognitivo em habilidades como a função executiva, fluência verbal, memória, bem como associar-se ao declínio cognitivo.

 

Por desempenho cognitivo, entendem-se diferentes domínios ou habilidades cognitivas, como a memória, linguagem, atenção, concentração, etc. Essas habilidades funcionam de maneira hierárquica e dependente entre si. Nessa lógica, o desempenho cognitivo permite ao indivíduo gerenciar suas experiências, adaptar-se ao meio e solucionar problemas mediante as diferentes demandas do cotidiano.

 

Blog - Umaflex | Dormir pouco faz mal a saúde?

 

Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento tem se tornado tema central no cotidiano de todo o mundo. Com isso, as preocupações ao redor das doenças neurodegenerativas estão cada vez mais frequentes nos debates de saúde pública e na população em geral. Isso porque essas doenças estão relacionadas ao aumento da incapacidade e dependência, além de mortalidade.

 

Com acelerado processo de envelhecimento populacional, em 2017 o Brasil contava com 30,2 milhões de idosos com 60 anos ou mais. Em 2022 esse número saltou para 32,1 milhões, o equivalente a 15,6% de sua população total.Assim, o envelhecimento populacional é uma preocupação constante, especialmente, por estar relacionado com o aumento das doenças crônicas em geral, com destaque para o declínio cognitivo, a demência e a incapacidade física.

 

DORMIR MAL pode causar ANSIEDADE e DEPRESSÃO, alerta médica do Instituto do  Sono

Fotos: Reprodução

 

Nesse contexto, destacam-se os estudos que se interessam por fatores associados e potencialmente modificáveis como os socioeconômicos, comportamentais e de saúde. Entre esses fatores está o sono, que tem sido relacionado com o desempenho cognitivo.

 

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Tanto o sono quanto o desempenho cognitivo podem sofrer prejuízos com o processo de envelhecimento, caracterizados pela diminuição da duração e eficiência do sono, bem como a diminuição do desempenho cognitivo que faz parte do envelhecimento normal. Nesse sentido, pergunta-se se os possíveis efeitos prejudiciais do sono sobre o desempenho cognitivo podem variar entre adultos e idosos. 

 

Fonte: G1

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Coluna Qualidade de Vida : Como conservar sobras de frutas e vegetais para não estragarem?
Enviado por alexandre em 30/09/2024 11:00:00

Existem várias soluções simples para que as sobras de frutas e vegetais não estraguem tão rápido e possam ser mais bem aproveitadas

Sabe quando você vai fazer uma receita que só usa parte de um legume ou fruta e aí não faz ideia do que fazer com o resto? Afinal, só colocar as sobras na geladeira muitas vezes é inútil, já que elas estragam rapidamente e é difícil conseguir usá-las antes disso.

 

É por conta dessas situações que é essencial saber como conservar melhor as sobras de frutas e vegetais. Assim, você reduz o desperdício, economiza seu dinheiro e ainda mantém o valor nutricional desses alimentos.

 

A seguir, Jussara Pessôa, nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição da UNINASSAU Boa Viagem, dá dicas de como lidar com esses alimentos depois que já estão em pedaços:

 

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Se você guardar as frutas somente na geladeira, elas ficarão expostas à oxidação e ao crescimento de bactérias. Para preservá-las por mais tempo, uma opção é armazenar essas partes em recipientes herméticos, que criam uma barreira que reduz a exposição ao ar e à umidade.

 

“Para manter a frescura dos alimentos e evitar a contaminação cruzada, o armazenamento na geladeira requer alguns cuidados. Frutas mais sensíveis e de fácil oxidação, como maçãs, peras e melões, devem ser envolvidas em filme plástico ou guardadas em uma vasilha hermética. Isso evita a entrada e saída de ar para não haver proliferação bacteriana”, explica Jussara.

 

13 Estratégias eficientes para conservar frutas, legumes e verduras em casa  / Incrível

Foto: Reprodução

 

Já para as cítricas, como laranjas e limões, ela recomenda potes fechados ou sacos plásticos devidamente amarrados.Para os vegetais, a estratégia é outra. “A metade de cebolas, pimentões e tomates deve ser envolvida em filme plástico ou guardada em recipientes herméticos. Já os tipos folhosos, como alface, rúcula e espinafre, você deve enrolar em papel toalha umedecido. Depois, colocar em sacos plásticos para manter umidade e frescura”, afirma a nutricionista.

 

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Por fim, existem algumas dicas caseiras simples ideais para conservar frutas e vegetais. Uma delas é, na hora de guardar restos de cenoura em uma vasilha, colocar um pouco de água junto e tampar o recipiente. No caso do abacate, por sua vez, o truque é deixar a semente na parte dele que vai guardar e cobrir com o papel toalha umedecido.

 

Fonte: Alto Astral

 

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Coluna Qualidade de Vida : Como congelar alimentos com segurança
Enviado por alexandre em 27/09/2024 10:05:00

Especialistas dão dicas do que pode – ou não – ser congelado e em quanto tempo deve ser feito o consumo

Você é daquelas querefere cozinhar de uma vez e congelar alimentos para vários dias? Já deve ter rolado a dúvida do que pode ser congelado e em quanto tempo deve ser consumido.

 

Para acabar com essas questões , CLAUDIA ouviu duas especialistas no assunto – a nutricionista Thays Pomini e a nutróloga Sylvia Ramuth – e te traz as respostas.

 

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Elas contam que a temperatura ideal para congelar alimentos é -18°C , ou ainda menos – e esse número deve ser mantido durante todo o período de armazenamento no freezer.

 

COMO CONGELAR VEGETAIS E LEGUMES?

 


Primeiro, é preciso que estes ingredientes estejam frescos e sejam de boa qualidade. “Deixe de molho com hipoclorito de sódio, lave bem em água corrente e retire as partes não comestíveis. Então faça o branqueamento : mergulhe os vegetais em água fervente por um curto período de tempo e, em seguida, resfrie-os rapidamente em água gelada. Esse processo ajuda a preservar a cor, o sabor e os nutrientes. O cozimento e o corte dos legumes são opcionais, o branqueamento é suficiente para preservar sua qualidade”, conta Thays.

 

Uvas congeladas podem servir como petisco para as crianças em dias quentes, substituindo sorvetes

 

Em seguida, vegetais e legumes devem ser bem secos , para evitar a formação de cristais de gelo na hora de congelar. “Embale-os em sacos plásticos próprios para congelamento ou em recipientes herméticos, retirando o máximo de ar possível”, recomenda Sylvia, diretora técnica da rede Emagrecentro .

 

O que não pode ser congelado?Mas nem tudo deve ser congelado , pois a qualidade é comprometida: alface, pepino, tomate cru, ovos cozidos com casca, maionese ou molhos à base de ovos, frutas com alto teor de água como melancia e melão, laticínios e alimentos fritos (pois perdem a crocância) devem ser consumidos o quanto antes. “Leite pode ser congelado, mas perde a textura homogênea”, alerta a nutricionista.

 

Uma vez congelados, é preciso ficar atenta à validade. “Carnes, sopas, arroz, feijão e peixes duram de 2 a 3 meses congelados. Sobras de pizza e massas, de 1 a 2 meses; frangos e aves, de 3 a 4 meses”, explica Thays.

 

Como organizar a geladeira

Fotos: Reprodução

 

Uma dica é dividir vegetais e legumes em porções para o consumo e etiquetar o que está sendo congelado com a data, para ter uma ideia da validade deles. No caso de marmitas, que levam diferentes ingredientes, a recomendação de consumo é em até 2 meses.

 

“Algumas frutas podem ser congeladas para evitar a compra de sorvetes em casa. As uvas congeladas, por exemplo, ficam como pequenas bolinhas de sorvete e são refrescantes e crocantes. Outra opção é congelar fatias de banana. É uma forma divertida e saudável de aproveitar frutas e ainda ter um petisco gelado quando o clima está quente para a criançada”, indica a nutróloga.As profissionais são unânimes ao dizer que o ideal é descongelar os alimentos na geladeira de um dia para o outro, pois isso impede o crescimento de bactérias.

 

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“Outra opção é utilizar o micro-ondas em modo descongelamento, mas é preciso ter cuidado para não cozinhar o alimento. Nunca descongele alimentos em temperatura ambiente, pois isso aumenta o risco de proliferação de bactérias”, ensina Thays. 

 

Fonte: Revista Veja

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