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Coluna Internacional : Tumulto em funeral, fogo amigo contra avião e explosão: o rastro de mais de 300 mortes que se seguiu ao assassinato de Qassem Soleimani no Irã
Enviado por alexandre em 04/01/2024 10:53:16

Tumulto em funeral, fogo amigo contra avião e explosão: o rastro de mais de 300 mortes que se seguiu ao assassinato de Qassem Soleimani no Irã

Foto: Reprodução

Nos dias seguintes à morte do general Qassem Soleimani houve uma queda de avião e um incidente no velório do militar. Quatro anos depois, mais 95 pessoas morreram com duas explosões perto do cemitério onde ele está enterrado.

No dia 4 de janeiro de 2020, o general Qassem Soleimani, do Irã, estava fazendo uma visita ao Iraque quando foi morto em um ataque de drone executado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.


Soleimani era uma figura importante no Irã. Ele era o líder das Forças Quds, uma ala da Guarda Revolucionária do Irã, e o responsável pela política externa militar do Irã, que consiste em apoiar outros grupos no Oriente Médio.

 

A morte de Soleimani foi um grande evento político no Irã. Ele era considerado um herói no país e em outras regiões do Oriente Médio.

 

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Trump recorre à Suprema Corte dos EUA para rever decisão do Colorado

 

Bill Clinton e Príncipe Andrew aparecem na lista de pessoas ligadas a Jeffrey Epstein


Após sua morte, o aiatolá Ali Khamenei, o líder máximo do Irã, deu ordem para um luto nacional de três dias.

 

Três eventos ligados indiretamente à morte de Soleimani causaram a morte de mais de 300 pessoas.

 

Morreram 56 em um tumulto no velório de Soleimani.


Morreram 176 na queda de um avião que havia acabado de decolar de Teerã.


Morreram 95 em um evento para lembrar quatro anos da morte de Soleimani.

 

O velório de Soleimani aconteceu na cidade de Kerman. Centenas de milhares de pessoas foram ao evento.

 

No começo da procissão, a mjultidão começou a se acotovelar e empurrar. Pelo menos 56 morreram esmagadas e mais de 200 foram feridas.

 

A procissão acontecia em uma via estretia, e as ruas paralelas estavam fechadas. As pessoas não tinham para onde fugir quando começou a confusão.

 

No dia 8 de janeiro de 2020, quatro dias após a morte de Soleimani, um avião Boeing 737-800 de uma companhia aérea ucraniana caiu pouco depois de decolar do aeroporto de Teerã, capital do Irã, com 176 pessoas a bordo. Ninguém sobreviveu.

 

Inicialmente, o governo do Irã afirmou que o Boeing tinha caído por problemas da aeronave.

 


Nos dias após a morte de Soleimani, o Irã atacou bases militares dos EUA no Iraque. Os iranianos então estavam esperando um ataque das forças americanas e estavam monitorando o espaço aéreo para derrubar mísseis.

 

O Irã eventualmente confessou que seus próprios militares haviam derrubado o avião em Teerã.

 

No comunicado em que assumiam a culpa, os militares iranianos diziam que o avião "estava na posição e altitude de um avlo inimigo" e que estava perto de uma base da Guarda Revolucionária. "Nessas condiçóes, por causa de um erro humano" o avião "foi alvo de fogo".

 

Na época, os militares afirmaram que iriam fazer mudanças na corporação para evitar um erro como esse novamente.

 

Na quarta-feira (3) houve um evento na cidade de Kerman, onde Soleimani está enterrado, para lembrar os quatro anos da morte do general.

 

Em uma rua a caminho do cemitério onde o corpo de Soleimani houve duas explosões. Juntas, elas mataram mais de 95 pessoas que estavam em uma procissão. Outras 211 ficaram feridas, segundo serviços de emergência do Irã.

 

As explosões ocorreram com um intervalo de 20 minutos entre elas.

 

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O governo iraniano chamou a explosão de "atentado terrorista" e disse se tratar de um ataque suicida cometido por pessoas que estavam no meio da multidão. 

 

Fonte: G1

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Foto: Reprodução

Nos dias seguintes à morte do general Qassem Soleimani houve uma queda de avião e um incidente no velório do militar. Quatro anos depois, mais 95 pessoas morreram com duas explosões perto do cemitério onde ele está enterrado.

No dia 4 de janeiro de 2020, o general Qassem Soleimani, do Irã, estava fazendo uma visita ao Iraque quando foi morto em um ataque de drone executado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.


Soleimani era uma figura importante no Irã. Ele era o líder das Forças Quds, uma ala da Guarda Revolucionária do Irã, e o responsável pela política externa militar do Irã, que consiste em apoiar outros grupos no Oriente Médio.

 

A morte de Soleimani foi um grande evento político no Irã. Ele era considerado um herói no país e em outras regiões do Oriente Médio.

 

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Morreram 56 em um tumulto no velório de Soleimani.


Morreram 176 na queda de um avião que havia acabado de decolar de Teerã.


Morreram 95 em um evento para lembrar quatro anos da morte de Soleimani.

 

O velório de Soleimani aconteceu na cidade de Kerman. Centenas de milhares de pessoas foram ao evento.

 

No começo da procissão, a mjultidão começou a se acotovelar e empurrar. Pelo menos 56 morreram esmagadas e mais de 200 foram feridas.

 

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Nos dias após a morte de Soleimani, o Irã atacou bases militares dos EUA no Iraque. Os iranianos então estavam esperando um ataque das forças americanas e estavam monitorando o espaço aéreo para derrubar mísseis.

 

O Irã eventualmente confessou que seus próprios militares haviam derrubado o avião em Teerã.

 

No comunicado em que assumiam a culpa, os militares iranianos diziam que o avião "estava na posição e altitude de um avlo inimigo" e que estava perto de uma base da Guarda Revolucionária. "Nessas condiçóes, por causa de um erro humano" o avião "foi alvo de fogo".

 

Na época, os militares afirmaram que iriam fazer mudanças na corporação para evitar um erro como esse novamente.

 

Na quarta-feira (3) houve um evento na cidade de Kerman, onde Soleimani está enterrado, para lembrar os quatro anos da morte do general.

 

Em uma rua a caminho do cemitério onde o corpo de Soleimani houve duas explosões. Juntas, elas mataram mais de 95 pessoas que estavam em uma procissão. Outras 211 ficaram feridas, segundo serviços de emergência do Irã.

 

As explosões ocorreram com um intervalo de 20 minutos entre elas.

 

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O governo iraniano chamou a explosão de "atentado terrorista" e disse se tratar de um ataque suicida cometido por pessoas que estavam no meio da multidão. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Terremoto no Japão deixa 65 mortos, 300 feridos e 33 mil desabrigados
Enviado por alexandre em 03/01/2024 10:42:54

O Japão foi atingido por um terremoto de magnitude 7,6 no Ano-Novo e, agora, corre contra o tempo com alertas de tsunami e outros fenômenos

São ao menos 65 mortos, mais de 300 feridos e acima de 33 mil pessoas abrigadas em centros de evacuação devido ao terremoto de magnitude 7,6, que atingiu o Japão no Ano-Novo. Houve ainda um tremor de magnitude 5 na manhã desta quarta-feira (3/1).

 

Autoridades, agora, falam da expectativa de que outro tremor de nível 7 atinja a área na próxima semana.

 

O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, usou as redes sociais para alertar quanto aos esforços de socorro. “O resgate de vítimas de desastres é uma corrida contra o tempo. Com uma política de colocar as vidas humanas em primeiro lugar, continuaremos a prestar apoio em cooperação com os governos locais”, escreveu.

 

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A área mais afetada é a província de Ishikawa, com grandes danos às cidades de Wajima, Suzu e Nanao. Nesses locais, os prédios colapsaram e há pessoas embaixo dos escombros. Nesta quarta, são 130 pedidos de socorro para pessoas embaixo dos prédios.

 

Várias centenas de edifícios foram devastados pelo fogo e casas destruídas em diversas cidades, incluindo Wajima e Suzu. Imagens de satélite antes e depois divulgadas na quarta-feira deram uma ideia da escala da destruição.

 

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A operação ganhou urgência extra porque a Agência Meteorológica do Japão (JMA) emitiu um alerta de chuva forte na área. Mais de 2 mil bombeiros e 700 policiais foram deslocados em todo o país para atender as emergências.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Internacional : Líder da oposição sul-coreana é esfaqueado no pescoço
Enviado por alexandre em 02/01/2024 11:10:44

O líder do partido de oposição sul-coreano, Lee Jae-myung, é atendido após ser atacado em Busan em 2 de janeiro de 2024

O líder opositor sul-coreano Lee Jae-myung foi esfaqueado, nesta terça-feira (noite de segunda, 1º, no Brasil), enquanto conversava com jornalistas na cidade portuária de Busan, reportou a agência de notícias Yonhap.Lee caminhava em meio a uma multidão de jornalistas após visitar o local que abrigará um novo aeroporto quando um homem abriu caminho e se atirou sobre ele, atingindo-o no pescoço, segundo imagens exibidas por emissoras de TV sul-coreanas.

 

Em seguida, Lee, de 59 anos, cai no chão, enquanto as pessoas correm para ajudá-lo. Um homem aparece pressionando seu pescoço com um lenço.Ele estava “caminhando em direção ao seu carro, enquanto conversava com jornalistas quando o agressor pediu seu autógrafo, antes de atingi-lo no pescoço com algo que se parecia com uma faca”, contou uma testemunha à emissora local YTN.Socorristas foram vistos levando Lee para uma ambulância.

 

Segundo a agência Yonhap, Lee estava sangrando, porém consciente quando foi levado ao hospital.Imagens de TV mostraram policiais lutando com o agressor até subjugá-lo. Ele usava um chapéu com o nome de Lee estampado.De acordo com a Yonhap, o agressor foi preso.Líder do Partido Democrata, de esquerda, Lee perdeu para o conservador Yoon Suk Yeol as disputadas eleições presidenciais de 2022.

 

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Yoon se disse “profundamente preocupado com a segurança de Lee Jae-myung após saber do ataque”, afirmou sua porta-voz, Kim Soo-kyung.“Yoon enfatizou que nossa sociedade nunca deve tolerar este tipo de ato de violência sob nenhuma circunstância”, acrescentou.Ex-operário infantil que sofreu um acidente de trabalho na adolescência após abandonar os estudos, Lee ascendeu ao estrelado político em parte graças à sua história de superação, de menino pobre a homem bem sucedido.

 

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Pesquisas de opinião recentes apontam que Lee se mantém como um candidato forte à Presidência.Mas sua tentativa de chegar ao posto máximo do Executivo foi ofuscada por uma série de escândalos.Lee conseguiu se livrar de ir para a prisão em setembro, quando uma corte indeferiu um pedido do Ministério Público para que ele fosse posto sob custódia à espera de ser julgado por corrupção. 

 

Fonte: Extra

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Coluna Internacional : Menino de 14 anos morre em ataque de tubarão no sul da Austráli
Enviado por alexandre em 29/12/2023 10:42:14

Esse é o primeiro ataque fatal de tubarão na região, popular entre turistas australianos no fim do ano

Um menino, de 14 anos, morreu após ser atacado por um tubarão no sul da Austrália. As autoridades locais encontraram o corpo do garoto na praia de Ethel, no Parque Nacional Dhilba Guuranda-Innes, na Península de Yorke, na madrugada dessa quinta-feira (28/12) — às 13h30, no fuso horário australiano.


Até o momento, acredita-se que a vítima seja um adolescente que havia desaparecido na região enquanto passava férias com a família, segundo o canal de notícias locais 7News. Esse é o primeiro ataque fatal de tubarão na região, popular entre turistas australianos no fim do ano.


Moradores da região estão preocupados com a quantidade de tubarões, que parece ter aumentado nos últimos anos. A polícia da Austrália Meridional (South Australia Police) e funcionários do Parque estão no local para averiguar o que ocorreu.

 

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Em meio deste ano, outro ataque matou uma pessoa na praia de Walkers Rock, perto de Elliston, na Península Eyre. Testemunhas disseram que viram Simon Baccanello, 46, ter a prancha arrastada para debaixo d’água, enquanto lutava para voltar à superfície.

 

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Em novembro, Tod Gendle, 55, morreu ao ser derrubado por um tubarão enquanto surfava na praia de Granites, perto de Streaky Bay. Dias depois, a estudante universitária Bridgette O’Shannessy ficou gravemente ferida ao ser mordida na cabeça por um tubarão em Port Noarlunga, na cidade de Onkaparinga. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Israelense é condenado a 30 dias de prisão por rejeitar serviço militar: 'Me recuso a participar de uma guerra de vingança'
Enviado por alexandre em 28/12/2023 11:32:45

Tal Mitnick, de 18 anos, é a primeira pessoa a ser presa por objeção de consciência desde o início do conflito; ele citou a guerra e a ocupação em Gaza como justificativa

Um israelense de 18 anos foi julgado e condenado a 30 dias de prisão militar por se recusar a se alistar nas Forças Armadas de Israel, informou o Jerusalem Post nesta quinta-feira. Ele citou a guerra contra o grupo armado palestino Hamas e a ocupação em Gaza como justificativa para a sua recusa, tornando-se a primeira pessoa a ser presa por objeção de consciência no país desde o início do conflito, em 7 de outubro.

 

Tal Mitnick compareceu ao centro de alistamento acompanhado de outros jovens ativistas da Rede Mesarvot, um grupo de objetores de consciência do país. Ao chegar ao local ele recebeu uma sentença excepcionalmente longa para quem se recusa a prestar o serviço militar pela primeira vez: 30 dias de prisão militar após o julgamento.

 

Um objetor de consciência é uma pessoa que se recusa a portar armas ou a servir nas forças armadas por uma questão de consciência, ou seja, por motivos morais, éticos ou religiosos.

  

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"Eu me recuso a acreditar que mais violência trará segurança, eu me recuso a participar de uma guerra de vingança. Cresci em um lar onde a vida é sagrada, onde a discussão é valorizada e onde o discurso e a compreensão sempre vêm antes da adoção de medidas violentas. No mundo cheio de interesses corruptos em que vivemos, a violência e a guerra são outra forma de aumentar o apoio ao governo e silenciar as críticas", diz uma declaração divulgada por representantes do adolescente.

 

"Devemos reconhecer o fato de que, após semanas de operação terrestre em Gaza, no fim das contas, negociações, um acordo, trouxeram de volta os reféns. Na verdade, foi a ação militar que causou a morte deles. Por causa da mentira criminosa de que ‘não há civis inocentes em Gaza’, até mesmo os reféns que agitavam uma bandeira branca e gritavam em hebraico foram mortos a tiros. Não quero nem imaginar quantos casos semelhantes houve que não foram investigados porque as vítimas nasceram no lado errado da cerca”, acrescentou.

 

Mitnick também escreveu que a falta de capacidade de negociação com o Hamas era "simplesmente falsa" e insistiu na necessidade de diplomacia e esforço político.A recusa em prestar o serviço militar obrigatório não é muito comum em Israel, embora haja relatos de casos anteriores à 7 de outubro. Mais de 200 estudantes do ensino médio em idade de alistamento obrigatório anunciaram em agosto que recusariam a convocação não apenas por causa da reforma judicial proposta pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, mas também devido à "ocupação" dos territórios palestinos.

 

Por lei, todos os cidadãos israelenses com mais de 18 anos de idade que sejam judeus, drusos ou circassianos devem servir nas Forças Armadas, com algumas exceções para árabes israelenses, mulheres religiosas, pessoas casadas ou que sejam médica ou mentalmente incapazes, de acordo com o site do Exército. Alguns judeus ultraortodoxos, como os judeus haredi, também estão isentos do serviço militar.Espera-se que os homens sirvam pelo menos 32 meses, enquanto as mulheres devem servir no mínimo 24.

 

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Israel tem uma das maiores Forças Armadas do mundo. O Balanço Militar de 2023 do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos disse que havia cerca de 170 mil militares ativos, embora o Exército israelense tenha muitas centenas de milhares a mais na reserva, que podem ser destacados para oferecer ajuda suplementar. 

 

Fonte: Nexo

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