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Coluna Internacional : Tempestades deixam nove mortos no leste da Austrália
Enviado por alexandre em 27/12/2023 10:57:54

Equipes de resgate buscavam sobreviventes nesta quarta-feira (noite de terça, em Brasília), após nove pessoas morrerem devido às fortes tempestades que atingiram a costa leste da Austrália, incluindo uma mulher de 40 anos que foi sugada por um bueiro pluvial.

 

Os estados australianos de Victoria e Queensland sofreram nos últimos dias tempestades elétricas e fortes ventos que causaram inundações e quedas de energia.

 

O serviço meteorológico do governo alertou que as áreas costeiras de Queensland ainda estavam em risco de tempestades "perigosas", inundações potencialmente fatais, granizo e tempestades de vento.

 

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Três mulheres foram arrastadas na terça-feira para um bueiro pluvial causado por uma inundação na cidade rural de Gympie, 180 quilômetros ao norte de Brisbane. Uma das vítimas sobreviveu; as outras duas - de 40 e 46 anos - morreram, de acordo com os serviços de emergência.

 

Kevin Walsh, subcomissário dos Serviços de Incêndio e Emergência de Queensland, disse que as equipes de resgate continuariam percorrendo a área nesta quarta-feira, em busca de sobreviventes.

 

Onze pessoas foram lançadas ao mar quando um barco virou perto de Brisbane. Segundo a polícia, duas delas se afogaram no incidente, oito foram resgatadas e um tripulante permanece desaparecido.

 

O corpo de uma menina de 9 anos foi encontrado após desaparecer em uma enchente nos arredores de Brisbane, enquanto uma mulher de 59 anos morreu esmagada por uma árvore na Costa Dourada.

 

Em Victoria, uma mulher foi encontrada morta na noite de terça-feira nas enchentes em Buchan; um homem morreu na mesma área devido à queda de um galho de árvore.

 

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"Foi um período muito trágico de 24 horas devido ao clima", disse a comissária de polícia Katarina Carroll. A empresa de energia Energex disse que estava tentando restaurar a eletricidade em mais de 80 mil casas em Queensland. 

 

Fonte:O Globo

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Coluna Internacional : Netanyahu diz que Hamas deve ser destruído para haver paz
Enviado por alexandre em 26/12/2023 10:36:36

Estados Unidos e militantes entram em confronto

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu continuar lutando em Gaza até que o Hamas seja destruído, contrariando os apelos globais por um cessar-fogo em meio a preocupações de que o conflito possa se espalhar com as forças alinhadas a Estados Unidos e Irã entrando em confronto novamente.

 

Netanyahu, que visitou as tropas israelenses no norte de Gaza na segunda-feira (25), disse aos parlamentares de seu partido Likud que a guerra estava longe de terminar e descartou o que ele considerou como especulação da imprensa de que seu governo poderia suspender os combates.

 

Ele disse que Israel não conseguirá libertar os reféns restantes mantidos pelo Hamas sem aplicar pressão militar.

 

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"Não estamos parando. A guerra continuará até o fim, até que a terminemos, nada menos que isso", disse Netanyahu.

 

Em um artigo de opinião publicado no Wall Street Journal na segunda-feira, Netanyahu reiterou três pré-requisitos para a paz: o Hamas deve ser destruído, Gaza deve ser desmilitarizada e a sociedade palestina deve ser desradicalizada.

 

Em retaliação ao Hamas por seu ataque mortal de 7 de outubro, Israel tem sofrido pressão de seu aliado mais próximo, os Estados Unidos, para mudar as operações em Gaza para uma fase de menor intensidade e reduzir as mortes de civis.

 

Cerca de 20.700 habitantes de Gaza foram mortos, incluindo 250 nas últimas 24 horas, de acordo com as autoridades do enclave, governado pelo Hamas.

 

As forças dos EUA têm sofrido ataques de militantes apoiados pelo Irã no Iraque e na Síria por conta do apoio de Washington a Israel em sua guerra contra o Hamas.

 

No mais recente confronto, as Forças Armadas dos EUA realizaram ataques aéreos de retaliação no Iraque na segunda-feira, depois que um ataque de drones realizado por militantes alinhados ao Irã em uma base norte-americana em Erbil deixou um membro do serviço militar dos EUA em estado crítico e feriu outras duas pessoas, segundo as autoridades.

 

Os ataques aéreos mataram "vários militantes do Kataib Hezbollah" e destruíram várias instalações usadas pelo grupo, disseram os militares dos EUA.

 

O Hezbollah tem laços profundos com o Hamas e a Jihad Islâmica, outra facção palestina apoiada pelo Irã.

 

As Forças Armadas dos EUA foram atacadas pelo menos 100 vezes no Iraque e na Síria desde o início da guerra entre Israel e Hamas em outubro, geralmente com uma mistura de foguetes e drones de ataque unidirecional.

 

Washington vem pressionando Israel há semanas para que tome medidas adicionais para minimizar os danos aos civis, designando áreas seguras e liberando rotas humanitárias para a fuga de pessoas. Mas o número de mortos continua aumentando e as operações israelenses se intensificaram.

 

Acredita-se que o Hamas e seu aliado militante menor, a Jihad Islâmica, mantenham mais de 100 reféns, dentre os 240 que foram capturados durante o ataque de 7 de outubro nas cidades israelenses, quando mataram 1.200 pessoas.

 

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Desde então, Israel destruiu grande parte da Faixa de Gaza. A grande maioria dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza foi expulsa de suas casas, e a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que as condições humanitárias são catastróficas.

 

Fonte: Agência Brasil

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Coluna Internacional : Descubra destino paradisíaco eleito por Meghan e Harry para as férias
Enviado por alexandre em 25/12/2023 11:54:14

O duque e a duquesa de Sussex aproveitaram as férias no clima tropical na companhia dos filhos, o príncipe Archie e a princesa Lilibet

O duque e a duquesa de Sussex passaram quase uma semana visitando a Costa Rica, informou o site CRHoy.com. O casal viajou com o filho de 4 anos, o príncipe Archie, e com a filha de 2 anos, Lilibet.


Segundo o portal de notícias da Costa Rica, eles chegaram em 14 de dezembro e foram embora em 20 de dezembro. A família teria visitado Zapotal, Nandayure e Guanacaste.

 

As férias vieram logo antes dos rumores que Meghan Markle pode retornar a Hollywood em 2024. Os boatos dizem que ela pode conseguir um papel importante na sequência de O Guarda-Costas.

 

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A vontade de gravar uma sequência de O Guarda-Costas não é de hoje, inclusive, antes do acidente fatal em 1997, Lady Di chegou a ser cotada para atuar no filme, mas recusou a oferta. Caso tudo dê certo, a vontade de ter uma protagonista com laços com a família real irá se concretizar com Meghan.

 

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A carreira de atriz da duquesa foi marcada pelo sucesso de Suits, série de drama jurídico. A decisão de se aposentar foi confirmada por Meghan quando anunciou o noivado com príncipe Harry, em 2017. Segundo ela, a aposentadoria seria para se dedicar às funções da família real. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Reforma trabalhista, privatizações, aluguéis: os principais pontos do decreto de Milei
Enviado por alexandre em 22/12/2023 01:04:14

Presidente criou decretazo que modifica ou revoga mais de 350 normas e viabiliza a desregulamentação econômica da Argentina. Para economistas, medida gera impactos importantes no mercado de trabalho e nos preços do país.

O megadecreto anunciado na quarta-feira (20) pelo presidente da Argentina, Javier Milei, traz mudanças de impacto para a economia do país. Entre elas, a medida abre caminho para a privatização de empresas públicas, flexibiliza o mercado de trabalho e cria uma política de céus abertos na aviação.

 

O texto, publicado por meio de um Decreto de Necessidade e Urgência (DNU), entrou em vigor nesta quinta-feira (21).

 

Para economistas ouvidos pelo g1 e pela GloboNews, a medida traz mudanças profundas no mercado de trabalho argentino e nos preços — e deve impulsionar a inflação em um primeiro momento. A avaliação, no entanto, é de um horizonte positivo, com maior segurança institucional e econômica no médio e no longo prazo. (leia mais abaixo)

 

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Na prática, o decreto modifica ou revoga mais de 350 normas e viabiliza a desregulamentação econômica do país — de modo que o Estado interfira o mínimo possível na economia. A medida é uma das promessas de campanha de Milei, um economista ultraliberal.

 

O anúncio da quarta-feira faz parte de um pacote de mudanças que o novo governo vem implementando na Argentina. As medidas têm sido recebidas com protestos nas ruas de Buenos Aires, em atos marcados por confrontos entre manifestantes e policiais.

 

“Estamos fazendo o máximo para tentar diminuir a crise que herdamos", disse o presidente ao anunciar o pacote, chamado na imprensa argentina de "decretazo" ("decretão", em tradução livre).

 

O texto entra em vigor imediatamente. Nos próximos dias, será analisado por uma comissão formada na Câmara e no Senado, para então ser votado no Congresso.

 

Vale ressaltar que o Decreto de Necessidade de Urgência está previsto na Constituição Nacional argentina, mas o uso por Milei ainda pode ser questionado na Justiça.

 

Para advogados constitucionalistas ouvidos pelo jornal argentino La Nación, nesse caso, o DNU não atende aos requisitos de urgência necessários para sua aplicação.

 

Os especialistas afirmam que Milei teria ultrapassado seus poderes, avançando sobre as competências do Congresso. Destacam ainda o fato de o decreto não ter passado pelo filtro da jurisprudência do Supremo do país.

 

Entenda abaixo os principais pontos do decreto e seus impactos na economia argentina.

 

REFORMA TRABALISTA

 

Na análise do economista Bruno Musa, sócio da AcquaVero Investimentos, o decreto mira principalmente a flexibilização dos preços, permitindo que sejam determinados pela livre oferta e demanda. O objetivo seria incentivar a produção e, assim, evitar a escassez.

 

Um item de destaque do decreto prevê a "modernização do regime de trabalho para facilitar os processos de geração de emprego genuíno". A expectativa é que, na prática, essas alterações signifiquem uma profunda reforma trabalhista no país.

 

Pelo texto, o objetivo do governo é "reforçar o princípio da liberdade contratual entre as partes", o que inclui a garantia de que "as obrigações contratuais em moeda estrangeira sejam pagas na moeda acordada".


O economista Bruno Musa acredita que as medidas vão, de fato, promover flexibilização dos contratos e, consequentemente, do mercado de trabalho.

 

O especialista também destaca um trecho do decreto que determina que os acordos trabalhistas terão de ser, obrigatoriamente, firmados entre as partes, sem intervenção do Estado.

 

"Mais fácil de contratar, mais fácil de demitir. Isso significa uma economia mais pujante, sem qualquer intervenção estatal em determinar o preço dos serviços", afirma.


Nesse contexto, o jornal argentino Infobae destacou que a reforma trabalhista deve iniciar uma "relação tempestuosa entre o novo governo e o sindicalismo".

 

Nessa mesma frente, o novo decreto de Milei determina que, em caso de greves de setores e serviços considerados essenciais, pelo menos 75% dessas atividades permaneçam em funcionamento. A regra vale para hospitais, serviços de transporte de água, combustíveis, educação infantil, entre outros.


O trecho também estabelece funcionamento de, no mínimo, 50% para atividades de "importância transcendental" — caso dos correios, da comercialização de alimentos e serviços bancários e financeiros.

 

Outro ponto de conflito está na mudança na regra de pagamentos das "cotas solidárias" aos sindicatos, que eram obrigatórios para afiliados e não afiliados. Agora, qualquer pagamento só será realizado com consentimento e autorização explícita do trabalhador.

 

Argentina: Milei ordena desregulação econômica e modifica mais de 300  normas | O TEMPO

 

LIBERALIZAÇÃO DO COMÉRCIO

 

Assim como no mercado de trabalho, Milei também fez importantes modificações nas regras sobre o comércio na Argentina.

 

Uma delas é a revogação da Lei das Gôndolas, que estabelecia que as prateleiras de supermercados deveriam oferecer produtos de empresas pequenas e regionais. A norma também limitava a quantidade de itens de uma mesma marca.

 

O novo decreto revogou ainda a Lei do Abastecimento, que permitia que o governo limitasse os aumentos de preços.

 

De acordo com Musa, da AcquaVero, essas medidas promovem a liberdade econômica de preços e devem ajudar o país a enfrentar a inflação no médio e no longo prazo. Atualmente, o índice de preços do país já passa de 160% no ano.

 

Na avaliação do economista, o controle de preços — que até então era praticado pelo governo — tende a gerar uma sensação de benefício no curto prazo. Ele aponta, no entanto, que o efeito prático nesse caso tende a ser o contrário: aumento da pressão inflacionária.


"Os preços são determinados pela lei da oferta e demanda. Se você tabela um preço, isso leva à falta de produção. Ou seja, os empreendedores deixam de produzir esses produtos que não compensam mais no preço acordado, uma vez que [a regulamentação dos preços] é uma medida para segurar artificialmente a inflação", pontua.


No mesmo sentido, o governo revogou a Lei do Aluguel, que estabelecia contratos de três anos e proibia acordos em dólares. Com a mudança, os aluguéis terão duração de dois anos, com atualizações semestrais, e os contratos também poderão ser firmados em dólares.

 

O economista Roberto Luis Troster disse, em entrevista à GloboNews, que essas medidas devem causar uma rápida disparada da inflação no curto prazo, justamente pelo fim do controle dos preços.

 

Isso deve ter um peso importante no bolso dos consumidores argentinos — principalmente em um momento em que a pobreza atinge cerca de 40% da população.

 

Por outro lado, como a economia argentina já é muito ligada ao dólar (a população prioriza manter suas reservas na moeda norte-americana por conta da desvalorização do peso argentino), Troster considera que o processo de desinflação (queda nos preços) também não deve demorar a começar.

 

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PRIVATIZAÇÕES

 

Além da reforma trabalhista e do fim do controle de preços, o decreto de Milei também abarca uma de suas principais promessas para a economia: a privatização das empresas estatais.

 

São três as principais mudanças que abrem esses espaços:

 

Revogação da regulamentação que impede a privatização de empresas públicas;


Revogação do regime das empresas estatais;


Transformação de todas as empresas do Estado em sociedades anônimas para sua subsequente privatização.


Para o economista Bruno Musa, as mudanças no mercado de trabalho e o fim da regulação dos preços deve garantir maior segurança jurídica, institucional e econômica à Argentina. "É o que atrai investimentos no médio e longo prazo", diz.

 

Neste contexto, o próximo passo seria iniciar as privatizações, apontam especialistas.

 

Em um primeiro momento, o processo de venda de estatais à iniciativa privada pode gerar uma forte onda de demissões no país, assim como ocorreu no período do Plano Cavallo. Hoje, a taxa de desemprego na Argentina gira em torno de 7% da população.

 

Porém, para o longo prazo, as perspectivas são otimistas, uma vez que a expectativa é que as mudanças atraiam mais investimentos estrangeiros para o país.

 

Sobre a possibilidade de as medidas apresentarem os efeitos desejáveis, o economista Bruno Musa acredita que Milei terá seus primeiros resultados em até dois anos — apesar das dificuldades que o novo presidente deve enfrentar no Congresso.

 

Milei assume presidência da Argentina apostando em | Internacional

Foto: Reprodução

 

Veja a lista dos 30 principais decretos de Javier Milei:


Revogação da Lei do Aluguel;


Revogação da Lei de Abastecimento;


Revogação da Lei das Gôndolas;


Revogação da Lei Nacional de Compras;


Revogação do Observatório de Preços do Ministério da Economia;


Revogação da Lei de Promoção Industrial;


Revogação da Lei de Promoção Comercial;


Revogação da regulamentação que impede a privatização de empresas públicas.


Revogação do regime das empresas estatais;


Transformação de todas as empresas do Estado em sociedades anônimas para sua subsequente privatização;


Modernização do regime de trabalho para facilitar o processo de geração de emprego;


Reforma do Código Aduaneiro para facilitar o comércio internacional;


Revogação da Lei de Terras;


Modificação da Lei de Combate ao Fogo;


Revogação das obrigações das usinas de açúcar quanto à produção;


Liberação do regime jurídico aplicável ao setor vitivinícola;


Revogação do sistema nacional de comércio mineiro e do Banco de Informação Mineiro;


Autorização para transferência do pacote total ou parcial de ações das companhias aéreas argentinas;


Implementação da política de céu aberto;


Modificação do Código Civil e Comercial para reforçar o princípio da liberdade contratual entre as partes;


Modificação do Código Civil e Comercial para garantir que as obrigações contratuais em moeda estrangeira sejam pagas na moeda acordada;


Modificação do marco regulatório de medicamentos pré-pagos e obras sociais;


Eliminação de restrições de preços na indústria pré-paga;


Incorporação de empresas de medicamentos pré-pagos ao regime de obras sociais;


Estabelecimento das prescrições médicas eletrônicas;


Modificações ao regime das empresas farmacêuticas para promover concorrência e reduzir custos;


Modificação da Lei das Sociedades por Ações para que os clubes de futebol possam se tornar corporações;


Desregulamentação dos serviços de Internet via satélite;


Desregulamentação do setor de turismo;

 

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Incorporação de ferramentas digitais para procedimentos de registro automotivo. 

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Famílias pedem liberação de parentes; Hamas pode ter ainda 120 reféns
Enviado por alexandre em 21/12/2023 09:43:39

Foram levadas de Israel, no ataque de 7 de outubro, 240 pessoas

O movimento radical palestino Hamas libertou 105 reféns no fim de novembro, durante trégua de seis dias na guerra contra Israel, em troca de dezenas de prisioneiros palestinianos em cadeias do Estado hebraico.

 

As famílias dos reféns que ainda permanecem em cativeiro têm redobrado a pressão em torno do governo de Benjamin Netanyahu para que aceite nova pausa na contraofensiva.

 

Conversações com o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, no Cairo, nessa quarta-feira, terminaram sem qualquer resultado. Haniyeh teria dito aos mediadores egípcios que nenhum refém será libertado sem um cessar-fogo permanente. Até agora, o discurso público de Netanyahu não sofre alterações: a guerra é para continuar até a erradicação do Hamas.

 

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Terceiro grupo de brasileiros e parentes deixa a Faixa de Gaza

 

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JABALIA

 

O Crescente Vermelho da Palestina afirma que as forças israelenses continuam a cercar o centro de ambulâncias da instituição no campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza.

 

"Os intensos bombardeios de artilharia persistem nas imediações do centro, acompanhados de tiros de israelenses", informou a Sociedade do Crescente Vermelho na rede social X.

 

As unidades hospitalares do norte da Faixa de Gaza tornaram-se "hospícios" onde as pessoas "esperam a morte", segundo Sean Casey, chefe de equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Os serviços de saúde na região perderam a capacidade cirúrgica e muitos feridos graves correm o risco de contrair infecções potencialmente mortais.

 

ONU

 

Uma nova tentativa de aprovar o texto dos Emirados Árabes Unidos para novo cessar-fogo será feita nesta quinta-feira. Sob clima de tensão, negociações diplomáticas estão sendo feitas há vários dias para a formulação do projeto e diante da perspectiva de novo veto por parte da delegação norte-americana.

 

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Questionado sobre a posição dos Estados Unidos, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, afirmou que trabalha para garantir que a chegada de ajuda humanitária à Faixa de Gaza não seja afetada pelo que está ocorrendo na sede das Nações Unidas, em Nova York.

 

Fonte: Agência Brasil

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