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Ciência & Tecnologia : Antropoceno lunar: satélite entra em nova era geológica devido a mudanças causadas pelo homem, dizem cientistas Foto: Reprodução
Enviado por alexandre em 16/01/2024 12:02:03

A Lua entrou em uma nova era geológica. É o que defendem alguns cientistas em um artigo publicado na revista Nature Geoscience, em dezembro. A pesquisa sugere que o astro tem sofrido mudanças provocadas pelo homem há quase 65 anos, quando a espaçonave não tripulada da antiga URSS, a Luna 2, aterrissou pela primeira vez em sua superfície. Iniciava-se ali o chamado “Antropoceno Lunar”.

 

A NASA afirma que a Luna 2 criou uma cratera ao pousar no satélite entre as regiões lunares de Mare Imbrium e Mare Serenitatis, momento que teria marcado o início dos esforços de exploração do satélite.

 

Para o principal autor do artigo, Justin Holcomb, em comunicado citado pela CNN, a ideia do processo “é praticamente a mesma da discussão do Antropoceno na Terra – a exploração de quanto os humanos impactaram nosso planeta”.

 

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“O consenso é que na Terra o Antropoceno começou em algum momento no passado, seja há centenas de milhares de anos ou na década de 1950”, explica o pesquisador de pós-doutorado do Kansas Geological Survey da Universidade do Kansas.

 

“Da mesma forma, na Lua, argumentamos que o Antropoceno Lunar já começou, mas queremos evitar danos massivos ou um atraso no seu reconhecimento até que seja possível medir um halo lunar significativo causado por atividades humanas, o que seria tarde demais.”

 

LUA X TERRA

 

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A ideia dessa nova fase da história lunar chega no momento em que se intensificam as explorações, além do interesse renovado pelo satélite após décadas. E a expectativa é de que mais mudanças ocorram com o aumento da exploração (independente da modalidade).

 

Enquanto na Terra — palco de exploração em massa e de significativos impactos na fauna e flora — são inúmeras as tentativas, legislações e iniciativas para preservar os locais mais sensíveis, na Lua, o rastro do homem está por toda a parte.

 

O satélite, por exemplo, não tem atmosfera própria como a Terra. Por isso, é natural que sofra com micrometeoritos, no que os pesquisadores chamam de “regolito”, isto é, “processos que envolvem a movimentação de sedimentos”, como o impacto de meteoroides.

 

“No entanto, quando consideramos o impacto dos veículos, dos sondas e do movimento humano, eles perturbam significativamente o regolito”, explica Holcomb, destacando que pelo menos 58 lugares na superfície do satélite sofreram “perturbações” causadas por atividades humanas.

 

Os exitosos e fracassados pousos em sua superfície (que são bastantes complicados, diga-se de passagem) já causaram diversas crateras, ao mesmo tempo que diversos objetos foram deixados no local durante as missões, como bandeiras, fotografias e até centenas de sacos de fezes e urinas deixados durante os pousos da missão Apollo.

 

Segundo a CNN, 12 astronautas da agência americana caminharam pela Lua entre os anos de 1969 — quando o homem pisou pela primeira vez no satélite — e 1972. A expectativa é de que o retorno de astronautas ao satélite ocorra em setembro de 2026, no âmbito da missão Artemis III.

 

Por isso, os pesquisadores sublinham que marcar uma nova fase na Lua é salientar que as mudanças causadas nos satélite não são naturais e não ocorreriam sem a mão humana.

 

“As missões futuras devem considerar a mitigação dos efeitos deletérios nos ambientes lunares”, afirma o pesquisador, citado pela emissora americana.

 

'HERANÇA ESPACIAL'

 

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Fotos:Reprodução

 

Ao mesmo tempo, é necessário preservar algumas mudanças — pequenos pedaços de História para um futuro próximo. Os pesquisadores destacam a importância de resguardar locais de pouso, como da missão Apollo e as pegadas deixadas, além de catalogar os itens deixados, considerando-os parte de uma “herança espacial”. O trabalho, contudo, é complexo, já que a Lua não pertence a nenhum Estado ou não está sob nenhuma jurisdição.

 

“Um tema recorrente no nosso trabalho é a importância do material lunar e das pegadas na Lua como recursos valiosos, semelhante a um registo arqueológico que estamos empenhados em preservar”, destaca Holcom, acrescentando que a ideia de marcar o Antropoceno Lunar é também trazer mais consciência e a importância do satélite.

 

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“Essas marcas estão entrelaçadas com a narrativa abrangente da evolução. É dentro desta estrutura que procuramos captar o interesse não apenas de cientistas planetários, mas também de arqueólogos e antropólogos que normalmente não se envolvem em discussões sobre ciência planetária”, conclui. 

 

Fonte:O Globo

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Ciência & Tecnologia : Ai Pin: empresa revela quando vai começar a enviar o aparelhinho
Enviado por alexandre em 15/01/2024 12:53:27

Ai Pin: empresa revela quando vai começar a enviar o aparelhinho

Foto: Reprodução

O dispositivo da Humane foi apresentado em novembro do ano passado e já tem uma data para as entregas começarem a ser feitas.

Hoje em dia, é quase impossível não andarmos sempre com nosso celular. A sensação de sair de casa sem ele é a mesma que estar sem roupa. E com o passar do tempo, os celulares foram ficando cada vez mais modernos e sendo capazes de fazer praticamente tudo. Por isso que a vida das pessoas muitas vezes está dentro do dispositivo.

 

Contudo, a Humane tem o seu dispositivo de inteligência artificial que a pessoa pode usar “grudado” em seu peito, que pode fazer com que o celular mais moderno pareça obsoleto.Agora, a empresa informou quando o Ai Pin começará a ser enviado para os consumidores. A data é março desse ano. As pessoas que fizeram seus pedidos prioritários vão receber os dispositivos primeiro. Além disso, a Humane também informou que irá enviar os pedidos tendo como base a data em que ele foi comprado.“Temos o prazer de anunciar que o Ai Pin começará a ser comercializado em março de 2024.

 

Todos nós aqui da Humane mal podemos esperar para que você experimente seu Ai Pin, o primeiro computador vestível do mundo com tecnologia Ai. Estamos extremamente gratos pelo entusiasmo e apoio, especialmente dos nossos primeiros apoiadoresEnvio prioritário: para honrar seu apoio antecipado, aqueles que fizeram pedidos prioritários receberão seus Ai Pins primeiro quando começarmos o envio em março.

 

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Sequência do pedido: Enviamos todos os pedidos na ordem em que foram recebidos, com base na data da compra.Por mais que a Humane não tenha dado uma data específica de quando os pedidos irão começar a ser enviados, ter o mês estipulado é melhor do que um vago “começo de 2024”.Esse dispositivo criado pela empresa é uma tentativa de trazer a computação para uma experiência humana.

 

Segundo rumores anteriores, o Ai Pin era alimentado

principalmente pelo GPT-4

(Foto: Reprodução)

 

Ele tem uma câmera de 13 MP, GPS, conexão de celular, acelerômetro, sensor de luz, microfone, alto-falante, miniprojetor para comunicação visual e bateria magnética. Mesmo com tudo isso, seu atrativo maior é a assistência onipresente de uma inteligência artificial através do ChatGPT sem que seja preciso um painel de vidro, ou um fone de ouvido.

 

Isso mostra que apesar das críticas, esse celular é bastante interessante. E quando ele for totalmente explorado, ele pode ser uma nova maneira de fazer a integração da computação na vida real das pessoas.

 

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Esse dispositivo atende através de comando de voz e pode ser dividido em dois tipos: um quadrado, e uma bateria que se prende às roupas de forma magnética. O Ai Pin tem um processador Snapdragon e diferente de um celular comum, ele é controlado por uma combinação entre controle de voz, câmera, gestos e um projetor pequeno embutido nele. 

 

Fonte: TecMundo

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Ciência & Tecnologia : Novo instituto tem a missão de produzir sínteses sobre a biodiversidade amazônica para políticas públicas
Enviado por alexandre em 12/01/2024 09:55:16

Novo instituto tem a missão de produzir sínteses sobre a biodiversidade amazônica para políticas públicas

Integrar dados em larga escala, aprimorar a capacidade de síntese e comunicar os resultados para apoiar políticas públicas para a conservação e o manejo da biodiversidade amazônica. Esse é o desafio do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Síntese da Biodiversidade Amazônica, o INCT SinBiAm, sediado na Universidade Federal do Pará (UFPA). 

O instituto foi lançado com a presença de 60 participantes, entre pesquisadores, autoridades, representantes de órgãos de meio ambiente federal e estadual, lideranças indígenas e sociedade civil organizada.

"O INCT reúne pesquisadores de várias instituições da região que já acumulam um conhecimento da biodiversidade amazônica e que terão agora a possibilidade de integrar esses conhecimentos e dar novos passos no mapeamento dessa riqueza natural",

disse Emmanuel Tourinho, reitor da UFPA.
Foto: Heloísa Torres/UFPA

O INCT-SinBiAm se constrói com base em uma rede colaborativa e esforços de pesquisa desenvolvidos por meio do Centro de Síntese em Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (SinBiose), com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Inspirado na estrutura do SinBiose, o INCT-SinBiAm organizou diferentes grupos de trabalho atuando em pesquisas de síntese, com foco na biodiversidade e na integração Ciência-Sociedade, no contexto do bioma Amazônia.

Trata-se de um dos 58 novos institutos do CNPq que foram implantados ao longo de 2023, totalizando 162 em todo o Brasil, tendo como objetivos fortalecer e ampliar uma rede de colaboração focada em pesquisas de síntese sobre a biodiversidade florestal e aquática amazônica; informar as práticas e as políticas públicas focadas na educação, na conservação e no manejo sustentável e promover a formação das futuras gerações de tomadores de decisões, educadores e cientistas atuantes na Amazônia.

Parceria

A pesquisa colaborativa é componente basilar do SinBiAm e visa garantir a integração entre as áreas do conhecimento e seus integrantes. Atualmente, a rede reúne 57 membros pertencentes a 32 instituições de pesquisa nacionais e internacionais, 15 delas localizadas na Amazônia. A coordenação é do professor da UFPA Leandro Juen, com cocoordenação dos professores Juliana Schietti e Fabrício Baccaro, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e Filipe França, da Universidade de Bristol.  

Foto: Heloísa Torres/UFPA

"Um dos grandes desafios em fazer pesquisa na Amazônia é conseguir gerar informações significativas e representativas do bioma em virtude de sua escala continental. Temos uma grande biodiversidade que se traduz em um conjunto de oportunidades, mas, ao mesmo tempo, impõe desafios significativos em termos de recursos financeiros, recursos humanos e de acessibilidade às áreas. Somente trabalhando em grandes redes de pesquisa colaborativas é que poderemos gerar conhecimento para tentar garantir a conservação da biodiversidade e da sustentabilidade da região",

pondera Juen.

O SinBiAm vai desenvolver estratégias para a compilação, o armazenamento, a integração e a gestão de diferentes conjuntos de dados. "A distribuição do conhecimento da biodiversidade amazônica é extremamente desigual e muito concentrada nos grandes centros, Manaus e Belém, onde estão a maior parte dos pesquisadores. Por isso um dos principais objetivos do nosso INCT é organizar, sistematizar e integrar estes dados", explica Fabrício Baccaro.

"Incluir [os campi do] interior da Amazônia no INCT auxilia no processo de formação dos estudantes e, ao mesmo tempo, oportuniza aos grupos de pesquisa menores colaborar com as discussões importantes sobre biodiversidade e conservação e participar delas", opina Karina Dias, da UFPA de Altamira.

Foto: Heloísa Torres/UFPA

 Além da sede, em Belém, a UFPA é destaque com a participação de outros quatro campi: Altamira, Marajó, Soure e Bragança. "Nosso objetivo é, ao trabalharmos em rede, conseguirmos ter uma melhor compreensão e conhecimento da biodiversidade existente, o que determina esse padrão de biodiversidade, e principalmente analisar e encontrar respostas para os efeitos das alterações antrópicas e das mudanças climáticas, uma realidade cada vez mais constante no nosso dia a dia. A colaboração e o aumento do conhecimento são fundamentais para assegurar a preservação da riqueza biológica da Amazônia a longo prazo", aposta Juen.

Ciência para a tomada de decisão 

O INCT SinBiAm vai produzir ciência de ponta, mas também será pautado por questões da sociedade. "Além dos cientistas, vamos ouvir diferentes segmentos da sociedade, com o intuito de fazer uma ciência que vai informar os tomadores de decisão e a sociedade", explica Juliana Schietti.

Esta rede promete ser um dos diferenciais do INCT para atuar na interface entre ciência e sociedade. "Queremos trazer os interesses da sociedade, do ponto de vista da biodiversidade e conservação da Amazônia para o meio acadêmico", resume Filipe França. 

"Nunca foi dado um protagonismo para os povos da floresta e são eles que têm experiência secular em se relacionar com ela. Queremos ouvir, aprender com eles e usar o conhecimento coproduzido para tentar informar políticas públicas. Talvez esse seja o caminho correto para mudar o cenário de devastação que assola o bioma amazônico nos últimos anos", complementa Leandro Juen.

"É importante ouvir as pessoas que vivenciam diretamente os efeitos das políticas na Amazônia com diferentes ângulos de visão de uma mesma temática e que têm propriedade para falar do território, com base não apenas em dados científicos, mas também em percepções e vivências", 

comenta Jéssica Oliveira, analista do ICMBio de Altamira.

Segundo Sannie Brum, representante da Associação dos Amigos do Peixe-Boi (Ampa), uma organização da sociedade civil já está familiarizada com o processo, mas sempre retorna com algum aprendizado. "Desta vez, aprendi sobre os incentivos perversos" , lembra Brum, mencionando os incentivos que geram efeito contrário aos originalmente planejados, como tem sido referido o mercado de crédito de carbono.

Mas, para o pleno funcionamento da rede, é preciso ser cuidadoso com os desafios da inclusão. Lideranças jovens de povos indígenas, Amanda Kumaruara (Pará) e Yuri Kuikuro (Mato Grosso), chamaram a atenção para as barreiras da linguagem. "Quando eu chegar na base, vou tentar explicar, traduzir, mas o jeito [dos pesquisadores] de falar é muito certinho. Para quem não participou do processo, é mais difícil", relata Kumaruara.

E, nesse processo, talvez os povos ancestrais tenham muito a ensinar.

"A minha cultura [Kumaruara] é diferente da do Yuri [Kuikuro]. Meu povo é diferente do povo do Yuri. O que é para um não é para o outro. Mas a gente tenta conciliar, afinal estamos todos pela mesma causa",

finaliza Kuamaruara.

Ciência & Tecnologia : Fim da faxina? Esse robô apredeu tarefas domésticas
Enviado por alexandre em 11/01/2024 12:03:15

Pesquisadores criaram um robô que pode fazer várias tarefas domésticas e ainda pode aprender mais habilidades.

Conforme o tempo vai passando, os robôs vão ficando cada vez mais inteligentes. Isso pode ser visto em alguns deles que até conseguem aprender a tomar decisões sozinhos. Atualmente, eles podem fazer coisas que antes eram imaginadas possíveis somente nos filmes de ficção científica. Mesmo que isso possa ser motivo de medo e ressalvas por algumas pessoas, esse avanço tecnológico vem para ajudar a humanidade.

 

E uma das coisas que as pessoas não gostam muito de fazer são tarefas domésticas. Felizmente, o robô criado pelos pesquisadores da Universidade Stanford e Google DeepMind conseguiu fazer algumas coisas como saltear camarões, enxaguar panelas e limpar poças de vinho. O mais interessante é que ele não para por aí.

 

No robô, que pesa 75 quilos e tem código aberto, é possível acoplar um conjunto de treinamento removível. Esse conjunto possibilita o operador empurrar o robô e operar os braços e garras dele de forma manual para conseguir treiná-lo. Além disso, os desenvolvedores disponibilizam uma lista de peças e um guia a respeito de como construir o dispositivo por conta própria.

 

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Essa construção é relativamente barata, levando em consideração as capacidades. No entanto, isso não quer dizer que o robô é barato. As peças necessárias para montá-lo podem ser compradas por um pouco mais de 30 mil dólares, equivalente a 147 mil reais.


A realidade é que o Mobile ALOHA está longe de ser uma máquina super estilosa, e se parece mais com uma versão bombada do braço robótico de Tony Stark no primeiro filme do Homem de Ferro. Isso porque ele tem uma base achatada sobre rodas, com uma bateria pesada para a sustentação de andaimes, laptop, câmera e um par de braços robóticos com garras e câmeras.

 

Os robôs estão sendo desenvolvidos para além de

fazer tarefas domésticas (Foto: Divulgação)

 

O robô pode ser treinado pelo usuário aprimorando as habilidades já conhecidas pelo sistema ALOHA. De acordo com os desenvolvedores, fazer uma tarefa 50 vezes aumenta as chances de o robô fazer determinada tarefa de forma autônoma em até 90%. Os desenvolvedores também postaram um vídeo em que é possível ver algumas habilidades da máquina sem nenhuma intervenção humana.

 

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Contudo, a plataforma pode fazer muito mais, como também é visto em outro vídeo. Nele, o robô é teleoperado, mesmo assim, é uma visão de como os robôs domésticos irão ser e o que poderão fazer em um futuro não muito longe.Os desenvolvedores também fazem questão de mostrar o motivo de o Mobile ALOHA ainda não estar disponível comercialmente. Isso acontece porque ele ainda comete erros bobos e com uma certa frequência. 

 

Fonte: TecMundo

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Ciência & Tecnologia : Para além do hype: o que esperar da inteligência artificial em 2024
Enviado por alexandre em 09/01/2024 10:38:35

A automação e a própria IA, de forma geral, vão seguir em 2024 e além com seu propósito principal: melhorar processos, reduzir custos e aprimorar experiências. É o que se pode esperar com mais certeza do que qualquer outra previsão

É muito curioso, para alguém que conhece a inteligência artificial há muito tempo ou que vem sempre se atualizando sobre seus avanços, ver como anda o debate público sobre o assunto. Há muitas expectativas e também muitos receios, ainda que a IA já faça parte da nossa vida de muitas maneiras.

 

É compreensível que o tema esteja tão em alta agora, com o uso em massa de ferramentas como ChatGPT, MidJourney e outras. Justamente por isso, há muitas conversas simultâneas sobre o que podemos esperar para o próximo ano – e com a velocidade que a tecnologia está avançando, várias previsões podem realmente se concretizar.


A comunicação é uma das áreas que mais vem sendo impactada pela inteligência artificial recentemente e agora é hora dessa relação se firmar. Conforme as IAs conversacionais aprendem mais sobre as linguagens humanas, melhores ficam as ferramentas de interação.

 

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Podemos esperar mais clareza nas mensagens e mais possibilidades de economizar tempo de atendentes com demandas mais complexas, deixando as tarefas mais simples para os robôs. Diversos segmentos podem se beneficiar disso. Na saúde, por exemplo, seria possível evoluir atendimentos que costumam ser demorados, automatizando a coleta de dados, pedidos médicos e encaminhamentos.

 

Na Workhub, onde sou CEO, já planejamos para o começo de 2024 disponibilizar um serviço de atendimento por IA para o RH de clientes. Muitas questões podem ser resolvidas de maneira automatizada, dando tempo para profissionais se concentrarem em outras questões da equipe. Imagine empresas com milhares de pessoas colaboradoras, como a IA agilizaria a comunicação do setor?


A IA não serve apenas para criar novos produtos e serviços, mas também para melhorar os que já existem. A tecnologia pode auxiliar inúmeros negócios a venderem soluções mais eficientes, ágeis, menos custosas, enfim: mais competitivas.Mais tecnologia também significa mais segurança de dados e do próprio uso das ferramentas.

 

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Como as mudanças são rápidas, ainda faltam regulamentações em diversas áreas sobre o assunto, mas isso não se restringe aos governos: as empresas e as pessoas, de modo geral, também precisam se atualizar.As mudanças sociais nem sempre acompanham o avanço tecnológico. Grande parte das pessoas, mesmo que ouçam falar sobre inteligência artificial e até conheçam o ChatGPT, por exemplo, ainda não entende exatamente o que pode ser feito, quais são os benefícios da IA e os possíveis riscos. 

 

Fonte: TecMundo

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