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Brasil : A CACHAÇA
Enviado por alexandre em 23/08/2021 23:22:45

Cachaça pernambucana recebe primeiro selo de sustentabilidade

A cachaça pernambucana Sanhaçu é a primeira do Brasil a receber o Selo de Envelhecimento Sustentável (SES). Iniciativa da Fazenda Escola Cana Brasil, a instituição mais tradicional no ensino e promoção do conhecimento sobre a cachaça brasileira. Para recebê-lo,  as cachaças de alambique precisam adotar práticas de reposição florestal relacionadas às dornas e barris, que devem ser fabricados com madeira proveniente de espécies nativas ou exóticas, para o armazenamento e envelhecimento dos produtos.

Produzida no engenho de mesmo nome, em Chã Grande, a Sanhaçu foi a cachaça que mais se destacou nacionalmente no critério de compromisso entre 800 projetos analisados. “Sabíamos que ela conseguiria pelo que acompanhamos do trabalho, mas outras cachaçarias começaram a entrar em contato conosco. A certeza que temos é de que, em 10 ou 15 anos, vamos ter muito orgulho deste trabalho”, concluiu o mestre da Cana Brasil Arnaldo Ribeiro.

O mestre comenta que a ideia do selo surgiu como forma de incentivar a produção sustentável e auxiliar na promoção comercial dos produtos. “Começamos com essa ideia nos eventos que produzimos, incentivando os donos de fábrica a realizar o plantio de mudas. Depois, acabamos criando o selo com o pensamento de que a cachaça vem ganhando destaque internacional. Ele poderá garantir para o comprador que aquela madeira não é fruto de desmatamento de floresta, por exemplo”, informou.

Além disso, o trabalho é de conscientização. Já que o replantio voluntário garante que a madeira, umas das matérias-primas necessárias para a produção das cachaças, não irá faltar.

Prestes há completar 14 anos, a Sanhaçu foi uma das primeiras a aderir à reposição florestal voluntária. “Quando começamos a fazer o reflorestamento, nós sequer pensávamos em fazer cachaça. Nosso reflorestamento foi voluntário, com base no que acreditamos e achamos certo”, afirmou Elk Barreto, diretora de marketing da empresa.

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Brasil : FAZ MAL A SAÚDE
Enviado por alexandre em 22/08/2021 00:22:04

5 Alimentos que a ciência já comprovou que fazem mal

De baixo custo e fácil acesso, os produtos ultraprocessados são consumidos por muitos brasileiros mesmo a ciência já tendo provado as consequências negativas para a saúde, como o favorecimento de doenças do coração, vários tipos de câncer, obesidade e outras doenças crônicas.

 

O Relatório da Organização Mundial da Saúde “Alimentos e bebidas ultraprocessados na América Latina: tendências, efeito na obesidade e implicações para políticas públicas” destaca que os ultraprocessados são a provável principal causa alimentar para o aumento de peso e de doenças crônicas em diferentes regiões do mundo. E isso é cada vez mais reconhecido por pesquisadores em nutrição e saúde pública.

 

Os males provocados pelos ultraprocessados também são conhecidos dos especialistas em tecnologia de alimentos e executivos da indústria – embora a publicidade insista em veicular informações incorretas ou incompletas sobre esses produtos, atingindo sobretudo crianças e jovens.

 

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Com baixa qualidade nutricional, mas equivocadamente vistos como sendo saudáveis, são normalmente muito saborosos, por isso podem ser consumidos em excesso e causar dependência.

 

“A ideia que a publicidade passa de serem produtos mais práticos e saudáveis influencia bastante na escolha do público. Sem as informações corretas, muitas pessoas acreditam que estão comendo produtos de qualidade, que podem fazer bem”, afirma a nutricionista Lívia Bacharini Lima. “Devemos conscientizar a população sobre os riscos de uma alimentação não saudável, o que inclui diminuir e evitar os ultraprocessados”, salienta.

 

5 alimentos que fazem mal à saúde


Para ajudá-lo a assimilar de vez os malefícios dos ultraprocessados, o Saúde Brasil reuniu cinco alimentos que trazem em sua formulação aditivos como conservantes, estabilizantes, corantes, edulcorantes e aromatizantes, além do excesso de ingredientes como gordura vegetal hidrogenada, açúcar e sódio. Conheça os males e consequências negativas para a saúde associados ao consumo excessivo de:

 

Salgadinhos de pacote

 

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Salgadinhos de pacote geralmente são ricos em gorduras do tipo vegetal hidrogenada (gordura trans). Embora seja feita a partir de óleos vegetais, a gordura trans é tão ou mais prejudicial à saúde que as gorduras saturadas. Também contém muito sódio, o que os torna mais palatáveis e atrativos. Entretanto, seu consumo habitual e contínuo traz riscos para a saúde, favorecendo a incidência de doenças do coração e obesidade.

 

Bolacha recheada


Bolachas doces ou recheadas são ricas em açúcar simples. O açúcar é utilizado para adoçar e preservar alimentos e bebidas industrializados (processados e ultraprocessados), mas não é necessário ao organismo humano, pois a energia que fornece pode ser facilmente adquirida pelos grupos de alimentos fonte de carboidratos complexos (amidos).

 

Mas o ser humano, desde que nasce, tem preferência por alimentos com sabor doce, o que explica o grande consumo e predileção por eles. Biscoitos recheados também são ricos em gorduras, em geral do tipo trans, o que agrega ainda mais risco ao consumo exagerado e contínuo.

 

Embutidos

 

Reduza os alimentos embutidos no seu cardápio


Produtos derivados de carne, como nuggets, hambúrguer, salsicha, salame, linguiça, presunto, mortadela e peito de peru, possuem quantidades elevadas de gordura saturada e sódio, devendo ser evitados. Geralmente de baixo custo e longa duração, são práticos e tendem a ser preferidos quando não há a informação adequada sobre o risco de sua ingestão habitual.

 

O consumo elevado de embutidos é considerado fator de risco para várias doenças, além de prejudicar a saúde global, uma vez que são alimentos de baixa qualidade nutricional.

 

Refrigerante

 

Embalagem X Sabor - Refrigerantes - Mixology News


São bebidas industrializadas adoçadas que possuem quantidades elevadas de açúcar e baixo teor de nutrientes importantes para a manutenção da saúde. O consumo excessivo de refrigerante aumenta o risco de doenças como obesidade, hipertensão arterial, diabetes e doenças do coração. Em substituição a esses produtos, é aconselhável o consumo de frutas in natura.

 

Macarrão instantâneo

 

Nissin Miojo Lamen Atacado 40 Unidades - Sabores Sortidos | Mercado Livre

Fotos: Reprodução


Conferindo o rótulo de um Miojo de 85g, encontramos mais de 30 ingredientes, a maioria deles aditivos químicos. “Costumo dizer que se um produto tem muitos nomes estranhos que não reconhecemos quando lemos, não pode ser considerado um alimento.

 

 

Então é preciso evitar o consumo excessivo desse tipo de produto e valorizar a comida de verdade, em que reconhecemos os alimentos e ingredientes. Vamos descascar mais e desempacotar menos”, instrui a nutricionista Lívia Bacharini.

 

Fonte: Ultimas Notícias

Brasil : LUZ ECONOMIZE
Enviado por alexandre em 22/08/2021 00:18:45

Setor elétrico lança campanha contra o desperdício de energia

Conscientizar a população sobre a importância de economizar energia elétrica, evitando desperdícios, é o objetivo de uma campanha nacional lançada esta semana pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ministério de Minas e Energia (MME).

Realizada também em anos anteriores, a Campanha de Uso Consciente de Energia deste ano coincide com o que especialistas consideram a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. Desde o fim do ano passado, o volume de chuvas registrado em algumas regiões do país tem ficado abaixo da média histórica para o período, afetando reservatórios de água e, consequentemente, a produção de energia hidrelétrica, exigindo o acionamento do parque termelétrico, o que encarece a produção.

Com o mote Energia Elétrica: se Desperdiçar vai Faltar, a iniciativa prevê duas fases: na primeira, a ideia é conscientizar a população sobre a atual situação; na segunda fase, prevista para ser lançada em setembro, os organizados intensificarão a divulgação das formas de consumo mais consciente e sustentável.

“A divulgação da campanha foi estrategicamente pensada de forma a atingir o público em geral, de forma segmentada e com uma cobertura precisa. Para isso, a iniciativa procura acompanhar a rotina diária e comportamento da população, segmentando as divulgações conforme cada um destes diferentes targets [público]”, explica, em nota, a diretora de comunicação da Abradee, Sigrid Guimarães.

Além da veiculação de peças publicitárias na televisão, rádio e internet, a campanha também conta com um site que dá dicas sobre como economizar energia no dia a dia.

Considerada de utilidade pública, a campanha é realizada com recursos federais do Programa de Eficiência Energética da Aneel, cuja diretoria aprovou sua realização no início de julho, com o objetivo de reduzir os riscos que a crise hídrica representa ao fornecimento de energia elétrica. A iniciativa também foi aprovada pelo Comitê Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE)

Brasil : SEXO/FREQUÊNCIA
Enviado por alexandre em 22/08/2021 00:11:50

Pesquisa mostra qual é a frequência sexual média para cada idade

Conforme um estudo americano, do Instituto Kinsey para Pesquisas em Sexo, Gênero e Reprodução, a tendência é diminuir ao passar dos anos e inclusive, variar de uma vez por semana a uma vez por mês.

 

Publieditorial – de São Paulo

 

É um engano pensar que a idade não interfere na intimidade sexual entre quatro paredes. Isso porque foram realizados estudos que mostraram que a idade desempenha um papel importante em fatores como frequência e qualidade da vida sexual.

A frequência sexual, por idade, foi medida em uma pesquisa em nível global
A frequência sexual, por idade, foi medida em uma pesquisa em nível global

Mas… qual é a média de relações sexuais para cada idade? Será que os jovens fazem muito mais sexo que os adultos, como se imagina?

Sem dúvida, isso varia de acordo com a idade, dependendo de fatores variados, tais como saúde, libido e estilo de vida. 

Conforme um estudo americano, do Instituto Kinsey para Pesquisas em Sexo, Gênero e Reprodução, a tendência é diminuir ao passar dos anos e inclusive, variar de uma vez por semana a uma vez por mês.

Frequência sexual por idades

Em resumo, o estudo diz que os jovens com idade entre 18 e 29 anos têm, aproximadamente, 112 relações sexuais ao ano, o correspondente a três encontros por semana. Logo, os adultos com idades entre 30 a 39 anos, têm em média 1,6 relação sexual por semana. E os conhecidos como coroas ou maduros, têm 69 relações ao ano ou 1,3 relação por semana, que significa um pouco mais da metade em comparação aos mais jovens.

Mas, quais são os fatores que influenciam em cada etapa?

Sem dúvida, o resultado da pesquisa tem relação com o passar dos anos, o estresse do dia a dia, as obrigações e rotina familiares, incluindo também a perda de aptidão física e mental, que com certeza são agravantes para a diminuição da frequência sexual. 

O periódico científico The Journal of Sex Research, também publicou que as mudanças físicas que acontecem ao passar dos anos, somado à sensação de mais velhos, podem influenciar a capacidade no geral.

Em suma, esses estudos apontam que à medida que envelhecemos, nossas chances de desenvolver condições de saúde crônicas aumentar e acaba afetando de forma negativa na frequência e na qualidade da atividade sexual. 

O casamento e o sexo

Naturalmente como podem imaginar, o casamento tem sua parcela de culpa quando de frequência sexual tratamos. Isso porque 34% dos casados fazem sexo entre duas e três vezes por semana, 45% têm algumas vezes por mês e 13% somente algumas vezes por ano. Isto leva frequentemente a infidelidades com conhecidos ou profissionais, tais como acompanhantes em Rio de Janeiro.

Ou seja, casar é um motivo essencial para a frequência sexual, porque além de 34% admitem fazer sexo entre duas e três vezes semanais, a investigação conclui que pessoas casadas ou comprometidas que têm sexo de forma regular, são indiscutivelmente mais felizes, não tendo necessidade frequente da prática. O sexo é mais proveitoso quando as relações por semana alcançam a média de 4 ou mais vezes, comparado com aqueles que praticam apenas uma vez no mesmo período.

No que diz respeito a esse “aproveitar”, os investigadores afirmam que são as mulheres mais maduras e comprometidas quem curte mais as relações, isso porque com a idade conhecem a si próprias, e também ao casal, visto que apesar de não praticarem sexo com tanta regularidade como nos tempos de juventude, a qualidade sem dúvida supera a quantidade.

Sem dúvida, com o tempo, as mulheres se concentram menos na frequência sexual e mais nos pontos emotivos e íntimos do sexo, ressaltando também o conhecimento do próprio corpo.

Se conclui que as relações sem compromisso não se comparam em qualidade com as de uma relação matrimonial e constante.

O interesse sexual diminui com a idade? 

Imediatamente tranquilizamos a todos respondendo que não. Segundo outro estudo realizado sobre a sexualidade de homens e mulheres entre 40 e 80 anos, foi constatado que o interesse pelo sexo não diminui à medida que a idade avança.

Pelo contrário: para 80% dos homens e 60% das mulheres, o sexo é parte importante de suas vidas e essencial para o bem-estar e felicidade.

Para os especialistas envolvidos na pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, os números são maiores do que imaginavam. Talvez porque sempre consideramos que somente os jovens tenham apetite sexual, mas a pesquisa prova que não, que a idade não influencia o apetite sexual. É por isso que uma porcentagem considerável dos clientes das acompanhantes em São Paulo são idosos.

Os cientistas perceberam o quanto é necessário fazer com que a qualidade dessas relações sexuais permaneça boa à medida em que homens e mulheres entram na terceira idade.

O comportamento sexual de 26 mil homens e mulheres entre 40 e 80 anos foram avaliados em 28 países, incluindo o Brasil, onde a pesquisa foi conduzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Ao contrário do que os especialistas sempre pensaram, homens e mulheres com mais de 40 anos continuam não só a achar o sexo importante, como também a praticá-lo com regular freqüência. 

Mais da metade dos que participaram garantiram que praticam sexo entre uma e seis vezes por semana. No Brasil, 75% dos homens e mulheres entrevistados afirmaram ter relações sexuais pelo menos uma vez por semana.

Os cientistas disseram que os dados são bastante parecidos com os de vezes que pessoas mais jovens praticam sexo. Por outro lado, médicos lembram, no entanto, que a qualidade das relações tende a piorar com a idade. Entre 39% e 44% dos entrevistados alegaram sofrer de problemas sexuais. 

Quais são os problemas mais comuns? 

São relacionados com dificuldade de ereção nos homens e atingir o orgasmo, no caso das mulheres. Por isso, é importante cuidar da saúde sexual porque fica comprovado que o sexo é essencial para o ser humano praticamente até o fim da vida.

É fundamental desenvolver novas terapias, medicamentos para os problemas sexuais e também tratar da sexologia sem tabus, com naturalidade como deve ser. 

Fazer sexo com frequência faz bem à saúde

Com todas as pesquisas, também ficou comprovado os benefícios da prática do sexo, ajudando a diminuir a pressão arterial, reduzindo o estresse, a ansiedade e ajudando na qualidade do sono.

Cuidemos nossa saúde sexual!

Brasil : SONO/HORAS
Enviado por alexandre em 20/08/2021 01:36:25

Quantas horas eu preciso dormir?

Você começa a cochilar em sua mesa, mesmo depois de ter uma boa noite de sono? Então, provavelmente, fará a mesma pergunta que muitos fazem: quantas horas eu preciso dormir?

A resposta não é tão simples, segundo Raj Dasgupta, professor assistente de medicina clínica na divisão de medicina pulmonar, cuidados intensivos e medicina do sono na Keck School of Medicine da University of Southern California. As necessidades de sono são muito individualizadas, diz ele, mas a recomendação geral - o “ideal" - é dormir de sete a nove horas por noite.

No entanto, essas recomendações mudam à medida que as pessoas envelhecem. "As necessidades de sono variam ao longo da vida", disse Christina Chick, pós-doutoranda em psiquiatria e ciências comportamentais na Universidade de Stanford.

Diretriz do sono 

Os adultos devem dormir pelo menos sete horas por noite, mas um em cada 3 deles não dorme, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).

O sono insatisfatório tem sido associado a consequências para a saúde a longo prazo, como maior risco de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e demência. No curto prazo, mesmo um dia sem dormir pode prejudicar o seu bem-estar, de acordo com um estudo recente. Pessoas que dormem mal também podem estar predispostas a condições como ansiedade, depressão e transtorno bipolar, disse Dasgupta.

Crianças e adolescentes

Se parece que os bebês estão dormindo o dia todo, é porque estão. No primeiro ano de vida, os bebês podem dormir de 17 a 20 horas por dia, disse Dasgupta. Bebês de 4 a 12 meses precisam de 12 a 16 horas de sono, incluindo cochilos, de acordo com Chick.

As crianças com idades entre 1 e 3 anos devem dormir de 11 a 14 horas, de acordo com Bhanu Kolla, professor associado de psiquiatria e psicologia da Clínica Mayo. Crianças de 3 a 5 anos deveriam dormir de 10 a 13 horas, acrescentou ele, e as de 6 a 12 anos deveriam dormir de 9 a 12 horas. Para crianças de até 5 anos, essas recomendações incluem cochilos, disse Chick.

Os adolescentes devem dormir de oito a 10 horas, disse Kolla. Essa recomendação gerou um debate nos últimos anos sobre os horários de início das aulas. "À medida que as crianças se aproximam da adolescência, elas naturalmente preferem dormir mais tarde e acordar mais tarde", disse Chick. "É por isso que os horários de início das aulas são um foco de debate tão importante: se você não consegue dormir até mais tarde, mas o horário de início das aulas permanece o mesmo, você vai dormir menos."

A qualidade do sono é tão importante quanto a quantidade, acrescentou Dasgupta. Dormir mais profundamente e atingir o estágio de movimento rápido dos olhos (REM) ajuda na cognição, memória e produtividade ao longo do dia. REM é o estágio do sono no qual as memórias são consolidadas e armazenadas. Também nos permite sonhar vividamente. As pessoas às vezes conseguem dormir a quantidade certa, mas ainda se sentem cansadas, e isso pode significar que não estão atingindo esse estágio do sono.

“Temos a tendência de subestimar a necessidade, especialmente em adolescentes, pessoas que vão para o ensino médio, de quão importante é dormir”, disse Dasgupta.

Estudantes universitários e adultos

A imagem estereotipada do estudante universitário geralmente inclui cabelo bagunçado, bolsas sob os olhos e um café ou bebida energética na mão. Não importa se eles ficam acordados a noite toda dançando ou estudando para um exame - ambos resultam em privação de sono.

"É lamentável, mas é quase como um rito de passagem para um estudante universitário madrugar, embora saibamos que não é isso que se deve fazer", disse Dasgupta. Ele e Kolla concordam que sete a nove horas de sono é o ideal para os adultos, embora Kolla tenha acrescentado que os adultos mais velhos podem lidar melhor com algumas privações de sono.

Como exceção, os adultos jovens podem precisar de nove ou mais horas regularmente, porque seus cérebros ainda estão em desenvolvimento, disse Chick, e os adultos de qualquer idade também podem precisar de nove ou mais horas para se recuperar de uma lesão, doença ou déficit de sono.

Existem também "variantes naturais", disse Kolla, referindo-se a algumas pessoas que precisam de mais de 10 horas de sono e outras que dormem menos de quatro horas e funcionam normalmente.

Se você está se perguntando se é melhor ser uma ‘pessoa do dia’ ou um notívago, Chick disse que isso depende "do seu estilo de vida, se ele é compatível" com sua preferência. "Se você é uma coruja da noite, mas seu trabalho exige que você esteja no escritório às 7h, esse desalinhamento é longe do ideal para sua saúde física e mental ", escreveu ela por e-mail." Mas seria igualmente problemático para uma pessoa da manhã que trabalha no turno da noite. "

Como melhorar o seu sono

1. Siga uma rotina na hora de dormir

Tente ir para a cama e acordar na mesma hora todos os dias. Você pode até manter um diário para registrar esses horários de sono e quantas vezes você acorda à noite, para ter uma ideia do que funciona para você, diz Dasgupta. Certifique-se também de que seu quarto esteja escuro, fresco e confortável quando for dormir.

2. Desligue os dispositivos eletrônicos

Faça isso o mais cedo possível antes de dormir, acrescenta Chick, pois a exposição à luz pode afetar o ciclo de sono-vigília do seu corpo. "Se você pretende adormecer mais cedo, é importante se expor à luz natural o mais cedo possível durante o dia e limitar a exposição à luz nas horas antes de deitar". Segundo ela, os dispositivos eletrônicos imitam muitos dos comprimentos de onda da luz do sol que indicam ao corpo para permanecer acordado.

3. Experimente técnicas de atenção plena

Exercícios de respiração, meditação e ioga também podem ajudar no sono, acrescenta Chick. Seu estudo recente mostrou que o treinamento da atenção plena ajudou crianças a dormir uma hora a mais por noite.

4. Estabeleça uma boa alimentação e exercícios físicos na rotina

Finalmente, se alimentar de forma saudável e manter um regime de condicionamento físico diário pode oferecer um sono melhor à noite, segundo Dasgupta. "Sempre tente ser consistente com os exercícios durante o dia. O exercício alivia o estresse e ajuda a aumentar sua vontade de dormir à noite".

(Texto traduzido. Leia o original, em inglês )

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