Coluna Internacional : Chega ao Brasil 8º voo de repatriação de brasileiros vindos de Israel
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Enviado por alexandre em 23/10/2023 10:22:13 |
Foto: Reprodução KC-30, da Força Aérea Brasileira, pousou às 4h no Rio de Janeiro O oitavo voo de repatriação de brasileiros procedentes de Israel chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (23). A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), pousou às 4h no Rio de Janeiro). Ao todo, 209 brasileiros que estavam em áreas de conflito, além de nove animais de estimação, deixaram Tel Aviv, capital de Israel. De acordo com o último balanço do governo federal, desde 10 de outubro, 1.410 brasileiros, três bolivianas e mais de 50 animais domésticos foram transportados do território israelense para o Brasil. Outra aeronave, um VC-2 (Embraer 190) da Presidência da República, está no Cairo, capital do Egito, aguardando autorização para resgatar brasileiros. Veja também EUA atrasa invasão terrestre de Israel a Gaza por causa de reféns Sergio Massa e Javier Milei vão disputar o 2º turno na Argentina No último domingo (22), o Ministério das Relações Exteriores informou, em nota, que, tendo em conta as condições locais atuais e a operação regular do aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, não estão previstos voos adicionais para brasileiros em Israel. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Ainda segundo o Itamaraty, há um grupo de 30 brasileiros e familiares diretos que aguardam retirada da Faixa de Gaza, abrigado nas localidades de Khan Younis e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. “O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com eles”. Fonte: Agência Brasil LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Tubarão-branco de 4 metros é encontrado sem metade do corpo em praia e intriga australianos
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Enviado por alexandre em 20/10/2023 14:26:13 |
Foto: Reprodução Moradores suspeitam que animal tenha sido atacado por orcas antes de aparecer na areia Banhistas ficaram surpresos ao descobrir os restos de um tubarão-branco de quatro metros que havia aparecido na praia de Bridgewater, na Austrália, nesta terça-feira. Não bastasse isso, o animal ainda estava com metade do corpo faltando. Imagens registradas pelo pescador local Ben Johnstone mostram o peixe morto e caído na areia. Pelos registros, é possível ver que a parte inferior do corpo do animal parece ter sido dilacerada. A suspeita dos moradores é que as orcas tenham atacado o tubarão antes de seu corpo aparecer na areia. Ao “Daily Mail Australia”, Johnstone disse que foi até a praia após ouvir de um amigo que o animal estava lá nessas condições. — Recebi a dica de que ele poderia estar lá. Eu não fazia ideia do que tinha acontecido — contou ele, que é gerente de uma loja de iscas. — Provavelmente ele foi atacado por baleias, e [isso] aconteceu entre o momento em que elas foram avistadas na área (alguns dias antes) e quando ele apareceu na praia. O cadáver estava bastante fresco. Veja também Israel não ocupará Gaza 'para sempre', diz ministro Israel ordena que tropas terrestres 'fiquem prontas' para entrar na Faixa de Gaza Foto:Reprodução O pescador também disse que as orcas costumam caçar tubarões para obter uma parte da carne, mas estranhamente não consomem o restante do animal. Segundo ele, elas costumam comer apenas o fígado dos tubarões-branco. De acordo com a mídia local, partes do cadáver do peixe foram levadas para a realização de testes. Lauren Meyer, ecologista trófica da Universidade de Flinders, disse à “ABC” que as orcas, juntamente com outras espécies de baleias, têm um gosto particular pelas vísceras dos tubarões. Segundo ela, cada grupo de baleias se comporta de maneira diferente, o que torna difícil analisá-las para os especialistas marinhos. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter, Youtube e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram — Eles são relativamente elusivos, e cada grupo e ecótipo têm comportamentos tão específicos que é difícil tirar conclusões sobre todas as orcas, porque elas agem de maneira diferente — afirmou Meyer. Fonte: O Globo LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : 'A guerra será longa', diz Netanyahu ao lado do primeiro-ministro britânico
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Enviado por alexandre em 19/10/2023 10:14:08 |
Foto: Reprodução Premiê Rishi Sunak defende a abertura de um corredor para ajuda humanitária até a Faixa de Gaza e quer negociar um acordo que permita a saída de britânicos que estão na região O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira (19) que a guerra que seu país trava contra o grupo terrorista Hamas será longa. "Esta é a guerra moderna contra os bárbaros, os piores do planeta. Será uma guerra longa", disse Netanyahu, durante pronunciamento ao lado do premiê britânico, Rishi Sunak, que visita Israel nesta quinta. O primeiro-ministro do Reino Unido desembarcou em Tel Aviv na manhã desta quinta-feira para se encontrar com Netanyahu e o presidente de Israel, Isaac Herzog. Veja também Israel sem pressa para que ajuda humanitária chegue a Gaza Crianças em Gaza correm risco de serem recrutadas por grupos armados, alerta especialista Ao desembarcar, Sunak que estava no país para "expressar minha solidariedade ao povo israelense". "Vocês sofreram um ato de terrorismo indescritível e horrível, e quero que saibam que o Reino Unido e eu estamos com vocês", disse. A agenda do premiê britânico em Israel também previa discutir com Netanyahu a abertura de um corredor para que ajuda humanitária chegue à Faixa de Gaza. O líder do Reino Unido também deseja um acordo que permita a saída de britânicos que estão na região. ENCONTRO COM BINDEN O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou na quarta-feira (18) um pacote "sem precedentes" para a defesa de Israel contra o grupo terrorista Hamas. A declaração foi feita durante um discurso em Tel Aviv. Na ocasião, Biden garantiu ainda apoio financeiro de US$ 100 milhões em ajuda humanitária a Gaza. Biden visitou Israel na quarta-feira, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e declarou apoio ao governo israelense. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram O americano também se mostrou favorável à versão de Israel sobre o ataque a um hospital na Faixa de Gaza que deixou quase 500 mortos, segundo o Ministério da Saúde palestino. Segundo Biden, o ataque "parece ter sido obra do outro lado". Fonte: G1 LEIA MAIS |
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Coluna Internacional : Israel bombardeia sul de Gaza após ultimato para retirada de civis do norte do enclave
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Enviado por alexandre em 17/10/2023 10:26:23 |
Foto: Reprodução Alerta israelense na semana passada fez parte da população civil acreditar que o sul seria uma área segura do conflito, mas novos ataques fazem civis reconsiderarem o deslocamento Embora estime-se que mais de 500 mil civis tenham migrado para o sul da Faixa de Gaza, após o ultimato de Israel para que a população palestina desocupasse a região ao norte do rio Wadi Gaza, as Forças Armadas israelenses continuaram a bombardear a área do enclave que muitos acreditavam ser uma área segura em meio à guerra. O Ministério do Interior de Gaza afirmou que ao menos 72 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em ataques de Israel contra edifícios residenciais em Khan Younis e Rafah, onde grande parte da população que pretende deixar o território palestino em direção ao Egito espera por uma resolução do impasse diplomático. Os militares israelenses não comentaram diretamente a afirmação do ministério palestino, mas divulgaram que “dezenas de alvos terroristas” em toda Gaza, incluindo Rafah e Khan Younis, foram bombardeadas por aviões de guerra. Também disseram ter matado um chefe de inteligência do Hamas, e que os bombardeios mais recentes tinham como alvo “centros de comando operacional, infraestrutura militar e esconderijos”. Veja também Negociações falham em levar ajuda humanitária a Gaza Palestina moradora de Gaza diz que condições pioram nos últimos dias As condições no sul de Gaza se deterioram rapidamente, enquanto recursos vitais, como água e comida se tornam escassos em todo o território palestino. O Programa Mundial de Alimentos da ONU informou, nesta terça-feira, que as lojas do enclave só têm estoques de alimento para mais quatro ou cinco dias. Na segunda, a Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que Gaza só tinha mais 24 horas de água, luz e combustível. Autoridades de Gaza também disseram que a estimativa oficial é de que por volta de 1,2 mil pessoas devem estar presas embaixo de escombros de prédios destruídos por Israel, dos quais cerca de 500 devem ser crianças. O Ministério da Saúde de Gaza emitiu uma declaração dizendo ter esperança de encontrar alguns deles com vida. Diante do cenário de desalento, com bombardeios constantes e a fronteira com o Egito fechada, algumas pessoas deslocadas estão considerando voltar para o norte, segundo trabalhadores humanitários. Ao The New York Times, Shaina Low, do Conselho Norueguês para os Refugiados, afirmou que "o sul não é seguro”, e que muitas pessoas estão dormindo nas ruas. Imagens de vídeo após um ataque noturno em Khan Younis pareciam mostrar várias vítimas, incluindo várias que pareciam ser menores, sendo carregadas dos escombros de um edifício. Não ficou imediatamente claro se foi o mesmo ataque que os militares israelenses disseram ter conduzido. Fotos:Reprodução Acredita-se que centenas de milhares de pessoas tenham fugido para o sul de Gaza desde que Israel emitiu ordens aos residentes do norte – cerca de 1,1 milhão de pessoas – para evacuarem a região. Muitos estão agora lutando para encontrar alimentos e água. Fonte: O Globo LEIA MAIS DEIXE SEU COMENTÁRIO |
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Coluna Internacional : Aumento de tensão entre Israel e Hezbollah acende alerta global
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Enviado por alexandre em 16/10/2023 10:28:21 |
Foto: Reprodução Israel foi atacado pelo Hamas no dia 7 de outubro e, desde então, tem se envolvido em mais conflitos com vizinhos no Oriente Médio O fim de semana foi marcado pela escalada de violência no Oriente Médio. Após os ataques na Faixa de Gaza nos últimos dias, o governo de Israel também entrou em conflito com o Hezbollah no Líbano e na Síria. Há, ainda, aumento de tensão com o Irã. Os ataques colocaram em alerta diplomatas do mundo inteiro que estão agindo na região e na Organização das Nações Unidas (ONU) para evitar o envolvimento de mais países na guerra. “Estamos lutando em três frentes diferentes e sofremos perdas muito pesadas”, afirmou o porta-voz do Exército de Israel, Jonathan Conricus. Veja também Homem mata garoto palestino de 6 anos a facadas nos EUA No retorno de Israel e em Gaza, brasileiros recebem auxílio psicológico No fim de semana, Israel foi bombardeado por mísseis vindos do Líbano e, desde então, sua contraofensiva tem mirado também o Hezbollah e a Síria, que teve o Aeroporto de Aleppo destruído. Além disso, Israel e Irã já haviam se estranhado durante a semana, mas, no domingo (15/10), a tensão aumentou entre os países. O crescimento da violência na região resultou em uma série de “troca de farpas” entre os iranianos e os Estados Unidos (EUA), que já declararam apoio a Israel. As autoridades israelenses passaram o fim de semana ameaçando a invasão de Gaza, mas até o momento da publicação desta matéria a investida ainda não se concretizara. O próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou a amenizar o tom na imprensa norte-americana, afirmando que uma possível invasão da Faixa de Gaza por Israel seria um “grande erro”. Apesar da situação alarmante, ainda há a expectativa pela possível reabertura da passagem de Rafah, na fronteira do Egito com a Faixa de Gaza, que está prevista para as 9 horas do horário local, o que pode, pelo menos, viabilizar a retirada de parte dos civis do conflito no Oriente Médio. A escalada do conflito no Oriente Médio foi palco de especulação no domingo (15/10), principalmente entre autoridades iranianas e estadunidenses. “Se a agressão sionista não parar, as mãos de todos os envolvidos estão no gatilho. Se o escopo de guerra se expandir, danos significativos serão infligidos aos EUA”, alertou Hossein Amirabdollahian, chanceler iraniano. A resposta veio de imediato, com o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, admitindo a existência das chances de o conflito aumentar. “Há um risco de escalada, com a abertura de uma segunda frente ao norte e, claro, o envolvimento do Irã”, respondeu o norte-americano. Até o domingo (15/10), a guerra entre Israel e o grupo extremista Hamas já havia registrado 4.070 óbitos entre os dois povos. O Ministério da Saúde palestino contabilizou 2.670 mortes no conflito. Já a Embaixada de Israel informou que 1,4 mil pessoas perderam a vida. Além disso, há mais de 13 mil feridos, sendo 3,5 mil em Israel e 9,6 mil em Gaza. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram O ataque à Faixa de Gaza ocorrerá “muito em breve”, de acordo com o discurso do porta-voz do Exército de Israel, Daniel Hagari, transmitido na noite do último sábado (14/10). Ele, contudo, não afirmou quando a ofensiva ocorreria, mas reforçou o pedido para que civis se dirigissem ao sul de Gaza. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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