Uma jovem foi expulsa da igreja que frequentava há cerca de um mês, três vezes por semana O motivo segundo testemunhas, foi que a jovem não parava de soltar peidos durante o Culto. O caso aconteceu no último domingo, na cidade de São Luís, Capital do Maranhão.
Ainda Segundo relatos, O pastor ministrava o culto, e a jovem teria soltado pelo menos 8 puns e o som era bem alto, e estaria tirando atenção dos demais fiéis, que não paravam de rir da jovem. O pastor teria avisando a jovem que ela seria expulsa caso continuasse com aquilo, e como ela não obedeceu teria sido convidada a se retirar da igreja. A família da jovem informou que vai processar a igreja por danos moral. A administração da igreja não se pronunciou.
Os beijos que Anitta trocou com sua bailarina Ohana Lefundes na boate Vitrinni, na Barra, no último domingo, não foram os primeiros.
As duas já ficaram outras vezes entre elas e também na companhia de uma terceira pessoa: o ex-namorado de Anitta, Pedro Scooby. A dançarina era a favorita do ex-casal para apimentar a relação deles.
"Ohana era sempre chamada para esses encontros com Anitta e Pedro Scooby. Era quase um triângulo. Ela e Anitta já ficam há algum tempo e antes mesmo de a cantora namorar", revela uma fonte. "As duas se 'pegam' e todo mundo sabe", completou.
A notícia de que Anitta já fez sexo a três com Pedro Scooby não chega a ser novidade. Ela mesma admitiu isso em seu programa "Anitta entrou no grupo”, do Multishow", no mês passado. A biografia "Furação Anitta" também revela que cantora gosta de levar uma terceira pessoa, no caso uma mulher, para a cama junto com os seus parceiros.
A favorita da cantora está em seu balé desde 2017 e já namorou o bailarina Bruno Paiva, que também dançava com sua patroa. "Ela curte os dois, homem e mulher", diz a fonte.
Linda, loira e com um corpo escultural, Ohana vem chamando cada vez mais atenção do público nos shows, nos quais a intimidade e a química entre ela e a cantora é bem explorada, o que fez grande parte dos fãs "shipá-las" como "Ohanitta. As duas sempre dançam agarradinhas, mas o clima esquenta mesmo quando estão a sós.
Um agricultor de 74 anos que tinha um "chifre" de 10 centímetros de comprimento foi submetido a cirurgia para a retirada da protuberância.
O "chifre" começou a crescer cinco anos atrás, após Shyam Lal Yadav bater com cabeça. Segundo reportagem do "Metro", o "galo" produzido pela pancada na cabeça do indiano não diminui.
Formado de queratina (proteína encontrada também em unhas e cabelo), o "chifre" foi retirado em hospital de Sagar (Índia).
"Inicialmente, o paciente ignorou o calo sebáceo, já que não o incomodava", comentou o cirurgião Vishal Gajbhiye. "Mas quando o calo se enrijeceu e não parou de crescer, ele veio nos procurar. Esse tipo é raro e é conhecido como chifre do diabo", acrescentou.
A medicina ainda não explica exatamente por que esses "chifres" surgem, mas acredita-se que exposição a radiação e luz do sol pode detonar essa condição incomum.
Shyam ficou dez dias internado se recuperando da cirurgia. O local onde o "chifre" estava enraizado deverá ser tratado para impedi-lo de voltar.
Por causa da raridade, o caso será relatado na revista "International Journal of Surgery".
Decisão no TSE poderá transformar PSL em partido nanico: candidaturas laranjas
Plenário mantém cassação de vereadores envolvidos em caso de candidaturas fraudulentas no Piauí. Políticos foram condenados por lançar candidatas fictícias com o intuito de alcançar a cota de gênero de 30% prevista na Lei das Eleições. Medida poderá atingir em cheio o PSL que utilizou laranjas nas eleições de 2018 em todo o País. PSL de Rondônia poderá perder dois deputados
Brasília- Por maioria de votos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu manter a cassação e a inelegibilidade de seis vereadores eleitos em 2016 na cidade de Valença do Piauí (PI). Eles foram acusados de se beneficiar de candidaturas fictícias de mulheres que não chegaram sequer a fazer campanha eleitoral. O julgamento, que teve início no dia 14 de março deste ano, foi retomado na sessão plenária desta terça-feira (17).
Após os votos dos ministros Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Luís Roberto Barroso acompanhando o relator da matéria, ministro Jorge Mussi, e do ministro Sérgio Banhos seguindo a divergência aberta pelo ministro Edson Fachin e referendada pelo ministro Og Fernandes, a presidente da Corte Eleitoral, ministra Rosa Weber, desempatou o placar em favor da tese do relator pela cassação de todos os candidatos eleitos pelas coligações Compromisso com Valença 1 e 2.
Os vereadores foram condenados pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) por supostamente lançarem candidaturas femininas fictícias para alcançar o mínimo previsto na Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições) de 30% de mulheres nas duas coligações e se beneficiarem dessas candidaturas fantasmas. Ao todo, entre eleitos e não eleitos, 29 candidatos registrados pelas duas coligações tiveram o registro indeferido pelo mesmo motivo.
Em seu voto, a presidente do TSE ressaltou a importância do papel da Justiça Eleitoral para corrigir a distorção histórica que envolve a participação feminina no cenário político nacional. “Este Tribunal Superior tem protagonizado a implementação de práticas que garantam o incremento da voz ativa da mulher na política brasileira, mediante a sinalização de posicionamento rigoroso quanto ao cumprimento das normas que disciplinam ações afirmativas sobre o tema”, afirmou.
Já o ministro Barroso lembrou que, embora a cota de gênero exista há mais de dez anos, a medida ainda não produziu nenhum impacto no Parlamento brasileiro. “O que se identifica aqui é um claro descompromisso dos partidos políticos quanto à recomendação que vigora desde 1997”, observou.
No mesmo sentido, o ministro Tarcisio disse não ver com perplexidade a consequência prática de se retirar do cenário político candidaturas femininas em razão da fraude à cota de gênero. “As candidaturas femininas fictícias propiciaram uma falsa competição pelo voto popular”, constatou.
Na conclusão, o Plenário do TSE determinou a cassação do registro dos vereadores eleitos Raimundo Nonato Soares (PSDB), Benoni José de Souza (PDT), Ariana Maria Rosa (PMN), Fátima Bezerra Caetano (PTC), Stenio Rommel da Cruz (PPS) e Leonardo Nogueira Pereira (Pros). Eles também foram declarados inelegíveis por oito anos, bem como o candidato Antônio Gomes da Rocha (PSL), não eleito.
Rondônia
O Partido Social Liberal (PSL-RO) responde a duas ações de impugnação de mandato eletivo por não ter cumprido a cota mínima de 30% de candidaturas de mulheres. Na primeira ação, o partido apresentou como candidata uma pessoa que não era filiada ao partido, com a intenção de apenas cumprir formalmente a exigência da legislação eleitoral. Para a Procuradoria, a prática é uma fraude para burlar as regras e, por isso, pede que a chapa proporcional formada pelo PSL ao cargo de deputado federal seja declarada nula e, consequentemente, haja cassação dos diplomas de João Chrisóstomo de Moura e Evandro Cesar Padovani (1º suplente).
A segunda ação de impugnação de mandato contra o PSL-RO é com relação ao cargo de deputado estadual, em que a Procuradoria também pede que toda a chapa proporcional seja declarada nula e, em consequência, haja a cassação dos diplomas de Eyder Brasil do Carmo, deputado estadual eleito, e Aziz Rahal Neto (1º suplente). Neste caso, na época de registro da chapa, duas mulheres que não eram filiadas ao PSL foram apresentadas como candidatas pelo partido para obter o registro no TRE.
Além de Rondônia, o partido do presidente Jair Bolsonaro é alvo de investigação por candidaturas laranjas de mulheres na última eleição em Minas Gerais e Pernambuco. O PSL que já teve um deputado federal expulso, Alexandre Frota (hoje no PSDB), caminha para ser nanico, pois pelo menos dez deputados federais estão na iminência de perderem os mandatos.
O hacker Walter Delgatti Neto, que firmou ter invadido o celular do ministro Sergio Moro e de diversas autoridades, atraiu o interesse de diversos presos da Papuda interessados em saber mais sobre o teor das mensagens captadas por ele nos celulares da força-tarefa da Lava Jato. De acordo com o Estado de S.Paulo, um dos novos amigos do hacker é Geddel Vieira Lima, preso há mais de dois anos pelo bunker com R$ 51 milhões que mantinha em Salvador.
A reportagem narra que quem convive com Delgatti declara que ele tem as mensagens captadas ainda frescas na cabeça. Após ler todo o conteúdo, o hacker tomou pavor de Deltan Dallagnol. A tarde de 20 de agosto, uma terça-feira, foi de comemoração no Bloco F do Complexo Penitenciário da Papuda. Tudo porque o hacker Walter Delgatti Neto, acusado de grampear as principais autoridades da República, tinha acabado de se matricular numa instituição de ensino particular de Brasília.
Conhecido como Vermelho e preso na Papuda desde 3 de agosto, Delgatti virou a maior atração da chamada Ala das Autoridades. Trata-se de uma parte especial do presídio que costuma receber políticos famosos, encarcerados por corrupção, e também os considerados vulneráveis. Vermelho fez logo amizade com Geddel Vieira Lima, ministro dos governos Lula e Temer.