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Regionais : ‘Familiar’ e ideológica, estratégia de comunicação do governo se transformou em 9 meses
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:36:43


Carlos esteve no Holls Royce com o pai na posse e também no 7 de setembro, quebrando os protocolos...

Vestido dos pés à cabeça de verde e amarelo para ver seu “Donald Trump brasileiro” passar no desfile cívico de 7 de setembro em Brasília, Marconi Rosa, 50, mantém-se atento a tudo que Jair Bolsonaro fala. Contou que se sente instigado a cada nova frase do presidente. “Quando ele abre a boca, já é conhecimento. Ele provoca você. Te estimula a mais”, disse o entusiasta do presidente da República. 

Há exatamente uma semana, o bolsonarista relatou ter se interessado em estudar sobre como a França trata a questão ambiental após os desentendimentos protagonizados por Jair Bolsonaro e Emmanuel Macron, devido aos incêndios que tomaram a Amazônia desde meados de agosto. 

O mandatário francês acusou o brasileiro de ter mentido sobre as medidas do governo para a preservação ambiental. Macron colocou o assunto como central na reunião do G7. Para o presidente do Brasil, a iniciativa da França visava a uma “intervenção” na Amazônia. Ele usou a rede nacional de televisão para dizer que “incêndios florestais existem em todo o mundo” e “não podem ser pretexto para sanções internacionais”. 

Questionado sobre as falas de Jair Bolsonaro – inclusive as postagens em redes sociais e a polêmica envolvendo a primeira-dama da França, Brigitte Macron – Marconi Rosa completou: ”É bom que ele [Bolsonaro] continue respondendo a tudo que perguntam e se posicionando. Até porque as perguntas da imprensa são provocativas. Se ele ficar calado, ele vira uma marionete. E foi com ele desse jeito que ele chegou lá”.

Eleito com 57,7 milhões de votos, apesar das pesquisas apontarem queda na popularidade — Datafolha divulgado na primeira semana de setembro apontou aumento de cinco pontos percentuais na reprovação a Jair Bolsonaro —, é para eleitores como Marconi que o presidente fala quase diariamente, ao contrário de seus antecessores. 

A postura pode passar um impressão atabalhoada, mas conta com uma estrutura por trás: o filho Carlos e o secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, indicado pelo 02. E, claro, o próprio presidente que, como já disse, ”é o rei do xadrez”. 

Estratégia de comunicação de Bolsonaro 

De repente, desde o início de agosto, Bolsonaro deu início a falas diárias aos jornalistas. Em geral, independentemente do que se pergunta, a pauta é ele próprio quem comanda. Foram poucas as vezes em que o presidente respondeu, de fato, a uma pergunta. “O objetivo era pautar o noticiário. Tanto que, perceba, ele mudava de assunto de repente”, afirmou uma fonte do Palácio do Planalto.  Continue reading

Em 9 meses de governo, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi recebido apenas uma vez para um encontro particular com o presidente Jair Bolsonaro no Planalto. Em reuniões com outros participantes, foram 11 vezes em que o ministro esteve com o presidente.

Depois dele, os menos prestigiados foram Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), duas vezes, e Tarcísio Freitas (Infraestrutura), 4 vezes.

Na comparação, o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) foi mais prestigiado ao ser recebido 5 vezes sozinho no Planalto desde janeiro. Ele foi um dos fiadores da indicação de Augusto Aras para a PGR (Procuradoria Geral da República) e, inclusive, acompanhou uma reunião entre Aras e Bolsonaro.

Na outra ponta, o ministro a ter mais conversas particulares com Bolsonaro no Planalto é Onyx Lorenzoni (Casa Civil). Desde o início do ano, foram 34 encontros, segundo a agenda oficial do presidente.

Na sequência, aparece o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, com 19 encontros, e 3 ministros empatados com 18 encontros exclusivos com Bolsonaro: Paulo Guedes (Economia), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Fernando Azevedo (Defesa).

Um dos superministros do governo, Sergio Moro teve 9 encontros sozinho com Bolsonaro no Planalto. Ele fica atrás de colegas como Abraham Weintraub, que assumiu apenas em abril e já teve 15 encontros particulares com Bolsonaro na agenda.

Regionais : BB proíbe ‘saia curta’ para funcionárias que forem fazer provas do banco
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:35:42


Fachada de agência do Banco do Brasil

Entre 30 de setembro e 29 de novembro, o Banco do Brasil promove as provas do 25º “programa de certificação de conhecimentos” de parte de seus funcionários.

Beleza

Neste ano, uma inovação que tem tudo a ver com os ventos conservadores que sopram no governo federal e no próprio BB — a preocupação com os trajes: “não é permitido o acesso de “short, saia curta e chinelo”. A informação é de Lauro Jardim, de O Globo.

Ana Paula Paiva

O Globo

A visita surpresa de Marcelo Odebrecht à sede da Odebrecht na última quinta-feira (12) foi considerada, pela família Odebrecht, ou pelo o que restou dela, uma provocação desnecessária. Em resposta, Emílio Odebrecht emitiu uma nota interna, em nome da Kieppe, controladora do grupo Odebrecht, reafirmando a mudança nas regras da empresa que proíbe que membros da família ocupem a presidência da companhia.

“Também é de 2017 a decisão da Kieppe amplamente noticiada de promover a separação entre a família Odebrecht e a liderança executiva do Grupo, deixando claro que a assembleia geral e o conselho de administração da holding são os foros onde o acionista controlador pode atuar, interagir e deliberar”, diz o comunicado assinado por Emílio. A medida foi anunciada às vésperas de Marcelo deixar a prisão em Curitiba e ir para o regime domiciliar.

Na nota interna, Emílio também reforçou que o filho Maurício será seu sucessor como mandatário da Kieppe, a controladora da Odebrecht.

O patriarca, no entanto, não deixou de fazer um gesto ao filho Marcelo na nota. Escreveu que, “como líder e mandatário da Kieppe Patrimonial S.A., empresa que representa a família Odebrecht como principal acionista do Grupo Odebrecht, gostaria de em nome da família manifestar nossa alegria pela progressão de regime de meu filho Marcelo”.

Pai e filho não se falam a mais de dois anos, desde que Marcelo estava preso em Curitiba. Os ânimos se acirraram com a prisão do cunhado de Marcelo e pai dos netos de Emílio, Maurício Ferro, que trabalhou por anos no grupo. Emílio e sua filha, Mônica, colocam na conta do ex-presidente do grupo o fato de Ferro ter se tornado alvo da Lava-Jato. Integrantes da família temem que a briga, que já atingiu situação incontornável, acabe em uma situação ainda pior.

Leia a nota na íntegra: 

Caras (os) integrantes,

Como líder e mandatário da Kieppe Patrimonial S.A., empresa que representa a Família Odebrecht como principal acionista do Grupo Odebrecht, gostaria de em nome da família manifestar nossa alegria pela progressão de regime de meu filho Marcelo.

Aproveito a oportunidade para reafirmar que estão consolidadas e serão mantidas, com a adoção das melhores práticas, as alterações implementadas desde 2017 na governança do Grupo Odebrecht.

A Política sobre Governança aprovada em 2017 dá orientações sobre a composição de Conselhos de Administração na holding e nos Negócios do Grupo, recomendando que na escolha de conselheiros se leve em consideração a “diversidade de conhecimentos, de experiências e de aspectos culturais, nacionalidade, faixa etária e gênero”, com uma composição destacada de conselheiros independentes. Cada conselheiro deve ter atuação pautada na independência, transparência e objetividade, decidindo sempre o que seja melhor para o correspondente Negócio e, assim, atendendo aos interesses de seus acionistas.

Desde então, a Odebrecht S.A. ganhou papel estratégico como investidora e orientadora, com a responsabilidade pela manutenção da identidade cultural do Grupo, e sem ingerência direta na gestão dos Negócios. A participação da Odebrecht nos Negócios passou a se dar via Conselho de Administração.

Também é de 2017 a decisão da Kieppe amplamente noticiada de promover a separação entre a família Odebrecht e a liderança executiva do Grupo, deixando claro que a assembleia geral e o conselho de administração da holding são os foros onde o acionista controlador pode atuar, interagir e deliberar.

Nesse processo de evolução, acompanhado sempre do compromisso com a transparência em nossas ações, anunciei em dezembro de 2018 que os cinco núcleos familiares herdeiros do nosso fundador Norberto Odebrecht decidiram que meu filho Maurício Bahia Odebrecht é meu sucessor como mandatário da Kieppe.

Por fim, gostaria de dizer-lhes que o acionista controlador está acompanhando de perto os atuais desafios do Grupo, confiante em que serão superados com a reconhecida capacidade de entrega de cada um de vocês em alinhamento com a prática de nossa cultura.

Um abraço,

Emilio Odebrecht

Regionais : PF é o segundo órgão que mais se omite em pedidos de Lei de Acesso
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:34:25

Sede da Polícia Federal em Curitiba Foto: André Richter / Agência Brasil


Por Naomi Matsui/Época

A Polícia Federal é o segundo órgão que mais omite informações pedidas com base na Lei de Acesso.

Atualmente, há 40 demandas em omissão, o que significa que a PF não enviou nenhuma resposta aos solicitantes dentro do prazo estipulado pela lei.

A PF só perde para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, com 64 pedidos vencidos e pendentes.

Proporcionalmente, o número de omissões da PF se torna maior, quando considerado que a polícia é apenas o 19º na lista dos órgãos que mais recebem demandas.

O Ministério da Economia — o mais demandado, com 94.921 pedidos em 2019 — se omitiu apenas uma vez.

Os dados são do Painel da Lei de Acesso à Informação, inaugurado na semana passada.

Regionais : Entenda por que as redes sociais estão escondendo as ‘curtidas’ dos usuários
Enviado por alexandre em 15/09/2019 11:33:41

Para os especialistas ouvidos pelo ‘Estado’, uma nova internet vai surgir após o fim da contagem de ‘likes’, mais focada em pequenos nichos


Parecia um teste inofensivo, mas virou uma tendência que dominou a web: nos últimos meses, Twitter, Instagram, YouTube e Facebook anunciaram ou já implementaram testes para esconder números cruciais de suas plataformas – como o de curtidas em uma foto ou de inscritos em um canal popular (veja abaixo). Por trás do discurso de melhorar a experiência – e a saúde mental – dos usuários, porém, as redes sociais podem estar prestes a se deparar com o esgotamento de um modelo que moldou a internet na última década: o “like” como sinônimo de expressão online e métrica de negócios. 

Em fevereiro, o botão Curtir fez dez anos. De lá para cá, ajudou a popularizar um tipo de interação que funciona como fast- food: rápida, instantaneamente prazerosa, mas também superficial e que, em demasia, pode fazer mal. Mais do que uma forma de manifestação, a curtida virou base para um sistema de métricas para direcionamento de anúncios e incentivou o surgimento de influenciadores digitais. 

O número de curtidas no Facebook passou a empilhar dados sobre hábitos e gostos, além de indicar quais conteúdos e personalidades são populares nas redes socais. Tudo isso se espraiou para outras redes – como o Instagram, comprado pelo Facebook em 2012 – e também em produtos de rivais, como o Twitter e o YouTube, do Google. Procuradas, as quatro plataformas não quiseram participar da reportagem, mas confirmaram os testes ou a intenção de fazê-los em breve. 

Do lado do usuário, nasceu a cultura de produzir conteúdo em busca de likes, em uma espécie de concurso de popularidade. Para quem não consegue criar conteúdos que “viralizam”, surgiram empresas que vendem likes – com a ajuda de “fazendas de robôs”, milhares de dispositivos prontos para curtir algo ou popularizar uma #hashtag nas redes. 

Hoje, basta abrir a carteira para ser popular – mas esse comércio gerou desequilíbrio. “O like funcionou bem até os robôs surgirem”, diz Luis Peres Neto, professor da ESPM. Para as empresas e marcas, ficou difícil determinar o que de fato fazia sucesso e o que era artificial. Para os usuários, a pressão só cresceu.  Continue reading

Regionais : Sobrinho de Silas Malafaia vai se casar com cantor
Enviado por alexandre em 14/09/2019 19:59:24

malafaia.jpg

 

O ex-'The Voice' Leandro Buenno e o modelo Rodrigo Westermann ficaram noivos e vão se casar em novembro. O casal não esconde a felicidade de trocar alianças e celebrar o amor. Contudo, a alegria não é completa pelo fato de a família do modelo não aprovar a união dos rapazes. É que Rodrigo pertence à família Malafaia, tradicional clã evangélico liderado por Silas Malafaia.

Segundo o modelo, que tem 29 anos, eles não aprovam o casamento de duas pessoas do mesmo sexo. "Sou parente do Silas Malafaia e tenho uma família bem evangélica. Eu nunca o conheci, ele não é próximo. É meu tio-avô. Eu postei (sobre o casamento) nas redes sociais onde todos me acompanham e eles simplesmente ignoraram pelo fato de abominarem a união de duas pessoas do mesmo sexo. Não recebi nem meia mensagem de apoio ou felicidade, nem um 'legal' ou 'parabéns'. Eles ignoraram como fazem com tudo que sai do que é correto para eles. Ignoram ou julgam", contou Rodrigo para a coluna.

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