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Regionais : Suicídio é tema de palestra para estudantes de Escola Estadual em Ouro Preto
Enviado por alexandre em 11/09/2019 23:40:00

Suicídio é tema de palestra para estudantes de Escola Estadual em Ouro Preto

O mês de Setembro é dedicado à discussão de um tema delicado: o suicídio. Durante os períodos matutino e vespertino, o Governo do Estado por meio da Secretaria Executiva Regional de Governo, tendo a frente o titular da pasta Marcos Antônio Marques e Coordenadoria Regional de Educação – CRE sob a chefia da pedagoga Marivone Resende Araújo, levou o tema para ser discutido com estudantes da Escola Estadual Margarida Custodio em Ouro Preto do Oeste.

 

Para debater sobre o assunto com os estudantes, a prevenção do suicídio na adolescência, a graduando em psicologia da Facimed (Cacoal), Anna Karolyne Resende Vilar de Araujo, proferiu as palestras que foram desenvolvidas como foco na temática em voga. Foram debatidos tópicos relacionados ao tema, como a depressão, possíveis motivações ao suicídio e o bem-estar da saúde mental.

 

Anna Karolyne, ressaltou a importância dessas palestras, principalmente durante o Setembro Amarelo, em que o tema vem à tona, e por conta do considerável índice de suicídio entre os jovens, tanto em Rondônia, quanto no Brasil inteiro.

 

“É necessário sensibilizar os jovens, sobre a importância de identificar os sinais e sintomas de depressão ou qualquer outro motivo que possa levar uma pessoa a pensar em cometer o suicídio. Também é importante ressaltar que nessa fase, a grande maioria tem vergonha em expor seus sentimentos e levando até eles essa possibilidade de ser ouvido, abrir um caminho para procurar ajuda e assim podermos salvar vidas”, enfatizou, Anna Karolyne que pontuou ainda - Muitas pessoas não tem conhecimento ao certo o que é depressão, o que é Setembro Amarelo? Muitos acreditam que o tema é tratado somente neste mês e esquecem que o cuidado com as pessoas que sofrem de depressão o ano inteiro. E que o índice vem crescendo a cada ano entre os jovens. Então, precisamos discutir e alertar os jovens que sobre o assunto –

Após as palestras houve atendimentos individuais, sendo que a comunidade estudantil aprovou a iniciativa.

 


Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

 

 

Regionais : Entenda cotidiano dos condenados por crimes de colarinho-branco e Lava Jato em complexo penal
Enviado por alexandre em 11/09/2019 20:52:36


presidio interna 11092019 - DOMINÓ, ESCRITOS E CAÇA AOS RATOS: Entenda rotina dos condenados por crimes de colarinho-branco e Lava Jato em complexo penal

Há três meses e meio, a principal ocupação do ex-ministro José Dirceu é escrever. Desde 18 de maio – quando foi preso pela quarta vez em decorrência de sua condenação no âmbito da Operação Lava Jato –, o petista ocupa uma cela improvisada no Hospital Penitenciário (HP), que faz parte do Complexo Médico Penal do Paraná (CMP), localizado em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba. O ex-deputado não está doente, e tampouco há leitos médicos no anexo: o hospital está desativado. As enfermarias foram adaptadas e passaram a servir como prisão a 36 detentos classificados informalmente pelo presídio como colarinhos-brancos – condenados ou que respondem por crimes financeiros. Do grupo fazem parte, além de Dirceu, o ex-operador do PSDB Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, e o lobista João Augusto Henriques, ligado a Eduardo Cunha.

Os colarinhos-brancos foram transferidos para o prédio do hospital em 16 de maio – dois dias antes de Dirceu voltar à prisão. Antes, eles ficavam detidos no bloco das galerias, separado do hospital pela rua que corta o complexo. As seis galerias, com capacidade para 659 presos, abrigam mais de mil pessoas. Desde as primeiras prisões da Lava Jato, em 2014, políticos, empresários e diretores de corporações passaram a ficar detidos na 6ª galeria – que já recebeu presos como o executivo Marcelo Odebrecht, o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-governador Sérgio Cabral, hoje transferidos para outras unidades. No princípio, as instalações eram inóspitas, com ratos e baratas em meio ao cheiro de mofo e creolina. As condições só melhoraram a partir da iniciativa dos “Lava Jatos”, que passaram a cuidar da faxina em regime de escala, com materiais de limpeza levados pelas próprias famílias. Nas outras galerias, ficam custodiados com transtornos psiquiátricos (na 1ª e 2ª), detentos com doenças contagiosas, de tuberculose a Aids (3ª e 4ª), e presos de outras unidades que estão ali para tratamento médico (5ª).

Na enfermaria adaptada para os colarinhos-brancos, no pavilhão posterior à entrada, aos fundos, tudo é improvisado, mas eles escaparam da superlotação. As seis salas onde havia leitos hospitalares agora alojam 36 presos. No outro canto, há celas com mais 26 vagas, somando 62 no total. A enfermaria tem cerca de cem metros de comprimento e, em cada uma das extremidades, há um solário aberto aos presos do início da manhã ao fim da tarde. Durante o dia, os detentos podem circular pelas enfermarias e pelas celas e tomar banho de sol.

Logo após a transferência, não havia camas e os detentos dormiam em colchões no chão. Agora, improvisaram-se estrados de madeira e camas de pinus feitos na Colônia Penal Agrícola, outra penitenciária da Região Metropolitana de Curitiba. Como não há armários nem prateleiras, malas e pertences dos presos ficam amontoados pelos cantos. Os detentos cuidam da faxina em regime de escala e comem da mesma quentinha servida ao restante dos presídios – nesta terça-feira, 10, por exemplo, o cardápio era “mais do mesmo”, segundo fontes do sistema penitenciário: arroz, feijão, macarrão e carne (desta vez, bovina). Hábitos da época da 6ª galeria foram mantidos, como a jogatina de dominó, caminhadas e os exercícios físicos usando garrafas pet como halteres. Não há canteiros de trabalho nem salas em que os presos possam frequentar cursos ou ter aulas.

Por decisão própria, Dirceu permanece isolado dos demais. Enquanto os outros dividem espaços maiores, ele fica sozinho em seu canto. A intenção do ex-ministro é redigir, ainda no cárcere, seu segundo livro de memórias. Como praticamente não há móveis, arquitetou uma espécie de mesa, usando uma caixa de papelão, reforçada com compensado de madeira. Sem cadeira, senta-se à cama e usa seu mobiliário improvisado como apoio para escrever.

Quem vive a rotina do sistema penitenciário descreve Dirceu como um preso disciplinado e adaptado aos códigos de conduta do presídio. É de pouquíssimas palavras, de fala mansa e só se manifesta quando necessário, embora sempre com cordialidade. Mesmo com outros petistas que estiveram presos na unidade – como os ex-tesoureiros do partido João Vaccari Neto e Delúbio Soares –, ele só conversava o essencial. Sequer participa das rodadas de dominó, das quais Vaccari era um dos organizadores. Quando, eventualmente, cruza com algum agente penitenciário nos corredores, baixa a cabeça, posiciona as mãos para trás e se volta para a parede. Além da escrita, divide parte do seu tempo com a leitura. “Quando ele contou que estava escrevendo o livro, perguntei o que ele achava dessa reviravolta [na Lava Jato]. Ele disse: ‘A gente sabia que isso tudo ia acontecer, que de algum jeito a verdade viria à tona. Vamos esperar.’ Mas não disse com raiva ou ressentimentos. [Estava] muito calmo, tranquilo”, contou a advogada Isabel Kugler Mendes, presidente do Conselho da Comunidade da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba – órgão vinculado ao Judiciário e que tem por atribuição acompanhar as condições de dez presídios e de delegacias da região.

Em regra, de cada galeria acaba emergindo um líder, ainda que informal. Quando há vistorias ou alguma demanda do grupo, cabe a esse representante fazer a ponte com as autoridades. Entre os colarinhos-brancos, o papel já foi exercido por André Vargas, Marcelo Odebrecht e Eduardo Cunha. Agora, a liderança está com Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, apontado como operador de propinas do PSDB. “Mas ele não gosta que chamem ele de Paulo Preto. É dr. Paulo”, avisou Mendes. “Isso tira ele do sério. Ele ameaça de processo. Disse que já está processando dezenove pessoas que chamaram ele de Paulo Preto”, contou outra fonte do sistema penitenciário.

Preso preventivamente pela Lava Jato em fevereiro, Vieira de Souza tem duas condenações em primeira instância – uma, a 27 anos; outra, a 145 anos de prisão. Atrás das grades, apesar da implicância com o apelido, logo se destacou dos outros presos. Circula por praticamente todas as enfermarias e celas, toma parte nos jogos de dominó e conversa com todos os colegas, dos presos da Lava Jato aos implicados em casos locais de corrupção. Também chama a atenção pela elegância. Na maior parte do tempo, adere ao vestuário determinado pela direção do presídio: calça de moletom cinza e camiseta branca, trazidos pelas famílias – os uniformes alaranjados do sistema penitenciário do Paraná estão em falta. Em audiências judiciais ou reuniões com advogados, no entanto, o preso faz questão de usar calça social, camisa, paletó e sapatos lustrosos, além de carregar sua pasta de couro. Está sempre barbeado, de cabelos penteados e cheirando a perfume. “Ele é elegante e de bons modos, sempre bem-arrumado, direitinho. Muito simpático e inteligente”, definiu a presidente do Conselho da Comunidade.

Preso desde abril de 2015, Vaccari Neto era, até a última sexta-feira, o detento mais antigo da Lava Jato. Foi solto. Segundo agentes penitenciários, nos primeiros meses, reclamava de perseguição por parte do então juiz federal Sergio Moro, que decretou sua prisão preventiva. Quando conversas de procuradores e de Moro vieram à tona, reveladas pelo The Intercept Brasil, o ex-tesoureiro do PT foi um dos que se sentiu vingado pelo fato de a cúpula da força-tarefa ter sido exposta à opinião pública. Vaccari era um dos mais ambientados à vida na penitenciária. Quando André Vargas exercia o posto de líder dos colarinhos-brancos, Vaccari era como seu “vice”. Era bastante próximo de Delúbio, um dos presos com quem dividia uma das enfermarias. Vaccari foi autorizado pela Justiça a deixar o CMP para cumprir o restante da pena usando tornozeleira eletrônica – em um regime chamado “semiaberto harmonizado”. Terá que permanecer, no entanto, em Curitiba. Vai morar na casa de um tio e trabalhar na CUT.

Da outra vez em que esteve preso no Complexo Médico Penal, Dirceu trabalhou na biblioteca. Passava seis horas por dia no espaço – uma sala de pé-direito baixo e sem janelas, que dispunha apenas de uma mesa e cadeira e um computador sem acesso à internet, além do acervo de cerca de quatro mil livros. A cada três dias trabalhados, abate-se um da pena. Além de registrar os empréstimos, cabia ao ex-ministro sugerir livros aos colegas, de acordo com o gosto de cada um. Dirceu catalogou o acervo etiquetando exemplar por exemplar e começou campanha incentivando que os livros trazidos aos presos por familiares fossem doados à biblioteca, após a leitura. “A biblioteca estava jogada. Ele deu a cara que tem hoje”, resume Mendes.

Hoje o posto de bibliotecário é ocupado pelo ex-prefeito de Araucária (PR) Rui Alves de Souza. Para o Conselho da Comunidade, Souza é o único que efetivamente trabalha na prisão. A Sesp (Secretaria de Estado de Segurança e Administração Penitenciária do Paraná), no entanto, considera a faxina e o programa de remissão pela leitura, respectivamente, como trabalho e estudo.

Oprédio do Hospital Penitenciário tem mais de cinquenta anos e foi interditado no início de 2017, quando o então governador Beto Richa (PSDB) liberou recursos para uma reforma. Em 2019, o próprio Richa viria a ficar preso por dois períodos curtos no CMP, mas no bloco das galerias. Iniciadas em maio de 2017, as obras só foram concluídas em março deste ano e consumiram 631 mil reais, quase 35% a mais que o previsto.

Além dos presos famosos, o hospital abriga ainda ex-prefeitos e um ex-diretor da Assembleia Legislativa do Paraná Abib Miguel, o Bibinho, condenado a mais de 225 anos de prisão pela participação em um esquema de funcionários fantasmas no Legislativo paranaense. Quando Beto Richa esteve preso na unidade, Bibinho o presenteou com um porta-retrato de papelão, que fez com as próprias mãos, e que continha uma foto de seu pai, o também ex-governador José Richa. Outro dos colarinhos-brancos é o lobista João Augusto Henriques, apontado como operador de propinas do MDB e próximo a Cunha. Fosse só pelo tempo em que está atrás das grades, desde setembro de 2015, Henriques já teria direito a progredir ao regime semiaberto. Falta cumprir a “reparação de dano” arbitrada pelo Judiciário – a devolução de mais 1,5 milhão de dólares, segundo sua defesa, aos cofres públicos. Com bens apreendidos – incluindo 4,2 milhões de dólares localizados em uma conta no exterior –, o operador alega não ter condições de ressarcir o erário. Aos 66 anos, Henriques já passou por dois transplantes de fígado e, no período em que está preso, um de seus netos nasceu e ele não pode conhecê-lo. Pelos corredores do CMP, atribui-se a Henriques a imagem de um homem cansado e um tanto deprimido. A defesa é conduzida pela mulher dele, Luciana Henriques, que se mudou do Rio para Curitiba e concluiu novo pedido de progressão de regime. “Vamos pedir a progressão mais uma vez porque, para quem não precisa estar mais preso, cada minuto é uma eternidade absurda”, afirmou ela.

A mudança dos colarinhos-brancos das galerias para o hospital foi motivada por um problema crônico do sistema penitenciário paranaense: a superlotação. São 21,2 mil vagas e 28,2 mil presos, ou seja, excesso de 30%. Com a transferência, a 6ª galeria passou a ser ocupada por presos acusados ou condenados pela Lei Maria da Penha. Paralelamente, há déficit de servidores – de profissionais de saúde a agentes penitenciários. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), o Complexo Médico Penal dispõe apenas de cinco agentes por turno, para fazer a “movimentação” dos presos. No total, são sete médicos, cinco enfermeiras e uma assistente social. Não há psicólogos. “Cinco agentes para cuidar de seis blocos e fazer movimentações de mil presos é muito pouco. Viola os protocolos [do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do Ministério da Justiça], que determina a proporção de um agente para cada cinco presos”, disse o presidente do sindicato, Ricardo Miranda. “Concluímos um relatório de vistoria das dez unidades prisionais [de jurisdição do Conselho da Comunidade]. O CMP é, hoje, a pior. Está sob risco constante de rebeliões”, resume Mendes. “Dois anos atrás, era a melhor. Em pouco tempo, piorou muito” observou.

Esses fatores provocaram duas crises agudas no CMP ao longo de agosto: no dia 16 de agosto, uma tentativa de rebelião terminou com dois agentes feridos. Dez dias depois, um preso foi encontrado morto em uma das celas. Na tentativa de rebelião, os colarinhos-brancos não chegaram a ouvir os gritos dos presos da 3ª galeria, que tentavam fazer refém um agente penitenciário. Só souberam do motim, quando, no início da tarde, foram levados ao bloco das galerias, onde recebem a visita de familiares, sempre às sextas-feiras. “Se ainda estivessem na 6ª [galeria], é claro que estariam correndo perigo. Eles são visados, né?”, disse uma fonte do sistema penitenciário, sob condição de anonimato.

No ano passado, uma carta supostamente escrita de dentro do CMP acusava Vaccari, Vargas e ex-senador Gim Argello de terem regalias. O manuscrito descrevia que eles teriam presos como “guarda-costas” e “cozinheiro”, além de banhos de sol e visitas íntimas fora de hora. A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp) e fontes do CMP negam que tenha havido qualquer privilégio não só a Vaccari, mas a qualquer um dos colarinhos-brancos. “Ressalta-se que eles recebem o mesmo atendimento – e alimentação – dos presos de outras galerias”, consta de nota emitida pela Sesp. Com a mudança para a enfermaria, no entanto, Vaccari perdeu uma de suas principais ocupações: ele era um dos que mais frequentava cursos oferecidos dentro da penitenciária – e que ajudam a abater a pena.

À margem disso, a preocupação do Conselho da Comunidade e de agentes penitenciários diz respeito às condições de todos os presos do CMP. Com o hospital ocupado pelos colarinhos-brancos, o Paraná deixou de contar com um espaço voltado exclusivamente ao atendimento de detentos. Quando precisam de atendimento médico, os presos são levados a hospitais públicos, escoltados por agentes penitenciários. “Para os agentes, a falta de ambulatório nas unidades gera uma dificuldade. A gente tem que tirar o preso e levar a atendimento. Desfalca ainda mais o efetivo”, disse o presidente do Sindarspen. A Sesp disse, em nota, que o HP “sempre atuou apenas em nível ambulatorial”, oferecendo “apenas o atendimento primário e de baixa complexidade”. “Os casos de média e alta complexidade sempre foram encaminhados para o hospital de referência da rede pública de saúde.” Além disso, mesmo com a transformação do HP em prisão, o CMP continua superlotado: eram 1 050 detentos, em 30 de agosto. “O CMP foi desvirtuado de sua função. Hoje, é como uma unidade qualquer: um amontoado de presos”, definiu Isabel Mendes.



Fonte: Piauí

Regionais : Aos 83 anos, vovó do Tinder já saiu com mais de 50 homens e quer mudar visão sobre velhice
Enviado por alexandre em 11/09/2019 20:46:07


20190909174314cR5HSbqCfT - Aos 83 anos, vovó do Tinder já saiu com mais de 50 homens e quer mudar visão sobre velhice

Aos 83 anos, a ex-dançarina Hattie Retroage é conectadíssima e quer mudar a visão da sociedade sobre o envelhecimento. Como jornada pessoal para isso, ela usa o Tinder para dar match com homens mais novos e já teve encontros com mais de 50 pretendentes.

Em entrevista a um canal no YouTube, Hattie deixou clara a sua meta no aplicativo de namoro: “Estou no Tinder para encontrar amantes mais novos”. E contou estar seguindo o plano à risca.

Entre os mais de cinquenta encontros, a mãe e vó já chegou a sair com um jovem de 19 anos, mas nega que sabia que ele era tão novo. “Se eu soubesse da idade dele, provavelmente não teria ido para a cama com ele”, explicou ela.

Moradora de Nova York (EUA), Hattie conta que tem se impressionado em como os homens se preocupam com a satisfação sexual da parceira. “São muito diferentes dos da minha época”, observou ela, que tem se dedicado aos matches do aplicativo.

Mas sua rotina não foi sempre assim. “Quando eu era mais nova, tudo o que eu queria fazer era casar e ter uma família”, relembrou. “Meu ex-marido e eu tivemos uma vida sexual maravilhosa e, quando as crianças foram para a faculdade, muito da nossa dinâmica se perdeu, então nos divorciamos”, acrescentou.

O ex-marido se casou outra vez e ela pensou em fazer o mesmo. “Só que não funcionou dessa maneira. E eu estava excitada”, revelou. “A partir daí, eu estava com 55 anos, e coloquei um anúncio nos jornais – ainda não tínhamos internet. E então eu tive uma série de namorados, um atrás do outro”.

Sem Tinder, o método dela era mais complicado. Depois de verem o anúncio, os candidatos deixaram seus números de telefone na secretária eletrônica dela. Ela fazia a seleção e marcava com aquelas mais interessantes. “Eu tive muitos encontros e conhecia muitos homens”, relembrou.

Hoje usuária do aplicativo, a idosa diz que não perde tempo como antigamente: se o encontro for bom, leva o pretendente direto para o quarto e, às vezes, se adianta ao nem usar roupa íntima nas ocasiões.

Disposta a inspirar outras pessoas sobre como a idade não precisa ser um limitador de experiências de vida, Hattie afirma que é grata por chegado aos 83 e quer mudar como as pessoas veem os idosos.

“O objetivo da minha vida é mudar a terrível e decrépita visão do envelhecimento e transformá-la em algo emocionante”, declarou. “Vou reivindicar um novo jeito de envelhecer”.



Fonte: Uol


Regionais : Cultos com gente pelada: Igreja de nudismo evangélico chega ao Brasil
Enviado por alexandre em 11/09/2019 20:43:48


1 sem t  tulo 13132411 300x201 - Cultos com gente pelada: Igreja de nudismo evangélico chega ao Brasil

 

O nudismo evangélico existe e já chegou ao Brasil. Nos Estados Unidos, um grupo, autodenominados ‘naturistas cristãos’, começou a se reunir em cultos evangélicos completamente nus. A prática chegou por aqui e já tem milhares de adeptos.


Criado na Pensilvânia (EUA), o ‘naturismo cristão’ nada mais é que um grupo de pessoas de diversas igrejas evangélicas que se reúnem para fazer orações e leituras da Bíblia em locais como sítios, praias e até em igrejas próprias.

Em entrevista ao site ‘Gospel Mais’, alguns integrantes da ‘Igreja de Nudismo no Brasil’ falaram um pouco de como é a rotina deles.
“Somos um grupo de cristãos de diferentes igrejas que descobriram na prática naturista uma forma de desenvolvimento pessoal, de comunhão mais profunda ou, em alguns casos, apenas uma saudável opção de lazer”, disse Estevão Prestes, integrante do movimento no Brasil.

Ele diz que, mesmo a maioria sendo evangélica, estão abertos a todas as correntes cristãs existentes no país. Que as portas não estão fechadas.
“Não acreditamos na discriminação”, completou. Também contou que ele foi expulso da Igreja do Evangelho Quadrangular por conta do seu hábito de orar pelado e que hoje foi recebido de braços abertos pela Igreja Presbiteriana.

“Quando meus hábitos foram descobertos, fui chamado pelos pastores a um conselho. Houve a leitura de acusação formal de comportamento imoral”, relembrou Estevão. E continuou dizendo que hoje sofre menos com o preconceito. “Não escondo que sou naturista, mas também não ando com crachá. Os que sabem me aceitam”, completou.

Cada dia mais a prática tem crescido no Brasil e até algumas pessoas de igrejas pentecostais têm praticado o naturismo cristão. Ainda de acordo com a reportagem da Gospel Mais, os adeptos dessa nova forma de adoração dizem sentir muito mais a presença de Deus quando estão nus em suas Igrejas durante as orações.



Fonte: Meia Hora

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Regionais : Retroescavadeiras contribuirão com a melhoria da malha viária dos municípios de Rondônia
Enviado por alexandre em 11/09/2019 20:32:57

Prefeitos receberam chaves das máquinas que atenderão demandas municipais. O investimento de R$ 4.343.578 milhões beneficia o transporte das lavouras dos pequenos agricultores

Retroescavadeiras contribuirão com a melhoria da malha viária dos municípios de Rondônia

Para beneficiar os municípios do estado de Rondônia e contribuir com as melhorias na malha viária, bem como o transporte das produções agrícolas, 17 retroescavadeiras foram entregues na manhã desta terça-feira (10), no estacionamento do Palácio Rio Madeira, em Porto velho, para 16 municípios, por meio de emenda parlamentar e contrapartida do Estado. O investimento de R$ 4.343.578 milhões beneficia o transporte das lavouras dos pequenos agricultores, contribuindo para melhores condições da infraestrutura viária e proporcionando maior efetividade no escoamento da produção regional.

Alto Paraíso, Candeias do Jamari, Guajará-Mirim, Monte Negro, Machadinho do Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Parecis, Nova União, Mirante da Serra, Ouro Preto do Oeste, Santa Luzia, Pimenta Bueno, Chupinguaia, Colorado do Oeste, Nova Mamoré e São Francisco do Guaporé foram contemplados, por meio do Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER), adquiridas através de emenda parlamentar do deputado federal Lúcio Mosquini.

Claudionor Leme, prefeito de Nova Mamoré, foi contemplado com uma retroescavadeira e como representante do terceiro município do Estado em malha viária rural, destacou a importância do maquinário, que vai auxiliar na recuperação de estradas, construção de pontes e instalação de bueiros dos municípios. Nova Mamoré é o primeiro produtor de leite no Estado e segundo rebanho bovino, onde mais de 60% da população vive na zona rural.

 

“Investimentos como esses são importantes, porque o homem do campo precisa de estradas pra escoar sua produção e sobreviver”, destacou o prefeito de Nova Mamoré.

 

O diretor geral do DER, Erasmo Meireles, ressaltou a importância da preservação do maquinário entregue aos municípios, onde por trás da retroescavadeira, há um condutor que também vai cuidar da máquina, para que permaneça por bom tempo desempenhando seus trabalhos técnicos, pois são equipamentos multifuncionais. “Com a entrega técnica, os operadores devem fazer uso da máquina com todo cuidado que requer, sendo empregado dentro da técnica”.

Ao atender o produtor rural com melhorias de transporte e acesso, todo o setor produtivo é beneficiado. Como disse o deputado federal Lúcio Mosquini na solenidade, o estado de Rondônia tem a vocação para agricultura, o que atrai olhares de todo o país. “Nós temos fábrica de comida, leite, carne, feijão, soja, peixe, esse é o caminho. É do nosso produtor rural que sai o pão de cada dia. Tenho feito essa seleção da oportunidade que eu tenho de emendar o orçamento da União e colocar o recurso para que seja voltado ao produtor rural”.

Por meio do Ministério da defesa, com o programa Calha Norte, que tem o intuito de contribuir para a promoção do desenvolvimento regional, o Governo de Rondônia atuou com o processo de licitação para aquisição do maquinário, somado à emenda parlamentar, união de esforços que proporciona o crescimento dos municípios e desenvolvimento do Estado.

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Laerte Gomes, elogiou o trabalho do governo Marcos Rocha, e citou o lançamento do Plano Estratégico e as ações que estão acontecendo no primeiro ano de plantio, onde o Estado deve colher os bons frutos. “Vemos o comprometimento do nosso governador. Nossa aptidão é a roça, ou investimos e transformamos o Estado ou vamos andar pra trás. Quem pode cuidar dessa maravilha das nossas áreas de reserva e florestas é o produtor, só ele tem competência e capacidade de recuperar a área degrada e aumentar a produção”, declarou.

Marcos Rocha parabenizou a atuação de cada envolvido para que o investimento fosse possível e falou a respeito da disciplina e empenho no combate à corrupção, bem como de que forma o Estado tem sido bem visto por investidores em outros estados, o que favorece o desenvolvimento econômico e social.

“É um trabalho em conjunto para o bem do nosso Estado. Estamos trabalhando em cima do planejamento, passo a passo, e precisamos seguir o plano. O primeiro alinhamento de todos é a união com os poderes e, graças a Deus, estamos muito bem, temos visto as coisas acontecerem”, finalizou o governador.

No encerramento da cerimônia, os prefeitos receberam as chaves das retroescavadeiras como responsáveis pelo transporte até os municípios contemplados, onde o maquinário pode iniciar o atendimento às demandas imediatamente.

Estiveram presentes também no evento, o vice-governador José Jodan, Júnior Gonçalves (secretário chefe da Casa Civil), a prefeita Gislaine Lebrinha (vice-presidente da Associação Rondoniense de Municípios – Arom), Evandro Padovani (secretário de Agricultura do Estado) e Luciano Brandão (presidente da Entidade Autárquica de Assistência Técnica de Extensão Rural – Emater).

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