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Coluna Internacional : Museu londrino tem 'fadas mumificadas, osso de gigante, crânio de ciclope, fezes de Amy Winehouse e pênis de enforcado'
Enviado por alexandre em 25/09/2023 08:55:59

Foto: Reprodução

Curador diz viajar pelo mundo atrás de novos e excêntricos artigos para o seu acervo

O Museu Viktor Wynd de Curiosidades, Belas Artes e História Natural, em Londres (Inglaterra), tem no seu acervo itens para lá de bizarros. Entre eles, "fezes de Amy Winehouse", "fadas mumificadas", "crânio de unicórnio" e o artigo que mais impressiona: o pênis ereto de um homem que foi enforcado.

 

Segundo o curador, Viktor Wynd (que dá nome ao museu), o membro pertenceu a um inglês do século XVIII, cujo crime é um mistério. O fenômeno é conhecido como "ereção mortal", que estaria ligado ao corte de oxigênio ao cérebro durante a execução.

 

Há quem diga que o famoso escritor inglês Oscar Wilde, de "O retrato de Dorian Gray", era um admirador da estranha ocorrência. Havia exemplares semelhantes em coleções particulares, segundo Wynd.

 

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A peça fálica inusitada custou ao museu o equivalente a R$ 605 mil. Os visitantes também podem ver um "osso de gigante irlandês" e o "crânio de um ciclope". O curador diz viajar pelo mundo atrás de novos e excêntricos artigos.

 

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Sobre as fezes de Amy Winehouse, que morreu em 23 de julho de 2011, Wynd explicou que era amigo do cantora e que certa vez, depois de uma noite de bebedeira, decidiram fazer uma exposição com o seu excremento, que foi recolhido em um frasco de vidro. 

 

Fonte:Extra

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Coluna Internacional : Papa viaja à França para defender migrantes enquanto UE fecha acordo milionário com Tunísia para barrar chegadas
Enviado por alexandre em 23/09/2023 11:12:33

Foto: Reprodução

Na semana passada, cerca de 8.500 pessoas — mais do que toda a população local — aportaram na ilha de Lampedusa, na Itália

O Papa Francisco viaja nesta sexta-feira para Marselha, no sudeste da França, com a intenção de alertar o mundo para o drama crescente dos imigrantes na rota do Mediterrâneo. A visita para participar de um encontro regional de jovens e bispos católicos estava planejada há meses, mas ocorre em meio a uma nova crise migratória na região. Também nesta sexta, a União Europeia anunciou um pacote de ajuda de 127 milhões de euros [R$ 666 milhões] à Tunísia, parte de um acordo polêmico para frear o fluxo de milhares de imigrantes que buscam entrar no continente pela ilha italiana de Lampedusa.

 

Só na semana passada, cerca de 8.500 pessoas — mais do que toda a população local — chegaram à pequena ilha na costa do Mediterrâneo. Foram 199 barcos, segundo a agência de migração da ONU. Durante uma visita ao local, no fim de semana, ao lado da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, disse que o bloco precisa trabalhar em conjunto para enfrentar os desafios da migração descontrolada. A premier de extrema direita afirmou que “o futuro da Europa está em jogo”.

 

Na mesma linha, o chefe da diplomacia da EU, Josep Borell , disse nesta sexta ao jornal britânico The Guardian que a imigração ameaça a unidade da Europa e poderia ser “uma força dissolutiva”, por aprofundar diferenças culturais e dificuldades em unificar políticas.

 

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A preocupação com a emergência migratória é um tema frequente na agenda do Pontífice e já causou fricções com integrantes de alas conservadores da política europeia. No ano passado, Francisco chegou a classificar de “repugnante” a exclusão de imigrantes no continente, em franca oposição a declarações de Meloni.

 

Na França, o Papa vai ser recebido pela primeira-ministra francesa Élisabeth Borne e terá um encontro com o presidente, Emmanuel Macron. A cidade, que é a segunda maior da França, montou um forte esquema de segurança. No entanto, o Pontífice esclareceu que esta não é uma visita oficial ao país e que o objetivo da viagem é apenas encerrar o encontro entre bispos e jovens do Mediterrâneo, que tem como principais temas as desigualdades, o diálogo inter-religioso e a mudança climática.


O Papa de 86 anos prestará homenagem aos migrantes mortos no mar perto da basílica de Notre-Dame de la Garde [Nossa Senhora da Guarda], em um dos momentos mais aguardados da viagem. Após uma oração na basílica, conhecida como "Bonne Mère" [Boa Mãe], Francisco visitará o memorial com vista para o Mar Mediterrâneo, que já contemplou em visitas anteriores, onde deve clamar pela acolhida os imigrantes.

 

— Não vem para culpar ou dizer aos Estados o que devem fazer. Ele afirma: sejam responsáveis, há sofrimento — afirmou antes da viagem o arcebispo da cidade francesa de Ajaccio, François Bustillo.

 

A rota do Mediterrâneo, que Francisco chamou de "cemitério" em agosto, é considerada a mais perigosa do mundo. Mais de 28.000 migrantes desapareceram em suas águas desde 2014, durante tentativas de chegar ao continente europeu a partir da África, segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM).


— Esperamos palavras muito fortes do Papa e que sua voz influencie muito mais que a nossa — afirmaram François Thomas e Sophie Beau, diretores da ONG SOS Méditerránée, com sede em Marselha e que resgata migrantes no mar com o barco "Ocean Viking".

 

Em julho, von der Leyen — com o forte apoio de Meloni — anunciou a assinatura do acordo com a Tunísia destinado a conter o fluxo de migração irregular vindo principalmente deste país. Semanas antes, a presidente da Comissão Europeia havia mencionado que o pacote total de assistência ao país poderia totalizar 900 milhões de euros [mais de R$ 4,7 bilhões]. Imediatamente surgiram críticas à decisão de repassar dinheiro dos contribuintes europeus a um governo que a própria UE já acusou de ser antidemocrático e reprimir liberdades individuais.

 

O repasse anunciado nesta sexta inclui 60 milhões de euros em apoio orçamental, além de cerca de 67 milhões de euros para um “pacote de assistência operacional à migração”. De acordo com a Comissão Europeia, o dinheiro será “desembolsado nos próximos dias e contratado e entregue rapidamente. Parlamentares europeus e organizações independentes questionam se o acordo é compatível com as normas de direitos humanos do bloco.

 

Mais de 127 mil imigrantes chegaram às costas de Itália este ano, quase o dobro do mesmo período do ano passado. O número de mortes, somente este ano, na travessia do Norte da África para Itália e Malta passa de 2 mil, segundo a agência de migração da ONU.

 

A UE está em meio a um debate em torno de uma reforma das suas regras de concessão de asilo a refugiados. Na França, a extrema direita pressiona Macron a impedir que solicitantes de refúgio vindos da Itália atravessem a fronteira.

 

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— A situação atual [em Lampedusa] é uma consêquencia totalmente previsível e evitável do vácuo de políticas criado pela incapacidade dos Estados membros por tanto tempo de chegar a um acordo sobre as tão adiadas e necessárias reformas do sistema de asilo — declarou ao Guardian a diretora para Europa do Comitê Internacional de Resgate. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Expansão do narcotráfico no México transforma cartéis em quinto maior empregador do país, diz estudo
Enviado por alexandre em 22/09/2023 10:01:36

Foto: Reprodução

Do comércio de frutas aos táxis, número de pessoas trabalhando para o crime organizado chega a 175 mil, segundo pesquisa publicada na revista Science

Com a expansão dos cartéis mexicanos para além do comércio ilegal de drogas — incluindo setores como transportes e alimentos —, os grupos se transformaram no quinto maior empregador do país, com cerca de 175 mil membros, revelou um novo estudo publicado na quinta-feira na revista Science.

 

A partir da análise de dados de homicídios, desaparecimentos, prisões e disputas entre facções rivais coletados ao longo de uma década, a pesquisa chegou a uma estimativa do total de pessoas que trabalhariam para essas organizações criminosas. Segundo o artigo, embora muitos membros não estejam envolvidos diretamente em atividades violentas, os resultados evidenciam a influência da vez maior dos cartéis no México — que hoje possui 198 grupos criminosos identificados, muito deles contratados por empresas para a prestação de outros serviços.

 

A nível nacional, os cartéis de Sinaloa e Jalisco são os maiores e disputam o domínio de vários territórios. De acordo com os autores do estudo, a melhor forma de reduzir os altos índices de violência no país seria acabar com as suas formas de recrutamento. Políticas focadas em aumentar o número de prisões podem, na verdade, impulsionar a taxa de homicídios e beneficiar os grupos, segundo o artigo.

 

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"Mais de 1,7 milhão de pessoas na América Latina estão encarceradas, e adicionar mais pessoas a prisões saturadas não resolverá o problema da insegurança", escreveram os autores.

 

Entre 2007 e 2021, o número de homicídios mais que triplicou no México, elevando o país a uma das taxas mais altas da América Latina, com quase 27 vítimas para cada 100 mil habitantes. Em 2022, 27,4% das famílias mexicanas relataram que ao menos um de seus membros já haviam sido vítimas de um crime, segundo a Pesquisa Nacional de Vitimização e Percepção da Segurança Pública.

 

No entanto, considerando que os tentáculos do crime organizado no país já controlam negócios de todos os tipos — até mesmo aqueles originalmente legais, mas operados de modo ilegal pelos grupos —, o impacto para a população pode ser ainda maior e mais sutil. Até os preços do abacate ou da clássica tortilla, por exemplo, estão saindo mais caros por interferência do narcotráfico.

 

Nesse contexto, a Confederação Mexicana de Empregadores (Coparmex) participará de uma reunião nesta sexta-feira para discutir soluções para o problema da violência, chamada de Diálogo Nacional pela Paz. "Está claro que os empresários têm medo de ver mais empresas tomadas à força, medo de entregar a economia aos criminosos", disse a organização em comunicado.

 

O Instituto para Economia e Paz (IEP), um centro global de pesquisa e análise sem fins lucrativos, estimou o impacto econômico da violência no México em 2022: 4,6 trilhões de pesos (R$ 1,3 trilhões). Isso equivale a 18,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. No mesmo ano, o governo federal gastou 0,6% do PIB em segurança, informou o IEP.

 

O impacto per capita é ainda mais frustrante. Cada mexicano sofreu uma perda econômica de 35.705 pesos — mais que o dobro do salário médio mensal — e o crime nas cadeias de produção de alimentos acrescenta dois pontos percentuais à inflação do país, de acordo com uma estimativa da Universidade Autônoma do México.


Imagens de um mercado vazio em Chilpancingo, capital do estado de Guerrero, viralizaram nas mídias sociais no ano passado. De acordo com vários relatos da mídia, oito pessoas envolvidas na venda e distribuição de frango para consumo humano foram mortas em uma semana. Também foi relatado um incidente no qual um grupo de homens armados assassinou um empresário distribuidor de frangos à vista de compradores e clientes. Nas semanas seguintes ao incidente, o frango tornou-se escasso na localidade. Mercados e lojas de aves fecharam.


No Estado do México e em Michoacán, também houve escassez e aumentos no preço do frango devido à extorsão pelo crime organizado, pois os vendedores não têm outra opção a não ser repassar a conta aos consumidores para preservar seus negócios.

 

Em março do ano passado, o Congresso convocou um painel de especialistas para analisar as causas da pesca ilegal. A principal é a falta de inspeção e a segunda é a presença do crime organizado. É possível que uma inclua a outra. A apreensão de pesca legal e ilegal está centrada no Golfo da Califórnia e nos estados de Sinaloa, Sonora, Baja California e Baja California Sur, de acordo com uma investigação da mídia Contralínea. Mas, na realidade, ela ocupa todos os litorais.

 
No ano passado, as frutas e os legumes que sofreram a maior inflação como resultado do crime. Em apenas uma quinzena, o tomate subiu 16,7%, o pimentão serrano 15% e o abacate 4,73%. Este ano, o estado de Nuevo León registrou um aumento de 50% no preço dos limões entre agosto e setembro, de acordo com dados do Ministério da Economia.

 

Isso tem suas raízes em Michoacán, um estado que exporta e abastece grande parte do país com produtos agrícolas. Em 11 de setembro, três cortadores de limão foram mortos em um ataque armado que, segundo as autoridades, foi perpetrado pelo crime organizado no município de Tepalcatepec. Zamora, outro município produtor de limão, tornou-se o epicentro de disputas no estado de Michoacán entre cartéis de drogas rivais, de acordo com o IEP. O mesmo se aplica às outras culturas cultivadas em Michoacán.

 

TRANSPORTE

 

A Associação Nacional de Transportadores (ANTAC) informou em julho que o roubo de cargas acumula 2,3 bilhões de pesos (cerca de US$ 676 milhões) em perdas por ano. Os empresários, no entanto, afirmam que o valor é muito maior. De acordo com a empresa AI27, o roubo anual está próximo de R$ 1,4 bilhão. As autoridades contabilizaram 13.199 crimes cometidos contra transportadores no ano passado, um aumento de 6,7% em relação a 2021.

 

O transporte público também é um alvo dos grupos. Entre julho e a primeira semana de agosto, 14 motoristas de ônibus foram mortos somente no município de Chilpancingo, em Guerrero. Em Michoacán, o crime organizado arrecada 21 milhões de pesos em dinheiro de extorsão de passageiros do transporte público, de acordo com informações do jornal Excélsior. E o huachicol, como é conhecido o roubo de gasolina, é um problema tão generalizado que tem sido o foco do governo do presidente Andrés Manuel López Obrador.

 

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Em janeiro, os motoristas de táxi do resort turístico de Cancún reagiram com bloqueios de estradas, violência contra motoristas, passageiros e até mesmo autoridades à permissão que o aplicativo Uber recebeu em Quintana Roo para operar legalmente. Semanas depois, relatórios não confirmados na mídia local e nacional propuseram que isso se devia ao fato de o setor ter sido cooptado pelo crime organizado. Isso coincide com um relatório da empresa internacional de inteligência de segurança Insight Crime, que, desde 2013, alertou que os motoristas de táxi estavam sendo alvo de organizações criminosas. O objetivo é forçá-los a transportar e vender drogas, informou a empresa. (Com El País). 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Mulher deixa de sair de casa por conta de menstruação intensa
Enviado por alexandre em 21/09/2023 00:37:07

Foto: Reprodução

Moradora do Reino Unido conta que menstruação provocava sangramentos tão fortes que a impediam de ter uma vida normal

A publicitária Helen Lewis, de 43 anos, chegou a desmaiar por conta de sua menstruação. A moradora do Reino Unidos passou a ter fluxos intensos, que lhe causavam tonturas, dores e atrapalhavam seu cotidiano em 2020.


“Sangrei durante um mês inteiro, depois outro. Dormia em cima de toalhas e tinha que ir ao banheiro a cada 20 minutos. Quando me mexia muito na cama, vazava. Era impossível até sair de casa”, contou Helen ao portal britânico Daily Mail.


Seu médico explicou que a menstruação persistente poderia estar relacionada ao estresse, devido à pandemia de Covid-19 ou tivesse causas hormonais. Ele receitou a Helen remédios para controlar o sangramento, mas o tratamento não funcionou.

 

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“Os meses se passaram e logo percebi que havia sangrado todos os dias durante um ano inteiro, exceto por um total de dez semanas. Passei a recusar convites para sair de casa e mal conseguia acompanhar minha filha à escola”, conta a publicitária.

 

O desmaio ocorreu em 2021, quando ela estava no banheiro de casa. Ao ser levada ao pronto-socorro, questionou mais uma vez que estava acontecendo. “Perguntei o que poderia estar causando tanto sangramento e eles disseram que não tinham ideia. Fiquei desesperada porque ninguém parecia se importar”, lamenta Helen.


Ela persistiu buscando solução para o seu problema, até que um ginecologista lhe explicou sobre Sangramento Uterino Anormal (SUA). O SUA é definido como uma perda menstrual excessiva com repercussões na qualidade de vida da mulher. O problema pode ter diversas causas, como pólipos endometriais, adenomiose, disfunção ovulatória e até neoplasias.

 

O fluxo é considerado intenso quando o sangramento permanece alto e a duração da menstruação costuma ultrapassar seis dias. Além disso, é comum que coágulos de sangue sejam expelidos por quem sofre de SUA durante a menstruação.

 


O tratamento pode ser feito remédios e até cirurgias. No caso da publicitária, um procedimento cirúrgico foi a solução. “Agora posso sair de casa e dormir a noite toda sem me preocupar, mas foi destruidor ter demorado tanto para ser ouvida. Diziam apenas que eram problemas de mulheres”, acrescenta Helen. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Zelensky se recusa a aplaudir discurso histórico de Lula. VEJA VÍDEO
Enviado por alexandre em 20/09/2023 00:31:10

Foto: Reprodução

Em seu discurso histórico na Assembleia Geral da ONU, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva condenou que "países do Conselho de Segurança da ONU" façam "guerras de expansão territorial". A referência indireta do brasileiro é clara: ele estava criticando a operação militar especial da Rússia no território ucraniano. Mas Zelensky não gostou.

 

Ao longo do discurso de Lula, o brasileiro foi amplamente aplaudido pelo auditório das Nações Unidas durante 10 ocasiões - uma na entrada, outra na saída e outras oito ao longo de sua fala -, mostrando sua extrema popularidade junto ao sul global e sua preocupação com as questões internacionais.

 

Mas Volodymyr Zelensky, que coleciona uma série de desencontros com Lula, se recusou a aplaudir as falas do brasileiro contra a desigualdade, em favor da preservação do meio ambiente e em busca da redução dos poderes de países como Rússia e EUA no Conselho de Segurança da ONU.

 

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Nesta quarta-feira (20), Lula e Zelensky vão se encontrar e devem conversar mais sobre a guerra da Ucrânia. Enquanto o brasileiro defende uma saída negociada para o conflito, o ucraniano quer uma marcha da vitória contra os russos. A situação no campo de batalha, contudo, mostra que a guerra ainda deve durar bastante tempo.

 

https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/zelensky-se-recusa-a-aplaudir-discurso-historico-de-lula--veja-video/

 

Fonte:Revista Fórum

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