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Regionais : Juiz mantém prisão de Ceará e aceita denúncia contra acusado de molestar aposentada
Enviado por alexandre em 07/09/2019 23:57:53


Juiz mantém prisão e aceita denúncia contra acusado de molestar aposentada

Porto Velho, RO - O juiz Ivens dos Reis Fernandes, titular da 2ª Vara Criminal de Cacoal, não só negou o pedido de liberdade feito pela defesa do autônomo Ivan Bezerra de França, o “Ceará do Assossete”, como aceitou a denúncia feita contra ele pelo Ministério Público.

O vilhenense de 47 anos foi preso na cidade de Ministro Andreazza, acusado de molestar sexualmente uma aposentada de 81 anos. Após a prisão em flagrante, Ceará foi levado para a Cadeia Pública de Cacoal, onde permanece preso desde a data do fato. Lembre aqui.

Ao manter a prisão preventiva do acusado, o magistrado destacou, em sua decisão: “Da análise da prova inquisitorial, mesmo perfunctoriamente, confirmam-se os indícios de autoria e materialidade”

Em outros trechos, o juiz escreveu: “A alegação de que o réu é primário, bons antecedentes e residência fixa, não enseja por si só, a revogação da prisão preventiva”, acrescentando ainda que “avulta, também destacar que, o acusado foi preso em flagrante, em tese, pela prática de crime cuja a pena máxima é de 10 (dez) anos de reclusão”

Clique aqui e leia na íntegra a decisão datada desta sexta-feira, 06

Regionais : Ex É o Tchan vira pastora após tratar depressão
Enviado por alexandre em 07/09/2019 23:45:35

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Mais de 20 anos após deixar o É o Tchan, Débora Brasil não está parada. Longe disso! A baiana, de 48 anos, hoje é pastora, missionária, apresentadora de um programa de notícias e revelou que está lançando um CD gospel.

Débora admite que o ponto de virada em sua vida foi quando sofreu de depressão grave, ainda quando integrava o grupo de axé de sucesso dos anos 90.

— Cheguei a não falar mais, ficava em silêncio. Fui ajudada pelos meus familiares para tomar banho e me alimentar, porque não me mexia. Mas Deus me curou da depressão e da minha síndrome do pânico. Melhorei com as orações. Pouco mais de um ano depois virei missionária. Sou um milagre vivo.

Atualmente, Débora se aventura em várias profissões. Recentemente, ela passou a integrar o “Na lente”, programa de entretenimento, ao lado do jornalista Helton Carvalho. Além do programa televisivo, que vai ao ar em seis estados, ela também comanda seu próprio canal no YouTube.

Mas a grande novidade na vida de Débora é o seu álbum, que ainda não tem data de lançamento. Apostando na carreira de cantora, a pastora garante que está preparando um projeto grandioso para os fãs de música gospel do país.

— Eu ainda estou fazendo tudo com muita calma, sem pressa. Mas já gravei duas músicas e estou muito animada com esse projeto novo da minha vida. Espero levar a palavra de Deus para todos.

Amor próprio

Após passar por um momento difícil com a depressão, Débora conta que aprendeu a se amar e diz que o cuidado com si ajuda muito a tratar a doença.

— Eu me cuido. Sou mulher e a gente tem esse cuidado especial, gosto de maquiagem e de moda, nada exagerado. Mas a gente não pode ser escrava dessa vaidade. É uma questão de autoestima. Não faço para os outros, faço para mim. Como eu vou amar o próximo se eu não me amar? Me arrumar faz parte do amor próprio.

 

Regionais : CABO DA PM COLOCA FOGO NO PRÓPRIO CORPO DURANTE DISCUSSÃO COM MARIDO POLICIAL CIVIL
Enviado por alexandre em 07/09/2019 23:42:31

Em decorrência das queimaduras de terceiro grau por grande parte do corpo, ela foi encaminhada pelo Samu para o hospital João Paulo II.


Uma cabo da Polícia Militar de 37 anos, tentou contra a própria vida nesta madrugada de sábado (07), ao jogar gasolina no corpo e atear fogo durante uma briga com o marido que é policial civil, em uma residência no bairro Cohab Floresta, zona sul de Porto Velho.

De acordo com informações que foi registrado pela PM, a vítima estava com o marido em sua residência, quando por motivo desconhecido eles começaram a se desentender e ela foi até aos fundos do imóvel e achou um galão de gasolina e jogou contra o corpo, o marido em um momento de desespero tentou evitar que a mulher colocasse fogo no corpo, mais foi inevitável e ela acendeu o isqueiro e as chamas se alastraram pelo corpo.

O marido da vítima rapidamente jogou água no corpo da mulher e logo prestou socorro até a Unidade de Pronto atendimento da região para que a mesma pudesse receber os primeiros socorros. Em decorrência das queimaduras de terceiro grau por grande parte do corpo, ela foi encaminhada pelo Samu para o hospital João Paulo II, mais como seu estado de saúde é grave e tem que permanecer em um local isolado de contaminação ela foi transferido para o hospital de Base.

Fonte: News Rondônia

Regionais : NA ROTA DA CANA: Cachaça Volúpia atravessa gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição de uma bebida genuinamente brasileira
Enviado por alexandre em 07/09/2019 23:31:35


Rota da Cana Volupia - NA ROTA DA CANA: Cachaça Volúpia atravessa gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição de uma bebida genuinamente brasileira

Em nossa jornada pelos caminhos dos engenhos de cana por toda a Paraíba e na busca pelas melhores cachaças produzidas por aqui chegamos a mais um premiado encontro, onde os aromas acabam nos conduzindo ao doce da cana, do mel e da rapadura feita na hora! É daqui que sai uma das marcas mais disputadas nas mesas sofisticadas do país.

“A cachaça, bebida feita da fermentação e destilação do melaço proveniente da cana-de-açúcar foi descoberta pelos escravos dos engenhos de açúcar em meados do século XVI. Era considerada uma bebida de baixo status perante a sociedade, pois era consumida apenas por escravos e brancos pobres, enquanto a elite brasileira da época preferia vinhos e a bagaceira (aguardente de bagaço de uva), trazidos de Portugal”.

engenho lagoa verde 22 - NA ROTA DA CANA: Cachaça Volúpia atravessa gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição de uma bebida genuinamente brasileira

Bem vindos de volta a Rota da Cana!

Na busca pelas melhores cachaças da Paraíba, chegamos ao município de Alagoa Grande, onde nasceu a Cachaça Volúpia! Alagoa Grande tem igrejas e teatros seculares, casario construído com a mão de obra escrava, e ainda a comunidade quilombola de Caiana dos Crioulos, na região rural, que reúne descendentes de escravos. No local existia um quilombo com escravos fugidos de Mamanguape e Areia, e hoje seus descendentes vivem em harmonia e praticam o côco de roda em suas apresentações.

Mas foi lá em Alagoa Grande, também, que nasceu o nosso Jackson do Pandeiro, considerado um dos maiores ritmistas do país, responsável pela nacionalização de inúmeras músicas nordestinas e que neste ano de 2019 completaria 100 anos de existência! Logo na entrada do município, um grande portal em forma de pandeiro reverencia o grande músico. Sem esquecer o Museu Jackson do Pandeiro, totalmente dedicado ao rei do ritmo, contando sobre a sua história e curiosidades de sua vida.

E neste maravilhoso universo cultural está localizado O Engenho Lagoa Verde, que fica a cerca de 117 km da capital João Pessoa e, que também, utiliza um método artesanal de fabricação e plantação orgânica para garantir a pureza e a qualidade do produto. “A Volúpia é uma tradicional cachaça paraibana que sempre pertenceu a família Lemos, desde o século XIX e atravessou várias gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição dessa bebida genuinamente brasileira”. A Cachaça Volúpia foi a 1ª cachaça no Brasil a ser engarrafada em garrafas de porcelana e está entre as cachaças mais premiadas do Brasil atravessando gerações. Em 2003, 2007 e 2009 posou entre as melhores do Brasil e em 2010 recebeu seu maior prêmio, eleita a melhor cachaça do Brasil pela VEJA. Desde então sempre figura as primeiras posições nas mais diversas premiações do Brasil, estando inclusive nas primeiras colocações no ranking do prestigiado Cúpula da Cachaça.

 

Uma mulher loura, seminua, é Volúpia!
Na história da Volúpia, o trabalho foi sempre passado de pai para filho sem nunca perder a essência que é a qualidade. A história começa em 1817 quando a família Lemos se instalou na região para produzir derivados de cana, como o açúcar mascavo e a rapadura. A cachaça só entra em cena em 1946, quando Otávio Lemos fundou a Volúpia. Tudo começou com Antônio Lemos, que passou as terras onde é fabricada a cachaça para seu filho Manoel de Lemos, depois veio Otávio Lemos de Vasconcelos na sucessão dos negócios que, criou e idealizou a marca Volúpia, além de lançar no mercado e obter grande sucesso perante o público consumidor. Seu filho, José Ribamar Lemos continuou as atividades da empresa, e nos dias atuais, a Cachaça Volúpia está sob a direção de Vicente Otávio Lemos.

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Em 1946, quando Otávio Lemos fundou a Volúpia, ele chocou a população com um rótulo bastante ousado e escandaloso para a época. Uma mulher loura, seminua, com os seios à mostra e apenas um véu cobrindo suas partes íntimas ilustrava o rótulo da garrafa. Conta Vicente Lemos, neto de Otávio Lemos e atual responsável pelo engenho e pela crescente evolução da Volúpia, que a história que o seu avô contava é que “quando a pessoa bebesse até a metade da garrafa, o véu ia cair. Essa era a promessa que ele fazia para ébrios consumidores da época”. Setenta e três anos depois o desejo ainda acompanha afoitos consumidores na esperança de que caia o véu e aí… Ao longo dos 40 anos no comando do engenho, Vicente Lemos fez da Volúpia uma das marcas mais conhecidas e respeitadas do país, pois com a sua formação de farmacêutico, transformou o Engenho Lagoa Verde em uma fábrica tecnicamente impecável, com controles de qualidade rígidos desde o plantio até o engarrafamento.

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Um aroma típico do Brejo
Com um controle de qualidade rígido, que vai desde o plantio até o engarrafamento da bebida, a cana é orgânica e na fermentação utiliza-se uma técnica da própria região, em que a levedura é extraída da própria cana, conferindo à cachaça um aroma típico do brejo. A destilação é feita em alambiques de cobre aquecidos à vapor, o que proporciona maior controle de temperatura e depois armazenada em pipas de freijó de 10 mil litros, onde fica descansando por cerca de um ano, até ser engarrafada em sua versão prata, premiada por todo o Brasil. Segundo o site O Concierge em matéria de 2015, “Se tem uma região do Brasil que precisa ser reconhecida com o Selo de Indicação Geográfica para a cachaça artesanal, e se tivesse que escolher, com certeza, votaria na região do Brejo Paraibano. A região com clima serrano abrange oito cidades: Alagoa Grande, Alagoa Nova, Areia, Bananeiras, Borborema, Matinhas, Pilões e Serraria. E, é claro, produz algumas das cachaças mais famosas e premiadas do Brasil, como a Turmalina da Serra, de Areia, e a Serra Preta, de Alagoa Nova e outro tesouro paraibano, a Cachaça Volúpia, de Alagoa Grande”.

Ano passado, mais precisamente no dia 1º de fevereiro de 2018 recebeu o prêmio de melhor cachaça branca paraibana e quinta mais bem colocada no Brasil durante o 3º Ranking da Cúpula da Cachaça. A última etapa da competição, que teve início em setembro daquele ano, foi realizada em Analândia, interior de São Paulo, onde a Volúpia disputou com mais de mil e cem rótulos, todos com registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Depois da primeira fase, 250 marcas foram selecionadas. Na sequência, elas passaram pela avaliação de 48 especialistas em cachaça, responsáveis por eleger os 50 melhores rótulos do país, a cada dois anos. Está com a família Lemos a cinco gerações.

Cena volupia - NA ROTA DA CANA: Cachaça Volúpia atravessa gerações sempre buscando resgatar a história, a cultura e a tradição de uma bebida genuinamente brasileira

Podendo transitar facilmente entre o popular e o clássico, a cachaça Volúpia foi, inclusive, a selecionada pelos produtores da série Gabriela, da obra de Jorge Amado, como a bebida dos coronéis! Se por acaso eu deixei de falar que a cachaça é considerada a mais brasileira das bebidas, queiram me perdoar, pois é a mais pura verdade! Ao me parecer repetitivo poderei ainda voltar ao tema um pouco mais adiante. No entanto é também importante lembrar que a cachaça, ao mesmo tempo que chega a ser considerada a mais brasileira das bebidas, é também uma obra de arte, haja vista a forma como é produzida. Impossível falar de cachaça sem que se faça uma ligação com a cultura no seu mais amplo sentido. Somente durante a Semana de Arte de 1922, quando se buscou as raízes brasileiras, é que a cachaça voltou a ser considerada um símbolo da cultura nacional e contra a adoção da cultura européia. E, desde então, é considerada, sim, a mais brasileira das bebidas e famosa em todo o mundo.

Industrializada ou artesanal – Como funciona o mercado

De acordo com a AGEITEC – Agência Embrapa de Informação Tecnológica – após devidamente consultadas as suas fontes, “O preço do produto e a forma de comercialização também são diferentes. A cachaça industrial é vendida em torno R$0,70 o litro na destilaria e é comercializada em larga escala, tanto no mercado interno quanto no externo. A pinga artesanal consegue um valor de, no mínimo, R$1,30 por litro e, dependendo da forma como é comercializada, pode chegar, em média, a R$4,50 a R$6,00 por litro.

Em lojas especializadas, a cachaça artesanal é vendida a preços muito altos, dependendo da marca, podendo ultrapassar o valor de R$200,00 por uma garrafa de 700 mililitros. Ou seja, o valor agregado na produção artesanal é muito elevado, já que o consumidor adquire um produto praticamente exclusivo.

Outra forma de agregação de valor ao produto são os certificados de qualidade e os certificados socioambientais, como o orgânico e/ou o de indicação geográfica. A cachaça produzida em Paraty, no Estado do Rio de Janeiro, foi a primeira a conseguir o certificado de indicação geográfica como denominação de origem.

Para exportação, o preço varia entre US$1,00 e US$2,50 o litro, que é vendido no mercado internacional por US$ 20,00 a US$24,00 por litro. Segundo estimativas do PBDAC, espera-se que as exportações cheguem a 100 milhões de litros em dez anos, pois a qualidade da cachaça brasileira vem melhorando a cada safra e conquistando cada vez mais consumidores estrangeiros, sobretudo os europeus”.

 



Fonte: Polêmica Paraíba

Regionais : Conheça Amanda Lee, a loira das curvas mais sensuais do Canadá. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 07/09/2019 23:26:34


Amanda Lee a musa fitness do corpo mais bonito do Canadá

A personal trainer mais conhecida no mundo inteiro como Amanda Lee é uma das beldades com o rabo na nuca que mais fatura na Internet.

 

A loira de olhos verdes ganha a vida somente exibindo o corpo escultural.

 

A modelo é patrocinada por várias agências especializadas em fazer qualquer mulher gostosa ficar famosa.

 

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As redes sociais de Amanda Lee é lotado de seguidores e milhares de likes em fotos que a modelo posta mostrando a beleza corporal. A musa fitness é proprietária de um perfil bombadíssimo que possui milhões de seguidores no Instagram. Geralmente as fotos têm mais de 100 mil curtidas em menos de 1 hora. Isso sem falar nos milhares de comentários que recebem dos internautas. Amanda Lee já chegou a ser chamada de a Barbie do corpo mais desejado do Canadá.

 

 

A modelo fitness Amanda Lee, sem medo de errar, é uma das mulheres mais tesudas do Instagram na atualidade. No quesito beleza e sensualidade, ela tem para dar, vender e emprestar. A resposta positiva dos seguidores com milhões de curtidas nas fotos é realmente impressionante.

 

 

Não é para menos, Amanda Lee é o tipo de musa gostosa que todo homem queria em casa todas as noites. As fotos do corpo da loira mais linda do Canadá são de tirar o fôlego. Um incrível par de peitos médios e um sensacional bumbum redondinho sem exagero tornam Amanda Lee uma celebridade invejada nas redes sociais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos: Reprodução

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