Regionais : IBGE mostra que Lula e Dilma são dois farsantes
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Enviado por alexandre em 31/08/2019 23:12:38 |
Quem subiu na vida foi Lula, a família, os comparsas e os afiliados de Lula, diz Nunes
Em 2007, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do Planalto, Lula deixou-lhe apenas alguns milhões de miseráveis. “No Brasil do lulopetismo, como se sabe, miserável não é um pobre no limite da pobreza. É uma categoria à parte”, diz o comentarista Augusto Nunes Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria. O Brasil se tornou o único país do mundo cujos habitantes são todos de classe média para cima e Lula saiu pelo mundo cobrando R$ 500 mil para ensinar em palestras de menos de uma hora o “segredo” desse “milagre”. Conversa de vigaristas, confirmou o IBGE. Em levantamento feito em todo o País, o Instituto demonstrou que em 2016, quando Dilma foi demitida da Presidência por incompetência, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza fixada em 5 dólares e meio por dia, ou R$ 18,20. Um quarto do país é composto por pessoas que vivem na pobreza ou na miséria. Quem subiu na vida foi Lula, a família, os comparsas e os afiliados de Lula.
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Regionais : Contas de luz seguem com bandeira vermelha em setembro
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Enviado por alexandre em 31/08/2019 22:44:39 |
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou nesta sexta-feira (30), que manterá bandeira vermelha em setembro. Na prática, os consumidores vão continuar pagando taxa adicional de R$ 4 a cada 100 kWh consumidos. Segundo a Aneel, setembro é um mês típico de estiagem nas áreas dos principais reservatórios de usinas hidrelétricas do sistema elétrico. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica. Esse cenário requer a manutenção de parcela relevante da oferta de energia sendo atendida por meio de acionamento do parque termelétrico”, informou a agência. A diminuição do volume nos reservatórios reduz a quantidade de energia elétrica produzida nas usinas hidrelétricas. Para garantir que não faltará energia, são acionadas mais usinas termelétricas movidas a diesel ou óleo combustível, que são mais caras e poluentes. Os custos extras para produzir energia nesses períodos são pagos pelos consumidores por meio da cobrança das bandeiras tarifárias. Os recursos pagos pelos consumidores vão para a conta bandeira. São posteriormente repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia no período. ENTENDA AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS O sistema de bandeiras tarifárias foi instituído pela agência em 2015, com objetivo de sinalizar ao consumidor o custo real da geração de energia elétrica. A Aneel define a bandeira tarifária mensalmente, com base nas condições climáticas e no nível de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas. As cores das modalidades –verde, amarela ou vermelha– indicam se haverá ou não acréscimo a ser repassado ao consumidor final. Para o acionamento das bandeiras, são considerados o custo de geração térmica mais cara, a expectativa de chuvas e o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. |
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Regionais : ONGs gastam os milhões destinados à Amazônia com elas mesmas
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Enviado por alexandre em 31/08/2019 22:43:51 |
Auditoria em 18 contratos com ONGs, no valor de R$252,2 milhões, revela que grande parte desses recursos do Fundo Amazônia acabou no bolso de pessoas ligadas aos projetos. Um caso é exemplar: dos R$14,2 milhões entregues à ONG Imazon, R$12,4 milhões (87% do total) foram pagos a seus próprios integrantes. “Consultorias” etc. levaram R$3,7 milhões (26,5%). O caso está entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU), que já definiu relator: o ministro Vital do Rêgo. O objeto do projeto de R$14,2 milhões da Imazon sugere enrolação: “Apoiar a adequação ambiental de imóveis rurais na Amazônia Legal”. A ONG Imazon faturou R$36,6 milhões em três contratos com o Fundo Amazônia. E o BNDES liberou dinheiro sem prestação de contas. A Imazon recebeu R$9,7 milhões para “contribuir” na “mobilização de atores locais”, torrando 85% do total em custeio e pessoal. Solicitada a explicar gastos tão significativos com seu próprio pessoal, a Imazon não respondeu ao pedido até o fechamento desta edição. A informação é do Diário do Poder.
VEJA O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi recebido por 30 minutos pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta sexta-feira (30), na Casa Branca. Ao lado do chanceler Ernesto Araújo, que desta vez conseguiu entrar no Salão Oval, o filho do presidente da República posou como embaixador do Brasil em Washington, o cargo que pleiteia, e tratou de questões sensíveis no alinhamento da política externa brasileira à americana. Pelo Twitter, o deputado disse ter conversado com Trump sobre uma “parceria para o desenvolvimento sustentável da Amazônia“, o interesse americano em um acordo de livre comércio com o Brasil e treinamentos militares conjuntos. Destacou que, ao receber uma comitiva não presidencial, Trump havia demonstrado a “deferência dos Estados Unidos para com o Brasil”. Não publicou foto de seu encontro com Trump, que tampouco registrou a audiência no Twitter, como costuma fazer com seus favoritos. O ministro das Relações Exteriores, que fora substituído pelo deputado Bolsonaro no encontro entre seu pai e Trump em março passado, tampouco divulgou imagens da reunião. Limitou-se a declarar que Brasil e Estados Unidos “estão na mesma página” sobre os incêndios nas florestas tropicais. Nem o deputado nem o chanceler deram detalhes sobre os projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia a serem elaborados pelos governos de Jair Bolsonaro e de Trump. “Qualquer tipo de anúncio ou fato mais detalhado, certamente o presidente falará. Inclusive, é uma deferência antes de falar com Bolsonaro estarmos falando com vocês”, disse o deputado do PSL à imprensa. O deputado Bolsonaro ainda tem diante de si a sabatina da Comissão de Relações Exteriores do Senado e a votação do plenário antes de seguir a Washington como o primeiro embaixador não diplomata desde 1967. Antes dessas etapas, seu pai terá de bater o martelo sobre a nomeação, o que ainda não fez justamente por temor de uma derrota na votação. “É o filho do embaixador?” Conforme o deputado afirmou em Washington, a reunião com Trump, em si, foi uma “novidade” e marcou o “novo patamar” das relações bilaterais. Na sala de imprensa da Casa Branca, segundo o jornal O Estado de S Paulo, os jornalistas americanos se mostraram curiosos pela visita. “É o filho do embaixador?”, perguntaram à imprensa brasileira. Depois de informados sobre quem se tratava, a questão para o motivo de o “filho do presidente do Brasil” estar reunido com Trump se ele “ainda não é embaixador”. Ainda segundo O Estado de S. Paulo, o deputado não quis responder a nenhuma questão da imprensa americana. Um jornalista local perguntou-lhe sobre a ofensa do presidente brasileiro à primeira-dama da França, Brigitte Macron. Bolsonaro não entendeu, consultou um assessor e mandou Araújo responder. Depois da visita à Casa Branca, o deputado se encontrou com o guru ideológico do governo de Jair Bolsonaro, Olavo de Carvalho, que mora no estado da Virgínia. Carvalho é o orientador de toda a comitiva brasileira. O encarregado de negócios da embaixada do Brasil, Nestor Forster, foi quem apresentou Araújo ao guru, que já tinha como discípulo o atual assessor Internacional do Palácio do Planalto, Filipe Martins. |
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Regionais : Em Solidão, no Sertão pernambucano, casal vive junto há 70 anos
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Enviado por alexandre em 31/08/2019 22:40:01 |
De todos os lugares possíveis para se encontrar um amor, Solidão foi o cenário que o destino escolheu. Localizada a 409 km do Recife, no Sertão do Pajeú, a cidade não é passagem para nenhum outro local, mas é também partida e chegada de uma história que atravessa o tempo. Daulira Porcina de Oliveira e José Vicente Filho têm 90 anos de vida e 70 vivendo juntos. Solidão, para eles, é só nome de cidade. Talvez nem se lembrem da última vez em que se sentiram sozinhos. Lado a lado, construíram uma vida, uma família e um afeto que dura para sempre. Recentemente, o casal celebrou bodas de vinho ao lado de amigos e parentes. Juntos, tiveram sete filhos – dois homens e cinco mulheres. Na cidade de seis mil habitantes, Daulira e José são referência de quão uma relação pode ser duradoura. A psicóloga Telma Maria Vicente de Melo é uma entusiasta do casamento dos avós. “Eu só tenho a admirar os dois. São um exemplo que devemos seguir”, opina. Lúcida, com um terço na mão, Dona Lira, como é conhecida pelos moradores, vive à espera de Zé da Zuza voltar do trabalho na roça. Para ele, a vida rural e o contato com a terra fizeram o amor durar ainda mais. “Já faz tanto tempo, que não tenho a lembrança da primeira vez que eu a vi. Não conheço quem também tenha 70 anos de casados. Mas, para mim, o segredo é viver na roça. Trabalhando, não pensamos em coisas difíceis. Até hoje, saio de manhã para a roça e volto no começo da noite”, detalha José. Sobre o motivo da relação durar tanto tempo, Daulira é mais enfática: “O segredo é Deus querer. Tem que ter muito amor um pelo outro. E paciência. Ser paciente com as coisas”, revela. |
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Regionais : Hang tem problemas por uso da bandeira do Brasil
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Enviado por alexandre em 31/08/2019 22:33:47 |
Dono da Havan enfrenta problemas por uso recorrente de bandeira do Brasil. Luciano Hang foi notificado pelo Ministério Público por uso da flâmula em cartão de sua loja. (Foto: Reprodução (Youtube) Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo O empresário Luciano Hang, da Havan, está tendo problemas por usar a imagem da bandeira do Brasil. Há cerca de um mês, ele foi notificado pelo Ministério Público por colocar a flâmula em um cartão de compras que a empresa dá aos clientes. “Expliquei que a distribuição do cartão é gratuita e que fazemos isso como uma forma de patriotismo”, diz Hang. Um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro entre os empresários, ele costuma se vestir com um terno verde e gravata amarela. Hang começou a receber também “interpelações pelas redes sociais” com questionamentos sobre o uso da bandeira nas lojas da rede. Eles invocam a lei sobre a apresentação dos símbolos nacionais. “Vou esperar para ser preso, mas não vou deixar de usar a bandeira”, diz Hang. Ele já falou com integrantes do governo Bolsonaro para que a lei seja alterada.
Secretários de segurança querem R$ 2,5 bi da Lava Jato para obras em presídios. Conselho Nacional dos Secretários envia cartas ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR. Primeiro desdobramento da Lava Jato no Rio - Foto: divulgação/Eletronuclear Folha de S. Paulo - Painel S.A Por Joana Cunha O assédio aos R$ 2,5 bilhões recuperados pela Operação Lava Jato avança. Secretários de segurança de todos os estados se uniram para mandar uma carta ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR (Procuradoria-Geral da República) pedindo o dinheiro. Dizem que estão precisando para construir e reformar presídios. No texto, o Consej (conselho nacional dos secretários) diz que a situação do sistema prisional é lastimável. Reclamam que os repasses da União para os estados, de R$ 44 milhões em 2016 para cada um, foram minguando, e a perspectiva é a de que não haja investimento em 2020. Os secretários também dizem na carta que lamentam as queimadas na Amazônia, para onde se estuda enviar o dinheiro da Lava Jato. Mas lembram que, para apagar o fogo, já há outras entidades sensíveis e interessadas em colaborar, assim como no caso da saúde e da educação.
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