Jornalista, professor, músico, humorista e ator. Essas eram algumas das facetas profissionais de Santiago Roa, que faleceu no início da tarde desta sexta-feira (30), em Porto Velho. Ele estava internado há mais de 60 dias no Hospital Cemetron, na capital rondoniense. O enterro acontecerá em Cacoal. Carismático, Santiago Roa passou por diversos veículos e escolas de comunicação do Estado, entre elas a Rede TV, Rede Amazônica e por último o jornal Rondoniaovivo, onde apresentou o programa Sport Show e trabalhou na equipe de redação.
Na imprensa rondoniense, foi ancora do programa Fala Rondônia, na Rede TV. Começou no jornalismo esportivo chegando a ser narrador de futebol. No humor, criou o mais antigo grupo de comédia do Estado, o Ossos do Orifício. Na música Santiago se apresentou em diversos palcos, baixista de mão cheia, tocou em várias bandas. Ele era aficionado pelo bom e velho rock, porém sem nunca deixar de lado suas raízes sertanejas com um pé no Paraguai. Um dos mais queridos profissionais da imprensa rondoniense se despede e vai deixar saudade!
presidente Jair Bolsonaro(PSL) afirmou que não vai mais demarcar terras indígenas e pretende rever delimitações feitas em governos anteriores. O chefe do Executivo disse suspeitar de irregularidades na forma como foram feitas. Na avaliação de Bolsonaro, há “muita terra para pouco índio”.
“Estamos avançando, está agora em estudo. Tem alguns índios vendendo suas reservas para estrangeiros explorá-las. É muita coisa estranha que acontece. Dá para sentir? É muita terra para pouco índio e sem lobby. Qual interesse está por trás disso?”, questionou o presidente nesta sexta-feira (30/08/2019) ao deixar o Palácio da Alvorada.
“Decisão minha. Eu, não sendo obrigado, não tem mais reserva indígenano Brasil. Vamos rever as que foram demarcadas com laudos com muita suspeição de fraude”, indicou Bolsonaro. O presidente disse não temer decisões contrárias por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) por considerar inconstitucional decisão neste sentido. “Se houver irregularidade não é inconstitucional”, justificou o presidente.
Segundo Bolsonaro, há cerca de 400 pedidos de demarcações em andamento atualmente.
Na opinião do presidente, no fim do governo de José Sarney, teve início uma “indústria de demarcações de terras indígenas” no Brasil. O chefe do Executivo citou um programa de desenvolvimento em defesa da região Norte do Brasil idealizado em 1985, que previa a ocupação militar de uma faixa do território nacional situada ao norte da calha dos rios Solimões e Amazonas.
De acordo com Bolsonaro, esse projeto foi desviado com influência estrangeira para a demarcação de terras para índios. “O índio, hoje em dia, quer se integrar à sociedade Ninguém está fazendo nenhuma maldade com ele não”, resumiu.
Heleno disse que existem “ambições claras em relação a Amazônia” por conta dos recursos naturais.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirmou, nesta quinta-feira (29), que a Amazônia é alvo da cobiça internacional por conta de seus recursos naturais e biodiversidade.
Em discurso na Escola Naval, no Rio de Janeiro, durante o Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional, Heleno declarou:
“É irresponsável acharmos que a Amazônia não é objeto de cobiça internacional. O mundo tem uma crise, e ela é vastamente comentada, uma crise de alimentos, uma crise de matéria-prima, de commodities.”
E acrescentou:
“A Amazônia é vista como um depósito de futuras conquistas do ser humano. Então, é óbvio que há ambições claras em relação a Amazônia.”
O presidente Jair Bolsonaro disse na noite desta quinta-feira (29) que, enquanto o governador de São Paulo, João Doria, estava “mamando” nos governos petistas dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, a bandeira era vermelha e que, hoje, ele diz que “a bandeira dele jamais será vermelha”.
— João Doria comprou também [jatinho]. Explica isso aí. Só peixe. Amigão da Dilma e do Lula. Eu vejo o Doria falando de vez em quando: “minha bandeira jamais será vermelha”. É brincadeira. Quando ele tava mamando lá, a bandeira era vermelha com foiçasso e martelo sem problema nenhum, disse Bolsonaro, durante transmissão ao vivo no Facebook em que também atacou o apresentador Luciano Huck sobre a compra de um jato executivo a juros subsidiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), financiou, por meio da Doria Administração de Bens, uma aeronave de R$ 44 milhões em 2010.
Em nota, o governo de São Paulo informou que o BNDES financiou a compra de 135 jatos executivos para empresas, sem irregularidades.
“A Embraer vendeu mais de 135 jatos executivos e comerciais para empresas brasileiras e estrangeiras com financiamento do BNDES, gerando empregos e impostos para o Brasil. Nada de errado nisto”, diz a nota.
Na semana passada, o apresentador divulgou nota em que ressaltava que o empréstimo foi pago, “tudo como manda a lei”.
“Esclarecimento: a empresa Brisair, da qual sou sócio, comprou um avião produzido pela Embraer. Para tanto, fizemos um empréstimo transparente, pago até o fim, sem atraso. Tudo como manda a lei”, disse Huck, por meio de nota enviada pela assessoria. Com informações de O Globo.
O acidente envolvendo um veículo Táxi Cobalt e duas Carretas, aconteceu na Br-364, no trecho entre as cidades de Ji-Paraná e Ouro Preto do Oeste, na tarde desta quinta-feira (29).
Segundo informações, o táxi teria tentado uma ultrapassagem, e não conseguiu concluí-lá, tendo que voltar para pista, e sem espaço, foi prensado pelas duas carretas, quase acabando em tragédia.
Apesar do susto e o estado de perda total do veículo Cobalt, graças a Deus, ninguém ficou ferido, confira as imagens de mais este acidente.
O pecuarista José Cláudio Pereira da Silva, de 66 anos, sofreu um infarto e morreu na cama do Paradise Motel, localizado na Estrada do Apolônio Sales, em Rio Branco. O fato aconteceu no final da tarde desta quinta-feira (29).
Segundo informações de funcionários, o homem chegou na suíte 12 do motel em uma caminhonete na companhia de uma mulher de aproximadamente 50 anos e depois de praticarem o ato sexual, José foi ao banheiro tomou um banho, vestiu a roupa, deitou na cama passou mal e em seguida sofreu um infarto fulminante. Quando a mulher saiu do banheiro encontrou o idoso desacordado. A vítima teria misturado bebida alcoólica com um remédio, informação que ainda não foi confirmada.
Familiares informaram que José era separado e que a mulher que estava na sua companhia era sua namorada.
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas ao chegar ao local nada pode fazer pelo pecuarista que já estava morto.
A Polícia Militar foi acionada e isolou a área para os trabalhos dos peritos em criminalística. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os devidos procedimentos.
Número alarmante revela que a psicologia esportiva não tem sua atuação no Brasil como deveria acontecer
A emoção da vitória ou a frustração da derrota é perceptível nos jogadores de futebol ao fim de cada jogo. Para quem torce, lidar com este tipo de situação é mais fácil e cômoda, afinal, é só aguardar pela próxima partida esperando resultados melhores.
Mas, para os profissionais, principalmente os jogadores de alto rendimento, a pressão de defender uma camisa, seja do clube ou do País, gera um abalo emocional muito grande e consequências na saúde mental e física.
De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a quantidade de casos de depressão cresceu 18% em 10 anos. Até 2020, esta será a doença mais incapacitante do planeta.
Segundo estudo da FIFPro (Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol), jogadores profissionais sofrem mais de doenças psiquiátricas do que o público em geral – dos 607 atletas entrevistados, 38% relataram sofrer com sintomas de depressão e/ou ansiedade .
Para o psicólogo Bruno Vieira, especializado em Psicologia e Desempenho Esportivo pelo Barcelona, alguns atletas possuem uma personalidade introspectiva e sem o devido preparo emocional.
"Quando enxergam, por meio da psicologia, o que é foco, atenção e cronobiologia (ciência que estuda os ritmos biológicos, a sua interação com o ambiente e com o ser humano), eles mudam de postura e descobrem o que devem priorizar na vida pessoal e profissional. Além de ter a percepção que seu crescimento é inerente", disse Bruno Vieira.
Diferentemente dos países europeus, a psicologia esportiva não tem sua atuação no Brasil como deveria.
"Os clubes possuem um psicólogo para o atendimento de toda a equipe, tendo como objetivo fazer o time caminhar, não necessariamente, cuidar da saúde mental, física e emocional de cada jogador", explicou o psicólogo
"Os clubes brasileiros e os empresários ainda precisam entender a importância deste tipo de acompanhamento de forma constante, não somente quando há uma psicopatologia instalada e assumir a responsabilidade pelo desenvolvimento dos seus atletas", completou Bruno.
Fama, família e dinheiro
Mesmo sendo vistos como jovens privilegiados por terem fama e dinheiro, muitas pessoas não possuem a percepção que a depressão não distingue classe social.
"O excesso da fama, visibilidade, dinheiro na conta, são gatilhos para perder o foco e desenvolver hábitos errôneos e sintomas depressivos ou doenças psicológicas como ansiedade, síndrome do pânico e transtornos obsessivos", avaliou o psicólogo.
Bruno Vieira explica que, além destes pontos, a família também exerce uma relevante função com relação ao desenvolvimento do talento esportivo do jogador. Porém, em muitos casos, os familiares possuem cargos administrativos na vida destes atletas, gerando distorções das funções.
"Os membros da família têm que mostrar imparcialidade e clareza de visão suficientes para não confundirem os laços familiares com os profissionais. Mas, infelizmente, muitos pais não resistem à tentação de seguir um estilo de gestão paternalista em relação ao filho. Por isso, muitas vezes tratamos não só o atleta, mas as pessoas que estão ao seu lado também É preciso saber lidar com a complexidade das relações afetivas e financeiras", finalizou.