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Regionais : O negócio milionário dos incêndios na Amazônia
Enviado por alexandre em 27/08/2019 08:29:00

Gado ao lado de área incendiada em Novo Progresso, no Pará.


No negócio milionário das queimadas na Amazônia, atear fogo em uma área de mil hectares custa cerca 1 milhão de reais no mercado negro. O cálculo, que aplicado à conta da devastação neste ano na floresta amazônica e em parte do Pantanal alcançaria cerca de 20 milhões de reais, faz parte de uma investigação do Ministério Público Federal que apura a participação de grupos criminosos nas queimadas, as mais intensas na região em ao menos cinco anos. “Há suspeita de ação orquestrada e de uma atuação que foi longamente cultivada para chegar a esse resultado”, afirmou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que reuniu em Brasília a força-tarefa de procuradores específica para apurar crimes ocorridos na Amazônia Legal.

Um dos atos que estão no âmbito da investigação do MPF é o “Dia do Fogo”, um evento organizado por produtores rurais, sindicalistas, grileiros e comerciantes com objetivo de derrubar parte da floresta e plantar pasto, conforme anunciado em um jornal local do interior do Pará em 5 de agosto. Uma reportagem do programa Globo Rural mostrou que o delito foi combinado por um grupo formado por pelo menos 70 pessoas das cidades de Altamira e Nova Progresso, ambas paraenses e numa das regiões com maior alta das queimadas. O objetivo era, no dia 10 de agosto, desmatar uma área ao redor da rodovia BR-163 e mostrar ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) que eles apoiam seus planos de afrouxar a fiscalização realizada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).

Partiu do próprio Ministério Público Federal do interior do Pará o alerta sobre o riscos do “Dia do Fogo”. Documentos publicados pelo site Poder 360 mostram que o procurador Paulo de Tarso Moreira Oliveira comunicou ao Ibama dos planos criminosos. O Ibama respondeu, dias depois, que não tinha como atuar pela falta de acompanhamento da Polícia Militar do Pará e porque a Força Nacional, sob o comando do Ministério da Justiça de Sergio Moro, havia ignorado os pedidos de apoio.

Nenhum dos procuradores entrevistados pela reportagem quis atribuir qualquer responsabilidade do Governo federal sobre o caso, apesar dos alertas recebidos. “O Ministério Público brasileiro está olhando para frente”, disse a procuradora-geral, Raquel Dodge. Enquanto que o procurador Joel Bogo afirmou que o objetivo principal é encontrar os autores dos crimes. “Nosso papel construtivo é de estimular os órgãos do Governo, não só do federal, mas também dos governos estaduais”, disse Bogo, um dos membros da força-tarefa Amazônia, criada pela Procuradoria-Geral da República há um ano.

“O desmatamento ilegal de grandes proporções é praticado, sim, por agentes do crime organizado, inclusive pela capitalização”, explicou o procurador. “As queimadas são reflexo do aumento do desmatamento. A queimada aumenta porque a fronteira agrícola está sendo expandida”, completou o procurador, que está lotado em Rio Branco, no Acre.

Depois que a reportagem do Globo Rural sobre o “Dia do Fogo” foi publicada, o presidente Bolsonaro determinou que a Polícia Federal também passasse a investigar o caso. Nas redes sociais, os apoiadores e aliados do presidente, como o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (NOVO), ressaltaram a fala de uma pecuarista em que ela acusava, sem provas, de que servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), um órgão do próprio Governo teria ateado fogo na floresta. A acusação dessa produtora rural ecoava o discurso de Bolsonaro, no qual ele sugeriu, sem provas, que ONGs estariam incendiando a Amazônia.



O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) disse que o governo vai rejeitar a ajuda de US$ 20 milhões oferecida pelos países do G7 para combater os incêndios na Amazônia.

A informação foi divulgada no final da noite desta segunda-feira (26), pelo Blog do Camarotti. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou sobre o caso.

“Agradecemos, mas talvez esses recursos sejam mais relevantes para reflorestar a Europa. O Macron não consegue sequer evitar um previsível incêndio em uma igreja que é um patrimônio da humanidade e quer ensinar o que para nosso país? Ele tem muito o que cuidar em casa e nas colônias francesas”, disse o ministro ao blog, fazendo referência ao incêndio na catedral de Notre-Dame.

A declaração é semelhante à que o presidente Jair Bolsonaro deu em 15 de agosto depois de a Alemanha suspender repasses para financiamento de projetos na Amazônia: “Pegue essa grana e refloreste a Alemanha, ok”, disse o presidente na ocasião, referindo-se a chanceler alemã, Angela Merkel.

Bolsonaro, aliás, tem trocado críticas públicas com o presidente da França, Emmanuel Macron. O anúncio da verba do G7 para a Amazônia foi feito pelo francês. “Temos de responder ao chamado da floresta, que está em chamas hoje”, disse Macron. O repasse, porém, dependia da aprovação do governo brasileiro.

Regionais : Delegado que instalar ar condicionado para presos não passarem calor e gera revolta
Enviado por alexandre em 26/08/2019 23:48:05


Os moradores da cidade de Terra Rica, localizada no estado do Paraná, têm se mostrado indignados por causa de uma decisão anunciada pelo delegado da região, João Paulo Sorigotti de que as celas da prisão local irá contar em breve com centrais de ar condicionado para os detentos. As informações foram publicadas em uma página do Facebook administrada pela delegacia de Terra Rica.

De acordo com o delegado, o procedimento de instalações de ar condicionado tem o intuito de evitar que os detentos passem mal por causa do calor. Ainda segundo João Paulo, evitar esse desconforto colabora com o serviço dos agentes da prisão, que não precisarão deixar suas obrigações para prestarem socorro aos presidiários.

O delegado informou ainda que o dinheiro que será investido nos esquipamentos virá de verbas recolhidas de multas. Apesar dessa informação, muitas pessoas não aceitaram bem a decisão. Em uma entrevista ao programa Balanço Geral, exibido na Record, moradores dividiram opiniões, enquanto uns apoiaram ação, outros criticaram dizendo que era injusto, levando em consideração que o trabalhador faz seu trabalho em pleno sol enquanto presos ficam em salas com ar condicionado.


Fonte: Mais que Curioso

Regionais : Idoso é preso em Boate após manter relações com 4 mulheres e mandar colocar na conta de Político Famoso; Entenda!
Enviado por alexandre em 26/08/2019 23:45:58


Quem tem um estabelecimento odeia quem pede para comprar fiado, a pessoa batalha tanto pra ter seu próprio negócio para vim um amigo, algum familiar, ou conhecidos e vizinhos, pedir pra pagar fiado ou até pedir pra colocar na conta de alguém. O caso a seguir é muito engraçado e viralizou nas redes sociais. Um velhinho foi em um bordel e não pagou sua conta e ainda por cima mandou colocar na conta de um político famoso, entenda o caso. Essa história hilária aconteceu na cidade Pimenteiras, que fica no interior do Piauí, o idoso é um aposentado de 78 anos, seu nome não foi revelado.

O senhor de idade foi ao bordel e bebeu algumas bebidas e ainda dormiu com 4 garotas que trabalham no local, na hora de pagar a conta ele falou pra colocar na conta do político Ciro Gomes e ainda falou se o Ciro Gomes não pagar pra colocar ele no SPC. O dono do estabelecimento nervoso, resolveu levar o caso para a delegacia, porém o delegado informou que o que ele poderia fazer é colocar o nome do idoso no SPC.


Para quem não lembra quando Ciro Gomes foi candidato a presidência e fez uma promessa ele disse que se ele fosse eleito ele ia tirar o nome dos brasileiros do SPC, isso significa tirar o negativação dos nomes das pessoas.


Fonte: Mais que Curioso

Regionais : Apreendido no pátio do Detran, carro da ex-BBB Gleici está com IPVA atrasado e 10 multas por excesso de velocidade
Enviado por alexandre em 26/08/2019 23:27:12

 

O carro modelo Cronos Sedan, de cor branca, placa NXT 4484 de propriedade da ex-BBB Gleici Damasceno está desde a noite de 19 de agosto encostado no pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), apreendido não por ter se envolvido num acidente que acabou levando o ciclista Francisco de Assis Almeida de Lima, de 38 anos, a parar no Pronto-Socorro de Rio Branco, quando o seu ex-namorado, o também ex-BBB Wagner Santiago, conduzia o veículo, mas sim por estar com Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) no valor de R$ 1.274,64 e Taxa de Licenciamento de R$ 126,93 atrasados desde os meses de fevereiro e abril deste ano, respectivamente.

O ac24horas obteve fotos exclusivas mostrando o carro de Gleici, ganhadora de R$ 1,5 milhão da edição 2018 do reality show da Rede Globo. O veículo fez parte também de uma premiação que a acreana ganhou na casa mais vigiada do país e foi entregue a ela em julho de 2018. A reportagem apurou também que além do problema de imposto e taxas não pagos, o veículo da ex-BBB tem pelo menos 11 multas de trânsito, a maioria por excesso de velocidade, sendo duas registradas em Rio Branco e outras 9 registradas numa rodovia federal no Rio de Janeiro.

Segundo levantamento da reportagem, as duas multas adquiridas no Acre foram aferidas em Rio Branco. Uma foi registrada no dia 28 de agosto de 2018, por excesso de velocidade, registrada por um radar. O valor da infração é R$ 911, 84, sem detalhamento. Já a outra infração ocorreu em fevereiro de 2019, no dia 12, na Avenida Chico Mendes, próximo ao Taquari, porém a infração foi assumida por Johnathan Lima da Silva que foi autuado com 7 pontos na carteira por avançar o sinal vermelho. O valor da multa é de R$ 293,47.

Já as demais multas ocorreram no Rio de Janeiro, na BR-316, por excesso de velocidade. A reportagem apurou que somente em um dia, o carro de Gleici foi autuado por radares oito vezes, no dia 1 de outubro de 2018, em vários trechos da rodovia. Cada uma dessas infrações registrou 5 pontos, porém o motorista não foi identificado. Proprietária do veículo, Gleici ainda é permissionária e não poderia ser multada no prazo de um ano até ser obter a CNH definitiva. Cada infração registrada no Rio registrou multa de R$ 156. As infrações ainda estão no prazo para recurso.

O acidente envolvendo Wagner e o ciclista não consta no sistema do Detran ainda. O ac24horas procurou Gleici e sua assessoria em busca de um posicionamento, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta. O jornal deixa o espaço aberto caso os envolvidos queiram se manifestar. A reportagem foi informada que a ex-BBB está no Estado de São Paulo fazendo alguns trabalhos publicitários.

Regionais : Cachaça “que não dá ressaca” feita no Acre é sucesso nos EUA
Enviado por alexandre em 26/08/2019 23:23:43


Os americanos de Boston, capital do Estado de Massachusetts- EUA, são os primeiros consumidores no mundo a descobrirem a qualidade de uma cachaça artesanal, legitimamente acreana, que não provoca efeitos colaterais no dia seguinte.

O produto presente na prateleira de destaque de uma rede de supermercados de Boston, tem garantia no rótulo de que não contém química no processo de fabricação e engarrafamento e por isso não causa ressaca.

A quantidade do estoque enviado para os Estados Unidos no último ano não é divulgado pelo comerciante e nem pelo fornecedor, aqui no Brasil, devido ao processo alfandegário ainda não está totalmente concluído pelos órgãos brasileiros.

Mas, pelo menos, 4 remessas do produto já foram solicitados pelos comerciantes americanos nos últimos 9 meses, sob alegação de uma boa aceitação no comércio local

A cachaça artesanal modelo exportação tem saído do Acre via transportadora de cargas, como produto de amostra especial ao consumidor estrangeiro.

A cachaça que não dá ressaca é produzida em um alambique, localizado no quilômetro 16 do ramal Linha 3, na zona rural do município de Acrelândia, a 120 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre.

Seu fabricante é o produtor rural Aloísio D’avit, mais conhecido como Ligerinho, um mineiro de 60 anos, que encontrou no solo acreano nutriente natural para cultivar cana de açúcar sem uso de agrotóxico.

As condições climáticas do Acre é outro fator que contribui para o cultivo de uma cana “limpa” para a produção de cachaça artesanal sem necessidade de uso de química industrial.

“Minha família, em Minas Gerais, sempre trabalhou com produção de cachaça artesanal e eu trouxe para o Acre essa tradição. Só que aqui o solo é melhor, o canavial tem mais qualidade e foi possível a gente desenvolver uma linha de produção que não dá ressaca”, garante seu Aloiso D’avit.

Ele trabalha com três linhas de produção: a Mineirinha (engarrafada em litro de vidro com lasca do caule da própria cana dentro), a Acreaninha ( engarrafada em frasco de plástico de 250 ml, popularmente conhecido por “buchudinha”), e a Mineirinha Jucá, que já vem de fábrica com o sabor de jucá (um fruto amazônico com propriedades medicinais).

Os três tipos possuem certificado sanitário com registro de qualidade nos órgãos de controle, e aguardam somente a conclusão de alguns trâmites burocráticos para serem distribuídos em longa escala no mercado local.

Por enquanto a comercialização local oficial das cachaças: Mineira, Mineirinha Jucá e Acreaninha ocorrem somente no comercio de seu Aloísio, em Acrelândia ou através de encomenda pelo telefone (68) 99962-0810.


https://www.ac24horas.com/2019/08/26/cachaca-que-nao-da-ressaca-produzida-no-acre-e-sucesso-nos-eua/

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