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Regionais : Brasil tem ao menos 200 concursos públicos abertos com quase 20 mil vagas
Enviado por alexandre em 26/08/2019 08:25:51

Cargos são em todos os níveis de escolaridade. Só na PM de São Paulo são 2,7 mil vagas e os salários chegam a R$ 28.884,20 no Ministério Público de Goiás.

 

Só a Polícia Militar de São Paulo oferece 2,7 mil vagas no cargo de soldado. Já os salários chegam a R$ 28.884,20 no Ministério Público de Goiás.

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Entre os principais concursos federais com inscrições abertas estão:

•Aeronáutica, que oferece 372 vagas em dois concursos: um para 120 vagas e outro para 252;

•Exército, com oferta de 10 vagas;

Nesta segunda-feira (26), pelo menos quatro órgãos públicos abrem as inscrições para cerca de 720 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Só na Prefeitura de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, são ofertadas 612 vagas.

Os salários chegam a R$ 9,6 mil na Universidade Federal da Paraíba - UFPB.

Veja abaixo os detalhes dos concursos que abrem inscrições nesta segunda:

 

Universidade Federal da Paraíba

 

 

  • Inscrições: até 26/09/19
  • 19 vagas
  • Salários de até R$ 9.600,00
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

 

 

Prefeitura de Ponta Porã (MS)

 

 

  • Inscrições: até 15/09/19
  • 612 vagas
  • Salários de até R$ 3.020,75
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

 

 

Prefeitura de São Roque (SP)

 

 

  • Inscrições: até 26/09/19
  • 56 vagas
  • Salários de até R$ 4.693,76
  • Cargos de nível superior
  • Veja o edital

 

 

Prefeitura de Monte Mor (SP)

 

 

  • Inscrições: até 12/09/19
  • 33 vagas
  • Salários de até R$ 5.123,00
  • Cargos de nível fundamental, médio e superior
  • Veja o edital

 

Regionais : Atos em dezenas de cidades apoiam Bolsonaro e Moro e atacam Maia e o STF
Enviado por alexandre em 26/08/2019 08:19:01

Manifestações realizadas em dezenas de cidades neste domingo (25), em defesa da Operação Lava Jato e do veto total ao projeto de lei que pune abuso de autoridade aprovada pelo Congresso tiveram críticas ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao Supremo Tribunal Federal, em especial o seu presidente, Dias Toffoli.

No ato que mais reuniu manifestantes, na Avenida Paulista, em São Paulo, houve manifestações de apoio ao ministro Sergio Moro (Justiça), à Lava-Jato, ao Ministério Público e ao presidente Jair Bolsonaro e muitas críticas ao STF e ao projeto de abuso de autoridade.

Políticos bolsonaristas participaram do ato e discursaram no carro de som, entre eles o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Um boneco inflável representando o presidente Jair Bolsonaro foi inflado no meio da manifestação.

Em Belo Horizonte, manifestantes também atacaram o STF e cobraram de Bolsonaro veto total ao projeto de abuso de autoridade, avaliado pelos manifestantes como um caminho para reduzir o combate à corrupção e o impacto de operações como a Lava Jato.

Sanitários químicos alugados por fundadores do Patriotas, que participaram da organização do ato junto com o movimento Vem Pra Rua, tiveram cartazes pregados com a inscrição “STF – Sanitário Togado Fedorento”. Pela primeira vez em atos pró-Bolsonaro na capital mineira ataques ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficaram em segundo plano.

“As pessoas elegeram Jair Bolsonaro para ele mudar o que vinha ocorrendo no País em relação à corrupção”, afirma a coordenadora do Vem Pra Rua na cidade, Kátia Pegos, que acredita em possível perda de apoio da população ao presidente caso a lei não seja vetada integralmente.

Para a militante, as instituições estão querendo se blindar contra investigações. “Há indícios de que o presidente não está sendo tão incisivo como deveria nesta questão. Bolsonaro não tem que ter medo de enfrentar deputados, senadores ou ministros do STF. O povo está com ele”, disse. Continue reading

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar, a partir desta terça-feira (27), o projeto de lei que aumenta os casos permitidos de porte de armas e disciplina o registro de atiradores esportivos e caçadores (PL 3723/19, do Poder Executivo).

O substitutivo do deputado Alexandre Leite (DEM-SP) também permite a regularização da posse de armas de fogo sem comprovação de capacidade técnica, laudo psicológico ou negativa de antecedentes criminais.

Essa regularização do registro da arma poderá ser feita em 2 anos a partir da publicação da futura lei –caso ela seja aprovada. O interessado deverá apenas apresentar documento de identidade, comprovante de residência fixa e prova de origem lícita da arma, dispensados ainda o pagamento de taxas, comprovante de ocupação lícita e ausência de inquérito policial ou processo criminal contra si.

O texto também diminui de 25 para 21 anos a idade mínima para a compra de armas; permite o porte de armas para os maiores de 25 anos que comprovem estar sob ameaça; e aumenta as penas para alguns crimes com armas.

Perícia do INSS

Para analisar o projeto sobre armas, o Plenário precisa votar antes o Projeto de Lei 2999/19, do Executivo, que permite ao governo antecipar o pagamento de peritos contratados pela Justiça Federal para atuarem em causas de segurados carentes contra o INSS pedindo revisão ou concessão de benefício.

Os deputados devem deliberar sobre o substitutivo do Senado, que limita o pagamento de uma perícia por processo judicial a partir de 2020 e cria o Serviço Integrado de Perícias Médicas para subsidiar as decisões nos processos administrativos e judiciais de benefícios do INSS.

O texto dos senadores trata ainda de outros assuntos, como valor base mínimo para decisões de causas trabalhistas; critérios de distância da sede a partir da qual causas previdenciárias poderão ser julgadas na Justiça estadual em vez da federal; competências do Conselho de Recursos da Previdência Social; e compartilhamento de dados entre o Fisco federal e os estaduais, que constava do projeto de lei de conversão da Medida Provisória 881/19.

Regionais : Nem casamento anima Lula a ir para regime semiaberto
Enviado por alexandre em 25/08/2019 22:45:20


O ex-presidente Lula Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

Por Guilherme Amado/Época

Enquanto aguarda a definição do julgamento dos embargos de declaração no caso do tríplex no STJ, Lula segue dizendo que não quer sair da cela para ficar em regime semiaberto.

O petista quer a absolvição ou a anulação da sentença.

Segundo seus interlocutores, seria o primeiro caso de condução coercitiva para progressão de regime.

Os que o visitam na carceragem da PF dizem que nem a possibilidade de casar com a socióloga Rosângela da Silva o faz mudar de ideia — plano que segue apesar da mudança dela de Curitiba para Foz do Iguaçu.

Janja, como é conhecida, é servidora da Itaipu Binacional. Morando a 635 km de Lula, a namorada o visita ao menos uma vez por mês desde que deixou a capital do Paraná.

Segundo parecer do MPF, Lula já teria direito ao regime semiaberto. A defesa ainda aguarda definição do dia do julgamento.

Nesse processo, ele foi condenado há 8 anos, 10 meses e 20 dias. A expectativa é que esse ocorra em setembro. Na próxima semana, o STF deve avaliar a suspensão do processo sobre o Instituto Lula.



https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2019/08/dilma-paraiso.jpg

Estado de S.Paulo

Antonio Palocci afirmou à Polícia Federal em sua delação premiada que usou R$ 250 mil da “conta” Lula de R$ 15 milhões acertada com o dono do BTG Pactual André Esteves para pagar despesas da viagem de descanso da ex-presidente Dilma Rousseff, para a Bahia, após sua vitória nas eleições em 2010.

Eleita no segundo turno sucessora de Lula, Dilma viajou no dia 3 de novembro para uma praia paradisíaca em Itacaré, na Bahia, onde ficou na mansão alugada do empresário paulista João Paiva Neto. Palocci diz que pagou o jato e outros custos como a locação do imóvel com o dinheiro acertado com Esteves.

“O colaborador usou parte desses recursos, cerca de R$ 250 mil, para arcar com despesas da viagem de descanso que Dilma Rousseff fez após vencer a eleição em 2010”, registra o termo de delação 9 de Palocci, anexados nos autos da Operação Pentiti, a fase 64 da Lava Jato deflagrada nesta sexta, 23.

A Pentiti apura supostos crimes de corrupção envolvendo o BTG Pactual e a Petrobrás na exploração do pré-sal e ‘em projeto de desinvestimento de ativos’ na África. Entre os alvos da operação estão a ex-presidente da estatal, Graça Foster, e André Esteves. De acordo com a PF, os supostos crimes podem ter causado prejuízo de ao menos US$ 1,5 bilhão, o que equivaleria a cerca de R$ 6 bilhões de reais hoje.

Há um termo específico sobre os detalhes dessa viagem, mas Palocci narrou no termo 9 em que trata dos acertos com André Esteves envolvendo negócios do BTG Pactual com a Petrobrás na África o fato. Nele o delator narrou que na campanha de 2010 o banqueiro queria estreitar relações com Dilma e prometeu dar R$ 15 milhões em favor de Lula e para uso na campanha.

“Dilma Rousseff foi informada das intenções de André Esteves expostas a Antonio Palocci e do apoio financeiro por ele prometido e efetivamente dado, inclusive quanto a seu emprego para quitação dos custos com a viagem da então presidente eleita”.

Palocci assumiu responsabilidade sobre a destinação dos recursos acertados com Esteves para patrocinar a viagem de descanso de Dilma.

Levantamento

A Polícia Federal buscou elementos para comprovar o que dizia Palocci em sua delação. O acordo fechado com a PF em 2018 e homologado no Tribunal Regional da 4.ª Região (TRF-4) – a segunda instância da Lava Jato – pelo desembargador João Pedro Gebran Neto. Continue reading


Regionais : O globalismo ataca o Brasil, e Macron é o seu moleque de recado
Enviado por alexandre em 25/08/2019 22:35:52


Macron recibió llamadas de líderes mundiales y hablará con Francisco #Trump #USA #EEUU

Se alguém tinha dúvidas a respeito da índole do sr. Macron, o seu aviso em tom de ameaça contra o Brasil por causa de incêndios na Amazônia tratou de dissipar qualquer indagação possível a tal questionamento. 
Explico: Macron é hoje o segundo porta-voz mais importante do globalismo ocidental, ficando atrás apenas de sua colega alemã, Angela Merkel. Ambos são completamente comprometidos com os metacapitalistas que visam a destruição das soberanias nacionais e a implementação de um governo mundial de viés totalitário. As suas ações confirmam que os seus interesses são os interesses não só do Deep State da União Europeia, mas do globalismo ocidental. 
O Brasil colocou Jair Bolsonaro na presidência da República na esperança de tem ”um dos seus” no comando e expurgar o controle globalista do país. Seu programa doutrinário de governo foi desenvolvido em três pilares: defesa do Cristianismo, anticomunismo e antiglobalismo. É bem óbvio que a escolha da nação brasileira iria enfrentar resistência pelos apologistas do globalismo. A classe política, parte do judiciário, a quase totalidade da classe jornalística e alguns empresários nunca simpatizaram com Bolsonaro justamente por ele ser um outsider, um obstáculo a implementação da agenda globalista no Brasil. 
Dentre tantas pautas da agenda globalista, o ambientalismo foi escolhido a dedo para manchar a imagem do governo Bolsonaro mundo afora. A histeria verde não é exclusividade da esquerda americana; a europeia e até mesmo o centrismo e parte da direita comungam do alarmismo ambiental.
Macron resolveu dar uma de espertinho para arrumar uma confusão que ele mesmo criou ao firmar o acordo entre UE e Mercosul. Para quem não sabe, os agricultores e empresários franceses adoram um protecionismo, e uma vez que oferecem produtos e serviços de razoável qualidade, querem o Estado o tempo inteiro para protegê-los. O tal acordo iria retirar enormemente as barreiras impostas pelo governo francês a produtos advindos do mercado sul-americano, abrindo um mercado comumente fechado. Daí Macron angariou a antipatia desses setores.
Não podemos esquecer do eleitorado jovem, que anda meio ressabiado com Macron. Se os europeus de cabelos brancos são masters em matéria de progressismo e nunca passaram de 1968, imaginem então das novas gerações. A histeria verde toma mentes e corações na esperança de fazer algo útil pelo planeta, uma vez que nas suas vidas particulares a juventude é um completo fiasco. Macron também pensou nessa fatia do eleitorado.
Um presidente fraco, acossado por movimentos legitimamente sociais e que enfrenta uma seríssima rejeição. Esse é Emmanuel Macron. O mesmo completo irresponsável que fala grosso contra o Brasil pela questão ambiental e é cadelinha contra o Irã em uma questão realmente séria como o enriquecimento de Urânio por um país com histórico de ligações com organizações terroristas.
Além de usar uma imagem de muito tempo atrás para referir-se a atual situação, Macron ainda chamou Bolsonaro de mentiroso. Como a esquerda brasileira é alimentada por um antibolsonarismo fanático e maluco, deu crédito ao verdadeiro mentiroso da história: o próprio Macron.
Mas cabe pontuar que não necessariamente os interesses franceses ou europeus estão sendo defendidos por Macron e cia. Tanto ele quanto Merkel são representantes do que chamo de ”liberal globalismo”. Basta entender uma coisa meio óbvia para quem conhece um pouco de geopolítica: os Estados, países e governos não são agentes históricos. Por uma série de motivos, eles são apenas as ”vítimas” da ideologia supranacional do liberal globalismo.
Como diz Olavo de Carvalho sobre o assunto em ”Os EUA e a Nova Ordem Mundial”: ”[…] Quem pode ser agente da ação histórica? Os Estados? As nações? Os impérios? É claro que não. Essas entidades resultam da combinação de forças heterogêneas que lutam para dominá-las desde dentro. Não têm vontade própria, mas refletem, a cada momento, a vontade do grupo dominante, que pode ser substituído por outro grupo no instante seguinte. Um Estado, uma Nação, um Império, é um agente aparente manejado por outros agentes mais duradouros, mais estáveis, capazes de dominá-lo e usá-lo para seus objetivos, que com frequência transcendem o prazo mesmo de duração das formações nacionais, estatais e imperiais das quais se serviram. Uma expressão como “História do Brasil” ou “História da Rússia” é apenas uma metonímia, que denomina como sujeito da ação a mera área geográfica onde a ação se desenrolou”.
No caso, o globalismo ocidental é o agente que pretende solapar a soberania brasileira e aniquilar mais um de seus inimigos. Gostem ou não, o presidente Bolsonaro é um político independente, sem amarras com o estamento burocrático ou qualquer organização política supranacional, o que faz os globalistas espumarem ódio.
E ele é um dos principais inimigos do globalismo. Ao atacar Bolsonaro, ele não ataca apenas um político de determinada doutrina ou posição política. Ele ataca o Brasil, o seu povo e a sua tão ameaçada e historicamente frágil soberania. E escolheu o espertinho Emmanuel Macron como seu moleque de recado.


Macron se queimou

Conexão Política
Macron se queimou 21
A estratégia do Macron saiu pela culatra.
Tentou se salvar com os seus às custas da soberania da casa dos outros, mas ninguém parece ter comprado. Se desse certo seu plano, teria conquistado um respiro político em seu país, manchado a imagem da direita mundial e quem sabe até ajudar a esquerda-green-new-deal em sua narrativa contra Trump.
E de quebra, ainda emplacaria mais interferência do que já existe na Amazônia.
Deu tudo errado.
Até a Alemanha, da Merkel, aquela que treme
mas não cai, deu com o chucrute na cara do francesinho e não apoiou seus planos. Reino Unido, Espanha, Israel, Estados Unidos (e contando), também deram um chega pra lá nesse plano napoleônico-do-século-21.
Macron acabou por lembrar da posição em que Napoleão perdeu a guerra, se levantou e parou de fazer ceninha.
O desfecho da investida do Franquistão (antiga França, terra da Catedral de Notre-Dame, arrasada por um incêndio em abril último) poderia ter sido catastrófica se outros países não parassem para pensar, mas pensaram e pararam o francesinho garnisé.
Agora o mocinho já fala em “ajuda”, fala em “todos países amazônicos” e em “respeitar soberanias”.
Abaixou e muito o tom de voz.
A imprensa fez o que pôde = ajudando a abastecer a esquerda mundial com todo tipo de mentira possível.
Ongueiros e a esquerda em geral piraram; snossa Secom soltou uns tuítes — pois é. Até parte da imprensa, enquanto isso, já começa a denunciar mentiras contra o Brasil — apontando os exageros, as fotos e vídeos falsos — lembrando que a África neste exato momento arde mais em chamas do que toda a região amazônica sem que ninguém ligue, sem que ninguém se dignifique em oferecer uma interferenciazinha, umas sançõeszinhas ou boicotinhos. 
O acordo Mercosul-UE segue adiante, e no meio de toda guerra midiática contra o Brasil um novo acordo comercial fechado, com EFTA (Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça), 9° maior bloco comercial do mundo, PIB de 1 trilhão de dólares.
Outros dois acordos comerciais se avizinham: com o Canadá e com a Coréia do Sul.
Enada mais nada menos que um terceiro e inédito acordo comercial com os EUA vem aí.
Macron range os dentes.
A Amazônia será preservada pelo Brasil.
O ministério da Justiça já iniciou apuração para se certificar se alguém deu algum empurrão nos incêndios naturais e recorrentes para a época na região.
Ou seja: girafas, baleias, ursos polares e schnauzers com chapeuzinho de festa serão salvos.
Outra coisa que deverá se manter bem preservada no fim de tudo é a rejeição de 75% a 80% dos franceses a Emmanuel Macron.
Brasil segue no baile e Macronzinho vai ter que sair à francesa.

Regionais : María Muros faz ensaio sensual pra lá de provocante e mostra suas tatuagens exóticas. CONFIRA FOTOS
Enviado por alexandre em 25/08/2019 22:19:34


A musa conta que ficou super à vontade com o ensaio

A atriz María Muros, Musa do Fluminense 2018 e Musa do Carnaval 2019, posou para um ensaio sensual pra lá de provocante para as lentes do fotógrafo Rafael Platini.


A musa conta que ficou super à vontade com o ensaio e está empolgada com o resultado.

 

Com tatuagens exóticas, não possui nenhuma cirurgia plástica e exibe seu corpo natural nas fotos.

 

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Fotos: Reprodução

 

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