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Regionais : Omissão dos prefeitos da região central do Estado favorece o descaso do governo do Estado com as RO’s 470 e 473
Enviado por alexandre em 19/08/2019 00:38:58

Omissão dos prefeitos da região central do Estado favorece o descaso do governo do Estado com as RO’s 470 e 473

Trafegar pelas Rodovias estaduais 470 que liga a BR-364 trecho de Ouro Preto do Oeste a Mirante da Serra, passando por Nova União e no trecho entre Ouro Preto do Oeste e Vale do Paraíso e na 473 que liga a BR -364 ao município de Urupá passando por Teixeirópolis, tem se tornado uma aventura. As RO’s repletas de buracos que causam prejuízos aos motoristas que precisam passar por estes trechos.

São tantos buracos que é impossível transitar em linha reta e os motoristas acabam invadindo os acostamentos. O resultado é dor de cabeça e prejuízo para quem passa pelo local. Na beira da estrada, é comum ver carros parados aguardando a troca dos pneus ou parados por causa da quebra de algumas peças que impedem que a viagem prossiga.

"Tem que ter atenção redobrada, toda atenção é pouca com a estrada nessa condição a gente anda porque não tem outro jeito. É o jeito transitar, mas está quase impossível", reclamou Célio Pereira que faz o trajeto Ouro Preto do Oeste a Vale do Paraíso todos os dias.

Os buracos obrigam muitos motoristas a invadir o acostamento. As poucas placas de sinalização existentes estão cobertas pelo mato e o risco de acidentes é grande.

Os prejuízos são inevitáveis. O motorista de caminhão boiadeiro Nilson Sousa, por exemplo, quebrou o rolamento de uma das rodas do veículo pesado após cair em um buraco na altura do KM 16 da RO 470 (conhecida como linha 81). O caminhão transportava gado. "Uma buraqueira dessa daqui vocês desgasta bastante o caminhão e os animais ficam sofrendo parado com o caminhão quebrado", disse o motorista Nilson que completou - É vergonhoso o que está acontecendo aqui. Hoje passei por cinco carros, todos arrumando os pneus. É difícil porque é uma rodovia que precisa ser arrumada e nós estamos sofrendo muito com isso, meu prejuízo é de uns mil reais -

 

A situação das rodovias estaduais poderia estar amena se não fosse a omissão dos prefeitos dos municípios da região central do Estado Vagno Gonçalves Barros (Ouro Preto do Oeste), Célio Lang (Urupá), Adnaldo Andrade (Mirante da Serra), Adinael Azevedo (Nova União), Charles Gomes Pinheiro (Vale do Paraíso) e Toninho Zotesso (Teixeirópolis), estes gestores buscando barganhar com o governador do Estado Marcos Rocha, simplesmente dão um de Pilatos. Com o salvo conduto e sem ter cobrança o governo do Estado por meio da Residência do DER com sede em Ouro Preto do Oeste, vem fazendo um serviço “meia boca”, quando os buracos estão sendo tampados com terra seca misturado com cimento e o que era para ser uma solução virou um tormento para os motoristas que além dos buracos agora estão convivendo com a poeira. O responsável pelo DER na região o engenheiro civil Jean Gilioli que é uma indicação política do deputado estadual Lebrão que tem o seu reduto eleitoral na região do Vale do Guaporé, não foi localizado no seu local de trabalho para falar sobre o fato, enquanto isso os buracos se avoluma diariamente, se antes a desculpa era o período chuvoso, agora o governo do Estado está buscando encontrar um álibi para justificar o seu descaso com a população da região central do Estado. Para se ter uma ideia de como está a RO 470 o trecho de cerca de 37 km entre Ouro Preto do Oeste e Vale do Paraíso é percorrido em mais de uma hora a mesma situação é o trecho da 470 que liga BR – 364 a Mirante da Serra apenas os primeiros mil metros estão trafegável o restante é um buraco só.  

 

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com  

 

Regionais : Coruja da Amazônia o recanto espiritual em Ouro Preto do Oeste
Enviado por alexandre em 18/08/2019 21:53:46

Coruja da Amazônia o recanto espiritual em Ouro Preto do Oeste

Localizada a pouco mais de 4km do centro de Ouro Preto do Oeste a Pousada Coruja da Amazônia é o recanto espiritual para quem busca energia positiva para a vivencia do dia a dia. Idealizada pelo casal Mercedes e Anisio a Pousada Coruja da Amazônia se encontra fincada na encosta do Morro Chico Mendes de fácil acesso o local reúne uma das tendências global que é a busca pela paz espiritual através da natureza e seus encantos.

Segundo explicou a professora aposentada Mercedes o local foi adquirido no ano de 2012 e em 2016 iniciou o projeto de Pousada espiritual e ainda em fase de embrião vem sendo bastante procurado por grupos de pessoas. Mercedes pontuou que os retiros espirituais e de meditação são um tempo para parar e refletir, ótimo para por a cabeça no lugar e definir novas metas. Eles têm como objetivo fazer com que você descubra a si mesmo e mude sua visão de vida, assim tornando os dias mais leves e agradáveis.  São dias de paz, para fugir à correria do dia a dia e encontrar tempo para refletir sobre a sua felicidade, os seus projetos, as tristezas e as alegrias.

Esta semana uma equipe da Secretaria Regional de Governo tendo a frente o secretário Marcos Antônio Marques o Marcão Sucão e os servidores Maria Araujo de Oliveira, sendo a mesma a responsável por ter sido a percussora em divulgar e fomentar o local, Antonio Lazaro e Lidiane, estiveram em visita “ in loco”, na oportunidade foi pontuados itens que pode ser aproveitado dentro da proposta de alavancar o turismo no Estado de Rondônia. Na Pousada Coruja da Amazônia tudo é voltado para a consciência ambiental como exemplo os tijolos da edificação são ecológicos e se usa o máximo da luz natural, a alimentação servida para os grupos tem o foco no conceito viver saudavelmente.

Para a técnica do Governo do Estado Maria Araujo de Oliveira a Pousada Coruja da Amazônia é um conceito novo de turismo em Rondônia, mas bastante evidente em outras partes do país e do mundo, por isso é importante que se agregue apoio no sentido de difundir este importante seguimento. “Temos aqui um local perfeito onde a natureza e o homem pode ter a sintonia para a consolidação espiritual”, disse Maria Araujo.

Veja material sobre a Pousada Coruja da Amazônia  




















https://www.facebook.com/corujadaamazonia/

R. Vinte e Oito, 2-1318 - Chácara 70 (4,47 km)


76920-000 Ouro Preto do Oeste, Rondônia, Brasil

(69) 99236-7051

 

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

   

Regionais : Lei de abuso de autoridade pode impactar em jornalismo policial
Enviado por alexandre em 18/08/2019 14:03:44


O artigo 14 do projeto prevê que fotografar ou filmar o indivíduo sem autorização com intuito de expor a pessoa será configurado como crime


A lei de abuso de autoridade pode interferir na cobertura policial pela imprensa, avaliam especialistas. No texto aprovado na última quarta-feira (14/08/2019), na Câmara dos Deputados, o artigo 14 configura como crime “fotografar ou filmar, permitir que fotografem ou filmem, divulgar ou publicar fotografia ou filmagem de preso, internado, investigado, indiciado ou vítima, sem seu consentimento ou com autorização obtida mediante constrangimento ilegal, com o intuito de expor a pessoa a vexame ou execração pública”. Com isso, advogados e integrantes da Polícia Civil afirmam que coberturas de crimes teriam de ser readaptadas.

O delegado Rafael Sampaio, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Judiciária (ADPJ), que representa mais de oito mil delegados no país, atribui ao projeto aprovado “muita subjetividade” e alega que a lei vai aumentar a insegurança jurídica dos policiais civis, além de prejudicar o trabalho da imprensa. “O texto traz elementos altamente subjetivos e incertos. Vai gerar um prejuízo imenso também à imprensa e à sociedade, que vai deixar de reconhecer um criminoso”, explica Sampaio.

Para o policial, a divulgação de imagens e a cobertura da imprensa em casos polêmicos, que são de interesse público, podem perder detalhes. Sampaio explica, como exemplo, casos de estupro, em que, por “estratégia e necessidade da polícia”, divulgam a foto do suspeito para que outras vítimas possam reconhecê-lo ou que a sociedade ajude a denunciá-lo, quando estiver foragido. A pena para o agente que cometer a prática é de seis meses a dois anos de reclusão, além de multa.

“Muitas vezes, quando há a denúncia, mas não tem material biológico, divulgamos a foto do suspeito para ajudar no reconhecimento dele. Vai tirar nosso ímpeto em tentar solucionar alguns casos”, justifica. Apesar de criticar pontos da lei, Sampaio reconhece a necessidade de aprimorá-la. Mas chama a atenção para a necessidade de se implementar novos mecanismos de atuação por parte do treinamento policial. “Tem que haver, então, um novo protocolo a ser seguido pelos policiais. Porque o projeto gera, naturalmente, uma omissão defensiva”, destaca.

O advogado Willer Tomaz, do escritório Willer Tomaz Advogados Associados, avalia, contudo, que a prática de divulgação da imagem sem controle viola o direito individual do preso. Isso porque, se o suspeito for eventualmente inocentado, já terá sido exposto à sociedade, com danos que podem ser muitas vezes irreversíveis. “Ele tem o direito de se preservar. A partir do momento que é detido, ele está sob tutela do Estado. Muda o modo como é apresentado à mídia, mas não prejudica o trabalho da polícia”, explicou.

Para Tomaz, o abuso de autoridade é uma realidade na administração pública, que não deve “se escudar” na função de agentes de segurança pública, juízes ou membros do Ministério Público. “Não existe irresponsabilidade perante à Constituição, cabendo a todo agente público, seja qual for, um agir conforme o interesse público”, acrescentou.

Mudar a cobertura
Assim como o advogado, o relator do projeto, deputado Ricardo Barros (PP-PR), destaca que em nada interfere no trabalho do policial. No entanto, admite que pode mudar o modo como a imprensa atua nas coberturas dos crimes. “Não pode expor o preso ao ridículo. Se alguém for preso e, depois de cinco anos, é dado como inocente?”, completou. O relator, contudo, alega que esse não é o objetivo da lei, mas “o texto como está escrito pode ser interpretado dessa forma se houver algum tipo de exposição do preso”.

Entretanto, explicou que o caso de divulgação de imagens de procurados não deve ser enquadrado no dispositivo. “Se a pessoa está foragida, é um outro tipo de operação. Não é expor o preso. Não acredito que seja esse o problema da lei, que busca preservar a integridade da pessoa. A pena para quem cometeu eventualmente algum crime é cadeia, não execração pública”, pontuou. O parlamentar disse ainda que o único ponto do projeto que pode ser vetado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) deve ser o trecho sobre o uso de algemas. Se houver outros, “podem cair”, afirmou.

A ADPJ vai divulgar, nos próximos dias, uma nota técnica em repúdio ao projeto de lei aprovado. Para tentar articular vetos à matéria, integrantes da segurança pública e do Judiciário pretendem buscar, conjuntamente, um encontro com Bolsonaro para solicitar, “de forma técnica”, uma reflexão sob o texto, para definir o que deve ser vetado ou mantido. “A ideia é ter essa conversa até o fim da semana que vem”, disse Sampaio.

Uso de algemas

Outro ponto criticado pela categoria é o artigo 17, que prevê abuso de autoridade ao uso de algemas ou qualquer outro objeto que restrinja os movimentos dos membros do preso, internado ou apreendido, quando não houver resistência à prisão, ameaça de fuga ou risco à integridade física dele, da autoridade ou de terceiro. No entanto, há uma forte tendência por parte do presidente da República, Jair Bolsonaro, de vetar o trecho.

Isso porque, em 2008, a Corte aprovou uma súmula que prevê o uso de algemas “em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.

Segundo o projeto de lei, a pena para a prática é de detenção de seis meses a dois anos, e multa. Se o episódio ocorrer com internados menores de 18 anos ou se a presa, internada ou apreendida estiver grávida no momento da prisão ou se o fato ocorrer em penitenciária, a pena é aplicada em dobro. Ou seja, pode variar de um a quatro anos.

O que o texto prevê

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (14/08/2019) o projeto de lei 7596/17, do Senado Federal, que define os crimes de abuso de autoridade cometidos por servidores públicos e membros dos três poderes da República, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de Contas e das Forças Armadas. Agora, haverá a análise de destaques.

De acordo com a proposta, os crimes de abuso de autoridade serão configurados quando as condutas tiverem finalidade específica de prejudicar outra pessoa ou beneficiar a si mesmo ou a terceiros ou “por mero capricho ou satisfação pessoal”.

 

Jornalista: Gabriela Vinhal


Regionais : Motorista tentar subornar agentes da PRF com nota de R$ 20 e acaba preso
Enviado por alexandre em 18/08/2019 13:47:15

Motorista tentar subornar agentes da PRF com nota de R$ 20 e acaba preso

180 graus

Agentes da Polícia Rodoviária Federal prenderam na noite deste sábado (17/08) o condutor de um veículo Ford/Cargo 712 por corrupção ativa. O fato ocorreu na BR 343 na cidade de Piripiri, quando os agentes, durante a abordagem solicitaram a documentação ao condutor que entregou em uma bolsa com uma certa quantia em dinheiro.
Os agentes indagaram o por quê daquele procedimento feito pelo condutor e foram informados que ele não tinha conhecimento da existência daquela cédula. Diante da situação, os agentes realizaram uma busca minuciosa no veículo e foi detectado que a documentação estava atrasada, a habilitação do condutor estava atrasada a mais de 30 dias e que o veículo possuía equipamentos obrigatórios ineficientes ou inoperantes o que comprovou a tentativa delituosa por parte do condutor.   
Diante dos fatos, o condutor foi detido e juntamente com o veículo foram encaminhados à Policia Civil da cidade de Piripiri e enquadrado no Art. 333 do Código Penal - Corrupção Ativa.

Regionais : Lei de incentivo a cesárea tem tudo para ser nacional, diz deputada
Enviado por alexandre em 18/08/2019 13:42:44


A deputada Carla Zambelli Foto: Gilmar Felix / Camara dos Deputados

O projeto de lei que permite às mulheres optar pela cesárea sem orientação médica em hospitais públicos, de autoria da deputada Janaína Paschoal (PSL), foi aprovado na última quinta-feira (15), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Agora, ele deve seguir caminho em outra casa legislativa: a Câmara dos Deputados. Isso porque a deputada federal Carla Zambelli (Foto) adaptou o projeto de sua correligionária e já pensa em solicitar na próxima semana a tramitação em regime de urgência. “Tem tudo para ser aprovado nacionalmente”, afirmou Zambelli.

Segundo o texto, a possibilidade de escolha pela cesárea é facultada às gestantes que estejam pelo menos na 39ª semana da gravidez. A relatoria do projeto deve caber à deputada Soraya Manato (PSL). Nos bastidores, Manato, que é médica, teria sinalizado ser a favor da proposta, que divide os profissionais da saúde.

Defensores do parto normal veem risco de um aumento significativo das cesáreas, o que contraria um esforço internacional para reduzir essa taxa. Em 2016, o Ministério da Saúde publicou um protocolo incentivando o parto normal. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda as cesáreas apenas “quando medicamente necessárias”, sob argumento de que podem causar complicações à mulher e ao bebê sobretudo em locais sem estrutura adequada.

“Não é uma questão de querer aumentar o número de cesáreas. Isso pode ser consequência. O projeto é para a mulher poder escolher com qual parto ela se sente mais confortável para o nascimento do seu bebê”, frisou Zambelli. Para a deputada, ao contrário, a taxa pode ser atenuada caso haja políticas públicas voltadas ao acompanhamento da gestação. “Se o acompanhamento for integral, a probabilidade da mulher se sentir confortável para o parto normal é muito maior. Ela faz os exames pré-natais e os exercícios para o bebê se encaixar melhor. Vai estar melhor instruída”, ressaltou.

Outra limitação apontada pelos críticos é a dificuldade do Sistema Único de Saúde (SUS) em absorver novos custos e profissionais. Segundo Zambelli, o SUS já tem de estar preparado para fazer cesáreas em qualquer situação. “Fazer uma cesárea ou dez, a diferença é só a boa vontade, porque os médicos já estão ali”, afirmou. Continue reading

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