Regionais : PT e PCC unidos em campanha de ódio contra Moro
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Enviado por alexandre em 10/08/2019 00:25:31 |
Renova Mídia “Ele veio pra atrasar. Ele começou a atrasar quando foi pra cima do PT”, diz tesoureiro do PCC sobre Moro. Os ataques de lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, são constantes e não surpreendem mais ninguém. Agora, graças ao trabalho de investigação da Polícia Federal (PF), podemos observar que este ódio contra o ex-juiz da Lava Jato também é compartilhado por traficantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Em telefonemas interceptados pela PF, de abril deste ano, captados pela Operação Cravada, uma liderança do PCC demonstra muita insatisfação com as ações do governo do presidente Jair Bolsonaro, principalmente com o trabalho de Moro. Nos áudios, Alexsandro Roberto Pereira, conhecido como “Elias”, lamenta que não existe diálogo com a gestão atual e admite que este posicionamento do governo está prejudicando a facção criminosa. Segundo o jornal Estadão, durante conversa com outro traficante, Elias afirma: “Os caras tão no começo do mandato dos cara, você acha que os cara já começou o mandato mexendo com nois irmão. Já mexendo diretamente com a cúpula, irmão. O… o… quem tá na linha de frente. Então, se os cara começou mexendo com quem estava na linha de frente, os caras já entrou falando o quê?” O traficante passa então a tecer duras críticas contra o ministro Moro: “Com nois já não tem diálogo, não, mano. Se vocês estava tendo diálogo com outros, que tava na frente, com nois já não vai ter diálogo, não. Esse MORO aí, esse cara é um filha da puta, mano. Esse cara aí é um filha da puta mesmo, mano. Ele veio pra atrasar. Ele começou a atrasar quando foi pra cima do PT.” Em meio às críticas ao ministro Moro, o criminoso do PCC admite que, antigamente, existia diálogo com o PT: “Pra você ver, o PT com nois tinha diálogo. O PT tinha diálogo com nois cabuloso, mano, porque… situação que nem dá pra nois ficar conversado a caminhada aqui pelo telefone, mano. Mas o PT, ele tinha uma linha de diálogo com nois cabulosa, mano….” |
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Regionais : IMAGENS FORTES! Ex-presidiário é assassinado a tiros após receber telefonema
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Enviado por alexandre em 10/08/2019 00:23:23 |
Charles morreu no HPS 28 de Agosto e corpo foi levado logo em seguida para o necrotério O ex-presidiário Charles Duarte, 33, foi executado a tiros na porta de sua casa na Rua José Tadros, bairro de Santo Antônio, Zona Oeste de Manaus. O crime aconteceu por volta das 20h30 da última segunda-feira, 8, logo depois do ex-presidiário receber um telefonema. Ele saiu à rua e um pistoleiro que desceu de um carro modelo Gol, branco, fez os disparos. Um amigo de Charles, identificado como Luiz, estava no local do assassinato e também foi baleado pelo pistoleiro, que fugiu em seguida. Veja também Homem é executado a tiros no bairro de São Francisco, na Zona Sul de Manaus Bandida gata que comandava quadrilha especializada em assaltos a motoristas de aplicativos é presa pelo 17º DIP A mãe do ex-presidiário e outros familiares correram para a rua para socorrê-lo mas ele não resistiu aos ferimentos. Charles foi baleado com dois tiros na cabeça e morreu no Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto. Charles já tinha passagem pela polícia por crime de tráfico de drogas Membros da família confirmaram que Charles Duarte tinha ligação com o tráfico de drogas no bairro de Santo Antônio. Para a polícia, não resta dúvidas de que o ex-presidiário assassinato foi mais uma vítima de “acerto de contas" entre traficantes de drogas. Ele já vinha recebendo ameaças de morte de traficantes rivais. O corpo foi removido do necrotério do HPS 28 de Agosto para o IML. O crime vai ser investigado pela Delegacia de Homicídios e Sequestros. ATENÇÃO! IMAGENS FORTES! Fotos: Divulgação |
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Regionais : Superfaturamento em obra da PRF; repúdio à Energisa e à Aneel; e Festival do Tambaqui em Brasília foi um sucesso
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Enviado por alexandre em 10/08/2019 00:21:40 |
Por Sérgio Pires
O AGRONEGÓCIO E A DISPUTA DOS BOI BUMBÁS VOLTANDO. GOVERNO PREPARA RETORNO DA EXPOVEL E DO DUELO DA FRONTEIRA O grande sucesso do Arraial Flor do Maracujá, que levou grande público ao Parque dos Tanques, motivou o governo rondoniense a repensar sobre a situação da feira agropecuária de Porto Velho, a Expovel, que durou vários anos e que sempre teve resultados altamente positivos. Hoje existem 27 feiras agropecuárias no Estado. As maiores são as de Ariquemes e Ji-Paraná, mas praticamente todas sempre recebem pequenas multidões e, mais que isso, sintetizam a grandeza da sua produção e do agronegócio de todas as regiões do Estado. A feira da Capital teve seu ponto alto durante a administração de Ivo Cassol, quando realizou algumas das edições de maior sucesso de sua história. Verdadeiras multidões se concentravam no Parque dos Tanques, para conhecer empresas que expunham seus produtos; para assistir grandes rodeios, inclusive de cunho internacional, além de shows com os maiores artistas do país. A partir do início do governo de Confúcio Moura, com a mudança do grupo político no poder, o grupo que comandava a feira e era ligado a Cassol, não conseguiu mais tocar a feira em frente. A última edição aconteceu em 2011, portanto há oito anos. Depois, houve tentativa de se realizar uma feira apenas de negócios, mas, duas edições depois, ela parou também. A maior cidade do Estado, com uma alta concentração da produção rural rondoniense, está fora do circuito das feiras por longo tempo. O secretário Jobson Bandeira, que tem dado uma nova dinâmica à Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, cutucou com vara curta o governador Marcos Rocha, instando seu chefe a apoiar a intenção de retomada dos grandes eventos culturais e econômicos do Estado. Jobson concluiu que, depois do sucesso do Arraial, o primeiro no atual governo, que recebeu milhares de pessoas nas dez noites de sua realização, há que se pensar na volta de pelo menos dois acontecimentos. Um em Porto Velho (a Expovel, não se sabe se com o mesmo nome) e, o outro, o Duelo da Fronteira, em Guajará Mirim, uma rica e espetacular “guerra” cultural entre os Bois Bumbás da cidade, o Azul e o Vermelho. Com relação ao retorno da Expovel, que poderá ocorrer no ano que vem, as primeiras conversas já estão andando. Marcos Rocha vai se reunir com Jobson e com o titular da Agricultura, Evandro Padovani, um dos seus assessores mais atuantes, para discutir a possiblidade de que a grande feira do Parque dos Tanques retorne já em 2020. Não há ainda mais detalhes, porque os estudos ainda são embrionários. Com relação ao Duelo da Fronteira, o próprio Jobson deve tratar do tema, encontrando-se com representantes de Guajará Mirim, em breve. Finalmente uma boa notícia para a Capital. Esta na horta mesmo de Porto Velho mostrar a grandeza do seu agronegócio. Que os projetos andem! ATÉ TU, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL? Primeiro: como um prédio que vai abrigar a nova sede da Polícia Rodoviária Federal pode ser suspeita de superfaturamento de mais de 60 por cento do valor original previsto, que, aliás (22 milhões de reais), já é abusivo? Como uma obra dessas pode demorar tantos anos, parada e cercada pelo matagal, quando deveria ser um exemplo de probidade e respeito para com o dinheiro público? Será que algum dia esse país não terá mais tantos corruptos para sustentar e verá suas obras projetadas, pagas com o dinheiro dos nossos impostos e do nosso suor, serem feitas sem qualquer ilegalidade? Muitas perguntas, mas respostas vãs. É quase inacreditável que a construção da sede da PRF, uma das nossas mais respeitadas instituições, esteja sob suspeita, incluindo uma operação da Polícia Federal (não a Rodoviária, claro!), levantando um exagero de cerca de 14 milhões e 500 mil reais a mais, no custo final da construção. Uma pena que, por causa de alguns poucos corruptos, uma instituição séria como a PRF seja colocada sob suspeita. Vergonha! REPÚDIO À ENERGISA E À ANEEL O jovem deputado Ismael Crispim, um dos nomes que está se destacando em seu primeiro mandato, na atual legislatura, voltou a bater forte na Energisa, a empresa que comprou a Ceron, quando a estatal foi privatizada. Nessa semana, ele conseguiu aprovar, durante sessão ordinária na Assembleia, um Voto de Repúdio contra a empresa e à Aneel, “pela forma desrespeitosa e arbitrária com que tratam a população do Estado e pela redução de apenas 7,43 por cento de desconto na conta de energia em Rondônia”. O deputado disse ainda que a empresa é um dos principais grupos privados do setor elétrico do Brasil; o quinto maior em distribuição de energia do país, atuando em 862 municípios brasileiros e atende mais de 7 milhões e 700 mil clientes, levando energia para mais de 20 milhões de pessoas. “Mesmo assim, com toda essa grandeza, reafirmou, a Energisa ainda não aprendeu a fazer a lição de casa ,que é a eficiência no atendimento e no respeito aos consumidores”. As críticas , obviamente se estendem contra o aumento abusivo das contas de luz no Estado, praticado pela empresa e com apoio total da Aneel. A Energisa, aliás, será pauta muito seguidamente na Assembleia, nesse segundo semestre. ASSASSINOS SOLTOS PARA FESTEJAR Algumas leis brasileiras, verdadeiras bofetadas na cara das pessoas de bem, precisam ser revistas imediatamente, por imorais que são. Entre todas, provavelmente as que mais envergonham qualquer brasileiro decente, é a que permite que assassinos saiam para comemorar datas festivas. Incluindo os filhos que assassinaram os pais como é o caso de Suzane Von Richthofen, que sai da cadeia, há anos, para “comemorar” o Dia das Mães e do matador da própria filhinha, Alexandre Nardoni, que agora está sendo beneficiado para comemorar o Dia dos Pais. Comemorar o que, exatamente? Um pai condenado porque, junto com a madrasta, jogou uma criancinha indefesa pela janela de um prédio, vai se auto homenagear por ser um papai exemplar? É isso mesmo que queremos, em ternos de verdadeira Justiça, para o nosso País? É esse exemplo que estamos dando às novas gerações? Pior de tudo é que ainda, dentro dos próprios operadores do Direito, há ainda quem defenda essas aberrações. Certamente, como o Brasil, ao menos teoricamente, começa a caminhar na direção de ser um país decente, essas vergonhosas proteções aos criminosos serão extirpadas da nossa legislação. Que o sejam o mais rápido possível! UM SUCESSO DE PÚBLICO E DE MÍDIA O Festival do Tambaqui em Brasília foi um retumbante sucesso. Primeiro, num jantar com o presidente Jair Bolsonaro com autoridades rondonienses, à frente o governador Marcos Rocha, onde todos os pratos giravam em torno do peixe mais famoso da Amazônia. Bolsonaro não cansou de elogiar a qualidade do Tambaqui rondoniense, num jantar que teve também participação de embaixadores de vários países. No dia seguinte, na Esplanada dos Ministérios, milhares de pessoas participaram do festival, quando seis toneladas de peixe, mais ou menos quatro mil bandas, foram doadas gratuitamente para divulgar nosso produto. Foi um sucesso de mídia, um sucesso de público e de relações públicas. Aliás, Rondônia nunca teve tanto espaço junto ao governo federal, em todos os níveis, como está tendo agora. Quando o Governador do Estado disse que sua amizade pessoal com Bolsonaro ajudaria muito o Estado, estava falando sério. Os resultados já está sendo sentidos. Até nosso Tambaqui se tornou destaque nessa nova relação, que pode nos trazer muito mais benefícios. USTRA E LULA: PÉSSIMOS EXEMPLOS Os dois lados estão errados. Está errado o presidente Bolsonaro quando chama um coronel torturador, Brilhante Ustra, como herói nacional. Estão errados todas as autoridades, de todos os níveis, de todos os palanques, que reverenciam o ex presidente Lula como um herói. Ustra cometeu abusos e a história está aí para contar. Lula chefiou a maior quadrilha de roubo ao dinheiro público da história do Brasil. Qual dos dois é pior? Ambos estão no mesmo nível, é claro. “Ele foi um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer", afirmou o Presidente. “Lula é injustiçado e está preso ilegalmente”, alardeiam seus defensores, mesmo ante todas as provas de que ele é um grande ladrão e quase destruiu o Brasil, segundo denúncias de antigos companheiros ,dele e de ex ministros, por exemplo. Ao invés de defender quem foi e é péssimo exemplo à Nação, não está na hora de chamar de heróis aqueles que verdadeiramente fizeram algo pela Pátria, para melhorar a vida dos brasileiros e fazer nosso país avançar? Claro que sim. Dar exemplos de criminosos é péssimo, sob todos os aspectos. HOSPITAL: PRESENTE DA COMUNIDADE Não dá uma inveja danada? A comunidade da Jaru, um pequeno, mas próspero município da região central do Estado, vai inaugurar um hospital novinho em folha, recém reconstruído, nesta próxima segunda-feira. Ele terá 4 mil metros quadrados e poderá atender até 350 pessoas/dia. São 89 leitos, três centros cirúrgicos e modernos equipamentos. O custo total da obra: 4 milhões e 600 mil reais. Nem um só tostão dos cofres públicos. Todo o dinheiro foi arrecadado através de ações comunitárias e solidárias, através de recursos obtidos por uma entidade especialmente criada para a arrecadação de fundos: A Associação dos Amigos de Jaru, presidida pelo empresário João Gonçalves, dono de frigoríficos e da maior rede de supermercados que atendem a população de Rondônia, com filiais em várias cidades, incluindo três grandes lojas na Capital e um centro comercial, que será inaugurado em breve. Pai do prefeito João Gonçalves Jr., considerado um dos melhores do país, o empresário coordenou a campanha que, em pouco mais de meio ano, arrecadou todo o dinheiro para a realização da obra, essencialmente bancada pela população. PERGUNTINHA O que você acha da decisão do STF que impediu mudanças na legislação, que facilitaria a apreensão de menores de idade envolvidos em crimes, alegando que a flexibilização na lei que protege menores - incluindo os bandidos - “agravaria os prejuízos sociais a crianças e adolescentes em condição de rua”? |
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Regionais : Justiça de Rondônia condena ex-deputado estadual por manter servidores ‘‘fantasmas’’ em seu gabinete
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Enviado por alexandre em 10/08/2019 00:19:51 |
Por Rondoniadinamica
Porto Velho, RO – Na última quarta-feira (07), a juíza de Direito Inês Moreira da Costa, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, condenou o ex-deputado estadual Jair Miotto pela prática de improbidade administrativa. Cabe recurso da decisão. O Ministério Público (MP/RO) moveu a ação alegando, resumidamente, que Miotto fora responsável pela “nomeação irregular de Raimundo Mouzinho e outras pessoas para cargo comissionado de Assistente Parlamentar, supostamente lotados no gabinete do então deputado”. Isso tudo sem que houvesse a efetiva prestação de serviço no âmbito da Assembleia Legislativa, ou seja, seriam servidores “fantasmas”. Segundo a denúncia, Jair Miotto tinha mais de uma centena de comissionados em seu gabinete à época os fatos. O MP/RO afirmou, portanto, que poucos comissionados efetivamente trabalhavam com assuntos do gabinete do parlamentar. A maioria, ainda de acordo com o órgão de fiscalização, não cumpria expediente e era liberada de registrar ponto, “ficando livre para tratar de interesses exclusivamente particulares”. De acordo com a lista de comissionados fornecida pela Assembleia Legislativa, somente no mês de janeiro de 2008, 102 servidores foram lotados no gabinete de Jair Miotto; e, no mês de outubro de 2010, foram listados 70 servidores. “Com efeito, o MP aponta dano ao erário decorrente do pagamento de salário a servidor que não presta o efetivo serviço público”. “O enriquecimento ilícito (art. 9) se revela porque Diego e Raimundo, comissionados da ALE e lotados no gabinete do requerido, receberam salário por alguns meses, mas não pelo serviço prestado na Casa de Leis, e sim por serviços particulares prestados a Jair, como a construção de casas e trabalho de piscicultura. O dolo, neste caso, é claro, pois Diego e Raimundo foram diretamente contratados por Jair para realizarem serviços particulares”, destacou a juíza em trecho da sentença. Em seguida, a magistrada asseverou: “Com efeito, houve uma vantagem econômica indireta, já que o deputado, em vez de tirar do próprio bolso o dinheiro correspondente ao serviço particular prestado, utilizou-se da estrutura pública para remunerar Diego e Raimundo, que receberam salário na condição de servidores públicos da ALE”. E concluiu: “O dano ao erário também está configurado, uma vez que para configuração deste tipo legal, exige-se apenas a comprovação do elemento subjetivo (dolo ou culpa) do agente e o nexo de causalidade entre sua ação/omissão e o respectivo dano ao erário. Assim, a partir do momento em que os comissionados recebem sem realizarem o serviço na ALE, há inequívoco dano aos cofres públicos. Não havia controle de frequência e nem controle do trabalho desempenhado pelos comissionados”. Confira os termos da decisão: DISPOSITIVO Por tudo quanto posto, julgam-se procedentes os pedidos formulados para reconhecer os atos dolosos de improbidade praticados por Jair Miotto, atos esses que lhe enriqueceram ilicitamente, causaram lesão ao erário e atentaram contra os princípios que regem a Administração Pública (art. 9, 10 e 11 da lei 8429/92), e consequentemente CONDENO-O às seguintes sanções previstas no art. 12 da Lei 8429/92: a) O ressarcimento integral do dano, a ser aferido em fase de liquidação, a perda da função pública que estiver exercendo, a suspensão de seus direitos políticos pelo prazo de cinco anos, o pagamento de multa civil correspondente a duas vezes o valor repassado aos servidores “fantasmas” como forma de remuneração e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos; Quanto aos valores a serem ressarcidos aos cofres públicos, a quantificação do dano deve ficar reservada para a fase de liquidação do julgado, à medida que não há nos autos, atualmente, elementos que permitam uma apuração exata do prejuízo causado aos cofres públicos. Extingue-se o feito com resolução do MÉRITO, nos termos do art. 487, I, do CPC. Custas de lei. Sem honorários advocatícios. Publique-se e registre-se eletronicamente. Intimem-se. Porto Velho , 7 de agosto de 2019 . Inês Moreira da Costa Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Av. Lauro Sodré, nº 1728, Bairro São João Bosco, CEP 76.803- 686, Porto Velho, RO |
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Regionais : Carlos Magno ou Licomédio em Ji-Paraná para a disputa de prefeito
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Enviado por alexandre em 10/08/2019 00:17:58 |
Por Waldir Costa / Rondônia Dinâmica
Eleições – As eleições de outubro do próximo ano, ainda, estão distantes, mas já mobilizam boa parte da política estadual, quando os eleitores terão condições de elegerem os novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Para os políticos, ao menos a maioria, as eleições a vereador, por exemplo, é a mais difícil, porque divide muito o eleitorado e fica complicado conseguir os votos suficientes para se eleger, além da grande quantidade de candidatos. Solidariedade – Eleito recentemente para presidir o diretório estadual do Solidariedade (SD), o ex-governador Daniel Pereira, hoje superintendente do Sebrae-RO, que também já foi deputado estadual e vice-governador está fortalecendo o partido no Estado. Além dele (Daniel), que deverá concorrer à Prefeitura de Porto Velho nas eleições de 2020, nomes já estão sendo contabilizados para disputar prefeituras do interior e câmara de vereadores. A meta é fortalecer o partido e conseguir eleger o maior número de prefeitos, vices e vereadores nos 52 municípios. Candidatos – Em Ji-Paraná, conforme informamos na coluna de ontem (8) o Solidariedade terá o radialista Licomédio Pereira como candidato a prefeito, mas como segunda opção o ex-prefeito de Ouro Preto do Oeste, Carlos Magno, hoje com domicílio eleitoral em Jipa. Magno também já passou pela Assembleia Legislativa (Ale) e deixou um bom trabalho no legislativo estadual e também como deputado na Câmara Federal. Na assessoria do ex-prefeito de Jipa, Jesualdo Pires (PSB) foi dos mais atuantes. Licomédio e Magno são nomes que devem ser considerados na disputa da vaga, hoje ocupada pelo prefeito Marcito Pinto (PDT) que deverá buscar a reeleição. Constituição – A promulgação da Constituição Estadual há 36 anos, no dia 6 de agosto efetivamente instalou o Estado de Rondônia no ano de 1983. O presidente Laerte Gomes (PSDB/Ji-Paraná) nomeou o deputado Ismael Crispin (PSB-São Miguel do Guaporé), estreante no Parlamento estadual para coordenar a programação de aniversário dos 36 anos de Constituição e foi muito bem-sucedido. Crispin organizou uma programação simples, curta (três dias), mas conseguiu marcar com sabedoria o aniversário da nossa Carta Magna. Foi uma semana das mais produtivas técnica e politicamente da Ale. Energisa – As ações plenárias na Assembleia Legislativa (Ale) esta semana foram mínimas, devido as comemorações dos 36 anos de promulgação da 1ª Constituição estadual. Mas foi aprovado “Voto de Repúdio” do deputado estadual Ismael Crispin (PSB) ao grupo Energisa, pela forma “desrespeitosa e arbitrária” que trata a população de Rondônia. Apesar de ser uma das maiores empresas de distribuição de energia elétrica no país, a Energisa apresenta contas com valores absurdos, fora da realidade do consumidor e, ainda, promove cortes em vésperas de feriados e finais de semanas. É o abuso dos abusos, resta saber até quando. Respigo A importância das comemorações dos 36 anos da 1ª Constituição estadual pela Ale reflete no povo mais simples, humilde. Ocorre que a maioria da população pouco ouve falar da Constituição, e muitos não sabem o que é +++ Os três dias de intensa atividade na Ale, com palestras e seminários abertos às discussões, exposições de fotos e publicações da época, atividades culturais, dentre outras ações não menos importantes serviram para orientar o cidadão comum da representatividade da Constituição para o país. Iniciativas cívicas devem ser exaltadas e não tem preço num mundo irreal como vivemos hoje +++ O deputado federal tem o sério problema de ficar distante da população, devido ao pouco contato pessoal e a necessidade de estar a maior parte do tempo em Brasília. Parlamentar federal que não tiver uma base forte nos municípios (deputado estadual, prefeito e principalmente vereador) tende a ficar fora do contexto político no período eleitoral, a não ser que tenha um eficiente serviço de comunicação, inclusive redes sociais, desde que sejam bem utilizadas. |
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