O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta sexta-feira (02) o biólogo e apresentador Richard Rasmussen como novo embaixador do turismo no Brasil. A decisão foi comunicada pelo presidente em sua conta oficial no Twitter. “Richard Rasmussen, com muita honra, é o Embaixador do Turismo no Brasil”, tuitou o chefe do Executivo federal. Na apresentação, Rasmussen disse que quer ajudar o país e a Embratur a fortalecer o ecoturismo para além do “eixo-vicioso” do Brasil. Citou os biomas brasileiros como pontos turísticos para atrair estrangeiros ao país. “Quando a gente traz o turista que procura experiências de natureza, nós estamos ajudando a fiscalizar melhor as nossas áreas naturais, nós estamos ajudando a levar renda e capacitação para áreas que, normalmente, são carentes de recursos econômicos”, disse o biólogo. Apresentador tem processos no Ibama, diz revista Richard Rasmussen é formado em biologia e economia. Como biólogo, Rasmussen atuou como apresentador em canais como RecordTV, SBT e National Geographic. Viajou o mundo explorando florestas e animais selvagens. Porém, sua atuação virou alvo de críticas por parte do documentarista norte-americano Mark Grieco. Em um documentário de 2017 chamado A River Below, Grieco afirmou que Rasmussen teria pagado para pescadores matarem um boto-cor-de-rosa. Além disso, segundo a revista Veja, o biólogo acumula multas de R$ 268 mil aplicadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). As autuações seriam por manter animais em cativeiro sem autorização.
A Conmebol suspendeu, nesta sexta-feira (02), o astro argentino Lionel Messi de partidas internacionais com a seleção argentina por três meses por causa de declarações polêmicas sobre corrupção na última Copa América, disputada no Brasil. O órgão sul-americano também multou o jogador do Barcelona em US$ 50 mil (cerca de R$ 194 mil) por seus comentários após a vitória da Argentina diante do Chile, por 2 a 1, na disputa do terceiro lugar da competição continental. Na oportunidade, após o jogo na Arena Corinthians, Messi não aceitou receber a medalha de bronze e disse que a Copa América estava “armada” para o Brasil, devido aos lances polêmicos ocorridos na semifinal em que a Argentina foi derrotada por 2 a 0 para a seleção brasileira, no Mineirão, em Belo Horizonte. Os argentinos reclamaram a não marcação de dois pênaltis. “Não fui à premiação porque nós não temos que ser parte desta corrupção. Nos faltaram com respeito durante toda esta Copa América. Não nos deixaram chegar na final”, afirmou o camisa 10 da Argentina naquela ocasião, no início do mês passado. Messi e a Associação de Futebol Argentino (AFA) ainda podem recorrer da decisão da Conmebol, que impede o atacante de jogar em quatro amistosos este ano. O jogador, de 32 anos, fica impedido de atuar em setembro, contra o Chile e o México, além de mais outros dois duelos, em outubro, diante de Alemanha e um adversário a ser definido. Messi já está suspenso do primeiro jogo das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar por causa da expulsão no jogo contra os chilenos na Copa América. Ele também foi multado em US$ 1,5 mil (cerca de R$ 5,6 mil) quando foi julgado anteriormente pela Conmebol apenas pelo cartão vermelho recebido naquele duelo.
A esperança dos especialistas em energia é que o presidente Jair Bolsonaro tome gosto, ao inaugurar nesta segunda-feira (05) a primeira etapa da Usina Solar Fotovoltaica Flutuante, no reservatório de Sobradinho (BA), e mande fazer outro projeto, de 3.5 gigawatts, na transposição do rio São Francisco. Esse novo projeto deverá gerar mais de 87 mil empregos no Nordeste, sobretudo em Pernambuco. A informação é do Colunista Cláudio Humberto. Em tempo de vacas raquíticas, detalhe fundamental: será totalmente privado o investimento de R$14 bilhões na nova usina solar flutuante. Uma usina solar flutuante provocará brutal redução na conta de energia da transposição, que atualmente de R$ 500 milhões ao ano. Com água, sol, terra e energia barata, o quadrilátero entre os canais da transposição, em Pernambuco, será a nova fronteira agrícola do Brasil.
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