Regionais : Dentes de Feliciano custam R$ 157 mil para a Câmara
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Enviado por alexandre em 03/08/2019 20:52:52 |
Casa reembolsa tratamento para correção de mandíbula e implante de coroas; deputado afirma que sofria de bruxismo: 'Não há crime' Renato Onofre – Portal Terra A Câmara dos Deputados reembolsou o deputado Pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) em R$ 157 mil referentes a um tratamento odontológico. O parlamentar argumentou que precisava corrigir um problema de articulação na mandíbula e reconstruir o sorriso com coroas e implantes na boca. Ao Estado, Feliciano confirmou o valor do tratamento dentário e disse que sofria de dores crônicas relacionadas ao bruxismo. "Não desejo para ninguém", afirmou. "Sou político e pregador. Minha boca é minha ferramenta." Todo deputado tem um plano médico ligado à Caixa Econômica Federal. Tanto despesas com serviços médicos quanto odontológicos podem ser reembolsadas. Desde 2013, a Câmara passou a autorizar quase que automaticamente despesas de até R$ 50 mil. Valores acima disso têm de passar por aprovação da Mesa Diretora, que pode aprovar qualquer quantia. No ano passado, a Câmara desembolsou R$ 8 milhões em reembolso médico aos parlamentares. À reportagem, o deputado afirmou que, além do tratamento odontológico, já passou por uma cirurgia oftalmológica e, recentemente, uma de hérnia. "Este é o meu terceiro mandato e nunca antes precisei da ajuda do Parlamento para poder fazer uma cirurgia. Era jovem ainda quando comecei a trabalhar. Mas envelheci e, com a velhice, vêm as doenças", disse ele. 'Não há crime', diz deputado O deputado reconheceu que o valor do seu tratamento ficou "caro", mas disse que encontrou orçamentos mais onerosos para os cofres públicos. "É um tratamento caro, mas foi para saúde, e não para estética. Foi para poder trabalhar. Como sou empregado, e onde trabalho há esta alternativa, eu precisava do tratamento", afirmou. "Não há crime." Feliciano passou pelo tratamento odontológico numa clínica em Luziânia (GO), a 47 quilômetros de Brasília. "Esse é o procedimento mais avançado que a gente poderia gastar em odontologia. A gente quase que troca toda a boca da pessoa, sabe?", disse o cirurgião-dentista Max Barbosa. Responsável pelo tratamento, ele afirmou em sua conta no Facebook que, como "dentist designer" e "mestre em implantes", é "reconhecido por criar trabalhos únicos".
É bom para a sociedade que o conteúdo das conversas hackeadas tenha se tornado público Hélio Schwartsman - Folha de S.Paulo Não há muita dúvida que é bom para a sociedade que o conteúdo das conversas hackeadas do pessoal da Lava Jato tenha se tornado público. Pudemos entender melhor como funcionam as entranhas da Justiça e ampliar nosso conhecimento sobre a natureza humana. As consequências políticas da divulgação são inevitáveis. Sergio Moro e Deltan Dallagnol saem menores do episódio. Poderão ter dificuldades em dar seguimento ao que planejavam para suas carreiras. O caráter messiânico da Lava Jato também sai arranhado, o que não é mau desde que não se sacrifique toda a operação. Parece-me complicado, entretanto, usar as interceptações, que são um caso claro de prova ilícita, para condenar juridicamente quem quer que seja. A questão das provas ilícitas é complicada, e a doutrina não é unânime, mas, de um modo geral, entende-se que elas não apenas não podem ser usadas no processo penal como ainda contaminam outras provas com que entrem em contato. Há, contudo, exceções. Elas podem, por exemplo, inocentar um réu. Imaginemos um sujeito que foi condenado à morte, mas aparece uma gravação, obtida ilegalmente, em que outra pessoa admite ter cometido o homicídio. Seria obviamente uma loucura seguir com a execução, ainda que a prova seja ilegal e não sirva para condenar o real assassino. Não é exatamente a mesma coisa, mas acho que, por derivação, dá para sustentar que as interceptações, ao revelar que Moro agiu com parcialidade em certos processos, podem levar à sua suspeição e possivelmente à anulação de algumas decisões. Usar essas provas para condenar Moro ou Dallagnol por algum crime que possam ter cometido, contudo, já me parece avançar demais. O irônico aqui é que dupla fez um forte lobby para que o Congresso aprovasse uma legislação que flexibilizaria a vedação do uso de prova ilícitas. Eles perderam. Não acredito em deuses, mas admito que eles têm um profundo senso de ironia.
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Regionais : IMAGENS FORTES! Traficante é executado com mais de 10 tiros dentro de carro de aplicativo
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Enviado por alexandre em 02/08/2019 23:58:19 |
"Batata" tinha acabado de entrar no carro do aplicativo quando foi executado por motoqueiros Um traficante conhecido como “Batata” foi executado na noite de ontem, quinta-feira, 1, na Rua Abraão Cardoso, bairro da Compensa, Zona Norte de Manaus. “Batata” era traficante conhecido e foi assassinado quando entrou em um carro de aplicativo. Os dois pistoleiros apareceram em uma motocicleta, fizeram os disparos e fugiram do local. Os projéteis atingiram a cabeça, pescoço e peito do traficante, e um homem que acompanhava o traficante conseguiu fugir correndo sem ser atingido. O motorista do aplicativo foi baleado e estar internado no SPA Joventina Dias, localizado na Compensa 1. A Polícia está investigando o assassinado de “Batata”, que ele participava de um esquema criminoso de trafico de drogas na Comprnsa. Veja também Presidiário do regime semiaberto e esposa sofrem atentado a tiros no bairro de São Jorge, Zona Oeste de Manaus Motorista de aplicativo e seu comparsa são presos após fazerem assaltos a mão armada em vários bairros de Manaus "Batata" foi pego de surpresa e assassinado na noite de ontem na Rua Abraão Cardoso Para os policiais da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, não há dúvida de que o assassinato de “Batata” foi motivado por um acerto de contas entre traficantes. A rua ficou repleta de pessoas após o assassinato do traficante de drogas O corpo de “Batata” foi levado para o Instituto Médico Legal, e na sede do órgão familiares e amigos dele não quiseram comentar nada sobre a execução do traficante. A DEHS vai dar continuidade à investigação do crime. ATENÇÃO! IMAGENS FORTES! Fotos: Divulgação |
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Regionais : Pesquisa: para 41%, o Brasil ‘está indo na direção certa’
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Enviado por alexandre em 02/08/2019 23:56:24 |
Levantamento realizado pelo Congresso Data Room, ferramenta do instituto Ideia Big Data, mostra que a maioria dos brasileiros, 41% dos entrevistados, acredita que o País “está indo na direção certa”. Para 36% o país está “indo na direção errada” e outros 23% não souberam responder. Na avaliação do governo Bolsonaro, 13% acham ótimo, 23% bom, 33% regular, 16% ruim e 15% péssimo. Entre junho e julho a pesquisa aponta queda de 4 pontos percentuais na avaliação positiva. No levantamento, 32% aprovam o presidente Jair Bolsonaro; 34% desaprovam e 34% “não aprovam, nem desaprovam”. Na comparação entre o governo Bolsonaro e o governo Temer, 46% acreditam que o atual governo é “melhor” e 14% acham “pior”. Em relação ao governo Lula, 38% dizem que o governo Bolsonaro tem sido melhor e 32% acham pior. Para 24% não é nem melhor, nem pior. O Congresso Data Room entrevistou 1.512 brasileiros entre 1º e 5 de julho, via Painel Mobile, em todas as regiões. A margem de erro é 4%. A informação é do Diário do Poder. |
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Regionais : SABOR DO TAMBAQUI DE RONDÔNIA IMPRESSIONA CONSUMIDORES DE TODO O BRASIL
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Enviado por alexandre em 02/08/2019 23:51:31 |
Apostando no potencial gastronômico do tambaqui há 5 anos, um restaurante especializado na espécie abriu com a proposta inicial de trabalhar somente com cortes e peças do peixe em seu cardápio O tambaqui de Rondônia vem conquistando o paladar dos brasileiros de norte a sul. “Fabuloso! Já procurei outros, até tenho tambaqui aqui na fazenda do meu tio, a 50 quilômetros de Viçosa, Minas Gerais, mas o diferencial daí é o modo de preparo juntamente com o tempero. É uma coisa inexplicável! Porque a textura, o peixe, eh! Enfim, tudo muito diferente do que eu achei por aqui. Com certeza voltarei pra comer esse tambaqui,” descreve entusiasmado o mineiro Nilo Lima, fotógrafo profissional de Viçosa-MG, que esteve em Porto Velho a trabalho, quando experimentou o tambaqui preparado na brasa. Apostando no potencial gastronômico do tambaqui há 5 anos, um restaurante especializado na espécie abriu com a proposta inicial de trabalhar somente com cortes e peças do peixe em seu cardápio, de acordo com Lucivania da Silva Alves, gerente do restaurante que tem como prato destaque o tambaqui na brasa sem espinha. “Pois é um peixe muito saboroso, de paladar marcante e carne macia e suculenta, quando assado. É rico em nutrientes e muito saudável, não tem outro igual!”, destaca a gerente Daniela Maciel, mora em Campinas, São Paulo, comeu o tambaqui pela primeira vez em Rondônia, nunca tinha ouvido falar de tambaqui por lá! Quando chegou em Rondônia, em 2007, ouviu falar sobre os peixes típicos da região, como a jatuarana, pintado, pirarucu, dourado e, enfim, foi experimentando até chegar no tambaqui. “A primeira vez que comi o tambaqui, foi ensopado, e na época o gosto não foi muito característico, inclusive era um gosto que encontrava em outros peixes, e aí não dei tanta atenção pro tambaqui. Mas o tempo passou e fui convidada para comer um tambaqui assado na folha de bananeira, e aí sim! Achei o peixe fantástico. Era formidável mesmo assado, não tenho algo que eu consiga fazer uma referência direta com o gosto”. “Não tenho uma memória gastronômica que me leve associar o tambaqui a outro tipo de alimento. Então, o gosto dele assado é bem dele mesmo. Enfim agrada demais!” relembra Daniela. O TAMBAQUI DE RONDÔNIA “Várias ferramentas produtivas vêm sendo implementadas na piscicultura rondoniense com o objetivo de produzir um peixe com uma qualidade de palatabilidade elevada, diferente do produzido há anos atrás, peixe com gosto de ranço, que as pessoas falavam e reclamavam”, explica Maria Mirtes Pinheiro, gerente de aquicultura e pesca da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). “Nosso peixe tem qualidade, não só por conta do manejo alimentar, mas também pelo manejo da espécie durante a despesca. Todos os fatores que contribuem para um sabor desagradável no peixe são trabalhados aqui em Rondônia para evitar esse tipo de reclamação. Já faz um tempo que não temos essas reclamações do peixe de Rondônia, por essa questão, que é considerado um peixe de qualidade superior”, explicou Mirtes. A gaúcha Viviane Zanella, que mora em Bento Gonçalves, também aprovou a iguaria. Ela conta que sempre ouviu falar do tambaqui e tinha muita vontade de conhecer. Foi surpreendida por um casal de amigos de Rondônia que levou o tambaqui e prepararam assado na grelha. “Tanto eu como meu marido ficamos surpreendidos pelo sabor maravilhoso do tambaqui, especialmente pela carne branca saborosa. Só deixou boas lembranças. Pra comer de novo acho que vou ter que ir pra Rondônia”, comenta a gaúcha. NOVOS PADRÕES DE CONSUMO Costela de tambaqui congelada facilita na hora do preparo dos pratos Com a profissionalização e o desenvolvimento dos centros urbanos a população demanda cada vez mais por produtos pré acabados que facilite o manejo e a preparação em casa. Elaine dos Santos fala que gosta de comprar um tambaqui de boa qualidade, com procedência e sem espinhas. “Gosto de comprar peixe fresco e sem espinhas, pois é prático e fácil de preparar. Além de dar segurança em deixar minha filha pequena comer, destaca Elaine. Francisco Hidalgo Farina, produtor e presidente da Associação dos Criadores de Peixes de Ariquemes e Região (Acripar), esclarece que os brasileiros são muito exigentes quanto a sua independência dada a condição patrimonial. Assim como todas as outras proteínas, quando você vai ao mercado e encontrar costela de boi, costela de porco, carne com osso, carne sem osso e outros cortes que vão dar melhor condição de consumo e agregação de valor nessa proteína. “Com o tambaqui não será diferente, vai estar sendo consumido in natura, como já é consumido no Brasil inteiro, especialmente na região Norte, mas é óbvio, nós precisamos estabilizar essa cadeia, e o fortalecimento vem quando estiver totalmente processada, porque aí é um mercado mais abrangente,” esclareceu Farina. QUALIDADE SANITÁRIA GARANTIDA Os fatores sanitários são fiscalizados pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) que realiza inspeções de forma permanente nos frigoríficos de peixes no estado para garantir o controle de qualidade dos pescados. Rondônia tem hoje cerca de seis estabelecimentos entre indústria e agroindústrias familiares que atuam no ramo. Destes, dois estabelecimentos já possuem o Selo de Inspeção Estadual (SIE) e os demais o Selo de Inspeção Federal (SIF). Além da fiscalização nas plantas industriais, “a Idaron está realizando levantamento e cadastramento dos produtores de alevinos. Com objetivo de garantir a espécie que está sendo produzida, a qualidade sanitária e ter o controle da origem e destinos da produção de alevinos. Nossa perspectiva é ter um trabalho mais eficaz com maior segurança para nossa sociedade,” informa Júlio César Rocha Peres presidente da Idaron. Fonte: - Secom
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Regionais : CHACAREIROS E ASSENTADOS DO INCRA AMEAÇAM ABRIR A BOCA NA OAB PARA APURAR CONDUTA DE ADVOGADOS
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Enviado por alexandre em 02/08/2019 23:49:57 |
Os casos que serão relatados à Seccional da OAB, a Comissão de Representantes dos Chacareiros e Assentados do INCRA, tem a ver com a desistência de causas, mesmo com parte dos honorários já pagos ou parcelados. Porto Velho, Rondônia – Aproveitando a 'deixa' dada pelo novo presidente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Rondônia, Elton Assis, que tenta encurtar o caminho para denúncias em desfavor de falsos advogados, uma comissão de chacareiros e assentados do INCRA promete repassar à instituição na semana que vem uma possível 'lista negra' com outros supostos acusados ainda impunes. Além disso, a Comissão pretende sugerir à OAB que 'explique como fazer para que defensores contratados e que deixam os clientes à porta dos Fóruns sem a defesa prometida', mesmo tendo recebido dinheiro adiantado ou em parcelas, sejam punidos. Há uma série de reclamatórias já feitas às Defensorias Públicas e a novos contratados que pegam as ações no meio do caminho. - Por que não denunciar os maus operadores do Direito, indaga idosa de 73 anos, que já confirmou presença na caravana em direção à sede da OAB, em Porto Velho. A idosa apresentou seu caso à reunião promovida pela Associação de Ação Popular Integrada de Hortifrutigranjeiros da União (AAPIGHU) do Jardim Santana e Estrada dos Periquitos, na Zona Leste da Capital. O grupo que uma possível entrevista com o Presidente Elton Assis, é formado por chacareiros e por assentados sob a responsabilidade do INCRA estadual na região de Porto Velho e por extensão ao município de Candeias do Jamari e tríplice divisa com os estados do Acre, Rondônia e Amazonas. Muitos deles, segundo a idosa que não teve a identidade revelada, vão insistir na apuração da suposta má conduta de alguns profissionais que, às vezes, sequer avisa os clientes sobre os prazos de Justiça e ainda gritam com os mesmos quando questionados a informar sobre a posição em que se encontra os processos. Além de resistirem a emitir recibos dos pagamentos dos pagamentos - ou mesmo cópias das ações. Segundo a família da idosa que teve parte da ação prejudicada por má atuação do advogado contratado no processo, 'alguém tem que fazer alguma coisa para conter os maus profissionais do Direito, em Rondônia'. Ela diz, ainda, que, 'alguns juízes estaduais ignoram consultar o Ministério Público Federal (MPF) no caso de ocupação por anos em terras devolutas da União'. Inclusive em questões de disputa pela posse de terras devolutas da União, também, pleiteadas por fazendeiros e madeireiros acusados de grilagem. O QUE É GRILAGEM – A origem da grilagem no Brasil está atrelada com a Lei de Terras de 1850, que instituiu a propriedade privada de terras. Essa lei suprimiu o regime de sesmarias, em que o acesso a 'terras virgens' ou "desconhecidas" ocorria mediante doações da coroa – lembrando-se que, entretanto, tais denominações desconsideravam a ocupação por indígenas, freqüentemente mortos ou expulsos nas fronteiras de expansão. A referida lei tornou o acesso a terras, em certa medida, indisponível a ex-escravos e a imigrantes, em razão dos altos preços cobrados pelo governo. Em contraste, por exemplo, nos Estados Unidos, o Homestead Act de 1862 estabeleceu a distribuição de terras quase gratuita. Tomando como exemplo o caso de São Paulo, os camponeses, para adquirir terras, quer públicas ou privadas, precisavam acumular capital, seja trabalhando como colonos, arrendatários ou meeiros nas terras de grandes proprietários. Havendo esta alta demanda por terras e a elevação de seus preços, surgiu uma indústria de grilagem, com comerciantes de terras personificados nas figuras de fazendeiros, companhias imobiliárias, engenheiros, topógrafos e advogados, os quais forjavam títulos e vendiam terras aos pequenos agricultores. Além disso, na frente de expansão deste Estado, antigos posseiros (também chamados 'precursores'), pequenos agricultores caboclos que já ocupavam porções de terra de forma legítima, embora sem títulos, passaram a ser expulsos por 'pioneiros' (homens de negócios de outras regiões), os quais expropriavam suas terras por meio da grilagem e violência. Recentemente, tem ocorrido um novo mecanismo de invasão de terras públicas envolvendo milícias compostas por pistoleiros chamados 'catingas'. Nesse esquema, terras públicas anteriormente ocupadas por um fazendeiro grileiro passam a ser de interesse de outros fazendeiros, os quais, por meio de catingas, expulsam os pistoleiros do antigo grileiro, chamados 'guaxebas'. Em seguida, as terras são loteadas para famílias de agricultores, que devem pagar mensalidades aos 'catingas'. Após a regularização da terra pelo INCRA, os lotes são recomprados das famílias pelos fazendeiros que apoiaram a invasão inicial. As famílias vendem os lotes por preços maiores do que as mensalidades, enquanto os fazendeiros pagam pelos alqueires preços bem menores do que o estabelecido no mercado legal de terras. Fonte: Xico Nery - News Rondônia |
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