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Coluna Internacional : Lula discursa em NY e tenta contrapor passagens de Bolsonaro pela ONU
Enviado por alexandre em 19/09/2023 10:22:57


Foto: Reprodução

Lula abre a Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira e deve defender reforma da instituição e falar de transição energética

Vinte anos após discursar pela primeira vez na Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve pedir, nesta terça-feira (19/9), em mais uma participação na Assembleia Geral, reformas na própria instituição, cobrar mais protagonismo para os países em desenvolvimento no debate global e ressaltar a necessidade do financiamento de uma transição energética sustentável. E, ainda, fazer um contraponto às passagens do antecessor Jair Bolsonaro (PL) pela ONU.


Como é tradição no principal evento anual da diplomacia mundial, o Brasil abre, na manhã desta terça, às 10h de Brasília, a sessão de debates entre chefes de Estado da Assembleia Geral das Nações Unidas.

 

Esta será a oitava vez que Lula fala na abertura da Assembleia Geral da ONU como presidente do Brasil. Em suas gestões anteriores, o petista só não viajou para Nova York em 2010, quando preferiu se dedicar à campanha da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

 

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Focado em restabelecer relações diplomáticas enfraquecidas nos últimos quatro anos, Lula busca ser um dos embaixadores do chamado Sul Global em discussões com os países desenvolvidos em questões econômicas, ambientais e geopolíticas. Contudo, não deve adotar um tom de enfrentamento com as potências.

 

O petista vem tentando se distanciar da postura de Bolsonaro, que usou a tribuna da ONU durante seu mandato para fazer discursos duros, com teor ideológico voltado aos brasileiros – e não aos chefes de Estado presentes –, e recheados de polêmicas.


Bolsonaro ficou marcado, nas oportunidades em que falou na ONU, por direcionar seu discurso ao “cercadinho” (como ficou conhecido o espaço ocupado por seus apoiadores no Palácio da Alvorada, em Brasília). O interesse dele era maior nos assuntos domésticos, em defesa de suas ideologias e até com cunhos eleitorais.

 

Nos temas gerais, porém, o atual mandatário e o ex-presidente não se distanciam muito. Bolsonaro também falou sobre a Amazônia desde seu primeiro discurso na ONU, em setembro de 2019, e, como Lula, defendeu que a gestão da área florestal precisava levar em conta quem vive lá.

 
No entanto, diferentemente de Lula, Bolsonaro negava a gravidade da degradação da floresta e discursava contra a intromissão de outros países no debate, chegando a atacar a França e o presidente Emmanuel Macron.

 

O ex-presidente sempre procurava fazer uma defesa de seu governo e de ações específicas. Já o petista, por outro lado, insiste em discutir globalmente a preservação da Amazônia e de outras florestas tropicais. E ele faz isso também no sentido de cobrar financiamento prometido pelos países ricos.


O discurso ambiental de Lula para o público externo, no entanto, tem sido considerado contraditório com ações internas. O petista, por exemplo, não se posicionou de forma contrária à exploração de petróleo na Foz do Amazonas pela Petrobras.

 

O discurso que Lula fará nesta terça foi mantido em sigilo por sua equipe, mas é improvável que o atual presidente cite seu antecessor pelo nome. O petista deverá seguir uma linha coerente com suas falas na área da diplomacia nos últimos meses e alegar que sua vitória eleitoral garantiu a preservação da democracia no Brasil.


Em sua primeira oportunidade na mesma tribuna, Bolsonaro também adotou a retórica de salvador, mas do que ele considerava o mal. “Um novo Brasil que ressurge depois de estar à beira do socialismo”, disse, em uma das suas primeiras frases na abertura da Assembleia Geral.

 

No ano passado, quando Bolsonaro viajou a Nova York para sua quarta participação no evento anual da ONU, o tom crítico em relação à política internacional foi mantido, e falas que se conectavam com a campanha eleitoral contra Lula permearam o discurso.

 

O ex-presidente chegou a falar do preço baixo da gasolina no Brasil graças à ação de seu governo para cortar impostos estaduais e federais. A ida de “milhões de brasileiros às ruas, convocados pelo seu presidente”, para eventos cívicos e políticos em 7 de Setembro também foi citada por Bolsonaro.

 

GUERRA NA UCRÂNIA

 

Assim como Bolsonaro, Lula deverá buscar um difícil equilíbrio no discurso ao abordar a guerra imposta pela Rússia ao território ucraniano. O ex-mandatário e o atual presidente mantêm discursos de defesa da paz, mas ambos relutaram em condenar frontalmente o presidente da Rússia, Vladmir Putin, e até mesmo em aderir aos esforços liderados pelos Estados Unidos para impor sanções econômicas ao país agressor.

 

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Bolsonaro, que visitou Putin logo antes do início da guerra, lembrava da dependência que o Brasil tem de fertilizantes importados do país russo. Já Lula depende da Rússia e da China (que também tem proximidade com os russos) em sua ambição para balancear a governança global. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : Lula oferece dois horários para reunião com Zelensky em Nova York
Enviado por alexandre em 18/09/2023 09:51:24

Foto: Reprodução

Lula defende a criação de um grupo de países para ajudar a costurar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia

O líder do governo no Senado, senador Jacques Wagner (PT-BA), afirmou neste domingo que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ofereceu dois horários para um reunião bilateral ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky durante a Assembleia Geral da ONU. A previsão é que a bilateral com Zelensky ocorra na segunda-feira ou na terça-feira, após a abertura da Assembleia Geral.

 

Jaques Wagner é um dos membros da comitiva oficial de Lula para Nova York. O petista chegou à cidade americana na noite deste sábado e ficará até o dia 21. Além da Assembleia Geral da ONU, há a previsão de um encontro com o presidente americano Joe Biden e outras bilaterais em negociação pelo governo brasileiro.

 

Lula defende a criação de um grupo de países para ajudar a costurar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia e sinalizou que gostaria de conversar sobre o assunto com Zelensky. O líder ucraniano diz que uma negociação teria que ter como base condições já apresentadas pela Ucrânia.

 

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O presidente ucraniano gostaria que o Brasil adotasse uma posição mais dura com o Kremlin. O governo brasileiro condenou a invasão russa à Ucrânia, mas não concorda com a aplicação de sanções econômicas à Rússia por alguns países, como Estados Unidos e os da União Europeia.

 

Em maio, os dois presidentes quase se reuniram durante a cúpula do G7, no Japão. A versão do governo brasileiro é que foram oferecidos mais de dois horários para Zelensky, que, assim como Lula, participou de parte do evento como convidado. Porém, o ucraniano não apareceu.

 

Já as autoridades ucranianas argumentaram que o Brasil demorou a responder ao pedido feito por Zelensky para se reunir com Lula. Quando a oferta de horários foi apresentada pelo governo brasileiro, o presidente do país do Leste Europeu já tinha compromissos agendados.

 

O desencontro perturbou as relações bilaterais. Zelensky deu declarações polêmicas depois disso. Uma delas, no mês passado, foi que de Lula repete o que diz o presidente da Rússia , Vladimir Putin.

 

Lula e Zelensky conversaram por telefone, em março deste ano. No contato, o mandatário ucraniano convidou o presidente brasileiro para ir a Kiev.

 

O assessor especial para assuntos internacionais do Palácio do Planalto, Celso Amorim, foi a Kiev, também em maio, antes da Cúpula do G7. Amorim foi recebido por Zelensky, que reforçou o convite para que Lula fosse visitá-lo em seu país.

 

Em abril, Amorim foi a Moscou, onde se reuniu com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. No mesmo mês, o chanceler russo, Sergey Lavrov, visitou Brasília e afirmou que Brasil e Rússia tinham visões comuns sobre a paz mundial.

 

Na semana passada, durante viagem à Índia para a cúpula do G20, Lula afimou que Putin seria convidado para a próxima reunião do G20, que será sediada no Rio de Janeiro, e que ele não correria nenhum risco de ser preso no processo — ignorando que o russo é alvo de um mandado de prisão aberto no Tribunal Penal Internacional (TPI), organização internacional que tem o Brasil como signatário. Lula também questionou a participação do Brasil no TPI, dizendo que também iria estudar o porquê de algumas das maiores potências do mundo não terem aderido ao Estatuto de Roma.

 

— O que eu posso dizer para você é que se eu for presidente do Brasil e ele [Vladimir Putin] for para o Brasil não há porque ele ser preso, ele não será preso — afirmou Lula no sábado, em Nova Délhi.

 

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Nesta segunda-feira, o presidente recuou e disse que quem decidiria sobre uma eventual prisão de Putin seria a Justiça. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Furacão Lee se aproxima da Nova Inglaterra com rajadas de vento, cortes de energia e ondas fortes
Enviado por alexandre em 16/09/2023 15:26:33

Foto: Reprodução

Lee deve se tornar o próximo furacão da temporada

O furacão Lee, uma enorme tempestade de categoria 1 que sopra ventos fortes por centenas de quilômetros, está se aproximando da Nova Inglaterra e deve impactar a região da noite de sexta-feira (15) até o sábado (16).

 

Lee é tão grande que seus ventos com força de tempestade tropical (entre 62 e 119 km/h) se estendem por mais de 482,8 km de seu centro – bem além da previsão do Centro Nacional de Furacões.

 

Embora não se espere que Lee chegue à costa da Nova Inglaterra, as fortes chuvas da tempestade podem provocar inundações isoladas no interior do país, ondas altas podem causar inundações costeiras e fortes rajadas de vento podem cortar a eletricidade.

 

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“Vamos começar a ver os impactos diretos começarem a se mover para partes do sudeste da Nova Inglaterra já no final da tarde [de sexta] e, então, se espalhar para o norte até o Maine durante a noite esta noite até o sábado”, disse nesta sexta o diretor do Centro Nacional de Furacões, Michael Brennan.

 

“A grande história de Lee é que se trata de um grande furacão”.

 

A partir das 20h (horário do leste dos EUA) de sexta-feira, o furacão Lee estava centrado a cerca de 482,8 km a sudeste de Nantucket, Massachusetts, disse o Centro Nacional de Furacões. Ele estava indo de norte a nordeste a 32 km/h, provocando ventos máximos de 130 km/h.

 

“Portanto, embora se espere que o centro permaneça ao largo da costa sudeste da Nova Inglaterra”, disse Brennan, “esses ventos com força de tempestade tropical vão se mover para lugares [em Massachusetts] como Cape Cod, Martha’s Vineyard, Nantucket, e, então, se espalharão para o norte ao longo da costa da Nova Inglaterra e subirão para o Atlântico Canadá durante esta noite e no início de sábado”.

 

Os ventos de Lee podem causar cortes de energia e inundações isoladas – especialmente em áreas onde o solo já está saturado pelas chuvas recentes.

 

“Ainda há folhas nas árvores da Nova Inglaterra. Há solo úmido. Portanto, haverá potencial para danos às árvores e cortes de energia”, disse Brennan.

 

É possível que a tempestade de Lee coincida com a maré alta do estreito de Long Island ao norte através do Maine, disse. “Espera-se que Lee atravesse o Canadá no sábado à noite e no domingo”.

 

Ao longo do caminho, Lee poderá inundar algumas comunidades com uma combinação de chuva, tempestade e maré alta.

 

“Uma tempestade perigosa produzirá inundações costeiras nas áreas de alerta na costa atlântica do Canadá”, disse o Centro Nacional de Furacões. “Perto da costa, isso será acompanhado por ondas grandes e destrutivas”.

 

No sábado, ventos com força de furacão (pelo menos 119 km/h) são possíveis da costa norte do Maine em partes das províncias canadenses de New Brunswick e Nova Escócia. Mas rajadas de vento com força de tempestade tropical são possíveis em uma área muito maior da Nova Inglaterra e do Canadá.

 

No Canadá e na Nova Escócia, os parques estão fechados nesta sexta-feira, à medida que Lee se aproxima da área.

 

“A segurança é a nossa prioridade enquanto nos preparamos para as condições de tempestade previstas para o fim de semana”, disse Tory Rushton, ministro provincial dos recursos naturais e renováveis. “Estamos fechando nossos parques por causa da tempestade e reabriremos quando for seguro”.

 

Espera-se que Lee despeje sua chuva mais forte – até 15 centímetros – no extremo norte do Maine no sábado. Os vizinhos New Hampshire, Massachusetts e Rhode Island também poderão receber vários centímetros.

 

A governadora de Massachusetts, Maura Healey, declarou estado de emergência na sexta, enquanto as partes costeiras do estado se preparavam para ventos fortes, chuvas fortes e inundações.

 

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E a governadora do Maine, Janet Mills, declarou estado de emergência já na quinta, solicitando ajuda federal em preparação para a chegada da tempestade. 

 

Fonte:CNN

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Coluna Internacional : Em novo estímulo à economia, BC da China corta compulsório para bancos
Enviado por alexandre em 14/09/2023 10:27:30

Foto: Reprodução

Medida entrará em vigor em 27 de março e tem o objetivo de liberar mais liquidez para o sistema financeiro da China. País vive desaceleração

O Banco do Povo da China (Banco Central chinês) anunciou nesta quinta-feira (14/9) que cortará o índice de compulsório para bancos e instituições financeiras em 0,25 ponto percentual.


A medida entrará em vigor no dia 27 de março e tem o objetivo de liberar mais liquidez para o sistema financeiro do país asiático, que enfrenta um momento de desaquecimento da economia.

 

O compulsório dos bancos é a parcela de dinheiro que as instituições financeiras são obrigadas a manter depositada no BC.

 

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De acordo com a autoridade monetária da China, esse corte no dinheiro que os bancos devem manter como reservas não será aplicado para as instituições que adotam um compulsório de 5%.

 

Esse é o segundo corte do compulsório em 2023. O anterior havia sido feito em março, também em 0,25 ponto percentual.


Com a nova redução, segundo o BC chinês, o compulsório médio dos bancos ficará em 7,6%.

 

A autoridade monetária da China não forneceu nenhuma estimativa sobre a liquidez de longo prazo gerada com o corte do compulsório. Projeções giram em torno de 600 bilhões de yuans, o equivalente a US$ 87 bilhões (ou R$ 427,7 bilhões).


O BC da China já havia se comprometido com um maior apoio à atividade econômica do país. A autoridade monetária anunciou um corte nas taxas de juros, para tentar impulsionar a atividade econômica.

 

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Os juros para os empréstimos de um ano, que são a principal referência do mercado local, foram reduzidos em 0,15 ponto percentual, para 2,5% ao ano. Foi o maior corte da taxa de juros na China desde o auge da pandemia de Covid-19. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Internacional : EUA: líder da Câmara pede abertura de impeachment contra Biden
Enviado por alexandre em 13/09/2023 00:38:11

Foto: Reprodução

O presidente dos EUA é acusado de lucrar com os negócios do filho enquanto estava na posição de vice-presidente do país

O presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos (EUA), Kevin McCarthy, anunciou, nesta terça-feira (12/9), que pediu a abertura de um processo formal de impeachment contra o presidente Joe Biden.

 

“Estou instruindo nosso comitê da Câmara a abrir um inquérito formal de impeachment do presidente Joe Biden“, anunciou o presidente da casa legislativa. As informações são da Sky News e da NBC News.


A decisão anunciada pelo presidente da Câmara permite o acesso aos registos bancários do presidente e de seu filho Hunter Biden. Os republicanos acusam o presidente Joe Biden de ter lucrado com os negócios do filho enquanto era vice-presidente, de 2009 a 2017. A imprensa americana, porém, destaca que ainda não foram encontradas provas sólidas das acusações.

 

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HUNTER BIDEN


Ex-empresário de 53 anos, Hunter Biden virou o alvo preferido da direita americana. Principalmente aproveitar contatos do pai, então vice-presidente de Barack Obama, para fechar acordos na Ucrânia e na China.

 

Apesar dos problemas, publicamente Biden sempre apoiou o filho, que tem um histórico de dependência de drogas e brigas na Justiça.

 

Em um comunicado, a Casa Branca alegou que a investigação guiada por legisladores republicanos não revelaram nenhum evidência de irregularidade.

 


 

O gesto de McCarthy é interpretado como uma resposta às pressões que têm recebido de parlamentares republicanos, além de uma retaliação aos processos de impeachment abertos enquanto o presidente Donald Trump estava no poder, de 2019 a 2021. 

 

Fonte:Metrópoles

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