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Regionais : Assaltante escapa de morrer queimado depois de arrombar residência
Enviado por alexandre em 29/07/2019 21:38:45


O assaltante apanhou dos moradores iria morrer queimado se a polícia não chega rápido no local

Um assaltante escapou de ser espancado até a morte na noite de ontem, domingo, 28, na Rua Guapirama, bairro da Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.


De acordo com informação da polícia, o homem chegou a arrombar a porta dos fundos de uma casa armado com um pé de cabra e uma faca peixeira.


A intenção do criminoso era roubar objetos de valor dentro da casa e chegou a render a proprietária e dois filhos menores, mas as vítimas foram socorridas por um grupo de vizinhos.

 

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A dona do imóvel e os filhos correram para a rua aproveitando um descuido do assaltante quando ele entrou em um dos quartos para roubar objetos.

 

O banbdido foi agredido e iria ser queimado vivo se a polícia

não aparecessse no local (Foto: Divulgação)


Os vizinhos socorreram a mulher e seus filhos e em seguida agarraram e arrastaram o assaltante para o lado de fora onde foi submetido a uma violenta agressão.


Uma guarnição formada por policiais da 6ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) chegou ao local no momento que os moradores iria incendiar o assaltante com gasolina.

 

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O criminoso escapou de ser transformado em uma “tocha humana” mesmo assim apanhou bastante depois moradores que já vinham revoltados com tantos assaltos acontecendo no bairro.


O assaltante foi salvo da morte e em seguida foi apresentado no 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP) onde foi autuado por arrombamento de residência e tentativa de roubo.
 

Regionais : IMAGEM FORTE! Homem é assassinado e cunhado é baleado na garagem de uma casa
Enviado por alexandre em 29/07/2019 21:37:27


O homem tombou morto na garagem de sua casa logo no começo da manhã desta segunda-feira

Um homem identificado até o momento com o nome de Yan, 25 anos, foi assassinado a tiros no começo da manhã desta segunda-feira, 29. A vítima estava na garagem de sua casa, situada na Alameda B, Conjunto Álvaro Neves, bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus, quando o crime aconteceu.


Um jovem de 20 anos aproximadamente que, segundo informações, é cunhado de Yan, também estava na garagem e foi alvejado com um tiro no abdome.  Depois de ser atingido, o jovem foi socorrido e levado pelo Samu para o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, em estado grave.

 

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Vizinhos foram ouvidos pela polícia e relataram que dois homens desconhecidos chegaram à rua de manhã bem cedo e ao que tudo indica ficaram à espreita dos moradores da casa. Por volta das 7h45 quando Yan e o cunhado abriram o portão da garagem para sair foram surpreendidos por um dos ocupantes do carro vermelho, que se aproximou e disparou vários tiros.

 

A Polícia Militar enviou uma equipe ao local do crime e foram 

efetuadas buscasna área mas os envolovidos no crime não foram presos

 

Yan foi atingido na cabeça e morreu no local diante de sua esposa que não teve o nome divulgado e estava trancando a porta do imóvel quando o assassino apareceu atirando. Depois de descarregar a pistola que empunhava, o autor dos tiros fugiu do local com o comparsa que estava ao volante do carro usado na fuga. A polícia ainda não divulgou qualquer informação do que teria motivado o crime.


O corpo de Yan foi removido do local pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) e não há até o momento outras notícias do estado de saúde do jovem que está no HPS 28 de Agosto. O delegado titular, Paulo Martins, disse que a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) já iniciou a investigação do caso.

 

ATENÇÃO! IMAGEM FORTE! 

 

 Fotos: Divulgação

Regionais : Justiça homologa acordo histórico que regulamenta convívio entre Exército e comunidade quilombola em Rondônia
Enviado por alexandre em 29/07/2019 21:23:53

Convivência entre famílias tradicionais e militares era conflituosa há décadas


Justiça homologa acordo histórico que regulamenta convívio entre Exército e comunidade quilombola em Rondônia

 A Justiça Federal homologou na última quinta-feira (25) acordo que busca pôr fim a conflitos que se estenderam por décadas entre o Exército e a comunidade autodeclarada quilombola do Forte Príncipe da Beira, no município de Costa Marques, em Rondônia, na fronteira com a Bolívia.

O objetivo da medida, considerada histórica pelos envolvidos, é que a convivência entre os militares e as famílias possa se basear em um plano de uso da área que permite o equilíbrio entre os interesses de todos, possibilitando o pleno desenvolvimento das atividades militares e do modo de vida tradicional da comunidade.

O acordo estabelece regras claras sobre a caça, a pesca, o uso de áreas de plantio e cultivo de roças e de criação de animais, o extrativismo vegetal, as manifestações culturais coletivas, as atividades de turismo e a utilização de portos.

Também foram definidas diretrizes sobre as autorizações para construção, ampliação ou reforma de moradias, a aplicação e o investimento de recursos públicos na área urbana do distrito, o direito de transitar em área militar, e o estacionamento e guarda de veículos.

Foi estabelecido, ainda, um protocolo para a resolução de eventuais conflitos que vierem a ocorrer. O Ministério Público Federal (MPF) vai participar da comissão prevista nesse protocolo.

O acordo foi assinado por representantes do MPF, associação quilombola, Exército, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SNPPIR), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Na audiência em que o documento foi homologado pelo juiz federal Marcelo Elias Vieira, da Justiça Federal em Ji-Paraná (RO), a SNPPIR se comprometeu a promover capacitação para os quilombolas e os militares sobre os termos do acordo. A capacitação deve ser realizada dentro de 60 dias. A secretaria estuda a possibilidade de também promover um curso sobre mediação de conflitos.

Ação do MPF – A homologação do acordo encerra um processo judicial aberto em 2014 a partir de ação ajuizada pelo MPF. A ação cobrava da União e do Incra a realização de estudos sobre a demanda de regularização fundiária da área como quilombola, e de medidas para a interrupção dos conflitos entre o Exército e a comunidade tradicional.

No processo, a União concordou em autorizar o Incra a ter acesso à área para que possam ser realizados os estudos para a composição do Relatório Técnico de Identificação e Demarcação (RTID). O trabalho está em andamento.

O acordo serve para conciliar os interesses do Estado Brasileiro à necessidade de garantia da sustentabilidade das famílias também no caso do reconhecimento oficial dos moradores como quilombolas. O estabelecimento dessa conciliação, quando envolvidas famílias quilombolas, é obrigatório por lei.

Alegria de ver um filho nascerEmbargado pela emoção, durante a reunião de assinatura do acordo o presidente da Associação Quilombola de Forte Príncipe da Beira, Elvis Cayaduro Pessoa, foi às lágrimas e não conseguiu encontrar palavras para descrever a emoção que estava sentindo. Depois que conseguiu se recompor, definiu o momento como tão alegre quanto o do nascimento de um filho.

“Celebramos uma conquista”, comemora “A persistência nos uniu e chegamos até aqui”, frisa o presidente da associação, agradecendo o empenho de todos os integrantes das instituições que contribuíram para a realização do acordo.

Outro integrante da associação quilombola, Amaury Antônio Ribeiro de Arruda, vice-prefeito de Costa Marques, festejou a assinatura do acordo como um grande passo para a efetivação definitiva da meta das famílias tradicionais de que a área seja demarcada como quilombola. Para Arruda, a atuação do MPF tirou a comunidade da invisibilidade e fez com que todo o esforço dos quilombolas “fosse reconhecido de forma grandiosa”.

Segundo o tenente Marlon Barros da Silva, a assinatura do termo de acordo judicial deixa claro que o Exército Brasileiro está empenhado em cumprir um dos objetivos estratégicos da instituição, que é o de ser o “braço forte e a mão amiga” do país.

O elemento “braço forte” dessa atuação é atendido pela manutenção das fronteiras e do combate aos crimes transfronteiriços e ambientais na região, e a “mão amiga” fica caracterizada pela continuidade do apoio do Exército – com a prestação serviços como os de saúde e segurança, geradores da paz social – a uma comunidade que simboliza a história dos brasileiros, constituída por pessoas que trabalham e querem o melhor para suas famílias, explica o militar.

“O acordo firmado neste 25 de julho de 2019 entre o Exército e a Comunidade do Forte Príncipe da Beira é um acordo sem precedentes em nossa história e deixa claro que o Exército continuará na defesa de nossa faixa de fronteira, se fazendo presente, e que sempre buscou e sempre buscará o melhor para o país e para o povo brasileiro”, acentua.

Segurança jurídica para todos – O MPF considera que o acordo trará significativos avanços à comunidade quilombola, que vai poder se desenvolver com mais autonomia e independência em suas atividades, bem como também vai garantir ao Exército que exerça as suas funções de um modo mais harmonioso com a comunidade ali presente, destaca a procuradora da República Thais Araújo Ruiz Franco.

“Esse acordo é importante porque ele traz segurança jurídica para a relação existente entre o Exército e a comunidade do Forte Príncipe da Beira, o que certamente vai diminuir os conflitos e vai criar um mecanismo para que esses impasses, esses conflitos, sejam resolvidos”, explica o procurador da República Murilo Rafael Constantino.

Ele também assinala como consequências positivas do acordo a possibilidade de maior autonomia e liberdade para o desenvolvimento das atividades da comunidade, e a continuidade do cumprimento da missão constitucional do Exército, de patrulhamento da área e garantia da segurança nacional.

Além de ressaltar que o acordo foi resultado de um trabalho de muitos anos, o procurador da República Alexandre Ismail Miguel aponta a importância da medida como um indicativo de que estão sendo quebradas as barreiras aos estudos relativos à demanda de regularização fundiária feita pelos quilombolas, e que as instituições públicas brasileiras estão entrando em um consenso para atuarem servindo a população local e respeitando os direitos a ela reconhecidos.

A ação judicial ajuizada pelo MPF e as reuniões e visitas à comunidade promovidas pela instituição foram essenciais para o sucesso do acordo, acrescenta o procurador da República Henrique Felber Heck.

Atuaram pelo MPF no caso, ainda, os procuradores da República Daniel Fontenele Sampaio Cunha e Leandro Zedes Lares Fernandes.

Os representantes da associação quilombola, do Incra e das outras instituições participantes do acordo também fizeram questão de sublinhar a importância para o sucesso das negociações que significou o trabalho do servidor do MPF José Ricardo Zorzi, analista do Ministério Público da União (MPU) na área de Direito.

Modelo para outros acordos – O secretário adjunto da SNPPIR, Esequiel Roque do Espírito Santo, considera o acordo um modelo a ser replicado em outros conflitos existentes no país.

“Entendo que esse protocolo de convivência já se tornou um projeto modelo, que vai ser replicado em outros conflitos espalhados pelo país. Nós já temos em mente a situação do quilombo de Morro dos Macacos, na Bahia, onde há um conflito entre a comunidade quilombola e a Marinha. Vamos usar isso como modelo, um projeto-piloto para ser implementado lá também, adaptado à realidade de lá. Temos a situação do quilombo em Alcântara, no Maranhão, onde tem a base de lançamento de foguetes, onde há o tratado internacional de salvaguarda da base espacial, a gente precisa trabalhar também em um protocolo de convivência entre a aeronáutica e a comunidade quilombola, e várias outras situações de conflitos que existem no país que poderão ser trabalhadas através desse modelo que foi criado aqui no estado de Rondônia”, adianta.

O coordenador do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra em Rondônia, William dos Santos Ramos Coimbra, também espera que o termo de convívio sirva de exemplo para a elaboração de regulamentos semelhantes em outras áreas onde vivem comunidades tradicionais, pois, segundo ele, permite a liberdade de produção, de crescimento e de melhoria de qualidade de vida dessas comunidades.

Em nome da presidência do Incra, da superintendência da autarquia em Rondônia e de diversos setores envolvidos, tanto os de Brasília quanto os da unidade estadual do órgão, Coimbra parabenizou a associação quilombola, todos os moradores da comunidade, e todos os membros e servidores das instituições responsáveis pelas negociações.

Saiba mais – A região do vale do Guaporé, em Rondônia, é marcada pela territorialidade negra, com a existência de uma série de comunidades remanescentes de quilombos formadas em decorrência do período colonial e da ação bandeirante, que desbravou a floresta amazônia no seu limite com a Bolívia em busca de ouro e pedras preciosas, relata o Mapa de Conflitos envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.

Dentre essas comunidades está o quilombo Forte Príncipe da Beira. A formação da comunidade está ligada à construção do Forte Príncipe da Beira, quando mais de 360 escravos trabalharam na edificação da obra, ainda no século 18.

A localidade do Forte Príncipe da Beira era uma comunidade composta de civis e militares, com cerca de 700 moradores. Ali existiam hortas, pomares, pequena criação de gado e posto fiscal. No entanto, a insalubridade foi um fator determinante para o despovoamento do local, que foi atingido por epidemias de doenças, restando apenas a população de ex-escravos, informa a publicação.

O forte, que ficou abandonado por muitos anos, foi reocupado pelo Exército Brasileiro na década de 1930. Desde então surgiram conflitos relacionados à convivência entre o Exército e a comunidade quilombola nesta mesma área.

Hoje, a comunidade quilombola abriga aproximadamente 310 moradores. Desde agosto de 2005 é reconhecida e registrada pela Fundação Cultural Palmares (FCP), vinculada ao Ministério da Cultura, registra a publicação da Fiocruz.

Fotos da comunidade e da área do Forte Príncipe da Beira (créditos: Maria Celina Pereira de Carvalho/Incra):

Processo nº 0006050-05.2014.4.01.4101 – 2ª Vara da Justiça Federal em Ji-Paraná (RO)

Íntegra do acordo

Íntegra da sentença:

Consulta processual

Regionais : A triste decadência dos jornais impressos, recuperação-restauração da BR 319 garante economia regional fortalecida, fim do recesso parlamentar e das férias escolares
Enviado por alexandre em 29/07/2019 21:22:18


Jornais – A chegada da internet colocou os jornais impressos em cheque. A maioria fechou as portas e outros tiveram que se adequar à realidade. A “Folha de Londrina”, que já foi um dos mais importantes jornais do Estado do Paraná e dominava o interior do Estado hoje é praticamente um jornal metropolitano. Tem circulação na Grande Londrina e timidamente no interior. A “Gazeta do Povo”, de Curitiba circulava aos domingos com duzentas, trezentas páginas, sendo 70% de classificados, área hoje dominada pelo OLX e outros órgãos do gênero. Circula em formato de revista e somente aos sábados.

Jornais II – A influência dos jornais impressos não é mais a mesma e o exemplo é latente em Rondônia. Com mais de 100 anos de circulação o “Alto Madeira” não existe mais o mesmo ocorrendo com “O Estadão”, ambos com sede na capital, a “Folha de Rondônia” e o “Diário do Povo”, este em formato tabloide inglês e seguramente o mais moderno que circulou no Estado, ambos com sedes em Ji-Paraná. Somente o “Diário da Amazônia”, fundado em 13 de setembro de 1993 resiste ao tempo, mas sem o poderio de passado recente. Triste fim para uma imprensa, quase ignorada pelos jovens da internet, do facebook, do whats app, etc.

BR 319 – Coerente e responsável a informação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na sua recente visita ao Amazonas, de garantir a recuperação-restauração da BR 319, que liga Porto Velho a Manaus com 885 km. É a única ligação rodoviária de Manaus a Porto Velho e com os demais estados brasileiros. A 364 foi construída e inaugurada pelo ex-presidente Ernesto Geisel na década de 80 e hoje está abandonada com trechos intransitáveis em períodos de inverno amazônico (chuvas), como agora. A economia do Amazonas e de parte da Região Norte depende da rodovia. Sua recuperação será fundamental para a economia e integração da região e com os demais Estados do País.

Recesso/férias – Esta semana deputados e vereadores retornam aos trabalhos normais. Com o fim do recesso legislativo parlamentares e legisladores retomam as sessões plenárias com análises de projetos de leis, proposições, indicações e, no caso de aprovadas encaminhadas para sanção do executivo (governador do Estado e prefeitos). Durante praticamente todo o mês de julho os trabalhos estiveram paralisados, período em que deputados e vereadores visitam suas bases em busca de reinvindicações da população. A peregrinação termina esta semana. As cidades também ficam mais movimentadas com o fim das férias escolares e a retomada das aulas.

Queimadas – Com a carência de chuvas (não chove em Porto Velho há mais de duas semanas) e o tempo seco a fumaça ganha maiores proporções nos céus de Rondônia, para desespero das pessoas com problemas pulmonares, que são agravados e atingem  mais idosos e crianças. Aumenta de forma célere o movimento em unidades de saúde devido a complicações respiratórias. E os criminosos que provocam queimadas ilegais continuam impunes. Até quando todo verão amazônico (seca) os assassinos do meio ambiente e fomentadores de doenças respiratórias e pulmonares na população ficarão impunes?

Respigo

Estradas em precárias condições de uso não é um “privilégio” de Rondônia, que está com a malha viária pavimentada (sic) e de leito natural deteriorada. No Paraná são muitas as reclamações de políticos e empresários com o governo do Estado sobre a situação de rodovias, principalmente no Noroeste do Paraná, onde o solo é arenoso e os buracos tomam conta das pistas de rolamento +++ A retomada dos trabalhos, após um período curto de recesso (uma semana) a Escola do Legislativo, braço educacional da Assembleia Legislativa (Ale) ocorre hoje (29). O diretor geral da Escola, Fábio Ribeiro comandou um concorrido café da manhã com a equipe que compõe o quadro funcional +++ As eleições municipais (prefeito e vereador) do próximo ano predominaram nas andanças dos deputados durante o período de recesso legislativo pela capital e interior do Estado. Eleger prefeitos e vereadores sempre mobiliza a população em maior número, porque os representantes do parlamento mirim são considerados o “parachoque” na política, porque são sempre os primeiros a serem procurados pela população.

Regionais : Nesta semana, 16 órgãos abrem inscrições para preencher mais de mil vagas
Enviado por alexandre em 29/07/2019 09:27:19


As oportunidades são para profissionais de todos os níveis de escolaridade em cidades de 7 estados.

Nesta semana, 16 concursos abrem inscrições para preencher 1,1 mil vagas. As oportunidades são para profissionais de todos os níveis de escolaridade em cidades de 7 estados – Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco, Paraíba, Paraná, Mato Grosso.

 

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são convocados conforme novos postos forem abertos durante a validade do concurso.

  

Os salários chegam a R$ 13.253,91 na Prefeitura de Turvo (PR), que tem 33 vagas para profissionais de todos os níveis de escolaridade. As inscrições terminam no dia 21 de agosto, e devem ser feitas pelo site da organizadora.

 

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Somente na Prefeitura de Cuiabá (MT), há 288 vagas, também para todos os níveis de escolaridade. A remuneração chega a R$ 9.519,08, e as inscrições devem ser feitas até o dia 26 de agosto no site da organizadora.

 

Veja quais órgãos que abrem inscrições nesta segunda (29):

 

Departamento Municipal de Saneamento Urbano de Muriaé (MG)


Encerramento das inscrições: 09/09/2019


Vagas: 51


Salário até: R$ 6.719,34


Escolaridade: ensino fundamental, médio e superior


Estado: Minas Gerais


Mais informações


Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp)

 

Encerramento das inscrições: 08/08/2019


Vagas: 6


Salário até: R$ 2.975,97


Estado: São Paulo


Escolaridade: ensino médio e superior


Mais informações


Prefeitura de Boa Ventura (PB)


Encerramento das inscrições: 22/08/2019


Vagas: 111


Salário até: R$ 1.662,53


Escolaridade: ensino médio, técnico e superior


Estado: Paraíba


Mais informações


Prefeitura de Cuiabá (MT)


Encerramento das inscrições: 26/08/2019


Vagas: 288


Salário até: R$ 9.519,08


Escolaridade: ensino fundamental, médio e superior


Estado: Mato Grosso


Mais informações


Prefeitura de Iretama (PR)


Encerramento das inscrições: 19/08/2019


Vagas: 17


Salário até: R$ 4.357,16


Escolaridade: alfabetizado, ensino fundamental, médio, superior


Estado: Paraná


Mais informações


Prefeitura de Ourinhos (SP)


Encerramento das inscrições: 27/08/2019


Vagas: 46


Salário até: R$ 2.089,00


Escolaridade: ensino médio e superior


Estado: São Paulo


Mais informações


Prefeitura de Rondonópolis (MT)


Encerramento das inscrições: 25/08/2019


Vagas: 10


Salário até: R$ 6.751,05


Escolaridade: ensino médio, técnico e superior


Estado: Mato Grosso


Mais informações


Prefeitura do Recife


Encerramento das inscrições: 19/08/2019


Vagas: 63


Salário até: R$ 3.574,41


Escolaridade: médio e superior


Estado: Pernambuco


Mais informações

 

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Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)


Encerramento das inscrições: 27/09/2019


Vagas: 20


Salário até: R$ 9.600,92


Escolaridade: superior


Estado: Pernambuco


Mais informações

 

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