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Regionais : Falta do procedimento é a principal causa de suspensão de aposentadoria no pente-fino do INSS
Enviado por alexandre em 27/07/2019 21:21:27


Fonte: INSS

O INSS encerrou 170 mil benefícios em todo o país no pente-fino deste ano até o momento. Só no estado de São Paulo estão suspensos 26,1 mil pagamentos, que podem ser restabelecidos por meio de recurso. A principal causa dessa suspensão é a falta da prova de vida do beneficiário.

Na tentativa de evitar fraudes e pagamentos indevidos, desde 2012, o INSS exige que seus segurados comprovem que estão vivos para que o benefício seja mantido. O procedimento é obrigatório e deve ser feito a cada 12 meses.

Os segurados são comunicados pela rede bancária sobre a data em que devem se apresentar na agência onde recebem o benefício. É necessário estar com um documento de identificação com foto (como RG, carteira de trabalho ou carteira de habilitação).

Alguns bancos fazem a verificação nos caixas eletrônicos, usando a biometria (com leitor de impressões digitais, por exemplo).

Desde março deste ano, quem tem mais de 60 anos pode agendar o atendimento em uma das agências do INSS pelo telefone 135. Já os beneficiários acima de 80 anos ou com dificuldades de locomoção podem solicitar que um servidor do INSS vá até sua casa.

Bloqueio do benefício

Quem ficar sem realizar a prova de vida por mais de 12 meses terá o pagamento bloqueado. Mas mesmo que perca a data prevista, o segurado pode fazer o procedimento e garantir o retorno do benefício.

Segundo o INSS, a liberação a grana é automática, tão logo o segurado ou o seu representante legal compareça para fazer o procedimento. Porém é preciso ficar atento: se a comprovação não ocorrer em seis meses, o benefício é cortado.

Além dos atingidos pelo pente-fino iniciado em 12 de julho, até 26 de março deste ano, mais de 117 mil benefícios já haviam sido bloqueados pelo INSS em São Paulo por falta da comprovação de vida do beneficiário.

Para não perder o benefício do INSS

  • O pente-fino do governo federal nos benefícios do INSS encerrou pagamentos de 170 mil segurados no primeiro semestre de 2019 em todo o país
  • Em São Paulo, 26,1 mil benefícios estão suspensos, com possibilidade de restabelecimento por meio de recurso, e 7.201 foram definitivamente cortados

Sem provar que está vivo

Entre as principais causas da suspensão está a falta da prova de vida pelo beneficiário

ENTENDA

  • Desde 2012, os segurados do INSS devem comprovar que estão vivos para manter o benefício ativo
  • O procedimento é chamado de prova de vida ou fé de vida e é obrigatório

Quando deve ser feita?

  • É preciso provar uma vez a cada 12 meses que se está vivo
  • A data-limite depende de cada banco
  • Há bancos que utilizam a data do aniversário do beneficiário 
  • Outros usam a de aniversário do benefício como prazo para comparecer à rede bancária com os documentos
  • Alguns deles convocam o segurado no mês que antecede o vencimento da fé de vida

Onde se apresentar?

  • Basta ir diretamente ao banco em que recebe o benefício, com um documento de identificação com foto
  • Pode ser carteira de identidade, carteira de trabalho, CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ou outros
  • Algumas instituições financeiras já utilizam a tecnologia de biometria nos caixas eletrônicos

Agendamento no INSS

  • Idosos acima de 60 anos podem agendar para serem atendidos em uma das agências do INSS
  • Já os segurados acima de 80 anos e beneficiários com dificuldades de locomoção podem agendar para que um servidor do INSS vá até a casa ou outro local em que estiverem, para que seja realizado o procedimento
  • O agendamento pode ser feito pela Central 135 e pelo site Meu INSS 

Por procuração

Os beneficiários que não puderem ir até às agências bancárias por motivos de doença ou dificuldades de locomoção também podem realizar a comprovação de vida por meio de um procurador cadastrado no INSS.

Fique atento

  • Quem não fizer a prova de vida no final de 12 meses da última comprovação terá o pagamento do benefício interrompido
  • Após seis meses sem comprovação de vida, o benefício é cortado

O que fazer se perder o prazo

  • Vá diretamente no banco em que recebe o benefício, com um documento de identificação com foto
  • Se o benefício já tiver sido suspenso, ele voltará a ser pago normalmente
  • Neste caso, os valores retidos também serão liberados.

Regionais : Prepare o bolso por que a energia vai ficar mais cara em agosto
Enviado por alexandre em 27/07/2019 21:19:39


http://www.gazetademinas.com.br/Images/54bf8d5b-e7ee-485b-aafd-2b25cb4b7d90/07132018102215.jpg

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) admitiu ontem (26), que as contas de luz vão ter a bandeira vermelha em seu primeiro patamar no mês de agosto, com taxa extra de R$ 4,00 a cada 100 quilowatts-hora consumidos (kWh). Em julho, as tarifas estavam com a bandeira amarela, também com custo adicional para o consumidor. 

“Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, informou a Aneel. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica.” No sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, a cor verde não tem cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, com condições menos favoráveis, a taxa extra é de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. A bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados. No primeiro nível, o adicional é de R$ 4,00 a cada 100 kWh. No segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,00 a cada 100 kWh. 

As bandeiras tarifárias indicam o custo da energia gerada para possibilitar o uso consciente de energia. Antes do sistema, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros. A bandeira tarifária que vai vigorar em setembro será divulgada pela Aneel no dia 30 de agosto. 

ENERGIA BARATA

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem que o “choque de energia barata” buscado pelo governo, que pretende reduzir o preço das tarifas residenciais e empresariais, tem capacidade para promover uma reindustrialização do Brasil. “A energia barata pode permitir reindustrializar o País. Podemos conseguir mais 10% de PIB, Produto Interno Bruto, industrial ao final de dez anos”, discursou Guedes para empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). “A própria Vale falou que se cair o preço da tarifa compra 30 anos de energia”, comentou. 

Segundo o ministro, um estudo feito pelo economista Carlos Langoni – diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getúlio Vargas e conselheiro informal de Guedes – aponta que o preço do gás pode cair em 40% em dois anos. 

Guedes comemorou algumas boas notícias dos primeiros sete meses de governo, como avanços em negociações internacionais e acerca da cessão onerosa, além da queda nos juros, medidas em prol da competitividade e liberação de saques do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 

“Ao contrário de Temer, que soltou só contas inativas, estamos soltando também as ativas”, ponderou Guedes. “A gente não quer atingir a construção civil. Calculamos o limite de saque exatamente para não pegar a construção civil”, completou. 

Guedes também afirmou que no segundo semestre deste ano o governo vai fechar o pacto federativo, que dá maior autonomia aos Estados, e aprovar no Congresso a reforma tributária, o que deve ajudar a destravar a economia. Ele reafirmou a intenção do governo de “disparar o canhão da privatização”, e, sem dar detalhes, disse que “vem empresa grande por aí”.

Regionais : BOI NA LINHA: Esposa diminui visitas a Cabral em Bangu 8
Enviado por alexandre em 27/07/2019 21:10:09


Ex-primeira-dama também parou de mandar cartas.

Adriana Ancelmo Foto: O Globo / Alexandre Cassiano

Por Guilherme Amado

 

A ex-primeira-dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, tem diminuido as visitas ao marido, Sergio Cabral, preso em Bangu 8.

Ancelmo está usando tornozeleira eletrônica e tem que voltar todos os dias de semana até as 20h para casa, sem sair aos sábados e domingos.

Na última quarta-feira, mais uma vez, Ancelmo não visitou o marido. A prática tem sido recorrente.

A advogada tem dado diferentes justificativas, entre elas a que tem uma consulta médica no horário da visita.

Ela também parou de enviar cartas a Cabral, sem dizer a razão.

Os filhos de Cabral não têm gostado da atitude de Ancelmo, e já a interpelaram.

Regionais : Desembargadora e dois juízes de Minas Gerais ganham quase R$ 1 milhão em um mês
Enviado por alexandre em 26/07/2019 22:27:02


O Estado de Minas

O teto do funcionalismo público em Minas Gerais é de R$ 35.462,22 – valor do subsídio dos desembargadores do Tribunal de Justiça –, mas os valores pagos efetivamente a alguns dos magistrados em julho chegaram a superar em até 12 vezes essa cifra. Somente uma desembargadora e dois juízes de entrância especial receberam juntos, em valores líquidos, quase R$ 1 milhão.

Além deles, vários pagamentos estão acima do limite por causa das indenizações e das chamadas ‘vantagens eventuais’, que são verbas variáveis.

Na folha de julho, relativa ao mês trabalhado em junho, chama a atenção o vencimento da juíza de entrância especial Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva, que recebeu o valor líquido de R$ 450.070,44.

Somente de vantagens eventuais foram R$ 415.386,72. Outros R$ 331.435,28 foram pagos à desembargadora Hilda Maria Pôrto de Paula Teixeira da Costa, que teve R$ 303.096,37 de vantagens eventuais. Já o juiz de entrância especial da Vara de Execuções Fiscais e de Registros Públicos João Rodrigues dos Santos Neto teve direito a um contracheque de 174.395,78, sendo R$ 147.810,62 de vantagens eventuais.

No mês anterior, os vencimentos desses três magistrados também superaram o teto, porém foram bem menores. Com R$ 86,6 mil da verba variável, a juíza Lúcia de Fátima recebeu um contracheque de R$ 115,1 mil líquidos.

Vantagens eventuais

A desembargadora Hilda Maria Pôrto recebeu R$ 66,7 mil e o juiz João Rodrigues outros R$ 115,4 mil. Segundo o relatório no site da Transparência, as vantagens podem ser relativas a férias, gratificação natalina, serviço extraordinário, substituição, pagamentos retroativos ou outros desta natureza, mas não há um detalhamento de qual foi pago a qual magistrado.

Pela lei, os desembargadores recebem um valor correspondente a 90,25% dos subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que são o teto do país. Esse máximo do funcionalismo, em tese, é de R$ 39,3 mil, valor também inferior aos contracheques totais.

Também na folha de maio, paga em junho, 257 magistrados receberam valores líquidos acima de R$ 100 mil. O maior contracheque dessa folha chegou a R$ 468 mil líquidos, pagos a uma juíza de entrância especial. O subsídio para magistrados desta categoria é de R$ 33.689,11.

Em nota, o Tribunal de Justiça informou que a desembargadora Hilda Maria Porto de Paula Teixeira da Costa e a juíza Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva, de Ouro Preto, “se aposentaram e receberam benefícios adquiridos ao longo da carreira”. Ainda de acordo com o TJMG, o juiz João Rodrigues disse que não quer responder, mas que ‘são benefícios adquiridos’.

Em relação aos vencimentos dos magistrados mineiros, o TJMG acrescentou ainda que os valores que extrapolaram o teto constitucional não correspondem a salários e que não são pagos regularmente. “São pagamentos eventuais, de acordo com a legislação, como diferenças retroativas (equivalência salarial), indenização de férias, abono permanência e indenização de férias não gozadas.”

13º antecipado

O tribunal informou ainda que, na folha de junho, foram pagos os valores correspondentes à metade do 13º deste ano a magistrados e servidores. Os funcionários do Executivo ainda recebem em parcelas o 13º salário do ano passado.

De acordo com relatório do Conselho Nacional de Justiça do ano passado, o chamado Justiça em Números, à média do custo de cada juiz aos cofres públicos em 2017 foi de R$ 48,5 mil por mês. No orçamento do TJMG de 2019, estão previstos gastos de R$ 998.721.882 para a remuneração de magistrados da ativa e R$ 3.054.764.274 para pagar servidores. O orçamento total é de R$ 5.896.737.417.

Pela lei, hoje as parcelas de caráter indenizatório não contam como parte dos vencimentos, o que faz com que o teto do funcionalismo possa ser estourado com recursos como reembolso por diárias e outros adicionais.

Um projeto de lei para regulamentar esse limite, estabelecendo quais verbas seriam consideradas exceção na contabilidade dos vencimentos, chegou a tramitar no ano passado com o discurso de acabar com o fim dos supersalários, mas não houve consenso para sua aprovação.

Regionais : Nem a Polícia Federal escapa; diretor da Penitenciária Federal de RO é afastado por fraudes
Enviado por alexandre em 26/07/2019 22:22:32

PORTO VELHO – Desde que a operação Lava Jato fez as primeiras prisões de gente poderosa, aqueles que acreditavam estar blindados pelo poder financeiro e que jamais iriam presos – o outro nome pra aquele famoso ‘no Brasil só se prende os três ps’ – virou rotina a exclamação: esse pessoal não está vendo a Lava jato ai. Essa exclamação, sempre acompanhada de espanto, era como dizer: nem a prisão de poderosos inibe os corruptos.


Pois bem. Agora o que dizer de gente de dentro da própria Polícia Federal – a responsável pelas prisões na operação Lava Jato se envolver em atos de corrupção.

Assustador!!!

Mas é exatamente isso que está acontecendo neste momento na Penitenciária Federal de Porto Velho, onde o diretor foi afastado após a Polícia Federal (PF) descobrir, esta semana, um esquema de fraude na folha de ponto. Segundo apontou a investigação, a direção local estaria beneficiando um grupo de agentes penitenciários. Quatro chefes de departamento da unidade também foram afastados do cargo.

Segundo a PF, alguns agentes estavam assinando o ponto, mas não compareciam ao plantão no presídio. Enquanto deveriam estar no trabalho, os servidores frequentavam cursinhos ou gerenciavam comércios na capital.

A investigação segue em sigilo, mas a PF diz que apreendeu documentos na Penitenciária Federal de Porto Velho.

Além do diretor, foram afastados os chefes de recursos humanos, financeiro, de inteligência e saúde.

A PF diz que, por enquanto, a investigação não apontou nenhuma relação com a custódia de presos que ficam na unidade federal.

FONTE g1

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