Regionais : Bolsonaro edita decreto para que PMs e Bombeiros possam assessorar políticos e atuar em escolas militarizadas
|
Enviado por alexandre em 26/07/2019 09:41:56 |
O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto, nesta quinta-feira, para permitir que policiais militares e bombeiros da ativa possam trabalhar como assessores em órgãos do Poder Legislativo federal, estadual, distrital e municipal, em escolas públicas com gestão compartilhada com as Polícias Militares ou com os Corpos de Bombeiros. Os militares ainda poderão trabalhar em unidades de conservação ambiental. O decreto é assinado pelo presidente, pelos ministros Sergio Moro (Justiça) e Ricardo Salles (Meio Ambiente), e pelo secretario executivo do ministério da Educação, Antonio Paulo Vogel de Medeiros. A medida é vista como um instrumento para viabilizar a criação de 108 escolas deste modelo até 2023, conforme meta anunciada pelo Ministério da Educação (MEC) no início do mês e uma das principais promessas de campanha do presidente. O ato tem o objetivo dar mais segurança jurídica à atuação de militares nas unidades de ensino, de acordo com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, que acumula a Subchefia para Assuntos Jurídicos do Planalto. Na gestão compartilhada, a parte administrativa e de disciplina fica com os militares, enquanto que os professores são dos quadros próprios das redes de ensino. Estas unidades são diferentes dos colégios militares, que são da administração militar, exclusivamente. Em Brasília, por exemplo, há unidades do Exército, da Polícia Militar e dos Bombeiros. Ampliação da legítima defesa Ao lado do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, Bolsonaro afirmou ainda que pretende enviar ao Congresso um projeto de lei para ampliar a legítima defesa dos cidadãos e para ampliar o excludente de ilicitude. — O policial após cumprir uma missão por determinação superior, pode ser do comandante da Polícia Militar, do governador ou uma decisão judicial, ele chega em casa pra dormir e no dia seguinte ele recebe uma medalha e não a visita de um oficial de justiça para intimá-lo para responder um processo. Essa nossa proposta vai passar pelo parlamentar, Câmara e Senado federal. Nós queremos fazer a mesma coisa com as forças armadas, nas chamadas missões GLO. Segundo Bolsonaro, o projeto ainda vai incluir a ampliação da legítima defesa dos cidadãos. — Eu pretendo mais ainda. Ampliação da legítima defesa. Você cidadão armado, arma legal obviamente, em legítima defesa da sua vida e de terceiros, do teu patrimônio e de terceiros, da sua propriedade e de terceiros, você pode atirar. Não interessa quantos tiros você vai dar. E você entra no excludente de ilicitude. Você responde, mas não tem punição. |
|
Regionais : Pesquisa: aprovação do presidente Jair Bolsonaro é de 56% no DF
|
Enviado por alexandre em 26/07/2019 09:37:25 |
Levantamento exclusivo do Paraná Pesquisa para o site Diário do Poder mostra que 56% dos eleitores do Distrito Federal aprovam a administração do presidente Jair Bolsonaro. Outros 39,1% desaprovam o governo, enquanto 4,9% dos entrevistados não sabem ou não opinaram. A pesquisa foi realizada entre 21 e 25 de julho. Em abril, 57,3% aprovavam o governo contra 35,9% de desaprovação. Na avaliação da administração, 14,8% dos pesquisados dizem que o governo Bolsonaro é “ótimo” e 27,2% o classificam como “bom”. Outros 25,2% consideram “regular” o governo que se iniciou em janeiro deste ano. E 1,7% dos eleitores preferiu não opinar. Para 9,5% dos entrevistados a administração é “ruim” e 21,7% dizem que o governo Bolsonaro é “péssimo”. O Paraná Pesquisa entrevistou 1.565 habitantes do DF, em todas as regiões administrativas. A margem de erro é de cerca de 2,5%. A informação é do Colunista Cláudio Humberto.
O presidente Jair Bolsonaro editou um novo decreto para regulamentar o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, que agora passa a incluir na nomenclatura oficial o atendimento a comunicadores e ambientalistas. O ato normativo foi publicado na edição desta quinta-feira (25), do Diário Oficial da União e revoga o decreto anterior, de 2016, assinado pela então presidente Dilma Rousseff. Vinculado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o agora renomeado Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas tem a finalidade de articular medidas para a proteção de pessoas ameaçadas em decorrência de sua atuação na defesa dos direitos humanos. A cooperação entre União, estados e municípios para a execução do programa também está mantida na nova norma. O decreto mantém ainda o Conselho Deliberativo do programa, com três integrantes, sendo dois do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, entre os quais um será o coordenador, e um da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Eles deverão se reunir a cada dois meses, de forma regular. Segundo o decreto, poderão ser convidados ainda para integrar o Conselho Deliberativo do programa um representante do Ministério Público Federal (MPF), um do Poder Judiciário e representantes do Poder Executivo federal cujas atribuições estejam relacionadas aos casos analisados no âmbito do colegiado. Na versão anterior do decreto, não havia a previsão de que outros integrantes do Poder Executivo pudessem fazer parte da composição do conselho do programa. Além de formular, monitorar e avaliar ações do programa de proteção, o Conselho Deliberativo vai decidir sobre inclusão ou desligamento de pessoas ameaçadas, bem como período de permanência e estabelecimento do valor da ajuda financeira mensal para pagamento de despesas com aluguel, água, luz, alimentação, deslocamento, vestuário, remédios e outros, nos casos de acolhimento provisório de defensores dos direitos humanos. Pelo decreto, o conselho poderá criar grupos de trabalho temáticos ou comissões temporárias para a execução das atribuições previstas. O trabalho tanto no conselho quanto nas comissões e grupos de trabalho será considerado prestação de serviço público relevante e, portanto, não remunerada. Confira a íntegra do decreto. Atualmente, segundo o governo federal, um total 528 defensores e defensoras de direitos humanos estão incluídos no programa de proteção, em todo Brasil. Dentre as diversas áreas de militância dessas pessoas, estão causas indígenas, direito a terra, direito de população LGBT (lésbicas, gay, bissexuais, travestis e transexuais), combate à violência policial, combate à corrupção, entre outros.
|
|
Regionais : Crianças do Norte do país têm risco 34 vezes maior de contrair hanseníase do que as do Sul
|
Enviado por alexandre em 26/07/2019 09:35:36 |
Uma pesquisa identificou que o risco de uma criança contrair hanseníase na região Norte do Brasil é 34 vezes maior do que no Sul. O estudo foi realizado por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade de Brasília, Fiocruz Brasília, London School of Hygiene & Tropical Medicine (LSHTM) e Universidade Federal Fluminense (UFF). Eles possuem uma base de dados com informações de mais de 100 milhões de brasileiros. — Descobrimos que há, proporcionalmente, uma incidência maior no Norte, Nordeste e Centro-Oeste do que no Sudeste e no Sul, afirmou Júlia Pescarini, epidemiologista e pesquisadora do Cidacs/Fiocruz. Os resultados da pesquisa já foram publicados pelo periódico”The Lancet Global Health” dentro do artigo “Socioeconomic determinants of leprosy new case detection in the 100 Million Brazilian Cohort: a population-based linkage study”. O estudo aponta que moradores das regiões Norte ou Centro-Oeste têm de cinco a oito vezes mais chances de contrair a doença e que pessoas em situação de pobreza (sem renda ou com renda per capita abaixo de R$ 250 por mês) apresentaram um risco 40% maior em relação aos indivíduos que ganham acima de um salário mínimo. Até a década de 1960, a hanseníase era tratada por meio da internação compulsória no Brasil. A doença atinge, ainda hoje, 200 mil pessoas por ano, sendo que, a cada dez novos casos no mundo, um ocorre no Brasil, de acordo com dados da Organização Pan-americana de Saúde (Opas/ONU). — A hanseníase não acontece somente nos grupos em situação de pobreza, porém, na parcela mais pobre da população analisada, as pessoas que apresentaram os piores níveis de escolaridade, renda, ocupação, moradia e de cor preta estão sob maior risco, afirma Joilda Nery, da UFBA, que também participou da pesquisa. Quando analisados somente os dados de pessoas com até 15 anos, crianças de negras possuem 92% mais risco de adoecer do que as brancas — essa taxa é de 40% quando incluída a população adulta. A aglomeração de pessoas na mesma casa e a carência de energia elétrica também foram consideradas fatores de risco nessa faixa etária. A ausência de rede pública de saneamento e a residência em moradias de feitas com materiais como taipa e madeira também foram relacionados a um maior risco de adoecimento pela hanseníase. — A hanseníase é causada por uma bactéria e é transmitida por vias aéreas. Quem tem contato muito próximo com doentes tem maior risco de adoecer, diz Júlia Pescarini, pesquisadora da Cidacs/Fiocruz Bahia. Doença tem cura A doença ataca o sistema nervoso periférico e provoca manchas avermelhadas, esbranquiçadas e amarronzadas na pele, com perdas de sensibilidade. A hanseníase tem cura, e o tratamento leva de nove a 12 meses. — Em raríssimos casos pode levar a óbitos ou condições mais severas. O mais frequente é acontecer um diagnóstico tardio e deixar perda de sensibilidade irreversível, com deformações principalmente na pele, no nariz, nos pés e nos dedos da mão. A pesquisa foi realizada a partir do acesso dos pesquisadores ao Coorte, um banco de dados com informações de 114 milhões de brasileiros construído desde 2003. Nele, estão informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) — que registra os casos de hanseníase no Brasil — durante o período de 2007 a 2014. É a primeira vez que dados individualizados são utilizados para estudos de saúde nessa magnitude.
Foi uma operação que não deve nada aos mais sofisticados roubos dos filmes. Oito homens armados disfarçados de policiais que chegaram em duas falsas viaturas da polícia roubaram 720 quilos de ouro nesta quinta-feira (25), avaliados em 120 milhões de reais, sem disparar um único tiro no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Os ladrões tomaram como reféns dois agentes de segurança e, desde a noite anterior, a família de um deles para, assim, obter sua preciosa ajuda, segundo informações da polícia citadas pelo jornal O Globo. O ouro estava a caminho de Zurique (Suíça) e de Nova York (EUA). O assalto aconteceu em pleno dia no armazém de exportação do terminal de carga do aeroporto mais movimentado do Brasil, quando o ouro estava sendo transportado por uma empresa de segurança. Os ladrões precisaram de apenas dois minutos e meio, segundo as imagens gravadas pelas câmeras de segurança, para fugir com o butim. Como, além de valiosa, a carga era pesada, tiveram de usar empregados do aeroporto e uma empilhadeira para colocá-la em uma das falsas viaturas nas quais fugiram. Horas depois, os reféns foram libertados e os veículos foram localizados na zona leste da metrópole. Não se sabe a quem a carga pertence. Tanto o agente de segurança quanto seus parentes e os responsáveis da empresa Brinks, encarregada do transporte do ouro, foram interrogados pela polícia. Uma vez abandonados os veículos, a carga foi transferida para uma terceira caminhonete e uma ambulância. Foi como se a operação tivesse sido planejada por um roteirista. A mobilização para caçar os ousados ladrões inclui agentes das polícias militar, civil e de trânsito. O Brasil foi durante mais de um século o principal país exportador de ouro do mundo. O sofisticado roubo acabou tendo mais destaque do que a notícia do dia, segundo a qual os celulares de mil pessoas foram pirateados — de acordo com a polícia — pelos quatro hackers presos por invadirem o celular do ministro da Justiça, o ex-juiz Sérgio Moro. Entre os espionados estão o presidente, Jair Bolsonaro; o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; o ministro da Economia, Paulo Guedes, além de altos funcionários da magistratura.
|
|
Regionais : ONDA DE CALOR: Mulheres colocam picolé na vagina para temperatura baixar
|
Enviado por alexandre em 25/07/2019 23:56:06 |
Os médicos do Reino Unido estão preocupados com uma solução inusitada encontrada pelas mulheres para amenizar a onda de calor que atinge a região. Segundo o jornal Metro, algumas estão colocando picolés na vagina com a esperança de que a temperatura vai baixar. As temperaturas na Europa estão beirando os 40ºC em algumas regiões. À noite, o calor chega a quase 27ºC. A preocupação começou com a divulgação de alguns vídeos na internet que mostram as mulheres fazendo os procedimentos. Segundo médicos ouvidos pelo jornal, inserir esse tipo de alimento na vagina pode causar uma sensação de queimadura, coceira, além de dor. “O local é composto por tecido muito delicado e sensível. Pode ocorrer infecções, irritações e danos”, disse doutora Sarah Welsh ao jornal Metro. Além disso, o açúcar do picolé pode alterar o PH da vagina. A prática não é nova. Em uma breve pesquisa nas redes sociais, é possível encontrar relatos de mulheres que fizeram esse procedimento. “Meu conselho é não colocar nada lá”, disse a médica. |
|
|