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Regionais : PERIGO: aplicativo FaceApp pode abrir porta para abusos com dados dos usuários
Enviado por alexandre em 17/07/2019 00:24:47


face app 300x200 - PERIGO: aplicativo FaceApp pode abrir porta para abusos com dados dos usuários

 

Nos últimos dias, imagens de pessoas em versões mais velhas delas mesmas viraram a nova febre das redes sociais no país. O responsável por isso foi o aplicativo Faceapp, ferramenta para edição e aplicação de filtros a imagens, como a simulação das faces em idades mais avançadas ou em outros gêneros. Contudo, seu funcionamento e suas normas internas podem abrir espaço para abusos no uso e compartilhamento dos dados de seus usuários.

O FaceApp está disponível nas lojas de aplicativos Play Store (para o sistema operacional Android) e Apple Store (para o sistema operacional iOS). Na loja Play Store no Brasil estava listado em julho como o principal aplicativo na categoria gratuitos. Com nota 4,5 de 5, no momento da publicação desta reportagem, o app chegava perto de 1 milhão de downloads.

O programa é anunciado como uma ferramenta para melhorar fotos e criar simulações por meio de filtros. Nos modelos de edição há possibilidades de mudar cores do cabelo, aplicar maquiagem ou estilos de barba e bigode, entre outros. O sistema de inteligência artificial do app informa que pode encontrar “o melhor estilo para você”.

Política de privacidade
A política de privacidade do app traz informações sobre quais dados são coletados e quais são os usos possíveis. Segundo o documento, são acessados as suas fotos e “outros materiais” quando você posta. Quais outros materiais? O documento não detalha. A empresa adota serviços de análise de dados (analytics) de terceiros para “medir as tendências de consumo do serviço”. O que isso significa? Não fica claro.

“Essas ferramentas coletam informação enviada pelo seu aparelho ou por nosso serviço, incluindo as páginas que você acessa, add-ons e outras informações que nos auxiliam a melhorar o serviço”, diz o documento. São utilizados também mecanismos de rastreamento como cookies, pixels e beacons (que enviam dados sobre a navegação para a empresa e parceiros dela).

As informações “de log” também são enviadas, como quando o indivíduo visita um siteou baixa algo deste. A empresa também insere mecanismos para identificar que tipo de dispositivo você está usando, se um smartphone, tablet ou computador de mesa. Podem ser veiculados anúncios por anunciantes parceiros ou instalados cookiesdessas firmas.

Por meio dessas tecnologias a sua navegação passa a ser totalmente rastreada. Segundo a empresa, contudo, esse volume de informação é reunido sem que a pessoa seja identificada. “Nós coletamos e usamos essa informação de análise de forma que não pode ser razoavelmente usado para identificar algum usuário particular”, informa o app.

As políticas de privacidade afirmam que a informação não é vendida ou comercializada, mas listam para quem a informação reunida pode ser compartilhada para as empresas do grupo que controla o Faceapp, que também poderão utilizá-las para melhorar os seus serviços. Também terão acesso empresas atuando na oferta do serviços, que segundo o documento, o farão sob “termos de confidencialidade razoáveis”. O que são termos razoáveis? O usuário não tem como saber.

O compartilhamento poderá ser feito para anunciantes parceiros. Se a empresa for vendida, ela poderá repassar as informações aos novos acionistas ou controladores. De acordo com o documento, mudanças nos termos podem ser feitas periodicamente, sem obrigação de aviso aos usuários. Assim, a empresa possui um leque amplo de alternativas de compartilhamento sem que o usuário saiba quem está usando suas informações e para quê.

Riscos
A diretora da organização Coding Rights, Joana Varon, avalia que o uso do app traz uma série de riscos e viola a legislação brasileira ao afirmar que poderá ser regido por leis de outros países, inclusive o Artigo 11º do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965).

Joana considera a política de privacidade do FaceApp muito permissiva, uma vez que não é possível saber quais dados serão utilizados, como e por quais tipos de empresas. Entretanto, ela acrescenta que certamente a empresa responsável e seus “parceiros” trabalham os registros reunidos para alimentar sistemas de reconhecimento facial, uma vez que o app gera um poderoso banco de dados, não só de fotos dos usuários como de outras pessoas para as montagens (como de amigos ou de celebridades).

Ela diz que isso resulta em um problema grave, uma vez que as tecnologias de reconhecimento facial têm se mostrado abusivas, como nas aplicações de segurança pública. As preocupações levaram cidades a banir esse tipo de recurso, como San Francisco, nos Estados Unidos, ou São Paulo, que proibiu o uso da tecnologia no metrô.

“As pessoas ficam empolgadas mas no fim tem uma finalidade muito além do que só essa brincadeira, que nem é tão clara. É claro que imagens estão sendo utilizadas para aperfeiçoar o reconhecimento facial, tecnologia que tem se mostrado totalmente nociva. Não é só identificação de pessoas, mas do humor e outras características que não são comuns a outros tipos de dados biométricos, como digital”, explica.

Venda de dados
Para Fábio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky, é possível que essas imagens acabem sendo empregadas em usos problemáticos. “Por utilizar inteligência artificial para fazer as modificações a partir do reconhecimento facial, a empresa dona do app pode vender essas fotos para empresas desse tipo, além desses dados facilmente caírem nas mãos dos cibercriminosos e serem utilizados para falsificar nossas identidades”, diz.

Assolini diz que os usuários devem tomar cuidado sobre como disponibilizam suas imagens para reconhecimento facial ou até mesmo publicamente. “Temos que entender essas novas maneiras de autenticação como senhas, já que qualquer sistema de reconhecimento facial disponível a todos pode acabar sendo usado tanto para o bem quanto para o mal”.

Dados expostos
Na opinião do coordenador do grupo de pesquisa Estudos Críticos em Informação, Tecnologia e Organização Social do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Arthur Bezerra, o argumento da parte de muitos usuários de que não haveria problemas no Faceapp, uma vez que os dados das pessoas já estão expostos na internet não procede.

“Embora plataformas como o Google e o Facebook tenha uma enorme gama de dados sobre nós, cada empresa busca formar seu banco de dados. E o Faceapp é desenvolvido por uma empresa russa, então quando você faz o download, você está compartilhando suas informações com uma nova companhia que você não sabe qual é. Se eu dissesse por alguém para me dar a senha do Facebook, a pessoa provavelmente não daria, pois todo mundo tem uma dimensão privada da sua vida”, disse.

Polêmicas
Modas como a do FaceApp já levantaram preocupações antes. Foi o caso do desafio dos 10 anos, que virou febre no Facebook no início do ano e provocou questionamentos pela alimentação de sistemas de reconhecimento facial. No ano passado, o Ministério Público abriu um inquérito para saber se a adoção dessa tecnologia pelo Facebook violava ou não a legislação.

Iniciativas em diversos países – como Estados Unidos, China e Rússsia – vêm sendo criticadas por defensores de direitos dos usuários. Empresas do setor, como a Microsoft, chegaram a pedir publicamente a regulação dessas soluções técnicas. No Brasil, o início da aplicação desses recursos pelo Sistema de Proteção ao Crédito no ano passado também foi acompanhado de receios.



Fonte: Agência Brasil

Regionais : Colombiano é preso com meio quilo de cocaína na peruca
Enviado por alexandre em 17/07/2019 00:23:14


peruca2 - Colombiano é preso com meio quilo de cocaína na peruca

A polícia de Barcelona, na Espanha, prendeu um homem que tentou entrar no país com um pacote de meio quilo de cocaína escondido sob uma peruca. O homem, um colombiano, desembarcou de um voo vindo de Bogotá, capital da Colômbia.

Ele chamou a atenção da polícia porque parecia nervoso e tinha ‘um cabelo desproporcionalmente grande” sob seu chapéu. A detenção ocorreu no fim de junho, segundo a polícia espanhola.


Fonte: G1

Regionais : Moro chama novos vazamentos de ‘ridículos’ e desafia ‘The Intercept’
Enviado por alexandre em 17/07/2019 00:17:45

Na sequência do post, Moro publicou uma tabela com dados nacionais de segurança pública / Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, se manifestou em sua conta pessoal no Twitter sobre os novos vazamentos de conversas entre ele e o chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, reveladas pelo site The Intercept Brasil em parceria com o jornalista Reinaldo Azevedo, da Band News.

Moro disse que é um “grande defensor da liberdade de imprensa”, mas que “a campanha contra a Lava Jato e a favor da corrupção está beirando o ridículo”. O ex-juiz ainda desafiou a equipe de reportagem, dizendo: “se houver algo autêntico, publiquem por gentileza”.

Na sequência do primeiro post, Moro publicou uma tabela com dados nacionais de segurança pública do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça, que mostra uma redução nos principais crimes em todo País no primeiro semestre deste ano. O ministro compartilhou a tabela com a legenda: “abaixo uma notícia de verdade”. Com informações do Estadão Conteúdo.

CONFIRA A PUBLICAÇÃO

Regionais : Camionete oficial do governador passou por revisão “no papel” e serviços foram pagos, denuncia ex-comissionado
Enviado por alexandre em 17/07/2019 00:13:56

Denunciante alega ainda que “esquema de corrupção segue no governo de Marcos Rocha”; entenda

Olha essa

Um funcionário comissionado formalizou uma denúncia de malversação do dinheiro público que teria ocorrido no apagar das luzes do Governo Daniel Pereira e que teria continuado a ocorrer já no atual governo Marcos Rocha. Segundo o denunciante, que foi assistente na  Superintendência Estadual de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos – SUGESP, ele começou a detectar uma série de irregularidades a partir da habilitação de uma empresa que fornecia peças e mão de obra para o Estado.

Segue o fio

De acordo com a denúncia, em um dos exemplos mais clássicos, a oficina fazia um diagnóstico, emitia uma Ordem de Serviço que, após, a autorização de duas pessoas da Sugespe, a empresa emitia nota e recebia mas os serviços nunca foram executados, mas eram testados como se tivessem sido. O denunciante afirma ainda que, mesmo após avisar sobre as irregularidades sua chefe imediata, não foi tomada nenhuma providência. Ele acredita que havia um conluio entre três servidores, que faziam a maracutaia. Ele informou ainda que “muita gente na secretaria sabe, mas não fala nada para manter o emprego”.

E ele prova

Um veículo Paraty, de placas NDR-4976, saiu da empresa com uma OS 5231209, para ser realizada uma série de troca de peças e consertos, mas nada disso teria sido feito, porém, as notas foram pagas. Noutro exemplo citado na denúncia, uma caminhonete de placas NDH-1439, veículo oficial do governador Marcos Rocha, a mesma teria passado pela suposta manutenção, mas só no papel, as  OS foram as 5489293 e 5275853. Ele informou que na Segep foi instaurada uma sindicância de nº 213, que até o momento não conseguiu aferir as informações entregues, com cópia dos documentos, OS’s e as fotos dos veículos e das peças “novas”.

Nada foi feito, mas…

O denunciante foi exonerado, e segundo ele informou ao Ministério Público, que se comprometeu a “averiguar a denúncia”, o “esquema segue correndo solto por lá”. 

Filhotismo explícito

Jair Bolsonaro declarou nesta terça-feira, “no que depende dele, a indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada americana já está resolvido”. Ele fez o anúncio no mesmo dia que o ministro do Supremo, Dias Toffoli, resolveu que as investigações contra Flávio Bolsonaro são ilegais e devem ser arquivadas. Jucá tinha razão quando dizia que “tinha que ser com Supremo e tudo”. Foi.

Retrocesso descomunal 

O procurador da República no Rio de Janeiro Eduardo El Hage, coordenador da Operação Lava Jato no Estado, afirmou nesta terça-feira, 16, que a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspenderá “praticamente todas as investigações de lavagem de dinheiro no Brasil.” Toffoli suspendeu provisoriamente, até que o plenário decida sobre o caso, todos os inquéritos e procedimentos investigatórios criminais (PICs) em que houve compartilhamento de dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), da Receita Federal e do Banco Central com o Ministério Público sem autorização judicial prévia. Para El Hage, a exigência de decisão judicial para a utilização de relatórios do Coaf “ignora o macrossistema mundial de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo e aumenta o já combalido grau de congestionamento do Judiciário brasileiro.

Canabidiol para o tratamento de superbactérias

O canabidiol, ou CBD, em fase experimental e já em uso para o tratamento de ansiedade, insônia, epilepsia e dor, pode ser a mais nova droga para o combate de infecções multirresistentes, segundo um novo estudo. Os pesquisadores testaram o CBD para o tratamento de uma ampla variedade de bactérias, “incluindo bactérias que se tornaram resistentes aos antibióticos mais usados”, disse o Dr. Mark Blaskovich, pesquisador sênior do Centre for Superbug Solutions no Institute for Molecular Bioscience da University of Queensland, na Austrália. Este é um desdobramento importante, pois a resistência aos antibióticos está atingindo níveis perigosamente altos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. O CBD é um composto não psicoativo retirado da Cannabis e do cânhamo; e que não produz o mesmo efeito entorpecente da maconha regular. Até o momento, a Food and Drug Administration (FDA) norte-americana só aprovou o CBD para o tratamento de formas raras e graves de convulsão, embora a promoção do seu uso reivindique muitos outros benefícios à saúde. O Dr. Mark apresentou a sua pesquisa no mês passado no encontro anual da American Society for Microbiology. A pesquisa foi baseada em experimentos in vitro e em modelos animais. Os resultados apresentados nessas reuniões devem ser vistos como preliminares até serem publicados em uma revista médica revisada por pares (peer reviewed).

Regionais : Estelionatário que cobrava dinheiro para cargo no governo é preso pela PM
Enviado por alexandre em 17/07/2019 00:04:08

Estelionatário que cobrava dinheiro para cargo no governo é preso pela PM

Porto Velho, RO - Um homem de 28 anos foi preso nesta terça-feira (16) acusado de estelionato praticado contra duas irmãs de 31 e 35 anos em uma residência localizada no bairro Caladinho, região Sul de Porto Velho (RO).

Segundo a ocorrência, o suspeito se passou por agente penitenciário e estaria cobrando o valor de R$ 700,00 de cada vitima para "conseguir" um cargo no governo.

As irmãs teriam concordado com a proposta e emprestado o dinheiro de uma tia. Contudo, uma delas desconfiou e enquanto a outra conversava com o suspeito ela acionou a PM. O suspeito foi abordado e na cintura dele ainda foi apreendida uma pistola de brinquedo. O suspeito foi encaminhado à Central de Flagrantes.

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