Ciência & Tecnologia : Conheça a raflésia, a maior flor do mundo que está sob risco de extinção
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Enviado por alexandre em 13/10/2023 09:31:31 |
Foto: Reprodução Novos estudos sugerem que a raflésia – que é considerada a maior flor do mundo e também a mais fedida – pode estar sob risco de extinção. Essa espécie participa da família Rafflesiaceae e costuma ser encontrada nas selvas de Bornéu, Samatra, Kalimantan e outras regiões da Indonésia. A raflésia também recebe o "apelido" de flor-cadáver ou flor-carne, por conta de seu cheiro característico, que lembra carne podre. Recentemente, os biólogos listavam somente a Rafflesia magnifica, 1 entre as 42 espécies da flor, entre as que estavam ameaçadas de sumir. Mas agora o dado foi atualizado para uma situação mais crítica: 25 espécies estão ameaçadas, 15 em perigo e duas estão bastante vulneráveis. Veja também Mulher amputada há 20 anos ganha braço biônico movido pelo cérebro Eclipse anular solar 2023: pesquisador de Astronomia da UEA explica sobre fenômeno e dá dicas O DRAMA DA RAFLÉSIA Os cientistas também informaram que 67% dos habitats conhecidos da raflésia estão fora de áreas protegidas, o que deixa a planta ainda mais propensa aos riscos de extinção. Além disso, ela é bastante efêmera: quando floresce, dura poucos dias. De acordo com Chris Thorogood, vice-diretor e chefe de ciência do Jardim Botânico e Arboreto de Oxford, a esperança é que a raflésia se torne um ícone na preservação do meio ambiente. "As plantas são cruciais para a nossa existência – o ar que respiramos, os alimentos que comemos e os medicamentos que tomamos. No entanto, muitas pessoas nem sequer as notam. O fato é que estamos mais sintonizados para ver os animais no mundo ao nosso redor. Mas as plantas são a base dos habitats em que os animais prosperam", explicou em entrevista à ABC News. CONHEÇA A MAIOR FLOR DO MUNDO A maior flor do mundo, conforme registrado no Guinness Book of Records, era uma espécie de Rafflesia arnoldii encontrada em uma floresta da Indonésia em 2020. Ela media um metro e dezoito centímetros de diâmetro, e pesava mais de nove quilos. Os biólogos afirmam que essas plantas são difíceis de serem estudadas, pois crescem apenas em florestas tropicais do Sudeste Asiático, não têm folhas, caules e não fazem fotossíntese. Na verdade, elas funcionam como parasitas que se fixam numa planta da espécie Tetrastigma voinierianum, passando a absorver sua água e nutrientes. Depois de um certo tempo (que pode durar meses e até anos) dessa relação parasitária, surge um botão de uma gigantesca flor vermelha, que floresce apenas por alguns dias. O seu cheiro pútrido atrai moscas que colocam ovos nela. E à medida que esses insetos voam, eles coletam e depositam o pólen em outros lugares. A recomendação feita pelos pesquisadores é que todas as espécies da raflésia sejam incluídas na lista de potenciais extinções para que possam ser protegidas pelas organizações conservacionistas financiadas pelos governos. Eles acreditam também que iniciativas ligadas ao ecoturismo podem também ajudar a proteger essas plantas exóticas. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram “Os povos indígenas são alguns dos melhores guardiões das nossas florestas, e os programas de conservação da raflésia têm muito mais probabilidades de serem bem sucedidos se envolverem as comunidades locais”, concluiu Adriane Tobias, pesquisador das Filipinas que trabalhou no estudo. Fonte:MegaCurioso LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Cientistas usam física para confirmar que vivemos em um simulação computacional
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Enviado por alexandre em 11/10/2023 10:34:13 |
Foto: Reprodução No estudo recém-publicado, um físico britânico usou a segunda lei da infodinâmica para testar a ideia de que vivemos em um Universo simulado Um artigo filosófico publicado em 2003 diz que nossa realidade não passa de uma simulação computacional. Trata-se de um experimento mental, mas em estudo publicado na última sexta (6/10), no periódico científico AIP Physics, cientistas decidiram testar essa ideia e descobriram que ela pode ser verdade. A simulação foi testada usando a segunda lei da infodinâmica, desenvolvida pelo físico Melvin Vopson, da Universidade de Portsmouth, e pelo matemático Serban Lepadatu, do Instituto Jeremiah Horrocks de Matemática, Física e Astronomia, ambas instituições do Reino Unido. Essa teoria apoia a noção de que tudo que temos hoje foi criado por um modelo sofisticado criado por um supercomputador. “Reexaminamos a segunda lei da infodinâmica e sua aplicabilidade às informações digital e genética, à física atômica, às simetrias matemáticas e à cosmologia, e tivemos evidências científicas que parecem sustentar a hipótese do universo simulado”, diz Vopson, citado pelo site americano Science Alert. Veja também Maratona internacional de desenvolvimento de games está com as inscrições abertas Eclipse solar anular: entenda fenômeno que formará 'anel de fogo' no céu brasileiro A segunda lei da infodinâmica é baseada na segunda lei da termodinâmica, que afirma que qualquer processo que ocorra naturalmente no Universo resultará em uma perda de energia e no aumento da desordem (entropia) do sistema. No estudo recém-divulgado, a nova lei foi aplicada em uma série de áreas, como genética, cosmologia, física atômica, simetria e, claro, na hipótese de simulação. Na genética, Melvin Vopson analisou sequências de RNA de diferentes variantes do novo coronavírus (SARS-CoV-2). Ele descobriu que todas as cepas mostraram uma diminuição na entropia da informação à medida que sofriam mutação. As descobertas também sugeriram que havia algum mecanismo da segunda lei da infodinâmica que governava a mutação, em vez de ser algo aleatório. Ele também descobriu que os elétrons em um átomo se organizam de forma a minimizar a desordem da informação; e que, para que o Universo continue a se expandir, o aumento da entropia física deve ser equilibrado pela diminuição da entropia da informação. Ele também descobriu que a prevalência da simetria no Universo – desde um pequeno floco de neve até uma impressionante galáxia espiral – pode ser explicada pela segunda lei da infodinâmica. “Essa abordagem, onde o excesso de informação é removido, assemelha-se ao processo de um computador apagar ou comprimir código residual para poupar espaço de armazenamento e otimizar o consumo de energia. Como resultado, apoia a ideia de que estamos a viver numa simulação”, comenta o físico, citado pelo Science Alert. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Os próximos passos serão validar essas descobertas de forma experimental. Se estivermos vivendo em uma simulação, então a informação seria o alicerce fundamental do nosso Universo – tal como os bits são a unidade fundamental da computação – e pode, como Melvin Vopson propôs anteriormente, ter massa. Se esse for o caso, a massa poderá ser detectada pela destruição de informações em colisões de partículas contra antipartículas. Fonte:Trendsbr LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Qual o melhor 5G do Brasil? Compare velocidade e cobertura das operadoras
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Enviado por alexandre em 09/10/2023 09:46:06 |
Foto: Reprodução Relatório da empresa Opensignal avalia experiência dos usuários da Claro, TIM e Vivo com a Internet 5G; dados foram coletados entre 1º de março e 29 de maio de 2023 Desde a sua estreia em 2022, o 5G se torna cada vez mais acessível entre os brasileiros. Claro, TIM e Vivo já oferecem cobertura para o sucessor do 4G para quem já possui planos e celulares compatíveis com a nova tecnologia, que promete uma conexão mais rápida e outros benefícios. Ao escolher uma operadora para fornecer a Internet móvel de quinta geração, é comum que os brasileiros tenham uma série de dúvidas. Qual delas possui as maiores taxas de download e de upload? E qual cobertura é mais ampla? A Opensignal, empresa especializada na análise da experiência de redes móveis, elaborou um relatório que responde esses questionamentos. Os dados, coletados entre 1º de março e 29 de maio de 2023, foram revelados em julho de 2023. Para fazer a análise com foco na experiência móvel do consumidor, a Opensignal informa que conta com a “coleta diária de bilhões de medições de mais de 100 milhões de dispositivos em todo o mundo” através do seu software instalado em apps próprios e de parceiros. Confira os resultados a seguir. Veja também Sapato com IA promete fazer você andar 250% mais rápido Conheça o verme que transforma caracóis em zumbis VELOCIDADE VIVO A Vivo assumiu a dianteira no quesito velocidade. Segundo o levantamento da Opensignal, no 5G, a operadora alcançou a velocidade de download média de 403,2 Mb/s. Em upload, a prestadora alcançou 35,9 Mb/s — uma diferença expressiva em relação à TIM e Claro, que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente, nos dois casos. No relatório, a consultoria aponta que a Vivo alcançou a liderança no fator upload pela segunda vez consecutiva. “Os usuários da rede 5G da Vivo observam o maior aumento em sua velocidade de upload 5G no Brasil, de 1 Mbps, em comparação ao relatório anterior”, informaram. Cabe ressaltar que o relatório mostra a velocidade média percebida pelos usuários da Opensignal nas redes 5G das operadoras avaliadas. A seguir, confira os resultados das três operadoras. 1) Vivo 403,2 Mb/s 35,9 Mb/s 2) TIM 351,1 Mb/s 29,3 Mb/s 3) Claro 301,6 Mb/s 29,1 M/s COBERTURA TIM Em relação ao alcance do 5G, que mede a experiência dos usuários na extensão geográfica da rede, a TIM conquistou o prêmio pela segunda vez consecutiva. Em uma escala de zero a dez, a operadora registrou 4,2 pontos. “Essa pontuação significa que nossos usuários da TIM se conectam aos serviços 5G em mais de quatro das 10 localidades que visitam”, explicou a Opensignal. A Claro ocupou a segunda colocação, com 3,1 pontos, enquanto a Vivo alcançou 2,6 pontos. Mesmo assim, há boas notícias: as três operadoras tiveram melhorias em suas pontuações no quesito alcance. Além disso, considerando que o 5G começou a ser liberado aos clientes no final de 2022, os resultados tendem a ficar ainda melhores com o tempo. Confira o ranking: TIM: 4,2 pontos; Claro: 3,1 pontos; Vivo: 2,6 pontos. A Opensignal também detalhou a experiência dos usuários ao realizar atividades específicas. Ao todo, a companhia destacou três ocasiões para o 5G, incluindo Jogos e Aplicativos de Voz. Nos dois casos, a Claro recebeu o prêmio de campeã. Comecemos pelos games. O relatório apontou que a Claro conquistou o prêmio Experiência com Jogos em 5G pela terceira vez consecutiva. Na escala de zero a cem, a operadora alcançou 84,6 pontos, a frente das demais que também foram classificadas na categoria “Boa” (de 75 a 85 pontos). De acordo com a Opensignal, “isso significa que a maioria dos usuários considera a experiência aceitável e não sofre atrasos entre suas ações e o jogo quando conectados a uma rede 5G”. A Claro também segue invicta no quesito Experiência com Aplicativos de Voz em 5G, com 82,4 pontos. A Vivo e TIM, por sua vez, estão empatadas, com 81,2 pontos. Ou seja, da mesma forma, todas se enquadram na categoria Boa, como acontece com a Experiência com Jogos. Confira os resultados: Experiência com jogos e apps de voz em 5G Operadora Experiência com Jogos em 5G Experiência com Aplicativos de Voz em 5G Claro 84,6 pontos 82,4 pontos TIM 81,2 pontos 81,2 pontos Vivo 82,5 pontos 81,2 pontos Já em relação à Experiência com Vídeos, a TIM e Vivo estão tecnicamente empatadas. Seguindo a mesma escala de zero a cem, a dupla alcançou 75,2 pontos e 75,1 pontos, respectivamente. Mas a Claro não ficou muito para trás: a operadora registrou 73,9 pontos. Segundo a Opensignal, todas as operadoras são classificadas como Muito Boas, quando a nota varia entre 68 e 78 pontos. “Essa classificação significa que nossos usuários são, em média, capazes de transmitir vídeos em 1080p ou mais com tempos de carregamento satisfatórios e pouca perda de rendimento quando conectados a uma rede 5G”, explicaram. Confira os resultados: TIM: 75,2 pontos; Vivo: 75,1 pontos; Claro: 73,9 pontos. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Com informações de Opensignal (1 e 2) Fonte: Tech tudo LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Os 5 asteroides que mais apresentam risco para a terra
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Enviado por alexandre em 07/10/2023 11:39:26 |
Foto: Reprodução Em um passado distante, estima-se que a colisão de um asteroide contra a Terra teria devastado grande parte da população animal que aqui existia — inclusive acabando com a existência dos dinossauros que dominavam o mundo. Desde então, a NASA descobriu a existência de mais de um milhão de asteroides. A maioria deles fica no cinturão de asteroides entre Júpiter e Marte, outros flanqueiam Júpiter ou caíram no cinturão gelado de Kuiper, além de Netuno. Dentro dessas rochas espaciais, cerca de 33 mil orbitam perto da Terra. E existe a chance de alguma delas nos oferecer perigo? Pensando nisso, nós separamos uma lista com cinco asteroides que apresentem o maior risco para o nosso planeta no futuro! Veja também O mistério de por que Marte está girando cada vez mais rápido Cientistas revelam um titanossauro de 25 metros de comprimento que viveu na Espanha 5. 2008 JL3 Normalmente, a NASA costuma calcular cenários de impactos de asteroides para os próximos 100 anos. De acordo com a estimativa feita pela Agência Espacial dos Estados Unidos, existe uma chance em 6,7 mil de o asteroide 2008 JL3 nos atingir, com a data mais provável sendo o dia 1º de maio de 2027. Esse asteroide possui 30 metros de diâmetro, um tamanho não tão absurdo assim se pararmos para pensar. Existem 44 datas possíveis para esse potencial impacto, que variam de 2027 até 2122. 4. 2000 SG344 Assim como o 2008 JL3, o asteroide 2000 SG344 também possui cerca de 30 metros de diâmetro. Ele é grande o suficiente para possivelmente formar uma cratera com o impacto, mas nada que apresente riscos tão absurdos assim. Porém, dado ao seu tamanho menor, é mais provável que ele se desintegre ao entrar em nossa atmosfera. Devido à sua órbita semelhante à da Terra e a proximidade com o planeta em 1971, os cientistas acreditam que esse asteroide pode ter sido um remanescente do lançamento de um foguete em vez de uma rocha real. A data de impacto mais provável seria 16 de setembro de 2071. 3. 2021 UE O asteroide 2021 UE é outro que entra na lista com os seus "singelos" 30 metros de diâmetro. As probabilidades dele atingir a Terra são relativamente pequenas, estimadas em uma chance em 23 mil. Esse número representa uma probabilidade menor do que a que você tem de ser atingido por um raio ao longo de sua vida. O asteroide também poderá ter um impacto potencial em 24 de fevereiro de 2024, embora a data de impacto mais provável seja no dia 29 de agosto de 2056. 2. 1950 DA Com massivos 1,3 km de diâmetro, o asteroide 1950 DA pode ser visto por meio de imagens de radar. Isso também significa que ele está orbitando a uma certa distância da Terra. Essa rocha foi estudada de perto o suficiente para projetar cenários de impacto além do padrão de 100 anos. Ainda que a probabilidade de impacto seja de uma em 34 mil, a data mais provável para o fenômeno seria no dia 3 de março de 2880. Embora a colisão possa provocar danos consideráveis, lembre-se que você não estará mais aqui para presenciar o caos. 1. BENNU Fotos:Reprodução A maior ameaça para a Terra em forma de asteroide é uma rocha chamada Bennu. A sua data de impacto potencial mais próxima é no dia 24 de setembro de 2178. Esse asteroide possui cerca de 487 metros de diâmetro, o que não é nada perto do 1950 DA, mas já é um tamanho considerável. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram Em 2020, uma nave espacial da NASA viajou até Bennu e coletou uma amostra rochosa que acaba de retornar à Terra em 2023. Como Bennu é um objeto espacial primitivo, estudar esse tipo de rocha pode nos ajudar a compreender as origens do Sistema Solar. Porém, vale ressaltar que a probabilidade de um impacto acontecer no futuro é de uma em 2,7 mil. Fonte: Mega Curioso LEIA MAIS |
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Ciência & Tecnologia : Inédito! Cientistas criam impressão 3D para reparar lesões cerebrais
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Enviado por alexandre em 05/10/2023 10:01:03 |
Foto: Reprodução Pesquisadores acreditam que a técnica ce reprodução em 3D poderá reparar lesões cerebrais de pessoas que sofreram AVCs e traumas na cabeça Pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, conseguiram demonstrar pela primeira vez que é possível reproduzir células neurais com impressões 3D, imitando a arquitetura do cérebro. O projeto foi apresentado, nesta quarta-feira (4/10), em um artigo publicado na revista Nature Communications. Os autores acreditam que, com o aperfeiçoamento da técnica, a técnica servirá para fazer reparos personalizados em lesões cerebrais, o que seria uma revolução no tratamento de pacientes que sofreram traumas na cabeça, episódios de acidente vascular cerebral (AVC) ou passaram por cirurgias para remover tumores. Essas condições normalmente resultam em dificuldades de cognição, movimento e comunicação. Estima-se que, todos os anos, 70 milhões de pessoas no mundo sofram lesões cerebrais traumáticas (TCE) – 5 milhões destes casos são graves ou fatais. Sem um tratamento eficaz para as lesões mais sérias, os pacientes acabam sofrendo sérios impactos na qualidade de vida. Veja também Você sabe com quem compartilha seus dados na internet? Dragagem dos rios Solimões e Madeira durante a estiagem terá recursos de R$ 138 milhões Além de serem usada para reparar lesões de pacientes, as impressões 3D poderiam ser utilizadas em testes de medicamentos. Os pesquisadores da Universidade de Oxford fabricaram um tecido cerebral de duas camadas por meio de impressões 3D de células-tronco neurais humanas. Os modelos foram implantados em cérebros de camundongos e demonstraram uma forte integração com o tecido dos animais. A migração de neurônios entre o tecido hospedeiro e o implante foi vista como promissora pelos pesquisadores. As células implantadas também conseguiram se comunicar com as células dos camundongos. “Este avanço marca um passo significativo em direção à fabricação de materiais com toda a estrutura e função dos tecidos cerebrais naturais. O trabalho proporcionará uma oportunidade única para explorar o funcionamento do córtex humano e, a longo prazo, oferecerá esperança aos indivíduos que sofrem lesões cerebrais”, afirmou o principal autor do estudo, Yongcheng Jin, pesquisador do Departamento de Química da Universidade de Oxford. Na próxima fase do estudo, os cientistas pretendem refinar ainda mais a técnica de impressão para criar tecidos complexos de córtex cerebral com múltiplas camadas, imitando a arquitetura do cérebro humano de maneira ainda mais realista. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp e Telegram “O desenvolvimento do cérebro humano é um processo delicado e elaborado com uma coreografia complexa. Seria ingênuo pensar que podemos recriar toda a progressão celular em laboratório. No entanto, o nosso projeto de impressão 3D demonstra um progresso substancial”, considerou o líder do trabalho, professor Zoltán Molnár, do Departamento de Fisiologia, Anatomia e Genética da Universidade de Oxford. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
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