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Ciência & Tecnologia : O que significa Mercúrio retrógrado cientificamente? Entenda o fenômeno
Enviado por alexandre em 04/09/2023 10:24:43

Foto: Reprodução

O movimento retrógrado é uma ilusão de ótica causada pelo movimento de todos os planetas em velocidades diferentes uns dos outros

Para as pessoas que acreditam em astrologia, Mercúrio retrógrado pode significar várias coisas, mas principalmente consequências negativas para o dia a dia.

 

Esse fenômeno, porém, existe e pode ser explicado cientificamente. Segundo a NASA, agência espacial dos Estados Unidos, o movimento retrógrado é uma mudança aparente no movimento do planeta no céu.

 

Isso significa que ele não é real, porque o planeta não começa fisicamente a retroceder em sua órbita. “Parece que sim devido às posições relativas do planeta e da Terra e à forma como se movem em torno do Sol”, afirma a organização.

 

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Geralmente, os planetas movem-se de oeste para leste através das estrelas à noite. Isso é conhecido como movimento progressivo.

 

Periodicamente, porém, esse movimento muda e eles se movem de leste para oeste através das estrelas, o que é chamado de movimento retrógrado.


A explicação para o movimento retrógrado em um modelo heliocêntrico — um sistema solar centrado no Sol — é que o retrógrado ocorre aproximadamente quando um planeta em movimento mais rápido alcança e ultrapassa um planeta em movimento mais lento.

 

Ou seja, o movimento retrógrado é uma ilusão de ótica causada pelo movimento de todos os planetas em velocidades diferentes uns dos outros.

 

Segundo Carolyn Ernst, cientista planetária do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins e vice-presidente do Grupo de Avaliação de Exploração de Mercúrio da NASA, é como dirigir em uma rodovia com várias faixas na mesma direção.

 

Ao ultrapassar um carro em outra faixa que esteja indo mais devagar, ele poderá parecer que está se movendo para trás em comparação a você, apesar de seguir na mesma direção, e vice-versa. Isso é o que acontece quando Mercúrio gira em torno da Terra.

 

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O aparente movimento para trás de Mercúrio ocorre durante algumas semanas, aproximadamente a cada quatro meses. Atualmente, Mercúrio retrógrado começou no dia 23 de agosto e vai durar até 14 de setembro. O fenômeno volta a acontecer em 13 de dezembro até o dia primeiro de janeiro. 

 

Fonte: CNN

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Ciência & Tecnologia : Inteligência artificial: mulher paralisada após AVC volta a 'falar' através de um avatar digital
Enviado por alexandre em 31/08/2023 10:21:47


Foto: Reprodução

Uma mulher que ficou completamente paralisada após um acidente vascular cerebral conseguiu voltar a se comunicar após receber um implante que capta sinais de regiões do cérebro associadas à fala e à linguagem e os envia para um computador que, por meio de inteligência artificial, traduz os sinais cerebrais em frases.

 

Dois anos atrás, Ann Johnson leu uma notícia sobre um grupo de médicos e cientistas da Universidade da Califórnia que foram capazes de traduzir em palavras os sinais cerebrais de um paciente com paralisia e que tentava se comunicar.

 

Animada com esse estudo, Ann entrou em contato com a equipe. Sean Metzger acompanhou os testes com o primeiro paciente, que se identifica apenas como Pancho, e também com Ann.

 

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"No nosso primeiro participante, usamos um sistema com 128 eletrodos. Com a Ann, usamos 253 eletrodos o que realmente ajuda a melhorar a decodificação."

 

Sean conta que, para calibrar o sistema, a inteligência artificial precisou aprender com diversas frases ditas por Ann. Foram necessárias cerca de 18 horas de dados dela tentando falar, quase 9.000 frases.

 

A equipe utilizou uma placa fina como papel que continha os eletrodos. Essa placa foi implantada na parte interna do crânio de Ann, em cima das áreas do cérebro que enviam comandos para a fala. Os eletrodos interceptam os sinais cerebrais que são enviados para os músculos dos lábios, língua, mandíbula e laringe quando uma pessoa tenta falar alguma palavra. Um cabo, conectado a uma entrada fixada na cabeça de Ann, envia os dados para um computador com um sistema de inteligência artificial. E um avatar, uma personagem digital, vocaliza as palavras que Ann quer dizer."

 

Para recriar a voz dela, a equipe usou um antigo vídeo de casamento. E Ann também pôde escolher como que seria o seu avatar.

 

"Tivemos esse resultado incrível por causa dos avanços no que chamamos de aprendizado da máquina", diz Parag Patil, neurocirurgião e engenheiro de biomedicina.

 

A pedido da revista americana Nature, ele revisou o estudo da equipe da universidade da Califórnia.

 

"As pessoas provavelmente já ouviram falar do Chatgpt, que coleta muitas informações de toda a internet e muito rapidamente cria um discurso. As mesmas técnicas são usadas para reunir todos esses sinais do cérebro e descobrir o que o paciente está tentando dizer", explica.

 

A equipe que fez o estudo com Ann acredita que num prazo entre 2 e 4 anos consiga desenvolver uma versão sem cabos ligados à cabeça do paciente. O neurocirurgião acredita que veremos muitas novidades nos próximos anos.

 

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"O quão maravilhoso seria se pudéssemos fazer com que alguém andasse novamente ou se pudéssemos permitir que alguém falasse, mesmo depois de ter perdido a capacidade de falar. Eu acho, que com o progresso que estamos vendo, isso acontecerá nos próximos 10 a 15 anos", diz Parag Patil.

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : ChatGPT pode prevenir epidemias? Cientistas usam IA para simular riscos
Enviado por alexandre em 30/08/2023 11:08:31

Foto: Reprodução

Pesquisadores da Virginia Tech, nos EUA, utilizam ChatGPT para simular propagação de vírus; estudo analisa relação entre informação e comportamento da população

O ChatGPT pode se tornar uma ferramenta no controle de futuras pandemias. Ao menos, é o que sugere um estudo da Universidade Estadual da Virgínia, nos Estados Unidos. Pesquisadores utilizaram o chatbot da OpenAI para simular uma epidemia na fictícia cidade americana de Dewberry Hollow, com 100 habitantes.

 

Os cientistas analisaram como a população virtual reagiu ao surto de um vírus hipotético, batizado de Catsate. A experiência demonstrou que as personas se tornavam mais propensas a praticar o isolamento social quando tinham acesso a informações sobre saúde coletiva, notícias sobre a epidemia e contagem diária de casos ativos na cidade. E, com a redução de circulação de pessoas nas ruas, o contágio também diminuía.

 

A experiência com IA acontece em meio a um aumento de 68% de casos de Covid-19 no mundo, segundo relatório da OMS divulgado na última sexta-feira (25), e pode apontar estratégias eficientes de contenção de doenças e gestão de saúde pública. O estudo também reforça a importância da divulgação de dados qualificados, que orientem a população em casos de epidemia. Diante da propagação de fake news sobre o coronavírus, que contribuíram para a morte de milhares de pessoas nos últimos anos, a pesquisa americana é mais uma evidência dos riscos da desinformação.

 

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Os pesquisadores americanos treinaram o ChatGPT para simular o comportamento de 100 personas. Cada personagem foi criado com seu próprio nome, idade, profissão, biografia e características. A equipe compartilhou os perfis de alguns desses personagens, como, por exemplo, a desconfiada e independente Liza, de 29 anos; a tranquila e cooperativa Carol, de 36; e o cruel e espontâneo Eugene, de 64. O modelo de IA foi instruído com base em uma grande quantidade de dados de linguagem natural e passou a gerar respostas realistas para cada um dos 100 agentes virtuais.

 

Os bots moradores de Dewberry Hollow foram alimentados com informes sobre suas atividades profissionais e estado de saúde, além de dados sobre o desenvolvimento da epidemia na cidade. Com o uso da inteligência artificial, os personagens puderam correlacionar diferentes informações e tomar decisões de forma coerente com a sua identidade e consistente com padrões reais de comportamento humano.

 

Para tornar a simulação mais realista, os agentes virtuais foram criados por meio de uma abordagem bottom-up, na qual os pesquisadores coletam dados de estudos existentes sobre personalidade, comportamento e saúde para usar como modelo. Os cientistas também utilizaram dados reais de epidemias anteriores para informar ao ChatGPT sobre propagação de doenças e decisões que os personagens deveriam tomar. Ao incorporar o comportamento humano em um modelo epidêmico com IA generativa, foi possível criar modelos mais precisos, que levavam em consideração decisões individuais de seres humanos de verdade.

 

O estudo evidenciou que quanto maior era o número de infectados por dia, mais os agentes virtuais tendiam a se isolar em casa. A decisão dos personagens se baseava nas informações que recebiam sobre a pandemia e a própria saúde, além de sua suposta rotina e personalidade. O padrão encontrado se assemelha aos resultados de pesquisas empíricas com humanos, que mostram como as pessoas respondem à mudança na prevalência de doenças ou taxa diária de mortes. Isso significa que a população criada por IA fez escolhas parecidas com as de pessoas reais em situações de epidemia.


A conclusão indica que sistemas como o modelo da Virgínia Tech poderão ser testados futuramente para prever a propagação de doenças e avaliar a eficácia de estratégias de controle de epidemias. Além disso, a abordagem bottom-up, utilizada no estudo, tende a ser aplicada em outras áreas, como economia comportamental e ciências sociais, permitindo antecipar e analisar padrões de comportamento em contextos complexos.

 

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Fonte: Tech tudo

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Ciência & Tecnologia : Nasa identifica mancha solar perigosa quatro vezes maior que a Terra
Enviado por alexandre em 29/08/2023 10:25:21

Foto: Reprodução

O sol é a estrela central do nosso Sistema Solar. E todos os outros corpos desse sistema, como por exemplo planetas, planetas anões, asteroides e cometas giram em torno dele. Além disso, ele é um dos grandes responsáveis pela existência de vida em nosso planeta.

 

Várias já foram as expedições e estudos para tentar entender o sol e como ele funciona. E esse estudo da nossa estrela ainda é feito. Justamente por isso que sempre existem novas descobertas, como por exemplo, essa mancha preta, identificada pela NASA, que tem um tamanho estimado de quatro vezes o tamanho da Terra.

 

De acordo com os cientistas, o fenômeno pode ser visto com a ajuda de óculos que conseguem bloquear os raios nocivos emitidos pelo sol. Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, as manchas solares são áreas onde o campo magnético é aproximadamente 2.500 vezes mais forte do que o terrestre e bem maior do que em qualquer outro lugar do sol.

 

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Quando essas manchas aparecem, elas podem ser possíveis presságios de explosões massivas que podem ter uma força de quase três milhões de bombas atômicas. Por conta disso, elas são um perigo iminente para a Terra.

 

Essas explosões são chamadas também de tempestades geomagnéticas e quando elas atingem nosso planeta, elas podem causar interferências nas ondas de rádio e até quedas de energia. E as explosões não são uma coisa incomum. Elas acontecem em ciclos que duram aproximadamente 11 anos.

 

No momento, o sol está em uma fase em que os casos acontecem com mais frequência e facilidade. De acordo com a previsão dos cientistas, o próximo pico do ciclo será em 2025. Contudo, eles não sabem quantas manchas irão aparecer e quão agressivo o período será.

 

SOL

 

Como dito, nossa estrela é sempre muito estudada. E em 2020, um dos observatórios solares mais poderosos do mundo concluiu uma grande atualização.

 

O telescópio solar GREGOR, na Espanha, conseguiu algumas das imagens do sol com a mais alta resolução já obtida na Europa. Nessas novas imagens, detalhes tão pequenos quanto 50 quilômetros podem ser distinguidos no meio da atividade turbulenta na superfície do sol.

 

“Este foi um projeto muito empolgante, mas também extremamente desafiador. Em apenas um ano, redesenhamos completamente a ótica, a mecânica e a eletrônica para alcançar a melhor qualidade de imagem possível”, disse a física e cientista-chefe do GREGOR, Lucia Kleint, do Instituto Leibniz de Física Solar (KIS).

 

Por mais que os bloqueios nas pesquisas, em decorrência do COVID-19, tenham atrapalhado a maioria delas, nesse caso, foi até útil. Segundo uma postagem do site KIS, os cientistas ficaram presos no observatório durante o lockdown que aconteceu em março na Espanha. E ao invés de perderem tempo, eles trabalharam montando o laboratório óptico.

 

Durante um tempo, as tempestades de neve atrapalharam as observações. Mas em julho, quando a Espanha reabriu, a primeira coisa que a equipe fez foi ligar o seu telescópio atualizado.

 

As primeiras novas imagens de luz mostram grânulos solares, o topo das células de convecção no plasma solar. O meio de cada grânulo é mais claro, e é nele que o plasma quente sobe. O plasma se move para fora conforme esfria. E depois, volta para as profundezas nas bordas mais escuras de cada grânulo.

 

Eles são parecidos com pipoca, mas um grânulo típico tem aproximadamente 1.500 quilômetros de diâmetro. Isso é um pouco mais de 10% do diâmetro da Terra.

 

Outra imagem e vídeo mostram a mancha solar solitária que enfeitou a face do sol no dia 30 de julho de 2020. Essa é uma região temporária onde o campo magnético do sol é bastante forte. Ele parece mais escuro na superfície do sol porque é mais frio do que o material ao seu redor.

 

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As imagens obtidas pelo GREGOR e outros observatórios solares de alta resolução, como por exemplo o Telescópio Solar Daniel K. Inouye, no Havaí, e o Observatório Solar Big Bear, nos Estados Unidos, podem ajudar a entender melhor os processos solares.

 

Fonte: Trendsbr

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Ciência & Tecnologia : Inteligência artificial: mulher paralisada após AVC volta a 'falar' através de um avatar digital
Enviado por alexandre em 28/08/2023 09:39:22

Foto: Reprodução

Uma mulher que ficou completamente paralisada após um acidente vascular cerebral conseguiu voltar a se comunicar após receber um implante que capta sinais de regiões do cérebro associadas à fala e à linguagem e os envia para um computador que, por meio de inteligência artificial, traduz os sinais cerebrais em frases.

 

Dois anos atrás, Ann Johnson leu uma notícia sobre um grupo de médicos e cientistas da Universidade da Califórnia que foram capazes de traduzir em palavras os sinais cerebrais de um paciente com paralisia e que tentava se comunicar.

 

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Sean conta que, para calibrar o sistema, a inteligência artificial precisou aprender com diversas frases ditas por Ann. Foram necessárias cerca de 18 horas de dados dela tentando falar, quase 9.000 frases.

 

A equipe utilizou uma placa fina como papel que continha os eletrodos. Essa placa foi implantada na parte interna do crânio de Ann, em cima das áreas do cérebro que enviam comandos para a fala. Os eletrodos interceptam os sinais cerebrais que são enviados para os músculos dos lábios, língua, mandíbula e laringe quando uma pessoa tenta falar alguma palavra. Um cabo, conectado a uma entrada fixada na cabeça de Ann, envia os dados para um computador com um sistema de inteligência artificial. E um avatar, uma personagem digital, vocaliza as palavras que Ann quer dizer."

 

Para recriar a voz dela, a equipe usou um antigo vídeo de casamento. E Ann também pôde escolher como que seria o seu avatar.

 

"Tivemos esse resultado incrível por causa dos avanços no que chamamos de aprendizado da máquina", diz Parag Patil, neurocirurgião e engenheiro de biomedicina.

 

A pedido da revista americana Nature, ele revisou o estudo da equipe da universidade da Califórnia.

 

"As pessoas provavelmente já ouviram falar do Chatgpt, que coleta muitas informações de toda a internet e muito rapidamente cria um discurso. As mesmas técnicas são usadas para reunir todos esses sinais do cérebro e descobrir o que o paciente está tentando dizer", explica.

 

A equipe que fez o estudo com Ann acredita que num prazo entre 2 e 4 anos consiga desenvolver uma versão sem cabos ligados à cabeça do paciente. O neurocirurgião acredita que veremos muitas novidades nos próximos anos.

 

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"O quão maravilhoso seria se pudéssemos fazer com que alguém andasse novamente ou se pudéssemos permitir que alguém falasse, mesmo depois de ter perdido a capacidade de falar. Eu acho, que com o progresso que estamos vendo, isso acontecerá nos próximos 10 a 15 anos", diz Parag Patil.

 

Fonte: G1

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