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Coluna Você Sabia? : Por que os japoneses sentam no chão para comer?
Enviado por alexandre em 23/12/2022 00:30:24

Sentar-se à mesa de jantar junto de seus amigos e familiares para desfrutar uma deliciosa refeição pode ser um momento bastante reconfortante e relaxante do seu dia.

 

Porém, saiba que essa não é necessariamente a prática mais saudável para a sua saúde — sobretudo se você já passa muito tempo sentado em uma cadeira no seu dia a dia.

 

Inlusive, esse é um hábito tão normal em países ocidentais que nos vemos surpresos quando descobrimos que a maioria das famílias no Japão costumam sentar no chão para se alimentar, algo que ocorre até mesmo dentro de restaurantes no país. Veja só porque esse método pode ser bastante benéfico para nós!

 

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IMPORTÂNCIA DA POSTURA

 

(Fonte: Shutterstock)

Foto: Reprodução

 

Quando sentamos no chão com as pernas cruzadas para comer, é como se estivéssemos fazendo ioga sem qualquer tipo de esforço. Segundo a cultura orienta, essa pose aumenta o fluxo sanguíneo para o estômago e ajuda na digestão dos alimentos — facilitando a obtenção de vitaminas e nutrientes.

 

Além disso, inclinar-se para frente para pegar a comida do prato e depois retornar a sua posição inicial para engoli-la fortalece os músculos do abdome, podendo prevenir a sensação de inchaço. Existe também a crença de que sentar-se no chão enquanto come ajuda o nervo vago a funcionar melhor, aumentando a produção do hormônio chamado leptina, que nos diz quando estamos satisfeitos. Logo, é mais fácil não comer excessivamente desse jeito.

 

Também é importante pensar que permanecer muito tempo sentado em uma cadeira pode causar dores nas costas, eventualmente forçando os discos da coluna, enquanto sentar-se no chão alonga os joelhos e os quadris. Como essa posição ajuda você a se sentar mais alto a cada mordida, ela será responsável por fortalecer sua coluna, seus ombros e ainda evita com que você fique curvado ao longo do tempo.

 

LONGEVIDADE

 

Para os japoneses, sentar-se no chão não é apenas uma saída para diminuir a mobília em casas pequenas, mas sim um remédio para viver mais. Enquanto permanecer sentado em uma cadeira pode causar rigidez no quadril, permanecer no solo da casa permite que você estique essa parte do corpo e seus tornozelos. No fim do dia, isso te deixará mais flexível.

 

É importante destacar que, quando estamos sentados sem um suporte para nossas costas, o nosso corpo é encorajado a envolver os músculos centrais em todos seus movimentos, algo que beneficia nossa postura. Sendo assim, existe todo um processo para envolver mais musculaturas e prevenir o corpo de dores fortes com o passar da vida.

 


 

Por fim, sentar no chão pode ser também um exercício de relaxamento mental. Visto que você está basicamente praticando ioga enquanto come, você estará encorajando sua mente a se acalmar. Quando nossa cabeça está em paz, podemos aproveitar mais a refeição que estamos tendo e desfrutarmos dos pequenos momentos da vida.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Pinóquio: como ressurgiu a essência sombria do conto de fadas
Enviado por alexandre em 22/12/2022 09:28:23

Recém-lançado pela Netflix, Pinóquio traz aos holofotes, pela segunda vez neste ano, a história do boneco de madeira mais querido dos contos de fadas. Porém, a trama desenvolvida 100% em técnicas de stop-motion surge como uma nova perspectiva da história de fantasia, agora guiada por um lado mais sombrio que, em um primeiro momento, pode despertar emoções negativas nos fãs. De onde será que veio essa proposta?

 

Em entrevista à BBC Culture, Guillermo del Toro, idealizador do longa-metragem, revelou que a morte é um elemento primordial em seu filme e é incorporada para ensinar sobre o significado da existência humana. Diferentemente do conto narrado pela clássica animação da Disney, aqui não é possível observar a concepção de um boneco romantizada, mas sim proposta pelo luto de um marceneiro, ocorrido após perder seu único filho para uma bomba na Segunda Guerra Mundial.

 

"Deixamos claro desde o início que este filme era parte integrante de A Espinha do Diabo e O Labirinto do Fauno", diz del Toro, referindo-se a duas de suas fantasias de terror lançadas sob contextos históricos — a Guerra Civil Espanhola. "Deixei claro [para a Netflix, que financiou o filme] que não estou fazendo isso para crianças, não estou fazendo isso para os pais do futebol. Estou fazendo isso para mim e para meu time."

 

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A "história da criação" sobre uma obra de arte que ganha vida tem, como tema predominante no filme de del Toro, a injustiça das crianças serem mandadas pelos adultos.

 

O diretor quis propor um herói desobediente, onde cada ato de confronto resulta em uma punição direta ou como consequência profunda. Assim, a virtude seria apresentada como um elo que tornaria o personagem mais íntimo com todos os espectadores, porém de uma forma "assustadora".

 


Apesar disso, as imagens de Collodi seguem deixando rastros por cada adaptação que aparece. O medo do mundo adulto é retratado das mais diversas formas, à medida que temas como a dificuldade de compreensão, as mentiras, os problemas por escolhas inconsequentes e o mal inerente ao mundo exterior afetam alguém que quer ser um menino de verdade; ou uma pessoa, um humano, de verdade.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : O que aconteceria se a terra girasse de lado em seu eixo?
Enviado por alexandre em 20/12/2022 09:30:26

O planeta Terra gira em torno de seu eixo com uma inclinação de 23,5 graus. Logo, isso quer dizer que não estamos exatamente retos dentro do Universo. Segundo especialistas planetários, é bastante provável que algum tipo de colisão inicial no Sistema Solar contra o nosso mundo tenha feito com que ele adquirisse essa inclinação.

 

No entanto, o que aconteceria se nós estivéssemos girando de lado em uma inclinação de 90 graus? Supondo que isso fosse possível, a Terra seria bastante diferente de como nós a conhecemos atualmente. Entenda mais sobre essas mudanças!
Mudanças sazonais

 

Em primeiro lugar, a diferença mais brusca no caso do mundo girar de lado em seu eixo se daria pelas mudanças sazonais ao longo do ano. A inclinação em 90 graus certamente mudaria quais áreas teriam invernos com neve e quais regiões seriam conhecidas pelos seus verões mais quentes.

 

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O ajuste na inclinação também mudaria quais partes da Terra receberiam luz solar 24 horas por dia — o que já acontece em algumas partes do mundo por causa da nossa atual situação de inclinação. Porém, uma inclinação de 90 graus colocaria, por exemplo, todos os Estados Unidos nessa faixa terrestre, mudando por completo a maneira como humanos e a vida selvagem se reproduzem, sem contar a produção dos hormônios naturais do sono.

 

(Fonte: Shutterstock)

 

A situação mais alarmante, no entanto, ainda não foi citada. Essa mudança brusca na inclinação com certeza causaria estragos irreparáveis no gelo do Polo Norte, derretendo-o e causando graves inundações nas cidades costeiras do mundo todo. Por fim, a mudança na cobertura global de água mais quente também seria responsável pela aparição de tempestades mais poderosas, o que inevitavelmente colocaria mais pessoas em risco.

 

HUMANIDADE EM RISCO

 

(Fonte: Shutterstock)

Fotos: Reprodução

 

Por conta do eixo em 90 graus, determinado hemisfério do planeta receberia 24 horas por dia de luz nos sete dias da semana por meses a fio, até que experimentasse a situação reversa tempos depois. A princípio, os animais teriam que aproveitar essa luz extra para encontrar e comer mais comida.

 

Isso já acontece com muitas espécies que hibernam, o que já faz com que os filhotes cresçam mais rápido durante o verão. As plantas, por sua vez, veriam um crescimento nunca visto antes. Uma vez que recebem energia diretamente da luz solar, teriam que aproveitar a exposição contínua para florescer e se reproduzir.

 

Porém, se animais e plantas prosperariam, os humanos encontrariam dificuldades. Nós evoluímos para sermos mais ativos durante o dia e dormir à noite. Com a exposição sem fim à luz solar, nosso cérebro pararia de produzir o hormônio melatonina — que precisamos para dormir. Com isso, casos de privação do sono, depressão e de transtorno afetivo sazonal seriam cada vez mais comuns.

 


Com tantas mudanças bruscas acontecendo simultaneamente, não demoraria para que nossos sistemas de produção colapsassem e a maioria dos ecossistemas desmoronasse em nossas mãos. Então só nos sobraria assistir de perto as extinções em massa. Para nossa sorte, o mundo não é assim!

 

Fonte:  Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : Por que acordamos rápido quando morremos em nos nossos sonhos?
Enviado por alexandre em 15/12/2022 10:03:11

Já se perguntou a razão pela qual sempre que vamos morrer em um sonho, acordamos? Isso acontece porque somente conhecemos o que vivemos. Somos um "objeto de nossas memórias", ou seja, apenas conseguimos assimilar o que vivemos, as experiências que já tivemos.

 

Quando estamos sonhando, entramos no denominado de sono REM (movimento rápido dos olhos). O sono REM é apenas um pouco mais "profundo" do que o estágio 1 do não-REM, ou seja, não é difícil acordar neste estágio.

 

Mesmo que seja apenas em sonho, experienciar a morte é um evento que nos estressa e faz com que nosso cérebro libere adrenalina. Como é impossível dormir e ter uma descarga de adrenalina ao mesmo tempo, então acordamos.

 

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Mais de 95% das vezes as pessoas conseguem lembrar-se destes sonhos. Primeiramente, porque se acorda logo após acontecer e depois porque é uma experiência marcante pela temática. É o inverso do que estamos programados: a sobrevivência.

 


 

Quando são particularmente assustadores ou ameaçadores, os pesadelos podem provocar respostas de "luta e fuga", e a liberação de adrenalina enquanto ainda estamos dormindo. Depois que você acorda de um pesadelo, pode demorar um pouco a sentir-se estabilizado, impedindo você seja capaz de voltar a dormir tão fácil ou rapidamente.

 

Fonte: Mega Curioso

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Coluna Você Sabia? : O chocolate pode deixar de existir até 2050?
Enviado por alexandre em 14/12/2022 09:53:07

Mudanças climáticas ameaçam a matéria-prima do chocolate de extinção

O chocolate pode deixar de existir até 2050. Essa afirmação foi feita pela repórter Erin Brodwin, em um artigo para o portal de notícias “Business Insider”, com a manchete: “O chocolate está a caminho de ser extinto em 40 anos”. A causa da extinção do doce seria o desaparecimento dos cacaueiros, as árvores de cacau, que pode acontecer na metade deste século.

 

O cacau é a matéria-prima do chocolate e cresce nos cacaueiros, árvores bastante sensíveis e exigentes em relação ao habitat: tudo tem que ser do jeito que eles gostam. Por isso, o theobroma cacao, como é conhecido cientificamente, precisa de temperatura uniforme, alta umidade, chuva abundante, proteção contra o vento e solo rico em hidrogênio para crescer adequadamente. Isso só é possível em florestas tropicais.

 

Assim sendo, a espécie é originária do Brasil e bastante presente na Amazônia e na América Central. Infelizmente, as mudanças climáticas e a destruição da mata ameaçam a continuidade dos cacaueiros e da cultura do cacau. O aquecimento global pode aumentar a quantidade de mercúrio no solo e desidratar as plantas e o próprio solo. Ademais, as queimadas e a retirada de madeira matam milhares de árvores.

 

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A ameaça de extinção preocupa bastante a indústria, devido ao alto consumo e aos altos valores movimentados pelo comércio do cacau e do chocolate. Os maiores produtos do doce no mundo são Costa do Marfim, Gana e Indonésia, porém os dois primeiros concentram mais da metade da produção de todo o planeta. Um processo produtivo tão dependente de alguns poucos países aumenta a vulnerabilidade do setor.

 

A BUSCA POR SOLUÇÕES

 

Foto: Reprodução

 

De acordo com o jornal Daily Mail, são necessários 10 cacaueiros para dar conta das 286 barras de chocolate consumidas em média por ano por um consumidor comum no ocidente. A previsão é de um aumento de 2,1°C nas temperaturas até 2050 e condições mais secas nas áreas de cultivo do cacau. Dessa forma, o consumo acelerado contribui para o recrudescimento das chances de extinção da planta.

 

Por isso, grandes empresas e as maiores economias do mundo trabalham para encontrar uma solução. A Mars, dona de produtos como o chocolate Snickers e o M&Ms, é a principal companhia do setor de doces e uma das financiadoras de um estudo científico na Universidade da Califórnia para desenvolver sementes de cacaueiro capazes de se adaptar às variações de temperaturas e ao clima mais seco previsto para o futuro.

 


 

Já no Brasil, os produtores estão focados em fortalecer o comércio de um velho conhecido no Norte e Nordeste do país: o cupulate. Patenteado nos anos 1980 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o cupulate é feito a partir do cupuaçu, uma fruta tipicamente amazônica e do mesmo gênero do cacau. Mais macio e cítrico, em comparação com o chocolate, o doce pode se tornar mais famoso e consumido nos próximos anos.

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

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