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Coluna Futebol : Contrato de Diniz com o Vasco prevê multa reduzida com o passar do tempo e pequena bonificação
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:59:56

Contrato de Diniz com o Vasco prevê multa reduzida com o passar do tempo e pequena bonificação
Foto: Reprodução

Técnico não terá premiações relevantes em caso de conquista

O contrato de Fernando Diniz com o Vasco vai até o fim de 2026, e ao longo desse período a multa rescisória em caso de demissão vai diminuindo.

 

O acordo com o treinador passou pela aceitação desse modelo, para que o Vasco não fique refém do técnico e de um valor milionário em caso de saída.

 

Foi o mesmo modelo adotado com o técnico Fábio Carille. Em vez de receber todo o contrato, Diniz terá quatro, três e dois salários de multa, com a progressão para menos a cada seis meses.

 

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Nas premiações, o Vasco também foi modesto. Como vai pagar um alto salário a Diniz e esticou a corda, não previu bonificações significativas para o caso de conquistas.

 

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Fonte:O Globo
 

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Mais Notícias : ''Até pacientes em coma podem fazer terapia'', diz psicóloga no Sarah
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:57:25

Pesquisas indicam que até pacientes em estados de consciência mínima podem responder a estímulos terapêuticos, diz especialista

Mesmo pacientes em estado vegetativo ou em coma podem se beneficiar do uso de técnicas da neurorreabilitação, em alguns casos até dobrando suas capacidades de interação. Os dados foram apresentados pela psicóloga britânica Barbara Wilson, uma das referências mundiais da neuropsicologia.

 

Ela foi uma das convidadas que palestrou nesta quinta-feira (8/5) no 1º Congresso Latino-Americano da Federação Mundial de Neurorreabilitação (WFNR), realizado no Hospital Sarah. A programação segue até sexta-feira (9/5).

 

Em sua fala, Barbara destacou que mesmo após uma grave lesão cerebral, pacientes em coma continuam sendo candidatos viáveis para intervenções terapêuticas. “Muitas pessoas dizem que estes pacientes não respondem, que não há evolução, mas isso mostra apenas uma falta de ferramentas para avaliar agitação, os ruidos, os níveis de atenção. Dentro do coma e do estado vegetativo, há um universo de melhoras possíveis”, destacou ela.

 

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Essas reações, por mais sutis que sejam, podem indicar níveis diferenciados de consciência que podem ser medidos com a utilização de escalas específicas, como a JFK-Coma Recovery Scale ou a Wessex Head Injury Matrix.

 

A psicóloga cita que muitos desses pacientes apresentam ciclos de sono e vigília preservados, embora em estados de consciência mínima e com a compreensão de si mesmos e do ambiente bastante limitada.

 

“Mais do que pensar o que eles não são capazes de fazer, temos que trabalhar com o que eles conseguem. Isso não é buscar sinais a qualquer movimento de dedos, mas estudar como eles ainda interagem com o mundo, o que os limita e se é possível melhorar isso”, explica.

 

Entre as estratégias terapêuticas para pacientes com essas lesões cerebrais graves, Barbara aconselha a aplicação de testes objetivos com cartões de imagens e uso de objetos para tentar estabelecer comunicações com eles. O uso de ferramentas terapêuticas que possam colocar os pacientes em outras posições, de pé ou sentado, também podem estimular mais respostas.

 

“No geral, 75% dos pacientes em estado vegetativo melhoram suas respostas aos testes ao serem colocados de pé. Em alguns casos, eles dobram seus níveis de atenção e de atividade. Isso é uma prova que, por mais difícil que possa ser observar as melhoras, ainda é possível conquistar avanços”, defende ela.

 

Barbara Wilson psicologa WFNR Sarah coma (3)

Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES 

 

Segundo Barbara, pacientes que são sentados também apresentam bons resultados de melhora em suas respostas, ainda que inferiores dos daqueles que eventualmente são postos de pé. A explicação pode estar ligada ao aumento da estimulação sensorial e do controle postural, mesmo em estados graves.

 

Nem sempre o progresso é perceptível em curto prazo. Um dos casos apresentados por ela foi de Gary, um paciente sobre o qual ela escreveu um livro. Aos 28 anos, Gary foi agredido por uma gangue com tacos de beisebol e um martelo, resultando em várias fraturas no crânio e graves danos cerebrais.

 

Por 19 meses, ele teve pouca consciência do que o cercava antes de começar a mostrar alguma recuperação. Por três anos ele foi tratado por Barbara para conseguir recuperar sua consciência e hoje, a não ser por algumas limitações físicas, vive uma vida normal.

 


 

“Com reabilitação especializada e apoio familiar contínuo, Gary superou as expectativas. Ele é a prova de que, ao contrário da crença popular, é possível ter ganhos consideráveis em pessoas que passaram por um longo período de consciência reduzida”, defende ela. “A primeira vez que observei que ele parecia mais responsivo foi quando ele estava sob estresse de ter usado um colar cervical. Para muitos, isso teria passado desapercebido”, conclui a especialista.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Especialista em sono explica o que significa lembrar de muitos dos nossos sonhos
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:55:42

Especialista em sono explica o que significa lembrar de muitos dos nossos sonhos
Foto: Reprodução

Eduard Estivill enfatizou que o mais importante é conseguir cumprir o número de horas adequado à idade para recuperar energias

Embora possa parecer uma indicação de criatividade ou de uma mente com uma memória muito boa, lembrar de muitos sonhos pode ser um sinal de alerta. Segundo Eduard Estivill, um dos mais renomados especialistas em medicina do sono da Espanha, em sua participação no podcast B3tter, o neurofisiologista explicou por que esse fenômeno está mais ligado a um descanso de má qualidade do que a um estado mental ativo.

 

“Todo mundo sonha”, esclareceu Estivill desde o início. Mas o importante, ele ressaltou, não é se sonhamos ou não, porque essa é uma atividade que todos nós realizamos, mas sim o que significa para esses sonhos permanecerem em nossa memória ao acordar. A explicação está nos chamados "microdespertares", pequenas interrupções do sono, muitas vezes inconscientes, que geralmente ocorrem durante a fase REM, o momento em que os sonhos se tornam mais intensos e vívidos. “Só nos lembramos dos sonhos se acordamos durante eles”, afirmou o especialista.

 

Segundo Estivill, não se lembrar dos sonhos não implica um déficit, muito pelo contrário: “Um jovem lhe dirá ‘eu nunca sonho’ ou, no máximo, se lembrará do seu último sonho pouco antes do celular tocar”. Isso indicaria que seu descanso foi contínuo e profundo, sem nenhum choque ou interrupção que acionasse sua consciência no meio da noite.

 

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Entretanto, essa tendência muda com o avanço da idade. Isso ocorre porque, com o tempo, o sono se torna mais superficial e fragmentado. “Os padrões de sono dos idosos se tornam mais fracos”, disse Estivill, explicando por que, a partir dos 60 anos, as pessoas começam a se lembrar de seus sonhos com mais clareza e detalhes. Ao notar esses sinais, o especialista recomenda começar a rever seus hábitos de sono.

 

Outro fator que pode influenciar os despertares noturnos é a ansiedade. "Muitas pessoas que passam por esse sonho sentem ansiedade; é daí que vêm os pesadelos", observou o especialista, que estabeleceu uma conexão direta entre a saúde mental e a qualidade do sono noturno. Em contextos de estresse emocional, os sonhos podem se tornar mais intensos e fáceis de lembrar devido ao seu impacto. Nesses casos, é aconselhável rever seus hábitos de dormir, reduzir o estresse ou, se os distúrbios do sono persistirem, consultar um profissional do sono.

 

Especialista em sono explica o que significa lembrar de muitos dos nossos  sonhos - Folha PE

Foto: Reprodução

 

Eduard Estivill, por sua vez, enfatizou que o mais importante é conseguir cumprir o número de horas adequado à idade para recuperar energias. “Dependendo da nossa idade, precisamos de um certo número de horas. Uma criança, por exemplo, que se movimenta muito, ou seja, gasta muita energia, ou está aprendendo muito, deve descansar pelo menos 11 horas. Um adolescente, por se movimentar muito e aprender muito, precisa de 9 horas. E um adulto precisa de 7,5 a 8 horas por dia”, explicou o especialista.

 

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"Há um pequeno grupo de adultos, apenas 5%, que precisa de 6 horas. E há outro pequeno grupo que precisa de 9 ou 10 horas", observou ele. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Papa Leão XIV celebra primeira missa nesta sexta
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:54:33

Papa Leão XIV celebra primeira missa nesta sexta
Foto: Reprodução

Novo Pontífice reforça mensagem de paz e diálogo em discurso inicial; agenda inclui oração pública no domingo

No domingo (11), às 7h (no horário de Brasília), o novo pontífice recitará a oração do Regina Coeli na Sacada Central da Basílica de São Pedro. A agenda do papa inclui ainda um encontro na segunda-feira (12), às 5h (no horário de Brasília), com jornalistas credenciados que cobriram sua eleição, na Aula Paulo VI.Ao explicar a escolha do nome “ Leão XIV ”, Bruni afirmou que a referência é clara ao antecessor Leão XIII, autor da carta Rerum Novarum (1891), base da Doutrina Social da Igreja.

 

“Não se trata de uma referência casual aos homens e mulheres, ao seu trabalho, mesmo em tempos de Inteligência Artificial”, ressaltou. O novo papa também citou palavras de Francisco, seu predecessor, ao declarar: “Deus nos ama, ama a todos vocês, e o mal não prevalecerá”. Em seu primeiro discurso, Leão XIV usou “palavras de paz, desarmada e desarmante ”, inspiradas nas primeiras falas de Jesus após a Páscoa.

 

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Bruni enfatizou que o pontífice abordou o diálogo como “ferramenta essencial em um mundo marcado por tensões”.O papa Leão XIV presidirá sua primeira missa nesta sexta-feira (9), às 6h (no horário de Brasília), na Capela Sistina, ao lado dos cardeais do conclave.

 

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O evento marca o início de seu pontificado, com ênfase em valores como reconciliação e diálogo, conforme destacou Matteo Bruni, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé. A cerimônia será transmitida ao vivo pelos canais do Vaticano.

 

Fonte: Terra

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Coluna Qualidade de Vida : Sensibilidade dentária: conheça as causas e como prevenir
Enviado por alexandre em 09/05/2025 10:53:50

Sensibilidade dentária: conheça as causas e como prevenir
Foto: Reprodução

Especialista explica causas, sintomas e soluções para quem sofre com sensibilidade dentária no dia a dia

A sensibilidade dentinária afeta milhões de brasileiros e pode transformar momentos prazerosos, como saborear um sorvete ou tomar uma bebida quente, em experiências dolorosas. De acordo com a cirurgiã-dentista Bruna Conde, este problema tem solução, mas requer atenção e cuidados específicos.

 

“A sensibilidade dentária ocorre quando a camada protetora do dente, o esmalte, se desgasta ou quando há retração da gengiva, expondo a dentina, que é a camada interna do dente onde estão localizados os túbulos que se comunicam com o nervo”, explica Conde.

 

Segundo o “Manual das Doenças Não Cariosas e da Síndrome do Envelhecimento Precoce Bucal”, a hipersensibilidade dentinária é definida como uma dor aguda e de curta duração, que ocorre em resposta a estímulos térmicos, táteis, osmóticos e químicos. Estudos recentes apontam que esta condição pode afetar de 30% a 90% da população, variando conforme o estilo de vida.

 

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“Muitas pessoas não sabem, mas a sensibilidade dentária pode estar relacionada a diversos fatores do nosso cotidiano, como transtornos de ansiedade, apneia obstrutiva do sono, refluxo gastroesofágico e até mesmo hábitos alimentares com alto consumo de alimentos ácidos”, ressalta Conde.

 

Sensibilidade dentária: conheça as causas e como prevenir | Metrópoles

 

Os sintomas mais comuns incluem dor aguda e passageira ao consumir alimentos ou bebidas geladas, quentes, ácidas ou doces. Até mesmo a exposição ao ar frio, respirar pela boca ou escovar os dentes pode desencadear o desconforto. Entre as principais causas da sensibilidade dentária estão:

 

scovação agressiva;


Uso de escovas com cerdas duras;


Consumo frequente de alimentos ácidos;


Bruxismo (ranger dos dentes);

 

Pasta de dentes para dentes sensíveis: como funciona?

Fotos: Reprodução

 

Tratamentos dentários recentes;


Recessão gengival;


Exposição da raiz do dente,


Aumento da permeabilidade dentinária.


“Muitos pacientes acreditam que precisam conviver com a dor, mas existem tratamentos eficazes. O primeiro passo é uma avaliação odontológica para identificar a causa específica da sensibilidade”, destaca a especialista.A sensibilidade dentária pode ser prevenida com cuidados simples e diários. Entre as medidas, a especialista destaca:

 

Utilizar escovas de dentes com cerdas macias;


Adotar uma técnica de escovação suave;


Usar creme dental específico para dentes sensíveis;


Evitar o consumo excessivo de alimentos ácidos;


Aguardar 30 minutos após consumir alimentos ácidos para escovar os dentes,

 

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Utilizar enxaguante bucal sem álcool.Diante dos sintomas da sensibilidade dentária, é importante buscar ajuda profissional. Segundo a cirurgiã-dentista, o tratamento da sensibilidade dentária pode envolver a aplicação de flúor profissional, uso de vernizes dessensibilizantes ou até mesmo tratamentos restauradores para cobrir a área exposta. “O importante é entender que o tratamento será específico para cada indivíduo”, finaliza Conde.

 

Fonte: Terra

 

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