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Jesus : A Palavra do dia: Reflita!
Enviado por alexandre em 06/11/2016 02:44:15


A Palavra do dia: Reflita!


“Elias chegou perto do povo e disse: - Até quando vocês vão ficar em dúvida sobre o que vão fazer? ” (1 Reis 18:21).

Nem sempre é fácil decidir. Nem sempre, é fácil escolher. Quando são muitos os caminhos, muitas também são as dúvidas. Quanto mais estradas diante de nós, mais inertes somos, mais difícil é saber por onde seguir. A vida, porém, não espera, não para, não cessa. A vida cobra, a cada momento, decisões e escolhas, respostas e atos, sem sequer ouvir nossas perguntas. Temos que dar nosso sim, nosso não. Nosso silêncio e nossa passividade não detêm o fluxo da vida. Esperar no Senhor é uma atitude bíblica. Entretanto, muitas vezes é o Senhor quem está esperando em nós. Nada fazemos porque a dúvida nos paralisou. Não sabemos o que fazer e por isso não fazemos nada. Temos medo de decidir e por esse motivo não decidimos coisa alguma, deixando tudo exatamente como está. A dúvida, alimentada pelo medo de errar, pelo medo de ser criticado, tem deixado a muitos infrutíferos. Temos o hábito de deixar para depois de amanhã coisas que deveríamos ter feito antes de ontem. Esperamos que certos problemas se resolvam sozinhos, coisa que talvez nunca acontecerá. Ficamos perguntando a Deus sobre coisas para as quais já conhecemos a resposta. Pedimos que ele faça o que só cabe a nós fazer. Medo e acomodação, muitas vezes, alimentam a nossa indecisão. Então, disse o SENHOR a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco. (Êxodo 14.16, 17). Há tempo de orar e tempo de agir. Não confundamos as coisas. Há muita gente com lindos projetos que foram para o túmulo porque não decidiram tirá-lo da gaveta. A indecisão tem paralisado, desanimado e impedido a muitas pessoas de viver o cumprir o propósito do Deus para suas vidas. Não deixe que a dúvida decida por você. Busque em Deus.

Jesus : Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igreja
Enviado por alexandre em 27/08/2016 00:22:16

Pregação “de qualidade” é o que mais atrai as pessoas à igreja


Um novo estudo do Centro de Pesquisas Pew pesquisou o que mais atrai os cristãos na hora de escolher uma igreja para congregar. Foram entrevistadas 5.000 pessoas e os resultados mostram que o púlpito ainda é o aspecto mais relevante para quem busca um local onde possa cultuar. A margem de erro da pesquisa, que foi realizada no final de 2015, é de 2 pontos percentuais. “O que as pessoas valorizam em uma congregação é principalmente uma boa mensagem, uma boa homilia. Ela precisa fazer sentido e oferecer-lhes orientação”, afirma Greg Smith, diretor-associado do Pew. A grande maioria dos evangélicos (92%) coloca o sermão no topo da sua lista de fatores decisivos, o percentual é de 67 para os católicos. Em segundo lugar está o fato dos líderes e membros fazerem com que o visitante sinta-se bem-vindo (79%) e logo em seguida, o fato do culto ser “atraente” (74%). A mudança de igreja é um aspecto relativamente comum na vida cristã. Ela pode ocorrer por vários fatores. A razão mais comum (34 %) é a mudança de endereço do fiel. Menos frequente são razões teológicas (26%) ou a insatisfação com a igreja a qual pertencia ou com seu pastor (3%). As mudanças de convicções pessoais são responsáveis por apenas 5% dos casos. Cerca de metade das pessoas que buscam uma nova congregação (48%) não se importaram de mudar também de denominação. Como a entrevista abordou vários ramos do cristianismo, entre os católicos a mudança de congregação é bem menor, com apenas um terço dos membros considerando isso uma possibilidade.

Jesus : Evangelho x Religião - Coluna Pr. Moisés Romero
Enviado por alexandre em 17/04/2016 14:06:07

erta vez Deus me disse : Uma pessoa emocionalmente resolvida tem mais chances de sucesso do que uma intelectualmente preparada.

Estamos doentes, fomos atingidos pela SRI , Síndrome da Religião Ineficaz, onde o remédio é ditado pelo Médico dos Médicos e Ele orienta : não tomá-lo nenhuma vez ao dia.

Não tomar o quê? Pergunta o religioso enfermo.

O próprio Deus responde : Não tomar este anestésico usado para ser indiferente à necessidade humana, não tomar os múltiplos comprimidos e reprimidos negativismos que pretendem curar as retaliações sociais com os NÃOS da hipocrisia barata, ofertada num quantitativo sem precedentes aos doentes da alma que buscam na religião aquilo que só Deus tem para dar.

Alguns pela magnitude esplendorosa de seu saber teológico, esqueceram-se dos pés descalços do mestre de Nazaré quando o cheiro de livro que trazem, ensimesmando sua magnitude inquestionável, reflete no mundo espiritual apenas sua mediocridade religiosa, fazendo-os esquecer o cheiro de gente do Mestre, que curava a alma de seu povo nas esquinas e encruzilhadas da vida.

Estamos doentes e o único remédio que nos é oferecido é fabricado na indústria dos interesses questionáveis, quando na realidade o verdadeiro remédio está aqui, ali, tão perto dos corações e almas enfermadas e anestesiadas pelo mal e pelo mau.

Realmente o desafio daquela geração era menor que o nosso, pois naqueles dias os enfermos eram levados a Jesus, onde eram curados pela simplicidade do verdadeiro evangelho. Mas hoje os enfermos são levados às igrejas, crendo que somente pelo fato de estarem lá isso os fará melhores, mas nem sempre o Mestre pode atendê-los, pois aplicam-se-lhes imediatamente o anestésico da religião e a paliatividade do relativismo os faz saírem de lá anestesiados e ensimesmados, contentados apenas pela mediocridade religiosa.

Chega de paliativos, anestésicos , precisamos do médico dos médicos para a cura do espírito, da alma e do corpo, afinal, "quem governa suas próprias emoções tem mais força que quem governa uma cidade" (já dizia o rei Salomão).

Moisés Romero é pastor do Ministério Shalom, uma igreja que tem impactado o Estado de Goiás. Autor de 4 livros. Formado em Direito com pós em Direito Civil; Publicidade, com pós em Marketing em Empresarial; Política e Estratégia, com pós pela ESG (Escola Superior de Guerra). É também empresário do ramo de Shopping Centers, diretor da MCR, empresa responsável por sete Shoppings no Brasil Central. Conferencista e palestrante da ABF(Associação Brasileira de Franchising) e da ABRASCE(Associação Brasileira de Shopping Centers).


A inveja (Coluna Religião)


Vivemos em um mundo que sabemos existem sentimentos que precisam ser trabalhados, transformados, natural. Todavia, é preciso que nos lancemos, sempre, ao processo de auto descoberta, a fim de que não venhamos a nos denunciar negativamente com as permissões sem freios do nosso mesquinho sentir.

O processo de crescimento espiritual implica em não nos permitirmos os devaneios maldosos, do pântano afetivo em que nos atolamos, quando deixamos estas sombras morais assumirem nossas ações e palavras.

Tomás de Aquino já escreveu sobre as filhas da inveja, onde assevera, em suas palavras, que “invejar, pelo seu próprio objeto, implica algo contra a caridade: pois é próprio do amor de amizade querer o bem do amigo como se fosse para si mesmo, porque, como diz o Filósofo, o amigo é como se fosse outro eu. Vemos, então, que o amigo conversa, esclarece, expõe, mas daí a se entristecer ou se revoltar com a felicidade do outro é claramente algo oposto à caridade, pois, por ela amamos ao próximo. E nesse particular não existe lógica, a pessoa pode ter tudo, fama, dinheiro, mas, se o ego for grande, não perdoará pessoa alguma que siga o mesmo caminho.

Ora, sendo a inveja uma tristeza pela glória de outro, prossegue o doutor da Igreja, considerada como um certo mal, segue-se que, movido pela inveja, tenta fazer coisas contra a ordem moral para atingir o próximo e, assim, a inveja é vício capital.
Nesse impulso da inveja, há princípio e termo final. O princípio é precisamente impedir a glória alheia, que é o que entristece o invejoso, e isto se faz diminuindo o bem do outro ou falando mal dele: disfarçadamente, pela murmuração [sussurratio, fofoca], ou abertamente, pela detratação.

Já o termo final da inveja pode ser considerado de dois modos: um primeiro diz respeito à pessoa invejada e, nesse caso, o impulso da inveja termina, por vezes, em ódio, isto é, o invejoso não só se entristece pela superioridade do outro, porém, mais do que isso, quer seu mal sob todos os aspectos.

De um outro modo, o termo final desse impulso pode ser considerado por parte do próprio invejoso, que se alegra quando consegue obter o fim que intentava: diminuir a glória do próximo e, assim, se constitui esta filha da inveja que é a exultação pela adversidade do próximo. Mas, quando não consegue obter seu propósito - o de impedir a glória do próximo -, então se entristece: é a filha da inveja chamada aflição pela prosperidade do próximo.

Assim, muito cuidado com o seu chamado juízo de valor, quando muitas vezes, arvorando-se dono da verdade, você busca na sua arrogância definir o que é certo ou errado, passando da sensatez ao desequilíbrio das palavras, pois estará evidenciando o seu desajuste, a sua falta de competência para gerenciar os seus fracassos e dissabores. Talvez aqui ficasse muito bem colocada a sugestão da sabedoria do parachoque do caminhão: “Não me inveje, trabalhe.”.

José Medrado é médium, fundador e presidente da Cidade da Luz.



E-mail: cidadedaluz@cidadedaluz.com.br

Jesus : Teólogos exigem “reavaliação” sobre Judas Iscariotes
Enviado por alexandre em 26/03/2016 13:24:36

Teólogos exigem “reavaliação” sobre Judas Iscariotes


Judas Iscariotes entrou para a história como traidor. O relato bíblico não deixa dúvidas que sua condição mais do que política era espiritual. Em João 13:2 e Lucas 22:3 lê-se que ele foi influenciado pelo Diabo para fazer o que fez. Mesmo assim, o documentário In The Footsteps Of Judas [Nos Passos de Judas], que vai ao ar pela influente rede BBC na Páscoa, tenta mostrar que vários teólogos, incluindo bispos anglicanos querem “redefinir” o papel do apóstolo. O reverendo Nick Baines, bispo de Leeds, comentou que se sente “um pouco triste” por Judas. Para ele, a decisão de trair “foi definitivamente mais complicada” do que parece. Por causa disso, a imagem de Judas foi “vendida errada” por 2.000 anos. “Eu acho que é possível olharmos com distanciamento e questionar o que realmente estava acontecendo com Judas – se ele foi um traidor ou somente um bode expiatório”, provoca. A pastora Kate Bottley, que apresenta o documentário, afirma que examinou todas as teorias sobre o que levou o apóstolo a trair seu mestre Jesus por 30 moedas de prata. Uma das teorias é que Judas seria um “revolucionário dedicado”, que via Jesus como um messias político relutante. Sua intenção ao procurar as autoridades seria provocar uma revolta popular contra o domínio romano na Judeia antiga. Bottley defende que Judas não deveria ser visto somente como um traidor, mas também como um reflexo da condição humana. Para ela, “há algo mais neste personagem além do beijo e de sua traição”. Insiste que todos os apóstolos erraram, “pois eram todos seres humanos e todos nós somos um pouco confusos”. Ela acrescentou: “O que Judas fez não foi certo, mas acho que ele segura um espelho muito importante para vermos nossa própria condição humana”. Segundo o material de divulgação da BBC, a viagem de Kate Bottley visita os principais lugares de Jerusalém, para tentar responder “Por que Judas traiu o seu Mestre?” e “Se Jesus morreu por todos os nossos pecados, Judas estaria excluído desse perdão?”.

Jesus : Pesquisa mostra que pessoas que creem em Deus são mais honestas
Enviado por alexandre em 12/02/2016 21:14:10

Pesquisa mostra que pessoas que creem em Deus são mais honestas


Uma equipe internacional de pesquisadores realizou um estudo que revela a relação entre a crença em Deus e a honestidade. Segundo este experimento – realizado com 591 membros de comunidades tradicionais de todo o mundo – quem acredita em Deus fica mais honesto. O resultado foi apresentando na revisa científica “Nature”, provando que acreditar em um Deus que pune malfeitores torna as pessoas mais honestas e dispostas a compartilhar bens com estranhos (mesmo que alguns grupos só compartilhem com estranhos da mesma religião). Os atores do estudo são liderados pelo pesquisador Benjamin Purzycki, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, eles fazem parte de um grupo de especialistas que acreditam que a crença ajudaria a criar sociedades mais coopertativas e a diminuir a violência. Esses estudiosos trabalham com o conceito de “Deus Grandes”, que seriam divindades que conhecem as ações humanas e atuam para moraliza-las, através de punições aos maus e com recompensas aos bons. Com informações Folha

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