Coluna Você Sabia? : Bichinhos de pelúcia: por que é preciso lavá-los e mantê-los sempre limpos?
|
Enviado por alexandre em 18/09/2024 09:38:06 |
As pelúcias contam com tecido que merece cuidados especiais na hora da limpeza e conservação Os bichinhos de pelúcia estão entre os brinquedos favoritos das crianças, mas também são muito usados como decoração por adultos. Além de confortáveis e fofinhos, eles contam com opções e formatos para todos os gostos, e podem representar personagens famosos de desenhos animados, da TV e de jogos. O que muitos não sabem é que a falta de limpeza nesse tipo de item pode acarretar doenças respiratórias. Dessa forma, lavar ursos de pelúcia e outros brinquedos de tecido pode desempenhar um papel importante na prevenção de alergias, rinite, asma e bronquite, por exemplo, especialmente para o público infantil, que é mais vulnerável. Por conta disso, a especialista em cuidados têxteis da 5àsec, Marinês Cassiano, elencou alguns motivos para manter os bichinhos sempre limpos e a importância de procurar uma lavanderia especializada para efetuar a limpeza. Veja também Promotor afastado fez sexo com 20 presidiários de facções criminosas Mulheres são presas por mandar matar irmã caçula e cunhado por herança MATERIAL DE FIBRA A primeira razão que torna a limpeza dos bichos de pelúcia tão importante é o material que a maior parte deles são fabricados, que é a fibra que compõem o seu enchimento. Ela, por si só, já costuma acumular bastante pó e está presente nos brinquedos e em almofadas. Por conta disso, se não houver uma limpeza constante e adequada, o brinquedo vai ficar bem empoeirado ou encardido, podendo causar alergias ou doenças respiratórias tanto em crianças quanto em adultos. Lavá-los ajuda a remover ácaros, poeira e a reduzir a exposição a alérgenos. CONTAMINAÇÃO Caso você não tenha crianças em casa e os bichos de pelúcia forem decorativos, é comum que eles fiquem em prateleiras que acumulam pó. Além de poeira e ácaros, este tipo de brinquedo pode juntar residuais orgânicos, líquidos e outros contaminantes que podem criar um ambiente insalubre. Isso torna a higienização ainda mais importante, já que o item acaba sendo contaminado por bactérias e outros micro-organismos presentes no ambiente. Sendo assim, é bom evitar levar a mão na boca ou olhos ao manusear os bichinhos que estão há mais tempo parados, e estar sempre atento aos que estão encostados na parede, pois acabam ficando mais vulneráveis à umidade e a proliferação de mofos e bactérias. ÁCAROS E MOFOS As fibras dos bichinhos de pelúcia são os alvos perfeitos para os ácaros e mofos. Essas condições são os maiores vilões das famosas alergias, que se desenvolvem em ambientes muito úmidos e lugares que são pouco arejados, como a cama e o sofá. Por conta disso, além da limpeza, o ideal é colocar os brinquedos no sol ou em ambientes bem ventilados para arejar pelo menos uma vez por mês. PREVENÇÃO DE INFECÇÕES Pelúcias podem ser um ambiente propício para o crescimento de bactérias e fungos, especialmente se forem molhadas ou se a criança suar sobre elas. Esses micro-organismos podem causar infecções respiratórias e outras doenças. A limpeza regular ajuda a prevenir a proliferação desses patógenos. REDUÇÃO DE CHEIROS DESAGRADÁVEIS Pelúcias sujas podem exalar odores desagradáveis, que podem ser um sinal de acúmulo de sujeira e micro-organismos. A limpeza elimina esses odores e mantém o brinquedo com cheiro agradável e melhor aparência. MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO BRINQUEDO Além dos benefícios para a saúde, a limpeza regular pode ajudar a preservar a qualidade e a durabilidade dos brinquedos de pelúcia, garantindo que eles permaneçam seguros e agradáveis para uso prolongado. Para que as pelúcias não fiquem deformadas, tenham as fibras danificadas e durem por mais tempo, com relação à frequência da higienização, Marinês afirma que varia bastante de acordo com algumas questões. “A limpeza deste item vai depender muito de cada caso. Se tem uma criança que brinca bastante com o bichinho, se há algum problema alérgico ou respiratório, ou alguém que costuma dormir com a pelúcia, recomendamos que ele seja mandado para higienização uma vez por mês. Se for apenas uma peça decorativa, uma limpeza profissional a cada três meses já é o suficiente. Recomendamos também que levem em lavanderias especializadas, como a 5àsec, que garantem a esterilização das peças por meio dos métodos ideais para cada tecido”, finaliza. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram LEIA MAIS |
|
Coluna Você Sabia? : Mapa mais antigo do mundo tem mais de 2 mil anos e cita Arca de Noé
|
Enviado por alexandre em 16/09/2024 09:15:32 |
Criado entre 2,6 mil e 2,9 mil anos atrás, mapa revela representações da Mesopotâmia, criaturas e terras míticas e referências a arca de Noé O mapa mais antigo do mundo, provavelmente criado entre 2,6 mil e 2,9 mil anos atrás, durante o Império Neobabilônico, foi, finalmente, decifrado após séculos de estudos. Feito sobre uma tábua de argila, o mapa apresenta a Babilônia como o centro de tudo. Os desenhos e escritas revelam representações da Mesopotâmia e do Rio Eufrates, criaturas e terras míticas, e fazem referências à versão babilônica da história bíblica da arca de Noé. O mapa, de 12,2cm por 8,2cm, foi descoberto em 1881, pelo arqueólogo Hormuzd Rassam, durante uma escavação em Sippar, no Iraque. No ano seguinte, ele foi adquirido pelo Museu Britânico, que o estuda desde então. Nele, é possível ver uma representação aérea da Mesopotâmia. A tábua possui, ainda, vários parágrafos em escrita cuneiforme – forma de escrita mais antiga conhecida – no seu verso e acima do diagrama dos desenhos do mapa, que descrevem a criação da Terra e o que seu escritor acreditava existir além dela. Veja também À prova de traição? Geração Z prefere namoro monogâmico, diz pesquisa É da geração z e não sabe onde fica o clitóris? Aprenda aqui Apesar de fragmentado, os pesquisadores conseguiram reconstruir grande parte do seu conteúdo, que traz representações da Mesopotâmia e do Rio Eufrates. O mapa inclui territórios envolvidos pelo chamado “Rio Amargo”, que provavelmente se refere ao oceano. A parte superior do mapa é descrita como um local “onde o Sol não é visto”. O autor do mapa ainda colocou, no bloco de argila, o que ele acreditava que havia fora do seu mundo, como diversos monstros e criaturas míticas. “O texto no início do mapa parece ser uma descrição dos habitantes, divinos, humanos, animais ou monstruosos, das áreas além da terra, sejam as oito “regiões” ou o “Rio Amargo” ou talvez o submundo ou águas do submundo”, descreve o Museu Britânico. A tábua ainda faz referência à versão babilônica da história bíblica da Arca de Noé. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram Os antigos babilônios acreditavam que os restos da arca, construída em 1.800 antes de Cristo, por sua versão de Noé – chamado Utnapishtim ou Atrahasis – estavam além do “Rio Amargo”, na parte de trás de uma montanha, a mesma em que a Arca de Noé caiu, de acordo com a Bíblia. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Coluna Você Sabia? : Estudo afirma que a companhia dos cães reduz a dor física; entenda Foto: Getty Images
|
Enviado por alexandre em 14/09/2024 13:37:06 |
O estudo aponta que estar com um animal de estimação tranquiliza os tutores mais do que estar na companhia de amigos Estar com um animal de estimação traz inúmeras vantagens ao psicológico dos tutores. Para além dos benefícios terapêutico dos pets, a companhia dos cães também é capaz de reduzir a percepção da dor física. É o que explica a pesquisa publicada pela Universidade Humboldt de Berlim. Segundo os estudiosos alemães, a presença de um companheiro canino ajuda a reduzir significativamente os sintomas de dor nos seres humanos. A pesquisa da Revista Acta Psicologia comparou as percepções de dores sentidas pelas pessoas na companhia de amigos, de animais de estimação e completamente isoladas. E apesar dos entes queridos também atuarem de forma positiva no experimento, os cães se destacaram na efetividade da redução do sofrimento. No experimento, os voluntários foram submetidos a testes que os causaram dor física, sendo um deles colocar a mão submersa na água fria pelo tempo máximo que eles conseguissem. Veja também Mapa mais antigo do mundo tem mais de 2 mil anos e cita Arca de Noé O que significa Sexta-feira 13? Veja 13 fatos curiosos sobre essa data mítica Os critérios de avaliação da dor foram os de relatos dos participantes quanto à experiência e motora-comportamental (expressões faciais relacionadas à dor e a tolerância dela), entre outros. “Os participantes foram solicitados a relatar a intensidade da dor duas vezes: após 30 segundos de imersão e imediatamente depois de retirarem as mãos da água fria”, detalharam os pesquisadores. A experiência foi conduzida tanto na presença de amigos do mesmo gênero quanto na presença dos cães de cada tutor, ambos a quatro metros de distância observando, mas não interagindo com o participante durante o momento do experimento. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram. Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A constatação dos cientistas alemães foi de que os humanos provavelmente provocam uma mistura de apoio com expectativas sociais e julgamentos, o que não ocorre com animais de estimação que, em teoria, oferecem um suporte emocional desprovido das possíveis críticas das trocas humanas. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Coluna Você Sabia? : À prova de traição? Geração Z prefere namoro monogâmico, diz pesquisa
|
Enviado por alexandre em 12/09/2024 09:54:02 |
Pesquisa recente afirmou que a geração Z, em sua maioria, prefere um namoro monogâmico; expert avalia as possíveis razões para isso Engana-se quem pensa que, com o advento de novos formatos de relacionamento, a monogamia saiu de vez da moda quando o assunto é namoro (ou casamento), dando espaço para outras configurações. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Feeld com o Kinsey Institute, a maior parte da geração Z ainda prefere relações exclusivas e com um parceiro só, em detrimento de relacionamentos abertos ou mesmo os poliamorosos. Para a psicóloga Cleidiane Souza, esse resultado se deve a uma possível segurança afetiva experienciada por quem opta pela monogamia, que preza, entre outros pilares, por um compromisso emocional e afetivo. Veja também É da geração z e não sabe onde fica o clitóris? Aprenda aqui Monogamia, diversidade e fetiches: as preferências sexuais da geração Z “Para muitas pessoas, a monogamia oferece uma sensação de estabilidade, já que é o foco mútuo entre o casal nutrir essa conexão ao longo do tempo”, aponta a profissional. Embora há quem acredite que para ser monogâmico basta não trair, há outros critérios a se levar em consideração. A especialista comenta que existem, inclusive, casais que optam por sair da monogamia na ideia de evitar traições, como já foi comentado por diversos famosos, e que acabaram se frustrando. Cleidiane salienta que “a cumplicidade nesse tipo de relacionamento monogâmico vai além da fidelidade física”. Ela ressalta, ainda, que cabe a cada parceiro estabelecer as próprias regras e parâmetros. GERAÇÃO Z Foto: Reprodução Embora mais novos, por que, então, os nascidos entre 1996 e 2000 são mais adeptos a namoros tradicionais? Na visão de Cleidiane, a resposta está justamente na “base segura” que ter apenas um parceiro pode proporcionar. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram “A monogamia pode atender a essa necessidade de oferecer uma conexão mais intensa entre os parceiros, e uma intimidade emocional sem distrações”, finaliza a profissional. Fonte: Metrópoles LEIA MAIS |
|
Coluna Você Sabia? : Relíquia com desenho de demônio indica a existência de guerreiro bíblico
|
Enviado por alexandre em 11/09/2024 15:31:23 |
Uma descoberta feita pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) pode provar a existência de um dos guerreiros do rei Davi citado na Bíblia. Um selo talhado em rocha foi encontrado próximo à muralha Sul do Monte do Templo durante escavações realizadas na cidade de Jerusalém. Veja também Após 450 anos, cadáver de santa é exumado e surpreende diocese Personal trainer impressiona ao mostrar como é meio quilo de gordura; veja OBJETO APRESENTA IMAGEM DE DEMÔNIO COM ASAS Segundo os pesquisadores, o objeto teria cerca de 2.700 anos, datando do período em que o Primeiro Templo ainda estava de pé na cidade. Além disso, conta com uma inscrição em hebraico do período Paleolítico. A gravação foi feita de forma espelhada e teria servido a dois propósitos: para que o dono pudesse assinar documentos e também como amuleto. Como há um corte convexo em ambos os lados e um pequeno furo, suspeita-se que ele tenha sido usado pendurado em uma corrente para usar no pescoço. No centro, há uma figura com asas usando vestes listradas de perfil. Esta criatura tem cabelos longos e usa uma espécie de chapéu ou coroa. Além disso, há um braço levantado à sua frente com uma palma aberta, o que pode ter indicado que segurava algum objeto. Segundo a equipe responsável pela descoberta, esta é a primeira vez que um demônio com asas, uma figura protetora mágica, é encontrado na arqueologia regional de Israel. Imagens semelhantes eram comuns na arte neo-assíria produzida entre o século IX e o século VII a.C. O dono do selo seria o filho de Hosh’ayahu (como sugerem as inscrições), um alto oficial do Reino de Judá. Justamente por ter sido uma figura de autoridade, ele teria encomendado o objeto com a gravação de uma criatura mítica que inspiraria admiração ou temor. UM DOS GUERREIROS DO REI DAVI Com estas informações em mãos, os pesquisadores buscaram fontes antigas para descobrir mais sobre a figura de Hosh’ayahu. O homem é citado na Bíblia. No Primeiro Livro de Crônicas, ele é apresentado como um dos guerreiros do rei Davi. Curtiu? Siga o PORTAL DO ZACARIAS no Facebook, Twitter e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e Telegram A conclusão da equipe é que a cidade de Jerusalém era de fato um lugar multicultural com influências de outros povos na época. Além disso, as descobertas sugerem que não era apenas a elite que possuía a habilidade de escrever. Fonte: Olhar Digital LEIA MAIS |
|
|