Educação : PRODÍGIO
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Enviado por alexandre em 13/01/2012 11:07:15 |
Bacharel de 20 anos é a mais jovem mulher aprovada na OAB-DF
A brasiliense Thais Alencar faz parte de uma minoria que é aprovada com tranquilidade no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - o resultado final do último exame aprovou 24% dos candidatos, segundo a instituição. Formada em direito no final de 2011, Thaís fez pela primeira vez o Exame da OAB e foi aprovada. Aos 20 anos, ela é a bacharel mais jovem a ser aprovada na OAB do Distrito Federal, um feito comemorado por ela, que entrou na faculdade de direito aos 15 anos. Em fevereiro, ao pegar a carteira da OAB, deve ser uma das advogadas mais novas do país.
A OAB-DF confirmou que Thais é a bacharel mais jovem a ser aprovada na regional do Distrito Federal, mas não pôde informar se ela é a mais jovem do país porque não possui um cadastro unificado com outras unidades da federação. O Conselho Federal da OAB não tem um levantamento nacional para confirmar se Thais pode se tornar a mais jovem advogada do país.
Desde 1963, o exame da OAB certifica bacharéis em direito a exercer a profissão de advogado. O resultado preliminar da prova realizada em 2011 foi divulgado, mas o final, com análise de recursos, saiu nesta quinta-feira (12).
A publicação do resultado final foi antecipada em três dias para que os candidatos que não forem aprovados possam se inscrever no próximo exame, que terá inscrições abertas até segunda-feira (16).
Escola pública e Prouni Thais contou que cursou quase todo o ensino básico em escolas públicas, concluiu a faculdade como bolsista do Prouni e se preparou para a prova somente com exercícios da internet.
Seu desempenho impressionou colegas da Universidade Católica de Brasília (UCB), que encontraram casos de homens aprovados aos 20 anos e mulheres, aos 21. Isso os levou a acreditar que ela possa se tornar a advogada mais nova do Brasil.
“Eu mesma não esperava, não quis criar muita expectativa”, disse. “A gente tinha mais certeza do que ela. Ela sempre foi muito inteligente, não surpreendeu ninguém”, contou a tia Cristiane Sales, entregando o orgulho da família.
Preparação Thais disse que sempre foi uma aluna dedicada, mas intensificou os estudos no último ano de faculdade. Em 2011, ela deixou o estágio no setor jurídico de uma empresa pública para se dedicar à monografia, no primeiro semestre, e à OAB e concursos públicos, no segundo semestre. Neste período, ela estudava cerca de 4 horas por dia em casa e fez um cursinho para a segunda fase do exame.
Todo o material de estudo vinha da internet. “Nunca comprei um livro na faculdade. Estudava com os livros do meu tio e a internet. Para OAB foi só no computador mesmo. Eu pegava uma prova antiga, digitava um tópico no Google e pronto”, contou.
Além do exame da ordem, a dedicação rendeu a aprovação, em dezembro, em um concurso do Tribunal Regional Federal Primeira Região para nível médio em dezembro. As aulas de karatê, que ela pratica desde os 14 anos, também foram importantes. “Ajudou muito a disciplina, o caráter, a honestidade, o auto-controle, coisas que a gente usa o tempo todo na vida”, afirmou.
Mesmo estudando muito, ela não deixou de sair com os amigos e o namorado. Fã de artistas como Roberto Carlos, Raul Seixas e Zé Ramalho, Thais freqüentava bares, festas e o shopping para relaxar.
Menina prodígio Foi cursando quatro séries em dois anos que Thais conseguiu concluir o ensino médio aos 14 e entrar na faculdade aos 15 anos. O pré e a 1ª série e, depois, o 3º e 4º ano do ensino fundamental, foram cursados em menos tempo do que os colegas graças a sugestões de professores que a consideravam adiantada para a idade.
Somente no 6º ano Thais estudou em colégio particular como bolsista. O restante foi na Escola Classe 8, de Ceilândia, e na Fundação Bradesco, uma entidade filantrópica que seleciona alunos carentes por meio de prova e análise de histórico escolar.
Na hora do vestibular, ela teve dúvida entre Matemática e Direito. “O pessoal de casa que me fez desistir de Matemática porque não dá tanto dinheiro. E todo mundo aqui trabalha no direito, mas no bastidor”, disse, referindo-se aos tios, estudante de direito e motorista de juiz, à mãe, que trabalha em escritório de advocacia e ao namorado, agente penitenciário.
Quando optou pelo direito, Thais foi aprovada como bolsista integral do Prouni. As tias de Thais destacam que ela “deve muito ao governo” pelo ensino que teve.
Delegada O objetivo da mais nova advogada do Brasil é ser aprovada em concurso público da Polícia Civil do Distrito Federal para o cargo de delegada. Ela quer trabalhar no DF para ficar perto da família, mas não pretende atuar em Ceilândia, onde mora. “Queria ir para outra cidade porque aqui é muito perigoso e todo mundo acaba se conhecendo”, disse.
Depois disso, ela não sabe o que vai fazer. Para Thais, o segredo é perseguir um objetivo de cada vez. “Não sei onde quero chegar, vou traçando objetivo por objetivo. Agora é a polícia e quando chegar lá, vou traçar outro”, disse. G1
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Educação : TESTE DE VISÃO
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Enviado por alexandre em 12/01/2012 19:20:00 |
Na imagem acima procure uma garrafa de GATORADE!
Quanto tempo você demorou para achar a garrafa?
(1) Achei de cara, sou gay mesmo bom nesses testes!
(2) 5 minutos forçando os olhos no monitor!
(3) 30 minutos, depois de limpar a baba do meu teclado!
(4) Para de me sacanear, não existe Nenhuma garrafa aí!
Encontre as 2 jarras escondidas nesta foto.
Quanto tempo você demorou para achar as jarras?
01 - Menos de 1 segundo.
02 - 30 segundos.
03 - 50 minutos.
04 - Não vejo nenhuma jarra de cerveja.
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Educação : EDUCAÇÃO ZERO
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Enviado por alexandre em 10/01/2012 14:09:55 |
Rondônia tem o pior índice de evasão escolar do Brasil
O estudo "Presença do Estado no Brasil: Federação, suas Unidades e Municipalidades", divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) , mostra que os Estados da Região Norte têm os piores índices de estudantes que abandonaram a escola no ensino médio do País. Em todos eles mais de 60% dos jovens de 15 a 17 anos deixam a escola antes de completar esse nível de ensino. A pior situação se encontra em Rondônia, onde a taxa de evasão é de 68,4%. Por outro lado, o Distrito Federal apresenta a menor taxa, de 31,2%. Os sete Estados do Norte ocupam as sete piores colocações no ranking de frequência escolar no ensino médio. Além de Rondônia, figuram na parte de baixo da tabela Acre (66,7% de evasão), Amazonas (65,6%), Roraima (63,9%), Pará (63,5%), Amapá (62,3%) e Tocantins (61,8%). Maranhão (60,4%) e Piauí (60,1%) completam a lista das unidades da federação cuja evasão escolar no ensino médio é superior a 60%. De acordo com o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, a renda baixa é um dos elementos que contribui para a evasão escolar, mas ele diz que o problema econômico é insuficiente para explicar os níveis de abandono da escola no ensino médio. Pochmann cita que em São Paulo, o Estado mais rico da federação, a taxa de abandono é de 45,6%. "O problema da escola não é apenas de ordem econômica. A forma como a escola incorpora o aluno é outro elemento importante", afirmou. O quadro do ensino fundamental não é muito diferente, com os Estados do Norte e do Nordeste dominando as dez últimas colocações. Neste nível escolar, o Pará apresenta a pior situação, com uma taxa de abandono por crianças de 6 a 14 anos de 12,8%. Dentre as dez piores colocações aparece o Rio de Janeiro, com taxa de evasão de 10,8%. O Mato Grosso do Sul aparece, segundo o Ipea, como dono do menor índice de abandono no ensino fundamental - 5,6%. O estudo do Ipea utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2009 feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Corpo docente O documento do instituto chama atenção para a falta de qualificação dos professores das escolas públicas brasileiras. O número de docentes com formação superior não chega a 40% do total em Estados como Roraima, Maranhão e Bahia. Apenas em Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal essa proporção ultrapassa os 80%. "No Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE), a qualificação do docente constitui um de seus pilares de sustentação, com a criação do piso salarial nacional para o professor e o estímulo e a ampliação do acesso dos educadores à universidade", afirma o estudo. No entanto, "os baixos salários pagos em média aos docentes da educação pública têm dificultado a manutenção dos melhores profissionais nos quadros do magistério".
Fonte: Agência Estado
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Educação : A REALIDADE
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Enviado por alexandre em 29/12/2011 11:57:29 |
Ensino público tem déficit de 300 mil professores
O ano que vem começará sob uma velha ameaça nas escolas públicas do país: alunos sem aula por falta de professores. Estimativa da Câmara de Educação do Conselho Nacional de Educação aponta um déficit de 300 mil docentes, especialmente das disciplinas de Química, Física e Matemática. A carência equivale a 15% do total aproximado de 2 milhões de professores nas redes estaduais e municipais. Uma das principais causas do déficit é a baixa remuneração, que afugenta os profissionais do mercado: o piso nacional do magistério é de R$ 1.187 por 40 horas. No Distrito Federal, o salário chega a R$3.472, mas outros profissionais com formação similar ganham 28% a mais. No Rio, a Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino avalia que pelo menos um professor pede exoneração por dia. Para tentar driblar o caos, estados e prefeituras recorrem à contratação de temporários e apelam para a acúmulo de disciplinas por professor.
Autor: Com informações de O Globo
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