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Ciência & Tecnologia : 'Threads' chega a 10 milhões de usuários 7 horas após lançamento, diz Zuckerberg
Enviado por alexandre em 06/07/2023 10:28:28

O "Threads", rede social lançada pelo Instagram na noite de quarta-feira (5), ultrapassou a marca de 10 milhões de usuários após sete horas de funcionamento. A informação foi divulgada por Mark Zuckerberg, dono da Meta – que controla Facebook, Instagram e WhatsApp.

 

No estilo de "microblog", o Threads representa uma concorrência direta ao Twitter. Quem tem uma conta no Instagram pode entrar na nova rede social usando o mesmo usuário e senha.

 

Zuckerberg passou a noite no Threads respondendo aos usuários e atualizando sobre os números da rede social. O dono da Meta também comentou sugestões feitas na ferramenta.

 

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"Acho que deveria haver um aplicativo de conversas públicas com 1 bilhão de pessoas nele. O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não acertou em cheio. Espero que nós consigamos", escreveu ao responder um usuário que perguntou se alguém acreditava que o Threads se tornaria maior que o Twitter.

 

Atualmente, o Twitter tem cerca de 200 milhões de usuários ativos. A rede social, que foi comprada por Elon Musk em 2022, tem 17 anos.

 

O Threads foi lançado em mais de 100 países e está disponível para iOS e Android.

 

COMO FUNCIONA

 

Anunciada como um espaço de "atualizações em tempo real e conversas públicas", a nova rede se parece muito com plataformas como Twitter, Bluesky e Mastodon.

 

Ela suporta posts com até 500 caracteres, além de links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Também é possível curtir, comentar e compartilhar o que outras pessoas publicaram.

 

Uma diferença para o Twitter é que o Threads não tem área de trending topics, que mostra assuntos mais comentados na rede. Segundo a nova rede social, esse recurso será lançado no futuro.

 

Os usuários do Threads decidem quem pode responder aos seus posts – todos, apenas quem estão seguindo ou apenas as contas citadas – e tem recursos de segurança como o filtro que oculta termos específicos em comentários. Os usuários que você bloqueou no Instagram também são bloqueados no novo aplicativo.

 

A previsão era de o Threads fosse liberado apenas na quarta-feira (6), às 11h, mas o Instagram decidiu adiantar seu lançamento para esta quarta-feira (5), às 20h.

 

LANÇAMENTO APÓS MUDANÇAS NO TWITTER

 

No último sábado (1º), Elon Musk, que comprou o Twitter por US$ 44 bilhões, anunciou que a rede social teria um limite temporário para leitura de posts. Com a mudança, usuários não verificados podem ler, no máximo, 1.000 tuítes por dia.

 

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Para ter direito a ler 10.000 posts diariamente, o maior limite definido pela empresa, é preciso ter contas verificadas por sua relevância ou por assinar o Twitter Blue, versão paga da rede social que custa R$ 42 por mês.

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : Planeta Terra tem o dia mais quente já registrado e assusta cientistas
Enviado por alexandre em 05/07/2023 09:50:13

Além do efeito estufa, um fenômeno meteorológico ajudou no recorde histórico; veja qual foi a temperatura.

O aquecimento global tem assustado cientistas no mundo todo. Mudanças climáticas causadas pela liberação de gases que aumentam o efeito estufa já podem ser sentidas e vêm causando impactos na vida das pessoas.

 

Um exemplo disso, foi um dado divulgado, nesta terça-feira (4), pelo Centro Nacional de Previsão Ambiental dos Estados Unidos. O instituto é ligado à Administração Oceânica e Atmosférica (Noaa), na sigla em inglês.

 

Segundo o Centro, a última segunda-feira (3) foi o dia mais quente já registrado no planeta Terra. A média da temperatura global ficou em 17,1ºC. O recorde anterior havia sido medido em 2016, quando foi registrada a temperatura de 16,92ºC.

 

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TEMPERATURAS ELEVADAS EM DIVERSOS LOCAIS DO PLANETA


Nas últimas semanas, o sul dos Estados Unidos tem sofrido com temperaturas muito elevadas. A causa é um domo de calor, fenômeno que ocorre quando a atmosfera retém o ar quente e forma uma espécie de tampa em uma determinada região.

 

Na China e no norte da África, as temperaturas também têm impressionado e preocupado. Elas superam facilmente os 35ºC no país asiático e chegam a 50ºC nessa região do continente africano.

 

A Antártida, o continente gelado, também registrou temperaturas fora do comum. A base de pesquisa Vernadsky, da Ucrânia, recentemente quebrou seu recorde de temperatura em julho, com 8,7°C. Atualmente, é inverno no continente.

 

CAUSAS


A emissão de gases que pioram o efeito estufa vem fazendo com que as temperaturas cresçam significativamente na última década. Além disso, outro fator que corroborou para que a última segunda-feira atingisse a marca histórica foi o "El Niño". Este evento meteorológico eleva as temperaturas em todo o planeta. Ele tem relação com a temperatura superficial da água no Oceano Pacífico.

 

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Para Zeke Hausfather, cientista da ONG Berkeley Earth, "infelizmente, isso promete ser apenas o primeiro de uma série de novos recordes estabelecidos este ano, à medida que as emissões crescentes de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, juntamente com um evento El Niño em crescimento, elevam as temperaturas a novos patamares". 

 

Fonte:Revista Fórum

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Ciência & Tecnologia : Inteligência artificial pode ser usada para o bem e para o mal, diz o CEO do banco digital Cora
Enviado por alexandre em 04/07/2023 09:51:30

Igor Senra acredita que há oportunidade escondida na IA, mas ressalta importância sobre discussões sobre ética e regulamentação da nova ferramenta

A Cora, um banco digital brasileiro dedicado exclusivamente a pequenas e médias empresas, criado por Igor Senra e Leonardo Mendes em 2019, esteve presente semana passada na primeira edição em 2023 da Collision, exposição sobre novas tecnologias, em Toronto, no Canadá, onde a inteligência artificial (IA) roubou a cena (em novembro, a sede do encontro será Lisboa).


Mais de 36 mil pessoas, de 118 países, estiveram presentes, entre elas Senra, CEO e cofundador da Cora, que falou sobre o crescimento e o potencial do banco, atualmente com 1 milhão de clientes no Brasil.

 

— Temos uma visão positiva sobre a IA… acreditamos que existe uma oportunidade escondida — disse Senra, em entrevista ao GLOBO, ressaltando que apoia as discussões sobre ética e regulamentação da nova ferramenta. — Lidamos com a parte mais sensível do corpo humano, que é o bolso. Temos de ter uma responsabilidade muito grande.

 

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Veja a seguir os principais trechos da entrevista.

 

O presente e o futuro da IA foram o tema central da Collision de Toronto. Qual é a sua visão?

 

Vemos a Inteligência Artificial (IA) como um grande vetor de mudança e acreditamos que há uma oportunidade absurda em relação a isso. Direcionamos 30 pessoas da empresa, que tem 380 funcionários, somente para cuidar desse assunto. Acreditamos que existe uma oportunidade escondida, que ainda nem sabemos direito como é.

 

Entendemos que o melhor caminho era compreender o que poderíamos fazer para aumentar nossa produtividade, seja nos atendimentos, no time de gestão de risco, que na Cora chamamos de segurança do cliente, e no nosso desenvolvimento em geral. É um processo de aprendizado e, a partir desse primeiro esforço, vamos ter mais familiaridade para começar a expor para o cliente esse tipo de solução.

 

Num primeiro momento, estamos servindo a nós mesmos. Já passamos da fase da pesquisa e colocamos a mão na massa para simplificar a nossa vida internamente, para, num segundo momento, podermos expor isso ao cliente. Vamos ganhar experiência, acertar, errar, corrigir, e desenvolver melhores produtos.

 

O senhor tem uma visão positiva da IA?

 

Absolutamente positiva. Temos visto histórias que são muito interessantes, por exemplo, uma que li numa rede social e falava sobre uma pessoa dona de uma empresa que faz recrutamento e seleção para grandes companhias. No processo de seleção, eles enviavam perguntas aos candidatos. Com medo de que os candidatos usassem IA, a empresa criou uma maneira, com IA, de detectar as chances de as perguntas terem sido respondidas usando IA.

 

Quando um dos candidatos passou no detector de mentiras, apareceu que três das perguntas tinham sido respondidas usando IA. O candidato foi chamado para uma conversa e reconheceu que tinha usado algum tipo de inteligência artificial. Ele argumentou que usou porque achava que poderia, assim, melhorar algumas respostas.

 

O recrutador acabou recomendando o candidato, porque ele foi honesto e porque achou que a resposta dele fazia sentido. É isso o que você pode esperar de mim, vou tentar sempre a melhor resposta. É uma nova ferramenta, que temos de saber usar.

 

Uma ferramenta que não vai substituir o cérebro humano…

 

Exato, a IA vai potencializar as coisas boas que já temos. É como se fosse uma alavanca, você usa para aumentar sua força.

 

Ainda existe muito debate e controvérsia...

 

Sim, claro, por causa do potencial disruptivo que a IA tem. É uma ferramenta que você pode usar para o bem e para o mal. A discussão sobre ética, sobre como organizar isso, é uma discussão válida.

 

O senhor acredita que é necessária uma legislação para regulamentar a IA, no mundo e no Brasil especificamente?

 

Algum tipo de controle ético, principalmente, é importante. Não sei se será através de um processo de regulação, de autorregulação, mas temos de pensar nas consequências de segunda ordem que essa ferramenta pode ter. Tem gente dos dois lados, alguns querem uma regulação, outros não, mas depois dessa discussão sairemos melhor.

 

Quando a IA entrou na rotina da Cora?

 

Sempre temos um time de pessoas que apoia nossa operação. Equipamos esse time com um tipo de profissional que chamamos de “tec-ops”, meio tecnologia e meio operação. Temos ferramentas para leigos que ajudam a construir sistemas, com treinamentos básicos. Estamos começando a descobrir a IA e, para isso, equipamos esse time com essa nova ferramenta.

 

No final das contas, queremos oferecer o melhor serviço, da forma mais rápida, para simplificar a vida do cliente. Nosso negócio é sensível, é dinheiro indo para lá e para cá, costumo dizer que lidamos com a parte mais sensível do corpo humano, que é o bolso.

 

Temos de ter uma responsabilidade muito grande, lidamos com confiança, e temos sistemas complexos que lidam com grandes volumes de dados e devem determinar se as operações são legítimas ou potencialmente fraudulentas. O cliente deve sempre sentir que a vida dele é fácil, e nós lidamos com as dificuldades.

 

Se pensarmos num prazo de um ano, que importância o senhor imagina que a IA terá para sua empresa?

 

Espero que no ano que vem já estejamos, de fato, usando a IA de forma intensiva para o cliente. Que ele já esteja interagindo no dia a dia com a IA da Cora. Não tenho dúvidas.

 

Que serviços a empresa oferece no Brasil e qual é seu potencial de crescimento?

 

Somos um banco para pequenos negócios. Começamos muito focados em empresas B2B (business to business, empresas que fazem negócios com outras empresas), e ao longo do tempo temos aumentado nossa proposta e abraçado outros tipos de segmentos.

 

Há um mês lançamos um novo produto, que nos habilitou a ir para empresas B2C (business to consumer, empresas que fazem negócios diretamente com consumidores), varejo, serviços etc… Esse produto nos dá a possibilidade de receber pagamentos com cartão de crédito. Independentemente da maquininha que o cliente usa para fazer o pagamento, ele pode usar a Cora para ser o que chamamos de instituição domicílio, que é a que recebe todos os pagamentos, e vamos administrar dali para frente.

 

Temos 1 milhão de clientes, sem ter a possibilidade de ajudar nosso cliente com pagamentos de cartão de crédito. Acreditamos que, de agora em diante, vamos acessar um nicho importante, o comércio varejista, que tem um volume enorme no Brasil. Temos boa possibilidade de crescer.

 

Por que uma empresa deveria se interessar em ter os serviços da Cora?

 

A Cora foi desenvolvida diferentemente de todos os outros bancos que atendem pequenos negócios. Eles pegaram tudo o que entregavam para pessoas físicas, copiaram e ofereceram para empresas. O que uma empresa espera é diferente do que uma pessoa espera. Nós construímos a experiência para o nosso cliente baseado no que ele quer, em suas necessidades.

 

Pode dar alguns exemplos?

 

Claro, vários. Quando queremos entender nossa vida financeira, vamos no nosso extrato, vemos o que entrou, o que saiu. O nosso cliente, ao invés de ver o extrato, vê uma projeção financeira, onde mostramos para ele sua posição de caixa no momento em que ele checa, e qual será a posição esperada para uma semana depois, duas semanas e três semanas. Nossos clientes gerenciam seus negócios por semana.

 

Na Cora, eles conseguem viajar no tempo e entender como será o negócio dele para a frente. Também vimos que todo empreendedor adora vender, mas odeia cobrar. Nós tiramos isso da cabeça do nosso cliente, oferecendo uma solução na qual não apenas emitimos o boleto. Temos uma régua de cobrança e, se o cliente dele esquece de pagar, fazemos a cobrança em nome de nosso cliente. Na medida do que conseguimos, trazemos para a gente as coisas que o cliente não quer fazer, para que ele tenha uma vida mais simples e possa focar no que interessa ao negócio dele.

 

Qual é o custo para o cliente de vocês?

 

O custo é zero. Fizemos uma mudança no modelo de negócios. Os bancos, em geral, querem ganhar dinheiro em tudo. Nós criamos um ambiente no qual as transações são de graça. Nossos clientes emitem boletos, fazem boletos, fazem Pix, e não cobramos nada.

 

Ganhamos dinheiro de duas formas: primeiro, dadas às regulações do Banco Central, pegamos os recursos dos nossos clientes e aplicamos no BC em títulos públicos do Brasil, e o rendimento fica para nós. A outra parte da remuneração é que quando acontece uma transação, seja no cartão de débito ou de crédito, uma parte da transação vira receita para nós. Essas são as fontes de receitas que temos e não colocamos a mão no dinheiro do cliente, que não paga tarifa.

 

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Os clientes chegam por três razões: um terço teve experiências com bancos digitais como pessoas físicas e quer a mesma coisa como pessoa jurídica; outro terço vem pelo cansaço com os bancos tradicionais; o último terço abriu um negócio e quer operar com um banco novo e digital

 

Fonte: O Globo

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Ciência & Tecnologia : Elon Musk determina limite de leitura por dia e revolta usuários
Enviado por alexandre em 03/07/2023 10:51:51

A partir de agora, usuários terão que pagar para ler tuítes na rede social.

O dono do Twitter, Elon Musk, anunciou neste sábado (1) que, a partir de agora, usuários do Twitter não irão poder visualizar mais do que 600 postagens por dia.

 

Na manhã de hoje, diversos usuários da rede social afirmaram enfrentar problemas. Ao invés da timeline exibir tuítes, o aplicativo exibia "taxa de limites excedido".

 

Após a polêmica, o dono do Twitter fez uma postagem na rede social afirmando que iria limitar o número de tuítes possíveis para cada tipo de conta.

 

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A partir de agora, usuários que pagam a assinatura do Twitter Blue (R$ 42) podem ver 6 mil publicações por dia. Usuários comuns, que não pagam por benefícios, podem ver 600 postagens. Contas criadas recentemente podem ver 300 publicações.

 

A justificativa dada pelo bilionário está no uso excessivo de "data scraping" - raspagem de dados - e manipulação do algoritmo. Segundo ele, a medida vai “lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema”.

 

"Acabou o Twitter, como esse homem espera q eu veja apenas 600 tweets por dia? Isso eu vejo em 15 minutos", afirmou um usuário. "Acabou o Twitter, né? Foi “bom” enquanto durou. Podem inventar o próximo site…", brincou outra pessoa.

 

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Elon Musk não afirmou o que vai ser considerado um "novo usuário" no sistema e nem deu um prazo para esclarecer o projeto. 

 

Fonte:Revista Fórum

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Ciência & Tecnologia : Aplicativo japonês identifica dor em gatos através da expressão facial
Enviado por alexandre em 30/06/2023 09:55:41

Go Sakioka, diretor da empresa responsável, afirma que o aplicativo detecta a dor com 90% de precisão.

Saber o que seu bichinho de estimação sente pode não ser uma tarefa das mais fáceis. Entre os pets mais comuns, os felinos são os mais difíceis desvendar, por conta de sua natureza independente. Pensando nisso, um aplicativo japonês utiliza inteligência artificial para descobrir se o bichano está sentindo dor, através da expressão facial.

 

O app chamado “Cat Pain Detecter” (CPD) utiliza de um banco de imagem com mais de 6 mil fotografias dos bichos e avalia o animal conforme esses dados. Com mais de 43 mil usuários com conta registrada, o aplicativo foi desenvolvido pela empresa japonesa Carelogy e lançado em maio deste ano.

 

A posição das orelhas, dos olhos, da boca e bochechas, além das feições dos gatos foram o objeto principal do estudo, a fim de determinar quais os semblantes que denunciam mal-estar e dores.

 

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O próximo passo do aplicativo é formular um banco de dados referente aos gestos dos felinos com ajuda de inteligência artificial.

 

Além disso, a interação dos usuários contribui para que o app se aprimore pois, conforme as imagens que são oferecidas, o aplicativo “aprende” a identificar com mais precisão. Segundo Go Sakioka, diretor da entidade, o app tem 90% de acerto em seus resultados. Os users do aplicativo são, em suma maioria, do Japão, mas também há contas pertencentes a pessoas da América do Sul e Europa.

 

“Gatos são bons em esconder sua dor. De qualquer forma, algumas das dores de gatos podem ser detectadas pela sua expressão facial. Com CPD, você pode perceber a dor escondida por seu gato”, diz a tela inicial do aplicativo.

 


 

Para testar o aplicativo, basta acessá-lo através do seu navegador clicando aqui.  

 

Fonte:Revista Fórum

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