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Ciência & Tecnologia : 'Múmias' congeladas estão aparecendo em montanhas da Mongólia
Enviado por alexandre em 08/04/2023 01:24:13

As montanhas do leste da Eurásia estão revelando seus segredos arrepiantes, à medida que o permafrost derrete lentamente, desvendando os corpos há muito escondidos do Império Mongol e oferecendo uma visão única de seu modo de vida – e seu amor pelo leite de iaque.

 

Pesquisadores voltaram sua atenção para um cemitério do século 13 chamado Khorig, aninhado nas alturas das montanhas Khovsgol. O local remonta à época de Genghis Khan, o notório líder que uniu as tribos mongóis e esculpiu o maior império territorial contíguo do mundo.

 

Onze esqueletos foram desenterrados neste local de enterro de elite em 2018 e 2019, preservados por mais de 800 anos pelas temperaturas geladas. Encontrados junto a objetos funerários luxuosos e vestidos com materiais finos, fica claro que esses indivíduos tinham alto status social.

 

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Na tentativa de entender as dietas e estilos de vida desses aristocratas mongóis, os cientistas analisaram as proteínas do cálculo dental antigo. Eles descobriram que esses indivíduos consumiam leite de uma variedade de animais, incluindo cavalos, ovelhas, cabras, vacas e, o mais notável, iaques.

 

A evidência do consumo de iaque entusiasmou os pesquisadores, já que esses animais são culturalmente significativos nas regiões de alta altitude do leste da Eurásia. Perfeitamente adaptados ao ambiente hostil, os iaques fornecem alimentos ricos em calorias, tecidos quentes e até gordura para fazer velas.

 

Alicia Ventresca-Miller, professora assistente de antropologia da Universidade de Michigan, comentou sobre a descoberta mais importante: “uma mulher da elite enterrada com um chapéu de casca de bétula chamado bogtog e roupões de seda representando um dragão dourado de cinco garras.” Análises proteômicas revelaram que ela bebeu leite de iaque durante sua vida, ajudando a verificar o uso de longo prazo desse animal icônico na região e seus laços com governantes de elite.

 

J. Bayarsaikhan, pesquisador do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana e do Museu Nacional da Mongólia, acrescentou que “vasos de cerâmica foram transformados em lanternas feitas de produtos lácteos, revelando ideias religiosas duradouras e a vida cotidiana das elites do Império Mongol.”

 

No entanto, o degelo do permafrost que permitiu essas descobertas também está colocando restos históricos em risco de saque. Se as temperaturas continuarem a subir, muitos tesouros arqueológicos congelados podem ser destruídos antes que possam ser estudados e apreciados.

 

“O grau de saque que estamos vendo é sem precedentes. Quase todos os sepultamentos que podemos localizar na superfície foram recentemente destruídos pela atividade de saque”, disse Julia Clark, arqueóloga da Nomad Science.

 

'Múmias' congeladas estão aparecendo em montanhas da Mongólia

Foto: Reprodução

 


 

Este estudo inovador pode ser encontrado no periódico Communications Biology. O permafrost derretido pode ser um tesouro de segredos do Império Mongol, mas também serve como um lembrete da necessidade de proteger e preservar essas preciosas janelas para o passado.

 

Fonte: Mistérios do Mundo

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Foto: Reprodução

As montanhas do leste da Eurásia estão revelando seus segredos arrepiantes, à medida que o permafrost derrete lentamente, desvendando os corpos há muito escondidos do Império Mongol e oferecendo uma visão única de seu modo de vida – e seu amor pelo leite de iaque.

 

Pesquisadores voltaram sua atenção para um cemitério do século 13 chamado Khorig, aninhado nas alturas das montanhas Khovsgol. O local remonta à época de Genghis Khan, o notório líder que uniu as tribos mongóis e esculpiu o maior império territorial contíguo do mundo.

 

Onze esqueletos foram desenterrados neste local de enterro de elite em 2018 e 2019, preservados por mais de 800 anos pelas temperaturas geladas. Encontrados junto a objetos funerários luxuosos e vestidos com materiais finos, fica claro que esses indivíduos tinham alto status social.

 

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A evidência do consumo de iaque entusiasmou os pesquisadores, já que esses animais são culturalmente significativos nas regiões de alta altitude do leste da Eurásia. Perfeitamente adaptados ao ambiente hostil, os iaques fornecem alimentos ricos em calorias, tecidos quentes e até gordura para fazer velas.

 

Alicia Ventresca-Miller, professora assistente de antropologia da Universidade de Michigan, comentou sobre a descoberta mais importante: “uma mulher da elite enterrada com um chapéu de casca de bétula chamado bogtog e roupões de seda representando um dragão dourado de cinco garras.” Análises proteômicas revelaram que ela bebeu leite de iaque durante sua vida, ajudando a verificar o uso de longo prazo desse animal icônico na região e seus laços com governantes de elite.

 

J. Bayarsaikhan, pesquisador do Instituto Max Planck para a Ciência da História Humana e do Museu Nacional da Mongólia, acrescentou que “vasos de cerâmica foram transformados em lanternas feitas de produtos lácteos, revelando ideias religiosas duradouras e a vida cotidiana das elites do Império Mongol.”

 

No entanto, o degelo do permafrost que permitiu essas descobertas também está colocando restos históricos em risco de saque. Se as temperaturas continuarem a subir, muitos tesouros arqueológicos congelados podem ser destruídos antes que possam ser estudados e apreciados.

 

“O grau de saque que estamos vendo é sem precedentes. Quase todos os sepultamentos que podemos localizar na superfície foram recentemente destruídos pela atividade de saque”, disse Julia Clark, arqueóloga da Nomad Science.

 

'Múmias' congeladas estão aparecendo em montanhas da Mongólia

Foto: Reprodução

 

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Este estudo inovador pode ser encontrado no periódico Communications Biology. O permafrost derretido pode ser um tesouro de segredos do Império Mongol, mas também serve como um lembrete da necessidade de proteger e preservar essas preciosas janelas para o passado.

 

Fonte: Mistérios do Mundo

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Ciência & Tecnologia : 'Superlua rosa de Páscoa' poderá ser vista nesta quinta-feira no Brasil
Enviado por alexandre em 06/04/2023 00:24:58

Fenômeno poderá ser visto assim que a Lua aparecer no céu, mas o satélite atingirá às 4h35 seu momento mais brilhante no céu.

Uma lua cheia batizada de "Superlua Rosa" será visível em todo o Brasil na quinta-feira (6), segundo a Nasa, a agência espacial norte-americana.

 

Nesta fase, a Lua vai aparecer maior e mais brilhante do que o normal durante as três noites em que ficara na fase cheia, já que ela estará próxima ao seu perigeu, o ponto mais próximo da Terra durante sua órbita. No Brasil, isso acontecerá especificamente às 4h35 da madrugada.

 

O nome "Superlua Rosa" foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque a flor desabrocha nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte. Apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.

 

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No calendário cristão, esta é a Lua Pascal, a partir da qual se calcula a data da Páscoa. De acordo com a tradição, o feriado cristão da Páscoa é celebrado no primeiro domingo após a primeira lua cheia da primavera.

 

 — Foto: Arte g1/Wagner Magalhães

Foto: Reprodução

  


 

O termo "superlua" surgiu em 1979 e não é um conceito astronômico propriamente dito. Ele é usado fora do meio acadêmico para fazer referência à união do perigeu (o ponto mais próximo da Terra durante sua órbita) com a Lua cheia. Não é uma situação rara, mas é uma excelente oportunidade para quem quer começar a observar o céu.

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : Lançado há 50 anos, tijolão da Motorola foi o primeiro celular do mundo; inventor critica vício aos aparelhos
Enviado por alexandre em 04/04/2023 10:03:36

"O problema com os celulares é que as pessoas não param de olhar para eles". Essa é opinião de Martin Cooper, de 94 anos, o homem que inventou esses aparelhos, há 50 anos, em 3 de abril de 1973.

 

O engenheiro americano que ganhou o apelido de "Pai do Celular", diz que o aparelho tem um potencial virtualmente ilimitado e que, um dia, pode ajudar na batalha contra algumas doenças. Mas, neste momento, podemos estar um pouco obcecados por eles.

 

"Quando vejo alguém atravessando a rua olhando para o telefone, eu me sinto péssimo. Eles não estão pensando", disse Cooper à AFP. "Mas depois que várias pessoas forem atropeladas, vão entender", brincou.

 

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Cooper tem um Apple Watch e o iPhone mais recente, no qual ele pula, intuitivamente, de seu e-mail para suas fotos, para o YouTube e para o controle de seu aparelho auditivo.Ele troca o aparelho a cada nova versão, a qual submete a uma análise minuciosa. Reconhece, no entanto, que, com milhões de aplicativos disponíveis, pode ser demais.

 

"Nunca vou aprender a usar um telefone celular da mesma forma que meus netos e bisnetos", afirma.

 

Mobilidade real


O iPhone de Cooper, que ele usa essencialmente para ligações, é uma versão bem distante do pesado bloco com fios e circuitos usado para fazer a primeira chamada móvel, em 3 de abril de 1973.

 

Na época, ele trabalhava para a Motorola, liderando uma equipe de designers e engenheiros em uma corrida para produzir a primeira tecnologia verdadeiramente móvel e evitar ficar de fora de um mercado emergente.

 

A empresa havia investido milhões de dólares no projeto, com a esperança de derrotar a Bell System, um gigante que dominou as telecomunicações nos Estados Unidos desde sua criação em 1877.

 

Os engenheiros da Bell lançaram a ideia de um sistema de telefonia celular logo após a Segunda Guerra Mundial e, no final da década de 1960, conseguiram colocar telefones em veículos, em parte por causa da enorme bateria necessária para funcionar.

 

Para Cooper, isso não era mobilidade real. No final de 1972, ele decidiu que queria um dispositivo que as pessoas pudessem usar em qualquer lugar.


Com os recursos da Motorola, reuniu especialistas em semicondutores, transistores, filtros e antenas, que trabalharam sem parar por três meses.

 

No final de março, a equipe revelou o modelo DynaTAC (acrônimo para Cobertura Dinâmica e Adaptativa de Área Total).

 


"Esse telefone pesava mais de um quilo e tinha bateria para 25 minutos de conversação", lembra. "Mas este último não foi um problema. O telefone era tão pesado que você não conseguia segurá-lo por mais de 25 minutos", completa.


Essa primeira ligação não precisava ser longa. Bastava ser bem-sucedida. E que melhor destinatário do que o rival?

 

"Eu estava na Sexta Avenida [em Nova York] e me ocorreu ligar para meu concorrente na Bell System, o doutor Joel Engel".

 

"E eu disse: 'Joel, aqui é Martin Cooper. Estou ligando de um celular de mão. Mas um celular de mão de verdade, pessoal, portátil, de mão. Houve um silêncio do outro lado da linha. Acho que ele estava rangendo os dentes", contou.Avaliados em US$ 5 mil (em torno de R$ 131 mil), os primeiros telefones celulares definitivamente não eram baratos, mas trouxeram benefícios para seus primeiros usuários, que, segundo Cooper, incluíam pessoas no ramo imobiliário.

 

"Acontece que quem trabalha com imóveis, mostra casas, ou recebe novos clientes, pelo telefone (...) Agora, eles podiam fazer as duas coisas ao mesmo tempo, o que dobrou sua produtividade", explicou.

 

"O telefone celular se tornou uma extensão da pessoa, pode fazer tantas coisas", disse Cooper.

 

DESAFIOS


"E estamos apenas no começo. Estamos apenas começando a entender o que ele pode fazer. No futuro, esperamos que o telefone celular revolucione a educação. Ele revolucionará a área médica", antecipa. "Sei que parece exagero, mas em uma, ou duas, gerações vamos vencer doenças", completou.

 

Assim como seu relógio monitora sua frequência cardíaca enquanto nada, e seu telefone controla seus aparelhos auditivos, os celulares um dia estarão conectados a uma série de sensores corporais que detectarão doenças antes que elas se desenvolvam.


Entre aquele tijolo cinco décadas atrás e os aparelhos atuais, a distância é gigantesca. Cooper sempre soube, no entanto, que o dispositivo que ele e sua equipe criaram mudaria o mundo.

 

"Sabíamos que um dia todos teriam celulares. Estamos quase lá. Há mais assinaturas de celular no mundo do que pessoas. Então, parte do nosso sonho se tornou realidade", afirmou.


Com frequência, novas tecnologias trazem desafios. "Quando surgiu a televisão, as pessoas ficavam hipnotizadas. Mas, de alguma maneira, (...) conseguimos entender que há uma qualidade associada a assistir televisão", observou.

 

Segundo ele, estamos na fase de olhar nossos telefones sem pensar, mas isso não vai durar.

 


"Cada geração é mais inteligente do que a anterior. Eles aprenderão a usar o celular com mais eficiência. Mais cedo, ou mais tarde, os humanos vão descobrir isso", completou. 

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : Amazon troca trabalhadores de armazém por robôs
Enviado por alexandre em 03/04/2023 10:32:03

Eles não vão reclamar, desistir, sindicalizar. Porém, empresa garante que é tudo sobre pessoas e tecnologia trabalhando juntos de forma segura e harmoniosa.

Na Amazon, o futuro já começou. Pelo menos em relação ao uso de tecnologia no lugar de humanos, a empresa acaba de dar um passo importante. De acordo com um vídeo recentemente revelado, a Amazon troca trabalhadores de armazém por robôs. Ela mostrou o primeiro “robô móvel totalmente autônomo” e outras máquinas projetadas para operar ao lado de trabalhadores humanos em seus armazéns.

 

Em 2012, a gigante do comércio eletrônico adquiriu a Kiva Systems, uma startup de robótica, por US$ 775 milhões. Agora, depois disso, a Amazon revelou vários protótipos movidos por IA e algoritmos de visão computacional.

 

As novidades vão desde garras robóticas a sistemas de armazenamento móveis, desenvolvidos na última década. A megacorporação espera colocá-los em uso em armazéns um dia, ostensivamente para ajudar a equipe a levantar, transportar e escanear itens com mais eficiência.

 

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AMAZON TROCA TRABALHADORES DE ARMAZÉM POR ROBÔS

 

Seu “robô móvel autônomo” é um dispositivo em forma de disco sobre rodas e se assemelha a um Roomba. Em vez de aspirar migalhas, a máquina, chamada Proteus, se encaixa cuidadosamente embaixo de um carrinho cheio de pacotes e o empurra pelo chão da fábrica. A Amazon disse que o Proteus foi projetado para trabalhar diretamente com e ao lado de humanos e não precisa ser restrito a locais específicos enjaulados por razões de segurança.

 

O robô acende um feixe de luz verde para navegar, parando se detectar algo ou alguém bloqueando seu caminho. O Proteus será implementado inicialmente nas áreas de manuseio de saída dos centros de atendimento e triagem da Amazon, antes de serem implantados mais amplamente.

 

Esses robôs são projetados para executar tarefas simples repetidamente. A Amazon espera que eles reduzam o risco de lesões para os trabalhadores. “O movimento de pacotes pesados, bem como a redução de movimentos de torção e giro pelos funcionários, são áreas que procuramos continuamente automatizar para ajudar a reduzir o risco de lesões”, insistiu o titã da nuvem.

 

Em seguida vem o Cardinal, descrito como uma “célula de trabalho robótica”. É um braço mecânico com uma série de garras em uma extremidade. Resolver os custos e problemas trabalhistas é, sem dúvida, também um fator.

 

USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

 

A máquina supostamente usa IA e visão computacional para pegar pacotes, ler seus rótulos e colocá-los em um carrinho. A equipe não precisará girar e girar tanto para escanear e arquivar itens se o robô puder fazer isso por eles. A Cardinal só pode pegar pacotes abaixo de certos tamanhos e pesos no momento, embora os engenheiros estejam tentando desenvolver uma versão que possa lidar com pacotes de até 50 libras (22,7 kg) e esperam implementar as máquinas Cardinal nos centros de distribuição no próximo ano.

 

Atualmente, os funcionários da Amazon digitalizam cada item manualmente à medida que os produtos passam por vários armazéns a caminho dos compradores. Um dos protótipos demonstrados é a ferramenta Amazon Robotics Identification, que analisa imagens de câmeras a 120 quadros por segundo e escaneia automaticamente caixas e envelopes à medida que um trabalhador os transporta de um carrinho para uma prateleira. Por fim, é mostrado outro robô capaz de recolher e guardar caixas, substituindo a necessidade de os funcionários subirem escadas ou se abaixarem para pegar pacotes.

 

SUBSTITUIÇÃO DA MÃO DE OBRA HUMANA

 

A Amazon está exibindo seus protótipos de robôs de armazém assim que um memorando vazado revelou que está preocupado com a agitação do pool de mão de obra disponível. Os funcionários não costumam ficar trabalhando nos centros de atendimento por muito tempo, e alguns estão tentando e conseguindo se sindicalizar. Não é surpresa, pois eles enfrentam taxas relativamente altas de lesões e pressão para processar pedidos o mais rápido possível. Para ajudar a reforçar sua força de trabalho manual, a Amazon precisa lançar mais ‘droides’.

 

 

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As máquinas, no entanto, não substituirão os humanos completamente, nos dizem. “A especulação era desenfreada de que a Amazon estava substituindo pessoas por robôs… Desde os primeiros dias da aquisição da Kiva, nossa visão nunca esteve vinculada a uma decisão binária de pessoas ou tecnologia. Em vez disso, tratava-se de pessoas e tecnologia trabalhando de forma segura e harmoniosa para entregar para nossos clientes. Essa visão permanece até hoje”, disse o biz em um comunicado.

 

Fonte: Sempre Update

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Ciência & Tecnologia : Twitter diz que começa hoje a eliminar selo verificado grátis para perfis notáveis
Enviado por alexandre em 01/04/2023 10:39:26

Selo azul ficará restrito a assinantes do plano pago da rede social, que custa R$ 42 por mês. Políticos, empresas e organizações governamentais ou multilaterais têm outros distintivos.

Em mais uma medida polêmica de Elon Musk, o Twitter anunciou que começará neste sábado (1º) a eliminar o selo azul e gratuito de verificação, que antes era distribuído a pessoas notáveis na música, esporte, imprensa e em outras categorias.

 

A medida foi divulgada no último dia 23. Segundo a companhia, a partir de agora, só terão o selo azul as pessoas que comprarem o Twitter Blue, plano pago da rede social que custa R$ 42 ao mês.

 

A verificação paga é um símbolo do comando de Musk, que já chamou o sistema antigo de "uma m****"" e ressaltou a necessidade da empresa gerar novas fontes de renda.

 

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O astro do basquete LeBron James ironizou a iminente retirada de seu selo. "Bem, acho que meu selo azul vai embora em breve porque se você me conhece eu não vou pagar", escreveu em sua conta.

 

Até mesmo contas como de celebridades como Neymar têm alerta da rede social por terem sido verificados com sistema antigo — Foto: Reprodução/Twitter

 

EMPRESAS E ONGS TAMBÉM PAGAM


Além das contas que pagam o Twitter Blue, também continuarão verificados, com selo cinza, os perfis de membros de governo e de organizações governamentais ou multilaterais.

 

Empresas e organizações não-governamentais recebem o selo da cor ouro e têm que pagar. Mas o Twitter deixará que elas mesmas aprovem a extensão do selo para perfis afiliados.

 

Neste caso, o símbolo de "verificado" conterá o logo da organização. E os perfis afiliados também serão mencionados na conta da empresa no Twitter.

 

Conta do Google no Twitter: selo dourado de verificação para empresas é dourado — Foto: Reprodução

Fotos: Reprodução

 

Segundo a rede social, já aderiram ao novo sistema equipes esportivas, empresas jornalísticas e do setor financeiro, além das 500 maiores empresas na lista da "Forbes". E, desde quinta, o programa está aberto globalmente.

 

MARCA DE MUSK


Um dos primeiros anúncios de Musk como presidente-executivo do Twitter foi o de que o selo de verificado passaria a ser concedido a todos que pagassem o Twitter Blue.

 

"O atual sistema de senhores e camponeses do Twitter para quem tem ou não uma marca de verificação azul é uma m****", escreveu Musk, em sua conta na rede social.

 

"Poder ao povo! [Twitter] Blue por US$ 8 por mês", completou.

 



O plano não deu muito certo no começo e teve de ser relançado, depois do surgimento de milhares de perfis falsos de celebridades e de empresas com o selo de verificado. 

 

Fonte: G1

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