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Ciência & Tecnologia : Luzes cruzam céus durante a noite e chocam a população, mas astrônomos desvendam mistério
Enviado por alexandre em 21/03/2023 00:48:05

Luzes nos céus dos EUA são lixo espacial derivado de satélite japonês

Diversas faixas de luz misteriosas cruzaram os céus da Califórnia e do Oregon, nos Estados Unidos, na última sexta-feira (17), o que intrigou a população local, que conseguiu gravar as cenas com celulares.

 

Tudo foi compartilhado nas redes sociais.

 

Inicialmente, os americanos apostavam em meteoritos ou estrelas cadentes, mas astrônomos informaram se tratar de lixo espacial que entrou em combustão em contato com a atmosfera.

 

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O objeto específico era um pequeno satélite de comunicação japonês, que estava acoplado à Estação Espacial Internacional desde 2009. O equipamento, porém, já havia sido descartado em 2020 e orbitava a Terra desde então.

 

 

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Somente agora, em 2023, o satélite entrou em contato com a atmosfera, pegou fogo e iluminou os céus dos Estados Unidos.

 

Fonte: R7

 

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Ciência & Tecnologia : Quem é Mario Molina, químico mexicano homenageado neste domingo no 'doodle' do Google
Enviado por alexandre em 20/03/2023 09:55:54

Cientista ficou famoso pelas descobertas relacionadas à destruição da camada de ozônio.

Quem entrar no Google neste domingo (19) vai encontrar o "doodle" (versão divertida da logo do site, que homenageia personalidades) de Mario Molina (1943 - 2020), químico mexicano que completaria 80 anos hoje.

 

Um dos vencedores do Prêmio Nobel de Química em 1995, ele ficou famoso por mostrar como os clorofluorcarbonetos (CFCs) são compostos nocivos à camada de ozônio da Terra (entenda mais abaixo a importância da descoberta).

 

Molina formou-se em engenharia química pela Universidade Nacional Autônoma do México, fez pós-graduação na Universidade de Freiburg, na Alemanha, e concluiu o pós-doutorado na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

 

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Em 1989, o químico começou a dar aulas no renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).


Seu prestígio só crescia: cinco anos depois, ele foi convidado a fazer parte de um comitê de 21 profissionais que assessoravam o governo norte-americano em assuntos científicos.

 

O químico Mario Molina, que ganhou em 1995 um Prêmio Nobel por estudo sobre a camada de ozônio  — Foto: AP Photo/Centro Mario Molina

O químico Mario Molina, que ganhou em 1995 um Prêmio

Nobel por estudo sobre a camada de ozônio

(Foto: AP Photo/Centro Mario Molina)

 

Importância da descoberta de Molina: acordo internacional para 'frear' buracos na camada de ozônio


Entenda a importância da descoberta de Molina relacionada à camada de ozônio:

 

O químico e seus colegas, como o americano Frank Sherwood Rowland, descobriram que os clorofluorcarbonetos (presentes em sprays de aerossóis, por exemplo), estavam destruindo a camada de ozônio, que protegia a Terra da emissão dos raios ultravioleta.

 

Os danos principais, em resumo, seriam: crescimento dos casos de envelhecimento precoce e câncer de pele (já que os raios UV-B alteram o DNA das células humanas); prejuízo no processo de fotossíntese das plantas; e aceleração das mudanças climáticas.

 

Em 1974, Molina e Rowland publicaram um artigo na revista científica "Nature" para alertar a população mundial e os governos sobre o perigo da emissão dos CFCs.

 

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Graças a essas descobertas, 197 países assinaram o Protocolo de Montreal (1987). O tratado internacional prevê a redução progressiva da produção e da emissão de substâncias que destroem a camada de ozônio.

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : Asteroide descoberto em fevereiro pode bater na Terra daqui a 23 anos, diz Nasa
Enviado por alexandre em 18/03/2023 12:02:45

O asteroide 2023 DW foi descoberto pela Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) dos EUA no final de fevereiro deste ano e, para surpresa dos cientistas, ele tem uma pequena chance de colidir com a Terra em 2046.

 

A rocha espacial possui 50 m de diâmetro – aproximadamente o tamanho de uma piscina olímpica – e leva 271 dias para orbitar o Sol. Ele deve chegar a 2.776.537 km de distância do nosso planeta – equivalente a cerca de sete vezes a distância da Lua.

 

Citada pela emissora pública americana NPR, a Nasa diz que, depois que um novo asteroide é descoberto, “são necessárias várias semanas de análises de dados para reduzir as incertezas e prever adequadamente suas órbitas no futuro”.

 

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Mas qual a chance de o 2023 DW atingir a Terra daqui a 23 anos? A estimativa atual da agência espacial é que o objeto possui uma chance em 560 de colidir com nosso planeta. Na prática, o risco de colisão é de apenas 0,18%. Portanto, existem 99,82% de chance de o asteroide passar de forma segura por nossa órbita.

 

O asteroide 2023 DW já encabeça a “lista de risco” da Agência Espacial Europeia (ESA), de acordo com a emissora americana. Essa lista é formada por 1.450 objetos próximos à Terra que possuem probabilidade de impacto acima de zero.

 

Mesmo que a rocha espacial descoberta em fevereiro atingisse nosso planeta, não deve causar um evento de proporções cataclísmicas. Objetos de tamanho semelhante já atingiram a Terra antes, incluindo o impacto de cerca de 50.000 anos atrás que deixou a famosa cratera de meteoro no atual estado do Arizona, nos EUA.

 

E em 1908, no chamado “Evento de Tunguska”, uma rocha semelhante destruiu 80 milhões de árvores na região da Sibéria, na Rússia.

 

CLASSIFICAÇÕES DE RISCO



Como explica a emissora americana, existem duas escalas de classificação de risco de impacto: a escala de Palermo, que os especialistas usam para dar uma visão dos riscos potenciais apresentados por objetos próximos à Terra, e a antiga escala de Torino, mais fácil de ser entendida pelo grande público, e que usa códigos de cores e uma classificação de zero a 10 para representar possíveis riscos.

 

Segundo a Nasa, a escala de Palermo é logarítmica: valor -2 significa que só existe 1% do risco médio de impacto; igual a zero, representa risco semelhante à probabilidade da média; e valor igual a dois indicaria risco de impacto 100 vezes superior ao médio.

 

O asteroide 2023 DW é um dos três únicos objetos que atualmente têm valor na escala de Palermo acima de -3 (aparece como -2,17 no site da ESA).

 

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Na escala de Torino, a rocha espacial recém-descoberta é atualmente o único objeto com valor um (categoria verde), que se aplica a um evento de “rotina” no qual uma passagem próxima à Terra “é prevista e não representa um nível incomum de perigo”.

 

Fonte: Trendsbr

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Ciência & Tecnologia : Astrônomos detectam moléculas de água em estrela a 1.300 anos-luz
Enviado por alexandre em 17/03/2023 10:30:42

Astrônomos do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos detectaram um mistério surpreendente localizado a 1.300 anos-luz de distância. Na jovem estrela conhecida como V883 Orionis, foram identificadas moléculas de água em torno de um enorme disco de material, sugerindo potencial para ceder mais informações sobre as origens da composição atômica não apenas no planeta Terra, mas em locais longínquos do espaço sideral.

 

A descoberta ocorreu por meio do poderoso equipamento de observação ALMA e concluiu que a água gasosa circulante teria propriedades semelhantes à dos tipos encontrados em cometas próximos da Terra. Segundo John J. Tobin, o líder do projeto, a pesquisa aponta que a água distribuída pelos cometas seria derivada de nuvens de gás que se espalharam há 4,6 bilhões de anos. Assim, essa estimativa estaria localizada em um período anterior à própria formação do Sol.

 

Esse estudo também complementa teses anteriores sobre a jornada das nuvens de gás pelo espaço. Até a nova conclusão, os cientistas conheciam apenas como as substâncias se deslocavam para estrelas jovens e para planetas através dos cometas. Porém, a pesquisa do observatório revela como elas ocupavam corpos gelados no espaço a partir da expansão e da fusão dos discos de materiais em estrelas.

 

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“O V883 Orionis é o elo perdido neste caso”, disse Tobin. “A composição da água no disco é muito semelhante à dos cometas do nosso próprio Sistema Solar. Esta é a confirmação da ideia de que a água nos sistemas planetários se formou bilhões de anos atrás, antes do Sol, no espaço interestelar, e foi herdada tanto pelos cometas quanto pela Terra, relativamente inalterada.”

 

Considerada atipicamente quente, a estrela V883 Orionis tinha uma proporção de água dispersa por todo o disco de material ao redor, porém com uma quantidade absoluta de ao menos 1.200 vezes se comparada à quantidade de água nos oceanos da Terra. Diferentemente do H2O tradicional, a molécula teria um átomo de hidrogênio substituído pelo isótopo pesado deutério, sendo formada em condições diferentes das que conhecemos.

 

“Concluímos que os discos herdam diretamente a água da nuvem de formação de estrelas e essa água se incorpora a grandes corpos gelados, como cometas, sem alteração química significativa”, escreveram os astrônomos no estudo. No momento, a V883 Orionis passa por uma explosão de crescimento acelerado, com temperaturas superiores às das condições normais. Em breve, seus materiais periféricos devem se fundir com planetas em órbita.

 

RESPOSTAS SOBRE A ORIGEM DA ÁGUA NA TERRA

 

Margot Leemker, Ph.D. estudante do Observatório de Leiden, na Holanda, comentou que essa estrela pode fornecer informações valiosas sobre a composição espacial no Sistema Solar antes da formação do próprio Sol. Essas descobertas sugerem que basicamente toda a água de um sistema planetário teria origem direta das nuvens de onde nasce sua estrela, ao se incorporar em corpos gelados como cometas e não sofrerem alterações químicas.

 

"Embora o mecanismo específico de entrega de água na Terra permaneça debatido (cometas e/ou asteroides), a [razão de isótopos de hidrogênio] encontrada em V883 é evidência de que as moléculas de água em nosso Sistema Solar se originaram no meio interestelar frio antes da formação do Sol. Portanto, observações de água espacialmente resolvidas em direção a discos de formação de planetas jovens são cruciais para ligar o reservatório de água e a formação de planetas terrestres", completa.

 

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No futuro, os astrônomos pretendem expandir as pesquisas com o Extremely Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, a fim de ajudar a solidificar a relação entre o caminho da água nas nuvens e o nascimento dos sistemas solares.

 

Fonte: Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Astrônomos detectam moléculas de água em estrela a 1.300 anos-luz
Enviado por alexandre em 16/03/2023 10:50:40

Astrônomos do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos detectaram um mistério surpreendente localizado a 1.300 anos-luz de distância. Na jovem estrela conhecida como V883 Orionis, foram identificadas moléculas de água em torno de um enorme disco de material, sugerindo potencial para ceder mais informações sobre as origens da composição atômica não apenas no planeta Terra, mas em locais longínquos do espaço sideral.

 

A descoberta ocorreu por meio do poderoso equipamento de observação ALMA e concluiu que a água gasosa circulante teria propriedades semelhantes à dos tipos encontrados em cometas próximos da Terra. Segundo John J. Tobin, o líder do projeto, a pesquisa aponta que a água distribuída pelos cometas seria derivada de nuvens de gás que se espalharam há 4,6 bilhões de anos. Assim, essa estimativa estaria localizada em um período anterior à própria formação do Sol.

 

Esse estudo também complementa teses anteriores sobre a jornada das nuvens de gás pelo espaço. Até a nova conclusão, os cientistas conheciam apenas como as substâncias se deslocavam para estrelas jovens e para planetas através dos cometas. Porém, a pesquisa do observatório revela como elas ocupavam corpos gelados no espaço a partir da expansão e da fusão dos discos de materiais em estrelas.

 

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“O V883 Orionis é o elo perdido neste caso”, disse Tobin. “A composição da água no disco é muito semelhante à dos cometas do nosso próprio Sistema Solar. Esta é a confirmação da ideia de que a água nos sistemas planetários se formou bilhões de anos atrás, antes do Sol, no espaço interestelar, e foi herdada tanto pelos cometas quanto pela Terra, relativamente inalterada.”

 

Considerada atipicamente quente, a estrela V883 Orionis tinha uma proporção de água dispersa por todo o disco de material ao redor, porém com uma quantidade absoluta de ao menos 1.200 vezes se comparada à quantidade de água nos oceanos da Terra. Diferentemente do H2O tradicional, a molécula teria um átomo de hidrogênio substituído pelo isótopo pesado deutério, sendo formada em condições diferentes das que conhecemos.

 

“Concluímos que os discos herdam diretamente a água da nuvem de formação de estrelas e essa água se incorpora a grandes corpos gelados, como cometas, sem alteração química significativa”, escreveram os astrônomos no estudo. No momento, a V883 Orionis passa por uma explosão de crescimento acelerado, com temperaturas superiores às das condições normais. Em breve, seus materiais periféricos devem se fundir com planetas em órbita.

 

RESPOSTAS SOBRE A ORIGEM DA ÁGUA NA TERRA

 

Margot Leemker, Ph.D. estudante do Observatório de Leiden, na Holanda, comentou que essa estrela pode fornecer informações valiosas sobre a composição espacial no Sistema Solar antes da formação do próprio Sol. Essas descobertas sugerem que basicamente toda a água de um sistema planetário teria origem direta das nuvens de onde nasce sua estrela, ao se incorporar em corpos gelados como cometas e não sofrerem alterações químicas.

 

"Embora o mecanismo específico de entrega de água na Terra permaneça debatido (cometas e/ou asteroides), a [razão de isótopos de hidrogênio] encontrada em V883 é evidência de que as moléculas de água em nosso Sistema Solar se originaram no meio interestelar frio antes da formação do Sol. Portanto, observações de água espacialmente resolvidas em direção a discos de formação de planetas jovens são cruciais para ligar o reservatório de água e a formação de planetas terrestres", completa.

 

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No futuro, os astrônomos pretendem expandir as pesquisas com o Extremely Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, a fim de ajudar a solidificar a relação entre o caminho da água nas nuvens e o nascimento dos sistemas solares.

 

Fonte: Mega Curioso

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