Um outro cidadão dos Estados Unidos foi preso na Venezuela, aumentando para quatro o número de norte-americanos detidos pelo regime de Nicolás Maduro nos últimos dias. A ação foi anunciada pelo ministro do Interior, Diosdado Cabello, nesta terça-feira (17/9).

De acordo com o ministro chavista, o homem que não teve a identidade revelada faz parte de um “plano contra a Venezuela”, e já teria ido ao país em outras ocasiões.

“Outro cidadão de origem norte-americana foi capturado neste momento. Um americano que estávamos seguindo foi capturado aqui em Caracas tirando fotos de instalações elétricas, instalações petrolíferas e unidades militares”, revelou Cabello durante uma sessão da Assembleia Nacional.

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No último sábado (14/9), outros três cidadãos dos EUA já haviam sido presos na Venezuela, acusados de conspiração contra o país. Dois espanhóis e um tcheco também foram detidos na ocasião.

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Sem provas, Cabello acusou os seis de entrarem no território venezuelano com cerca de 400 fuzis dos EUA.

Fonte: Metrópoles

As praias dos estados de Maryland, Virgínia e Delaware foram fechadas pelas autoridades após a descoberta de resíduos médicos, incluindo agulhas hipodérmicas descartadas e produtos de higiene feminina usados. O fechamento, ocorrido no último domingo (15/9), abrangeu uma extensão de 80 km de costa, desde a Ilha Fenwick, em Delaware, até a Ilha Chincoteague, na Virgínia.

As praias fechadas incluem a Ilha Assateague, que se estende por 60 km ao longo das costas de Maryland e Virgínia, de acordo com informações do O Globo.

Resíduos médicos e produtos de higiene, como agulhas usadas, aplicadores de absorventes, tampas coloridas de agulhas e pontas de charutos, foram encontrados nas praias. Equipes que realizam patrulhas no local relataram à imprensa internacional que identificaram cerca de 50 agulhas e outros resíduos durante suas rondas.

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O escritório do Serviço Nacional de Parques em Assateague Island National Seashore afirmou que não tem “ideia de onde veio” o material e que não especularam “sobre uma fonte”. Felizmente, ninguém ficou ferido. Ainda não há previsão para a reabertura das praias.

As autoridades relataram que os resíduos começaram a chegar à costa na manhã de domingo, e ainda não há previsão de quando as praias serão reabertas. O alerta de fechamento abrangeu praias turísticas bastante movimentadas e incluiu a proibição de atividades na água. “Até que estejamos confiantes de que a situação está sob controle, recomendamos usar calçados na praia e evitar o oceano completamente”, alertou Joe Theobald, diretor de Serviçoes de Emergência em Ocean City, em Maryland.

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Em 2021, enchentes em Nova York, nos Estados Unidos, resultaram em vazamentos de esgoto no porto local, onde foram encontradas diversas seringas usadas ao longo da costa de Nova Jersey. Anteriormente, em 1987, a costa de Nova Jersey foi fechada após o despejo ilegal de resíduos hospitalares por uma barca que passava pela região.

Fonte: Metrópoles

A Rússia anunciou, neste sábado (14), a troca de 206 prisioneiros com a Ucrânia, 103 de cada parte, após um acordo negociado pelos Emirados Árabes Unidos, que inclui soldados russos capturados por Kiev na região fronteiriça de Kursk.

No total, "103 militares russos capturados na região de Kursk foram devolvidos daquele território controlado pelo regime de Kiev", informou o Ministério da Defesa russo. "Em troca, foram entregues 103 prisioneiros deguerra do exército ucraniano", acrescentou.Segundo o ministério, os Emirados Árabes fizeram "esforços de mediação" para permitir a troca.

Os militares russos foram capturados na ofensiva ucraniana na região russa de Kursk. "Todos os soldados russos (trocados) estão atualmente em Belarus, onde recebem a ajuda psicológica e médica necessária", acrescentou a fonte.

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As autoridades ucranianas ainda não confirmaram oficialmente a troca.A ofensiva de Kiev lançada em 6 de agosto na região fronteiriça russa de Kursk pegou o exército russo de surpresa. A Ucrânia anunciou a prisão de centenas de soldados de Moscou.

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Segundo a imprensa russa, estes prisioneiros são, em sua maioria, recrutas e guardas de fronteira.Em 24 de agosto, Rússia e Ucrânia anunciaram, também com a mediação dos Emirados Árabes, uma troca de 230 prisioneiros, incluindo soldados russos detidos em Kursk.

Fonte: O Dia
 

A imprensa oficial da Coreia do Norte publicou nesta sexta-feira (13, noite de quinta em Brasília), pela primeira vez, imagens de uma usina de enriquecimento de urânio durante uma visita do líder deste país com arsenal nuclear, Kim Jong Un.

É a primeira vez que a Coreia do Norte oferece detalhes sobre suas instalações de enriquecimento de urânio desde que o país realizou seu primeiro teste nuclear em 2006. Essas usinas produzem o urânio enriquecido necessário para armamento nuclear, fazendo esse elemento girar em alta velocidade em centrífugas.

O dirigente comunista visitou o Instituto de Armas Nucleares e a "base de produção de materiais nucleares para armamento", segundo informou a agência de notícias estatal KCNA, sem fornecer detalhes sobre o local exato ou a data do evento.

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Durante a inspeção, Kim "se familiarizou com a produção de ogivas e materiais nucleares", relatou a KCNA, que publicou imagens do líder ao lado de centrífugas de urânio. De acordo com o relatório da KCNA, a planta "produz de forma dinâmica materiais nucleares por meio do estudo, desenvolvimento e introdução de todos os elementos do sistema".

Kim incentivou os responsáveis pela instalação a "avançarem na introdução de um novo tipo de centrífuga (...) para reforçar as bases de produção de materiais nucleares para armas". Ele também ressaltou "a necessidade de estabelecer um objetivo mais elevado a longo prazo na produção de materiais nucleares".

O programa nuclear da Coreia do Norte, prioridade para a dinastia Kim, que domina o país há décadas, está proibido pelas sanções das Nações Unidas. No entanto, Pyongyang tem conseguido contornar essas restrições, em parte graças ao apoio de aliados como Rússia e China, realizando até hoje seis testes nucleares.

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Alguns especialistas apontam que a publicação repentina dessas imagens pode estar relacionada às eleições presidenciais dos Estados Unidos em novembro. É "uma mensagem para a próxima administração de que é impossível desnuclearizar a Coreia do Norte", opinou Hong Min, analista do Instituto para a Unificação Nacional da Coreia. No entanto, é pouco provável que essas revelações sejam acompanhadas por um novo teste nuclear em breve.

Fonte: iG

A medida afetará ao menos dez oficiais, comandantes de unidades entre 2005 e 2016, mas seus nomes não foram revelados.

Uma investigação oficial revelou que, neste período de 11 anos, as forças especiais australianas "mataram ilegalmente" 39 civis e prisioneiros no Afeganistão, alguns deles em execuções sumárias durante ritos de iniciação.

O relatório fez 143 recomendações, incluindo a retirada das medalhas concedidas. Também pediu o julgamento de quase 20 soldados e a indenização das famílias das vítimas.

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Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, mais de 26.000 militares australianos foram enviados ao Afeganistão para lutar ao lado da coalizão liderada por Washington contra os talibãs. 

Fonte: O Globo