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Coluna Qualidade de Vida : Óleos essenciais: veja 6 formas de utilizar na sua rotina
Enviado por alexandre em 23/12/2024 13:18:40

Os óleos essenciais podem contribuir para o autocuidado, oferecendo diversos benefícios para o bem-estar

Os óleos essenciais têm se destacado cada vez mais entre as pessoas que buscam alternativas naturais para melhorar a qualidade de vida. Amplamente reconhecidos pelas suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, antivirais e antimicrobianas, eles estão sendo cada vez mais utilizados em diversas aplicações, como aromaterapia, cosméticos e cuidados com a saúde.

 

Para que você possa aproveitar os seus benefícios, o expert Guto Cunha destaca seis formas práticas de colocar óleos essenciais em sua rotina.Ao aplicar algumas gotas, como hortelã-pimenta, em uma massagem, você proporciona uma experiência relaxante e revigorante. A combinação de toques e aromas pode ajudar a aliviar a tensão muscular e reduzir o estresse, estimulando os sentidos para o relaxamento profundo.

 

Adicionar algumas gotas de óleo essencial ao banho é uma excelente forma de relaxar e revigorar o corpo e a mente. Aromas como lavanda e eucalipto possuem propriedades relaxantes e purificantes, que ajudam a aliviar tensões e melhorar o humor.

 

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Os óleos essenciais também são aliados nos cuidados capilares. O óleo de alecrim, por exemplo, é conhecido por estimular o crescimento dos cabelos e melhorar a circulação do couro cabeludo, enquanto o óleo de hortelã-pimenta controla a produção de oleosidade. Ao misturar algumas gotas no condicionador, você nutre os fios e promove a saúde capilar.

 


 

Incorporar óleos essenciais à rotina de cuidados com a pele pode oferecer benefícios como hidratação e propriedades anti-inflamatórias. Óleos como o de melaleuca e capim-santo ajudam a reduzir a acne e a oleosidade, enquanto o óleo de macadâmia, rico em ácidos graxos, é conhecido por suas propriedades regenerativas e hidratantes. A melhor maneira de utilizá-los é adicionando algumas gotas a um óleo ou creme hidratante.

 

Fonte:Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Refluxo e azia na ceia: médico dá dicas para se proteger nas festas
Enviado por alexandre em 20/12/2024 14:56:54

Ao comer alimentos diferentes na ceia, muitas pessoas acabam sofrendo com questões como refluxo e azia; entenda como evitar

No final de ano, é comum comer alimentos diferentes do usual. Afinal, ninguém quer ficar sem experimentar aquelas delícias típicas que, muitas vezes, só surgem nessa época, não é mesmo? Contudo, o problema é que algumas dessas comidas podem sobrecarregar o sistema digestivo.

 

Assim, podem surgir desconfortos como azia, refluxo, má digestão e, em casos mais graves, gastrite ou outros problemas gastrointestinais. Dessa forma, para evitar que a comemoração vire preocupação, é necessário tomar alguns cuidados.

 

A seguir, o Dr. Rodrigo Barbosa, médico cirurgião do aparelho digestivo e proctologista, traz algumas orientações sobre o assunto para não sofrer com refluxo e azia no fim de ano:Para evitar problemas como refluxo e azia no fim de ano, uma das maiores dicas é maneirar no álcool.

 

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“O consumo elevado de bebidas alcoólicas, comum nessa época do ano, pode causar irritação na mucosa do estômago, aumentando o risco de gastrite e refluxo. Além disso, o álcool estimula a produção de ácido no estômago, piorando quadros de azia e dificultando a digestão”, alerta o médico.

 

A indicação é alternar com água, pois assim você diminui as chances do problema. Tente ainda escolher bebidas com teor alcoólico menor, como vinho ou espumante, em vez de destilados.

 

Refluxo e azia na ceia: médico dá dicas para se proteger nas festas | Voz da  Bahia

Foto: Reprodução

 

Ademais, os pratos típicos das festas — carnes gordurosas, sobremesas ricas em açúcar e alimentos condimentados — podem ser um gatilho para indigestão, sensação de peso e desconforto abdominal. O consumo exagerado desses alimentos, especialmente durante a noite, dificulta o trabalho do sistema digestivo e pode agravar condições pré-existentes, como refluxo gastroesofágico.

 

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As recomendações do médico, nesse sentido, são mastigar bem e não se deitar logo depois da ceia. Isso sem contar que certos alimentos podem ajudar o processo digestivo, como gengibre, abacaxi e chás como camomila e erva-doce.“Caso os desconfortos apareçam mesmo assim e persistam por mais de dois dias ou sejam acompanhados de sintomas como vômitos, dor intensa no estômago, febre ou diarreia, é essencial buscar atendimento médico para avaliação da saúde digestiva”, finaliza o especialista.

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Qualidade de Vida : Por quanto tempo posso ficar sentado sem prejudicar o coração?
Enviado por alexandre em 19/12/2024 10:32:18

A coluna acionou o cardiologista Roberto Yano, de São Paulo, para saber como permanecer sentado por longos períodos afeta o coração

 

Para desdobrar o assunto, a coluna Claudia Meireles conversou com o cardiologista Roberto Yano, de São Paulo. Segundo o médico, o ideal é que a cada hora sentado haja um intervalo de cerca de 10 minutos em movimento. “No caso, 10 minutos andando, alongando-se”, sugere.

 

Questionado se há um tempo máximo para ficar sentado ao longo de um dia a fim de não prejudicar o coração, Yano enfatiza “não existir um tempo exato”. “Isso varia, por exemplo, de acordo com seu nível de atividade física e saúde cardiovascular”, ressalta.

 

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Indisposição? Médica diferencia cansaço da falta de vitaminas

 

Quem permanece ou trabalha sentado por extensos períodos, o cardiologista recomenda fazer pausas curtas depois de um grande intervalo sem se levantar: “Caminhe um pouco ou alongue-se e inclua atividades físicas na sua rotina, como caminhar ou pedalar, pequenas mudanças no dia a dia já ajudam muito na saúde do coração”, indica o médico.

 

O especialista salienta que não apenas ficar muito tempo sentado, mas o sedentarismo gera o risco de doenças cardíacas. “Há a redução da circulação sanguínea e o aumento da pressão arterial, o que causa vários problemas subsequentes que sobrecarregam o coração”, pontua Yano.

 

Obesidade, diabetes e trombose são outras condições resultantes do sedentarismo e de permanecer sentado por períodos prolongados. O cardiologista aconselha recorrer aos benefícios do ciclismo e da caminhada leve.

 

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“Essas atividades são ótimas opções para quem quer sair do sedentarismo, por serem de baixo impacto, que melhoram a circulação, reduzem o estresse e fortalecem o coração sem sobrecarregar as articulações”, detalha Yano. Ele emenda: “Com o tempo, você pode passar a praticar com mais intensidade.”

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Indisposição? Médica diferencia cansaço da falta de vitaminas
Enviado por alexandre em 18/12/2024 13:34:36

Endocrinologista aponta como o cansaço da deficiência de vitaminas afetam o organismo e como tratar seus impactos

Com a chegada do fim do ano, o cansaço excessivo, a dificuldade de concentração e até alterações no humor tornam-se queixas frequentes. Para muitos, esses sintomas são atribuídos à correria das festas ou à exaustão acumulada ao longo do ano. Contudo, em alguns casos, esses sinais podem indicar deficiências vitamínicas ou minerais que precisam de atenção.

 

De acordo com a endocrinologista Nathalia Ferreira, as deficiências mais comuns estão relacionadas à vitamina D, ao complexo B, vitamina C e a minerais como ferro, magnésio, zinco e selênio. Ela também alerta para o uso prolongado de medicações que interferem na absorção de nutrientes.

 

“Medicamentos como os inibidores de bomba de prótons como o omeprazol e metformina são conhecidos por diminuir a absorção de algumas vitaminas. Assim, para quem os usa a avaliação médica torna-se ainda mais essencial para identificar possíveis causas e determinar o melhor tratamento”, explica.

 

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O tratamento para a deficiência de vitaminas no organismo podem variar de acordo com o diagnóstico de cada paciente. A reposição nutricional, por exemplo, pode ser feita de diferentes maneiras, desde suplementos orais até aplicações intramusculares ou endovenosas, dependendo da gravidade do caso.

 

“O tratamento sempre será baseado tanto nos resultados laboratoriais quanto nos sintomas do paciente. Mas, em muitas situações, uma alimentação equilibrada ou a simples exposição solar podem ser suficientes para corrigir deficiências leves, como as de vitamina D”, esclarece Nathalia.

 

Além disso, ajustes nas medicações que prejudicam a absorção de nutrientes podem ser recomendados. “Se identificarmos que o problema está relacionado ao uso de certos remédios, podemos sugerir alternativas ou complementos para minimizar os impactos”, pontua a endocrinologista.

 

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O mais importante é não se apressar em atribuir o cansaço do fim de ano apenas ao estresse ou à rotina agitada. Uma avaliação médica detalhada pode revelar que pequenas mudanças, seja na dieta, na exposição ao sol ou na suplementação de vitaminas e minerais, podem ser a chave para recuperar a energia e a disposição. Por isso, a médica recomenda sempre fazer exames laboratoriais para receber um diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.

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Coluna Qualidade de Vida : Barras proteicas: estudo mostra que alimentos ricos em proteína podem não ser tão saudáveis quanto você pensa; entenda
Enviado por alexandre em 17/12/2024 10:48:58

O estudo analisou 4325 alimentos processados de 12 tipos diferentes

As pessoas estão cada vez mais o consumindo por acreditarem que são mais saudáveis, entretanto, uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade Miguel Hernández, na Espanha, mostrou que que essa percepção pode ser enganosa.

 

Vários relatórios científicos afirmam que alimentos ricos em proteína também podem conter outros ingredientes não saudáveis, como açúcar, sal, gorduras saturadas e alto teor calórico.

 

O estudo analisou 4325 alimentos processados de 12 tipos diferentes. Cerca de 13% desses itens alimentares exibiram alegações de proteína. A maior proporção de alegações de proteína foi observada entre análogos de carne à base de plantas (68,2%), seguidos por barras (35,3%) e substitutos de sobremesas de iogurte ou laticínios (21,3%).

 

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Aproximadamente 60,4% dos itens alimentares analisados tinham proteínas fortificadas. As barras e análogos de carne à base de plantas estavam as maiores taxas de fortificação. Proteínas vegetais foram adicionadas com mais frequência a itens fortificados (41,7%) do que proteínas animais (25,9%). A proteína vegetal mais comumente adicionada foi o glúten, seguido por proteínas do leite e da soja.

 

Segundo pesquisadores, os alimentos fortificados tinham de fato um conteúdo de proteína significativamente maior do que aqueles que diziam não ser. Entretanto, além da proteína foram observados outros componentes também, como: carboidratos, açúcar e teor de gordura total e saturada entre alimentos com e sem alegações de proteína.

 

As barras de proteína são realmente saudáveis? - Estadão

 

O estudo mostrou que as barras com alegações de proteína tinham menor teor de carboidratos e 82% menos açúcar do que aquelas sem alegações de proteína, mas continham 48% mais gordura saturada. Leite e bebidas lácteas continham uma quantidade menor de gordura total e saturada, e iogurtes e leite fermentado continham uma quantidade menor de carboidratos e açúcar.

 

Os substitutos do leite com alegações de proteína tinham menos açúcar e carboidratos, mas continham mais gordura total em comparação com aqueles sem alegações de proteína. Bem como os análogos de carne à base de plantas com alegações de proteína tinham menor teor de carboidratos do que aqueles sem.

 

QUALIDADE NUTRICIONAL


O estudo utilizou um modelo de perfil nutricional desenvolvido pela Organização Pan-Americana da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde para avaliar a qualidade nutricional de alimentos com alegações de proteína. As descobertas revelaram que cerca de 90,8% dos alimentos com alegações de proteína são classificados como “menos saudáveis” e mais de 50% têm alto teor de gordura e sódio.

 

Segundo os pesquisadores, isso se torna preocupante, porque a ingestão excessiva de sódio é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares. Um em cada quatro itens ainda tinha alto teor de açúcar livre e gordura saturada, e um em cada cinco itens tinha adoçantes. Já os alimentos com alegação de proteína apresentaram 17% itens "menos saudáveis". Em comparação com os alimentos sem alegação de proteína, as proporções de alimentos com altas quantidades de gordura, sódio ou adoçantes também foram maiores entre os itens alimentares com alegações de proteína.

 

Barras de proteína são realmente boas? – R7 Entretenimento

Fotos: Reprodução

 

No entanto, as proporções de alimentos com altas quantidades de açúcar livre ou gordura saturada foram menores entre estes itens. “A qualidade nutricional de alimentos com alegações de proteína é significativamente pior do que aqueles sem tais alegações. Isso destaca a necessidade de os consumidores avaliarem cuidadosamente os rótulos nutricionais desses alimentos, particularmente porque as alegações de proteína podem criar uma aura de saúde enganosa”, afirmam os cientistas.

 

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os autores ainda aconselham que a presença de alegações de proteína na embalagem deve levar os consumidores a verificar cuidadosamente a declaração nutricional e a lista de ingredientes para fazer escolhas realmente saudáveis. 

 

Fonte: Folha de São Paulo

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