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Coluna Qualidade de Vida : Suas costas doem? Entenda relação entre vitaminas e dores na região
Enviado por alexandre em 24/02/2023 01:01:57

Sabemos o quanto as vitaminas e os minerais são essenciais para a boa saúde. Porém, talvez poucos saibam que a deficiência de algumas moléculas orgânicas podem ocasionar dores na coluna.

 

Para esclarecer o tema, convidei Diego Arthur Vendruscolo, especialista em coluna e médico dos hospitais DF Star e Instituto Vértebra. “Primeiramente, podemos falar da vitamina D. Ela ajuda o corpo a absorver o cálcio ingerido e a depositá-lo, juntamente com o fosfato, nos ossos. Ingerir alimentos ricos em cálcio de nada adianta se não tivermos vitamina D suficiente no corpo”, inicia o profissional.

 

As vitaminas do complexo B, por outro lado, têm sido amplamente utilizadas como terapia analgésica e anti-inflamatório em diversas situações clínicas, como no caso de doenças degenerativas da coluna, doenças reumatológicas, polineuropatias e em pós-operatórios diversos.

 

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“A vitamina B12, por exemplo, ajuda na síntese da bainha gordurosa (mielina) que reveste os nervos, o que é de suma importância na função nervosa e na condução dos impulsos. Um exemplo de dor constante no consultório, a dor ciática, pode ocorrer devido à deficiência de vitamina B12. Sua deficiência também afeta negativamente o desenvolvimento e a manutenção da massa óssea”, elucida o médico.

 

Alguns casos de compressão neurológica, em que os paciente sentem formigamentos, dormências e disestesias, também podem ser atenuados com os compostos de vitamina B. Eles agem melhorando a condução elétrica nesses nervos, que se encontram comprimidos.

 


 

“É importante ressaltar que cada caso deve ser tratado individualmente, respeitando cada diagnóstico”, finaliza Diego.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Comer com a mão? Expert em emagrecimento dá dicas inusitadas para perder peso
Enviado por alexandre em 23/02/2023 10:58:58

Manter o peso sob controle ou se livrar de alguns quilos excedentes está no topo da lista de desejos de muitas pessoas. Mais do que dietas radicais e treinos intensos, a tarefa envolve mudanças no estilo de vida que possam ser sustentadas a longo prazo.

 

Em entrevista ao jornal Daily Mail, a nutricionista Hannah Richards sugeriu alguns dos principais hábitos que recomenda aos seus clientes. Ela é fundadora do The Gut Clinic, uma clínica localizada em Londres, no Reino Unido, que usa métodos integrativos voltados à saúde e bem estar.

 

Uma das dicas de Hannah, por exemplo, é comer os alimentos com as mãos. Segundo ela, isso leva as pessoas a gastar mais tempo nas refeições, o que colabora para um melhor funcionamento do sistema digestivo.

 

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“Pegar atalhos com restrição alimentar ou depender de dietas radicais simplesmente não funciona a longo prazo. Além disso, ao tomar atalhos, em algum momento, você vai ficar sem opções”, destacou Hannah, em entrevista ao jornal inglês. Veja algumas dicas da expert:


1. FAÇA EXERCÍCIOS APENAS QUANDO SE SENTIR 100%


As pessoas já sabem que se exercitar é importante, mas não adianta treinar contra a própria vontade.

 

Segundo ela, as pessoas que praticam atividades físicas desmotivadas estarão com menos energia ao terminarem, e isso pode empurrá-las para válvulas de escape nada saudáveis, como um biscoito na intenção de tentarem se alegrar.

 

“Aconselho você a não se comprometer demais e garantir que isso se ajuste aos seus níveis de energia. Comece com uma caminhada diária ou uma aula como ioga uma vez por semana”, recomenda Hannah.

 

2. DISPENSE TALHERES E COMA COM AS MÃOS 


Comer com as mãos, estando elas bem lavadas, diminui a velocidade na qual as pessoas alimentas. Garfo e faca são mais rápidos e levam mais comida à boca, o que pode resultar em comer além do necessário.“Ao comer com as mãos, você está comendo mais devagar, o que melhora a digestão à medida que também se mastiga mais. Comer é sensorial e, ao usar as mãos, você eleva a experiência sensorial”, afirma Hannah.

 

3. VISUALIZE E CHEIRE OS ALIMENTOS  


Para a especialista, a expressão comer com os olhos faz todo o sentido. Ao visualizar e cheirar os alimentos, o cérebro recebe o sinal para liberar mais saliva, que é onde as enzimas digestivas estão. Elas auxiliam na formação do bolo alimentar.

 

É um erro, a nutricionista acrescenta, não admirar aquilo que se come. Não prestar atenção na aparência e no sabor dos alimentos, atrapalha a preparação do organismo para a digestão.

 

4. MASTIGUE O MÁXIMO QUE PUDER 


É comum, porém pouco saudável, apenas engolir a comida sem mastigar. Não processar a comida cria um ciclo vicioso no cérebro. Ele pensa que precisa de mais comida se a pessoa não mastiga adequadamente.

 

Mastigar a comida bem evita problemas intestinais como inchaço, gases e constipação. Logo, o ideal é mastigar até o estado líquido. Vai facilitar a digestão, pois os alimentos serão decompostos com muito mais facilidade.


“Você terá mais fonte de energia para o corpo. A mastigação desencadeará a produção de ácidos estomacais, que são a base fundamental para quebrar os alimentos que se come. Se você quiser perder peso, siga esse passo vital toda vez que comer”, sugere a especialista.

 

5. EVITE REDES SOCIAIS A MESA


Você é dos que procura algo para assistir enquanto come? Se for o caso, saiba que é um péssimo hábito para quem está em busca do emagrecimento. Comer distraído é perder a conexão com o alimento.

 

As maiores fontes de distração, em geral, são os celulares, para navegar nas redes sociais, e a televisão, para assistir o noticiário ou uma série.

 

“Para reconhecer seus sinais de fome e saciedade, a melhor abordagem é sentar-se à mesa – mesmo que seja por apenas 20 ou 30 minutos – e saborear seu prato de comida”, recomenda Hannah.

 

6. DURMA VIRADO PARA A ESQUERDA


Até a posição de deitar para dormir importa como estratégia para perder peso. O lado esquerdo é posição natural do estômago e, segundo a especialista, deitar com o corpo virado para o mesmo lado facilita a digestão e reduz possíveis inchaços estomacais.

 

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“Com o tempo, seu estômago não vai crescer porque seu sistema digestivo estará com eficiência no funcionamento – de modo que aquela sensação desconfortável de estufamento desaparecerá porque a comida não ficará retida em seu estômago a noite toda”, explica Hannah.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Alergia à proteína do leite? Veja quais são os principais sinais
Enviado por alexandre em 22/02/2023 00:34:43

A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma condição que costuma se apresentar ainda na infância, pois essa é a fase na qual o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.

 

Em casos raros, a condição também pode acometer adultos.

 

As consequências da ingestão da proteína do leite por alguém que tem APVL podem ser imediatas ou ocorrer após algumas horas ou dias.

 

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Os sintomas imediatos mais comuns são:


Diarreia;


Vermelhidão e coceira na pele;


Náuseas e vômitos;


Dor abdominal;


Coceira nos olhos e lacrimejamento.Nos casos de reação tardia, que ocorre bem depois do momento da ingestão, os sintomas são:

 

Fezes com sangue;


Prisão de ventre;


Anemia;


Inflamação no intestino;


Refluxo;


Inflamação no esôfago.


A dermatologista infantil Camila Reis explica que os sinais da APVL são frequentemente confundidos com outras irritações na pele. De acordo com ela, algumas observações facilitam na hora de definir se a alergia do bebê é causada pela proteína do leite ou outro fator. “É preciso checar a fralda. No caso da alergia ao leite, as irritações costumam vir acompanhadas de diarreia”, explica.

 

O diagnóstico da APLV é realizado por um pediatra ou clínico geral, podendo haver a necessidade de exames para a confirmação. Nesses casos, o médico recomendará o tratamento a ser feito.

 

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“No caso das alergias, é importante sempre buscar um especialista para realizar tratamentos preventivos e de controle do sintomas. Em quaisquer casos, bebês só devem ser medicados sob orientação médica pois os remédios podem mascarar os sinais e dificultar o diagnóstico”, finaliza.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : Como se recuperar da ressaca e continuar brincando o Carnaval
Enviado por alexandre em 21/02/2023 11:10:42

Após dois anos sem Carnaval, o feriado mais aguardado do ano chegou. Só que muitos foliões usam a bebida alcoólica como combustível para a animação e, no dia seguinte, precisam lidar com os desagradáveis sintomas da ressaca.


O nutricionista de Brasília, Bruno Rua, explica que a ressaca acontece por conta da alta ingestão de álcool, que leva o corpo à desidratação.

 

“O álcool mexe com a produção de hormônios que regulam a quantidade de água no nosso organismo”, explica o profissional.

 

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Geralmente, o dia seguinte aos exageros vem acompanhado de sintomas desagradáveis, como:

 

Dor de cabeça;


Náusea;


Boca seca;


Dificuldade de concentração e


Irritabilidade.


Rua explica que a intensidade da ressaca é proporcional à quantidade de água ingerida e os sintomas são muito individuais, variando de pessoa pra pessoa. No entanto, existem três dicas de ouro para minimizar esse incômodo.

 

HIDRATE-SE


Já que a ressaca é causada pela desidratação do organismo, beber muita água evita que os sintomas virem um incômodo no dia seguinte. O nutricionista orienta que os foliões estabeleçam uma pequena meta, por exemplo, de tomar um copo de água a cada lata de cerveja.

 

ALIMENTE-SE


De acordo com Rua, é muito importante comer antes e depois da festa. O álcool diminui a quantidade de açúcar no sangue e, quando ingeridas em jejum, as bebidas alcóolicas podem provocar um quadro de hipoglicemia. O nutricionista indica que o folião faça uma refeição reforçada, à base de carboidratos, antes de cair na farra.

 


 

OPTE POR BEBIDAS MAIS FRACAS  


Outra estratégia recomendada pelo nutricionista para evitar a ressaca é escolher bebidas de baixo teor alcóolico, como espumante, cerveja e saquê. Isso porque quando a bebida tem alta concentração de álcool, uma quantidade muito pequena já é o suficiente para fazer mal.

 

Fonte: Metrópoles

 

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Coluna Qualidade de Vida : Fazer musculação reduz a pressão arterial: veja quanto peso você precisa levantar
Enviado por alexandre em 18/02/2023 15:30:41

O treinamento de força, praticado com carga de moderada a vigorosa, dois ou três dias por semana, é uma boa estratégia para diminuir a pressão arterial. A conclusão é de um estudo brasileiro publicado na revista Scientific Reports.

 

Os mecanismos de diminuição da pressão arterial por meio de atividades aeróbicas têm sido bem estudados. No entanto, existem poucas investigações sobre o exercício de força, como essa conduzida por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

 

Sob a coordenação de Giovana Rampazzo Teixeira, professora do Departamento de Educação Física da Unesp de Presidente Prudente, o grupo conduziu uma revisão sistemática da literatura científica sobre o tema com meta-análise - tipo de estudo considerado padrão-ouro em nível de evidência. O objetivo foi verificar a intensidade, o volume e a duração do treinamento que garantiriam os melhores resultados.

 

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A pesquisa contou com a colaboração de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio de três projetos.

 

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e a hipertensão arterial responde por 13,8% delas. A condição é considerada um problema quando os níveis ficam acima de 140 milímetros de mercúrio (mmHg) de pressão arterial sistólica e acima de 90 mmHg de pressão diastólica. Trata-se de uma doença multifatorial, desencadeada por hábitos como sedentarismo, má alimentação, consumo de álcool e tabagismo.

 

Já se sabia que o treinamento de força era uma opção terapêutica, mas havia, até então, pouca certeza sobre os protocolos mais eficientes. Com uma amostragem de 253 participantes, com média de idade de 59 anos, foi feita a análise com base em uma série de ensaios controlados que avaliaram o efeito do treinamento por oito semanas ou mais.

 

"Focamos em estabelecer o volume e a intensidade que fossem suficientes para alcançar uma redução significativa de valores da pressão arterial. Em média, o treinamento de força realizado em oito a dez semanas foi suficiente para uma redução de 10 mmHg sistólico e 4,79 mmHg diastólico", conta Teixeira à Agência Fapesp.

 

O estudo mostrou que resultados efetivos eram observados por volta da 20ª sessão de treinamento e os efeitos hipotensivos benéficos duravam até 14 semanas mesmo depois que os exercícios eram interrompidos - fase chamada de destreinamento.

 

"Na prática clínica ou até no dia a dia das academias, os profissionais que depararem com um sujeito hipertenso poderão usar o treinamento de força como tratamento não farmacológico para hipertensão arterial, sabendo quais são as variáveis necessárias para que isso seja alcançado e sempre levando em consideração os objetivos da pessoa", explica a pesquisadora.


Análise sistemática


Durante muito tempo apenas o treinamento aeróbio era indicado para o tratamento da hipertensão arterial e, por isso, os estudos moleculares eram quase que inteiramente restritos a essa modalidade.

 

"Recentemente, o treinamento de força entrou nas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, mas muito ainda deve ser investigado para que tenhamos evidências mais robustas. As perspectivas de novos estudos se baseiam nos mediadores moleculares que são os responsáveis por essa redução da pressão arterial em nível vascular e sanguíneo durante o treinamento de força", pondera Teixeira.

 

A revisão sistemática foi a forma como os pesquisadores puderam analisar a amplitude e a robustez de evidências sobre o potencial do treinamento de força. Revisões anteriores verificaram que havia algum efeito, porém, o trabalho agora publicado fornece evidências adicionais importantes, como intensidade da carga, volume e frequência semanal. Os pesquisadores reuniram inicialmente 21.132 artigos, dos quais 54 cumpriam critérios para análise de texto completo. Destes, 14 foram considerados relevantes para a revisão.

 

O efeito mais vantajoso foi observado em protocolos com intensidade de carga moderada a vigorosa, acima de 60% da carga usada para uma repetição máxima, a mais intensa suportada pelo indivíduo.

 

Ou seja, se a máxima carga com a qual consegue fazer uma única repetição é de 10 quilos, a carga mais vantajosa de treino estava acima de 6 quilos. Outra observação importante foi atestar que a frequência deve ser de pelo menos duas vezes por semana, mantida por, no mínimo, oito semanas.

 

A maioria dos estudos da revisão abrangeu pessoas entre 60 e 68 anos, com apenas dois estudos incluindo uma população mais jovem (entre 18 e 46 anos). Sete estudos incluíram pacientes de ambos os sexos, em outros sete estudos a amostra foi composta apenas por mulheres e um dos trabalhos incluiu apenas homens.

 

Observando os subgrupos, também foi descoberto que o efeito da intervenção está relacionado à idade. Aqueles entre 18 e 50 anos apresentaram efeitos hipotensores consideravelmente maiores em comparação à faixa etária entre 51 e 70 anos. "De toda forma, o treinamento de força pode ser realizado em qualquer idade, pois mesmo em pessoas mais velhas há benefícios hipotensivos", atestam os pesquisadores.

 

Estudos futuros devem desvendar os mecanismos celulares e moleculares responsáveis pela diminuição da pressão arterial em decorrência do treinamento de força.

 

O que se sabe é que durante a atividade física há aumento da frequência cardíaca, aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos (vasodilatação), maior fluxo sanguíneo e aumento da produção de óxido nítrico (composto com efeito vasodilatador). Em longo prazo, o exercício promove adaptações, como diminuição da frequência cardíaca de repouso, melhora da eficiência cardíaca e aumento do volume máximo de oxigênio que o organismo consegue absorver a cada respiração (VO2máx).

 


 

 

Entre as limitações destacadas pelos pesquisadores está a inclusão de pacientes que faziam uso de anti-hipertensivos em 11 dos 14 estudos, como ß-bloqueadores, diuréticos, bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina. Há também o fato de alguns artigos utilizarem homens e mulheres no mesmo grupo de intervenção, o que impede a análise de acordo com o sexo.

 

Fonte: Terra

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