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Regionais : Jogadores do Treze da Paraíba são agredidos com cassetete e spray de pimenta pela PM do Amazonas
Enviado por alexandre em 16/09/2020 08:58:07

O empate em 1 a 1 entre Manaus e Treze-PB, nesta segunda, na Arena da Amazônia, pela sexta rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, acabou em uma briga generalizada após o time da casa empatar o placar com o atacante Matheusinho aos 52 minutos do segundo tempo – o árbitro Ilbert Estevam da Silva deu 10 minutos de acréscimos.
Os atletas do time paraibano, assim que a bola entrou, partiram para cima do assistente, reclamando acintosamente de um possível impedimento no lance. Depois de cinco minutos de bate-boca, e ainda com os ânimos exaltados, o batalhão de choque entrou em campo para intervir qualquer reação mais brusca. E foi aí que a confusão começou.

Ao entrar em fila indiana, tentando separar os jogadores mais exaltados da arbitragem, é possível ver o goleiro Andrey, do Treze, empurrando e dando socos e pontapés nos policiais. A PM, no entanto, revida, inicialmente, com cassetete. Depois, jogam spray de pimenta em direção aos jogadores. Toda briga durou mais de 10 minutos, e o árbitro foi forçado a encerrar o jogo, sem que a bola voltasse a rolar.
Ao fim do jogo, ainda no vestiário da Arena da Amazônia, o zagueiro Breno Calixto, do time da Paraíba, postou imagens em suas redes sociais mostrando marcas de vermelhidão em seus companheiros que, segundo ele, foram causadas por causa da ação policial. “Agressão da polícia despreparada de Manaus. Vergonha, vergonha, e como sempre nada vai acontecer”, disse o atleta. Veja abaixo.


Continua rendendo as cenas de guerra no jogo entre Manaus e Treze, pela Série C do Campeonato Brasileiro, na Arena Amazônia, na noite desta segunda-feira (15), que terminou empatada em 1 a 1. A diretoria do clube paraibano se manifestou sobre o episódio envolvendo o confronto com a Polícia Militar, e saiu e defesa do goleiro Andrey, supostamente agredido por um policial.

“O Treze Futebol Clube lamenta profundamente as inverdades que estão sendo veiculadas sobre o atleta Andrey! Conforme as imagens a seguir, nosso atleta não agrediu o policial, mas sim revidou a agressão sofrida sem motivos. O problema não era com a PM, mas sim com a arbitragem”, pondera.

“Reforçamos que o Treze Futebol Clube não partilha de agressões e reprime a violência! A ideia do clube é não impulsionar atitudes deste tipo, e lamentamos profundamente a postura da Polícia Militar presente no local”, complementa.

Confira:https://wscom.com.br/em-defesa-de-andrey-treze-pb-diz-que-atleta-revidou-agressao-sofrida-sem-motivos-por-parte-da-pm/

Regionais : Globo usou paraísos fiscais para enganar a Receita, diz promotor
Enviado por alexandre em 16/09/2020 08:46:29


Globo usou empresas de paraísos fiscais para adquirir direitos da Copa de 2002

R7.com

Empresas em paraísos fiscais, manobras para enganar a Receita Federal: os donos da Globo usam de todos os artifícios para não pagar os impostos que poderiam ser convertidos em escolas e hospitais.

Na Suíça, o promotor Thomar Hildbrand descobriu que a empresa que garantiu o monopólio da Globo nas transmissões da Copa do Mundo e pagou mais de 39 milhões de francos suíços em propinas (R$ 220 milhões) a João Havelange e Ricardo Teixeira, que comandaram o futebol brasileiro durante 30 anos. Teixeira foi banido do futebol pela própria Fifa em 2019, mas a Globo passou ilesa pelas autoridades brasileiras.

Mas, nos Estados Unidos, a investigação do Fifagate, que ainda está em andamento, o diretor Alejandro Burzado admitiu que a empresa na qual ele trabalhava, na Argentina, junto com a Globo e outras, pagaram propina a cartolas da América do Sul pelo monopólio da transmissão de torneios como a Copa América e a Libertadores.

Ele também denunciou que a Globo participou de uma ‘caixinha’ equivalente a quase R$ 80 milhões pagos ao cartola argentino Julio Grondona pelos direitos de transmissão das Copas de 2026 e 2030.

Os pagamentos teriam sido feitos pela Globo Overseas, empresa ligada ao Grupo Globo baseada em Amsterdã, na Holanda. Outra forma de evitar o pagamento de impostos no Brasil.

A Globo Overseas está envolvida em outro caso escabroso: a emissora da família Marinho tentou enganar o fisco na compra dos direitos da Copa do Mundo de 2002, realizada na Coreia do Sul e no Japão. A Rede Globo jamais notificou a fiscalização da Receita Federal.



O ex-presidente Lula

Por Lauro Jardim/O Globo

O PT não sabe o que fazer com o veto de Jair Bolsonaro a trecho de projeto que concede perdão a dívidas previdenciárias e tributárias de igrejas e templos.

Lula disse, nesta terça-feira, que é contra essa anistia. A declaração, no entanto, foi dada sem consultar as bancadas do partido no Congresso, que, antes de se reunirem para se decidir sobre o assunto, têm fugido do tema.

Na votação da proposta, a bancada na Câmara se dividiu: 47 foram contra a emenda que propunha a anistia e seis foram favoráveis. No Senado, o tema passou batido. Não foi nem discutido pelos seis senadores do partido. Na Casa, o projeto foi aprovado em menos de 20 segundos em votação simbólica.

Agora, a encruzilhada do PT é: ou ouve a militância de esquerda e vota pela manutenção do veto ou faz um aceno aos segmentos religiosos, com quem o partido tenta abrir um diálogo maior nos últimos anos.

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Na tentativa de reduzir gastos, o governo lança edital nesta quarta-feira (15), para selecionar companhias aéreas que queiram vender passagens diretamente para Administração Pública federal, com desconto de pelo menos 15%.

O papel das agências de viagem deixaria de existir, a partir de 2021, na aquisição de bilhetes para trechos nacionais. A compra seria feita pelo próprio servidor ou agente público por meio de uma plataforma virtual do governo.

A prática foi implementada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2015, por meio de medida provisória, que acabou não sendo votada pelo Congresso. O ex-presidente Michel Temer tentou em 2018 e o próprio Bolsonaro, no ano passado, também por MP.

Desta vez, as equipes técnicas trabalharam em um modelo que não necessitará passar pelo Congresso.  

Somente neste ano, o custo com passagens no governo federal já chegou a R$ 73,5 milhões, incluindo os custos com a prestação de serviço de agências. Foram emitidos 84 mil bilhetes em nome de servidores e agentes públicos, de acordo com o Ministério da Economia.

“O governo federal se coloca como um único consumidor, mas com vários passageiros. A gente busca com isso uma maior economicidade nas passagens aéreas. Somos um cliente como qualquer outro, a diferença é o volume de compras”, afirmou Lara Brainer, diretora da Central de Compras do Ministério da Economia.

“Quando contrata por agência de viagem, esse intermediário tem um custo. É esse custo que a gente está tentando eliminar”, disse. Continue lendo

Política : FOI POR SACO
Enviado por alexandre em 16/09/2020 08:44:44

Bolsonaro enterra Renda Brasil, mas mantém Pró-Brasil elaborado pelos militares

Blog do Vicente

Se o presidente Jair Bolsonaro praticamente enterrou o Renda Brasil — “essa palavra está proibida no governo” —, o mesmo não será feito com o Pró-Brasil, programa de obras elaborado pelos militares e pelos ministros do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e de Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Muito pelo contrário. 

Assim como o Renda Brasil precisa garantir recursos no Orçamento da União, o Pró-Brasil requer dinheiro público — fala-se em pelo menos R$ 6 bilhões. O problema é que as fontes de verbas propostas pela equipe econômica, como o congelamento de aposentadorias e pensões, para bancar o Renda Brasil são impopulares. No caso do Pró-Brasil, a discussão passa pelo remanejamento de despesas. 

Segundo integrantes do Palácio do Planalto, Bolsonaro decidiu suspender a discussão sobre o Renda Brasil porque, a cada proposta apresentada pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, o desgaste com a população é grande. E o presidente não quer saber disso, pois tem nas camadas de renda mais baixa o foco principal para obter os votos que podem lhe garantir a reeleição em 2022. 

Programa para chamar de seu 

Como não terá um programa social para chamar de seu, já que manterá o Bolsa Família, criado no governo Lula, o jeito será Bolsonaro se dependurar em um projeto que envolvam obras. E o Pró-Brasil, de acordo com seus defensores, entrega o que o presidente precisa: visibilidade e percepção de um governo que faz. 

Com o Pró-Brasil mantido, Paulo Guedes perde mais uma. Além de não entregar um projeto viável para Renda Brasil, desde o início, ele foi contra o programa de obras preparado pelos militares. Em uma reunião, o comparou ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), marca do governo de Dilma Rousseff.

Tem mais: o Pró-Brasil teve como mentor o ministro Rogério Marinho, desafeto declarado de Guedes. O chefe da equipe econômica já o chamou de traidor e o acusou de ser “fura-teto”, numa referência à defesa a gastos acima do teto constitucional, o que, na visão de Guedes, pode levar Bolsonaro a responder a um processo de impeachment. Essa declaração do ministro da Economia vale lembrar, deu início a um movimento de descontentamento do presidente com ele.

A proposta de congelar aposentadorias e pensões, inclusive de quem ganha um salário mínimo por mês, para bancar o Renda Brasil não é a primeira polêmica envolvendo o Ministério da Economia. O time de Paulo Guedes não se cansa de apresentar sugestões para punir os mais pobres. 

Em novembro do ano passado, por exemplo, o ministério de Guedes propôs taxar em 7,5% o seguro-desemprego para bancar um novo programa do governo. O objetivo era arrecadar R$ 10 bilhões justamente com o benefício criado para ajudar trabalhadores que perdem o emprego. 

Mais recentemente, de olho no Renda Brasil, a equipe econômica de Guedes propôs o fim do abono salarial, pago uma vez por ano a 23,2 milhões de trabalhadores que recebem até dois salários mínimo. Esse programa custa R$ 18,3 bilhões. O pacote incluiria, ainda, o fim do salário família. 

Foi aí, por sinal, que começou o embate entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministério de Paulo Guedes. O presidente, que está de olho nos votos da população de menor renda para a reeleição, disse que a discussão sobre o Renda Brasil estava suspensa até que a equipe econômica apresentasse sugestões melhores. 

Bolsonaro joga para a plateia 

Ali, foi dado cartão-amarelo para Guedes, que reconheceu que o presidente “havia lhe imposto um carrinho”, mas sem cometer pênalti. Bolsonaro disse que “não tiraria dos pobres para dar aos paupérrimos”. Repetiu isso nesta terça-feira (15), diante da proposta de congelamento de aposentadorias e pensões. 

É verdade que Bolsonaro está jogando para a plateia, pois quer se firmar como o “pai dos pobres”, aquele que protege os direitos dos mais necessitados. Contudo, é importante ressaltar a fixação da equipe de Paulo Guedes em propor sugestões cujas maiores vítimas são aqueles que mais precisam. 

Não se vê, por exemplo, a equipe econômica brigar pela taxação das grandes fortunas. Nem defender, com ênfase, a tributação sobre lucros e dividendos. É compreensível. Os mais ricos fazem barulho e têm voz ativa no Ministério da Economia.

Política : ACREDITE!
Enviado por alexandre em 16/09/2020 01:11:17

Lula chama Moro de "medíocre" e defende ação de Bolsonaro na PF
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o direito do presidente Jair Bolsonaro indicar o diretor-geral da Polícia Federal (PF) e chamou de “pirotecnia” as reclamações do ex-ministro Sérgio Moro de suposta intervenção indevida de Bolsonaro na instituição.

– Ele [Moro] é tão medíocre que quando ele sai [do governo] tenta criar mais uma pirotecnia. ‘Ai, vou sair porque o Bolsonaro quer indicar o diretor da Polícia Federal’. É importante lembrar que o presidente da República tem o direito de indicar o diretor-geral da PF, sim – disse o ex-presidente em entrevista ao Diário do Centro do Mundo.

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Moro deixou o governo por discordar das tentativas de Bolsonaro de trocar o chefe da PF em meio a investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho mais velho do presidente.

As denúncias de Moro levaram à instauração de um inquérito para apurar uma suposta interferência do presidente na corporação que levou à intimação para Bolsonaro depor presencialmente no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Lula, Moro usou sua saída do governo para criar um fato político e ganhar da opinião pública.

– Por que achar que o Moro podia e ele [Bolsonaro] não podia? Ele tenta ganhar a opinião pública tentando mentir outra vez – disse o petista.

Em mais de uma hora e meia de entrevista, na qual sempre se referia a si mesmo na terceira pessoa como “o Lula”, o ex-presidente falou sobre Bolsonaro e teve como alvo principal Moro e a Lava Jato que, na véspera, apresentou mais uma denúncia contra o petista (a quarta) por uso do Instituto Lula para receber propinas da Odebrecht.

O ex-presidente classificou como “mentira” a nova denúncia argumentando que nunca exerceu cargo de direção no Instituto.

– É como se tivesse alguma coisa no Colégio D. Pedro II e fossem para cima do D. Pedro II. Dei apenas meu nome para o Instituto – disse Lula.

O ex-presidente também criticou a postura do novo coordenador da força-tarefa de Curitiba, o procurador Alessandro Oliveira, que substituiu Deltan Dallagnol.

– É a mesma coisa que o Dallagnol – disse o ex-presidente.

Poucos dias depois de ter dito que está “à disposição” do povo brasileiro para enfrentar Bolsonaro, fala que foi interpretada como sinal de disposição para disputar a presidência em 2022, caso consiga reaver seus direitos políticos, Lula voltou a dar sinais contraditórios e disse que “não preciso de eleição para estar vivo”. Segundo ele, o corporativismo do Judiciário deve preservar Moro.

Até o final de outubro o STF deve julgar o pedido de suspeição do ex-juiz feito pela defesa do petista.

*Estadão

Policial : MINISTROS DO STF
Enviado por alexandre em 16/09/2020 01:05:52

Quando termina o mandato de cada um dos ministros do STF
Com a proximidade do aniversário de 75 anos do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, aumenta a expectativa de um novo nome para integrar a Corte. Isso porque é regra um ministro se aposentar de sua ação no STF ao completar 75 anos

Celso de Mello irá deixar o colegiado em novembro. Depois, em julho do ano que vem, será Marco Aurélio Mello. Eles deixarão o salário de R$ 43.615,58, que é o salário teto do Judiciário, de R$ 39.293,32, acrescido de abonos.

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Veja abaixo quando cada um dos ministros irá se aposentar e também quem os nomeou ao cargo.

Luiz Fux – Presidente
Idade: 67 anos
Aposentadoria compulsória: abril de 2028
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Dilma Rousseff (PT) em 2011

Dias Toffoli
Idade: 52 anos
Aposentadoria compulsória: novembro de 2042
Salário bruto: R$ 39.293,32
Quem indicou: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2009

Celso de Mello
Idade: 74 anos
Aposentadoria compulsória: novembro de 2020
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: José Sarney (MDB) em 1989

Marco Aurélio Mello
Idade: 74 anos
Aposentadoria compulsória: julho de 2021
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Fernando Collor (Pros) em 1990

Ricardo Lewandowski
Idade: 72 anos
Aposentadoria compulsória: maio de 2023
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006

Rosa Weber
Idade: 71 anos
Aposentadoria compulsória: outubro de 2023
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Dilma Rousseff (PT) em 2011

Cármen Lúcia
Idade: 66 anos
Aposentadoria compulsória: abril de 2029
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006

Gilmar Mendes
Idade: 64 anos
Aposentadoria compulsória: dezembro de 2030
Salário bruto: R$ 43.615,58
Quem indicou: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 2002

Luís Roberto Barroso
Idade: 62 anos
Aposentadoria compulsória: março de 2033
Salário bruto: R$ 39.293,32
Quem indicou: Dilma Rousseff (PT) em 2013

Edson Fachin
Idade: 62 anos
Aposentadoria compulsória: fevereiro de 2033
Salário bruto: R$ 39.293,32
Quem indicou: Dilma Rousseff (PT) em 2015

Alexandre de Moraes
Idade: 51 anos
Aposentadoria compulsória: dezembro de 2043
Salário bruto: R$ 39.293,32
Quem indicou: Michel Temer (MDB) em 2017

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