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Regionais : Saiba detalhes da chacina que provocou a morte de uma mãe e dois filhos bolivianos
Enviado por alexandre em 15/09/2020 23:47:58

A história relatada ao ac24horas parece até um enredo de um filme de terror. O caso aconteceu em um seringal em terras bolivianas, próximo à fronteira com os municípios de Acrelândia e Plácido de Castro. Um pai de família, o boliviano Carlos Ribas, ao retornar de um roçado, percebeu que a filha, G. E. R., de apenas 14 anos, estava sendo estuprada por um indivíduo de nacionalidade brasileira, identificado pela polícia como Gilvani Nascimento da Silva. O colono conseguiu desferir um golpe na cabeça do homem que estuprava sua filha. Ele amarrou o acusado e se dirigiu até Acrelândia para denunciar o caso à polícia.

Ocorre que neste meio tempo, os irmãos de Gilvani souberam que o mesmo tinha sido capturado pelos bolivianos e foram até o local resgatá-lo. Além dos familiares, estava junto também um homem identificado por José Francisco Mendes de Souza.

Ao chegar à localidade, que fica próxima ao Ramal do Pelé, na região de Acrelândia, os irmãos resgataram Gilvani. Acontece que, segundo as investigações, José Francisco Mendes de Souza se exaltou e começou a discutir com a mãe e os dois filhos bolivianos que estavam em casa. Ao apontar a arma para um dos filhos, o instinto materno de Beatriz foi maior e ela tomou à frente do filho. Ao dizer que o homem armado não teria coragem de atirar, José Francisco fez um disparo. O tiro transfixou o corpo de Beatriz e atingiu um dos filhos. Um irmão de Gilvani, menor de idade, G.C.N.S., é suspeito de ter atirado e matado o outro filho e Beatriz.

De acordo com as investigações, a barbaridade não parou por aí. José Francisco teria descoberto que a jovem que havia sido estuprada estava filmando a ação de uma parte mais alta da casa. Revoltado, o acusado disparou dois tiros contra a adolescente, um deles no rosto.

Após a barbaridade, os envolvidos levaram os corpos para a mata e atearam fogo na casa da família boliviana. Os criminosos acreditavam que todos estavam mortos, mas a jovem, mesmo bastante ferida e em estado de choque, conseguiu atravessar o rio Abunã e foi socorrida por brasileiros. Foi graças às informações prestadas pela adolescente que a polícia desvendou a chacina e chegou aos acusados.

A partir daí, um trabalho integrado entre as polícias civil e militar do Acre, junto com a polícia boliviana resultou em uma verdadeira caçada aos suspeitos e em busca dos corpos da família.

“Eu nunca tinha visto nada parecido. Assim que soubemos do ocorrido, mobilizei o pessoal que estava de folga, que vieram como voluntários e contatei o Tenente Dário, que é o comandante da PM em Plácido de Castro. Empreendemos diligência dentro e ramal, por dentro do mato durante 36 horas” diz o delegado Danilo César, responsável pelo caso.

José Francisco, o principal suspeito pelos crimes foi preso durante a operação. O comandante da Polícia Militar em Plácido de Castro exalta o trabalho integrado com a polícia civil. “Esse trabalho que fazemos aqui, de forma integrada, é o responsável por termos conseguido elucidar essa chacina da forma mais rápida possível”, afirma o Tenente Dário.

O menor, acusado de ter cometido um dos homicídios, continua foragido. A jovem estuprada encontra-se internada no pronto-socorro de Rio Branco e seu estado de saúde é grave.

Regionais : Projeto autoriza porte de arma para advogados e outros profissionais em atividade de risco
Enviado por alexandre em 15/09/2020 23:41:55


O texto abre ainda a possibilidade de compra e porte de armas de fogo de uso permitido por diversas outras categorias profissionais, com o argumento de que são atividades que envolvem risco ou ameaça à integridade física do profissional.

O Projeto de Lei 4426/20 altera o Estatuto da Advocacia para autorizar a compra e o porte de armas de fogo de uso permitido por advogados em todo o território nacional. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, também altera o Estatuto do Desarmamento para definir quais outros profissionais estariam autorizados a comprar e a portar armas de fogo por exercerem atividade de risco.

No caso dos advogados, a compra fica condicionada à comprovação de inscrição e regularidade na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); de capacidade técnica e psicológica para operar a arma; e da ausência de condenação criminal por crime doloso.

Já a autorização para o porte dependerá do registro da arma no Sistema Nacional de Armas ou no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas, e de comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica específica para o porte de arma de fogo. Caso o advogado seja detido ou abordado sob efeito de álcool ou drogas ou se valha da arma para cometer infrações penais, segundo o texto, o porte será revogado.

Autor do projeto, o deputado Nereu Crispim (PSL-RS) argumenta que o estatuto da OAB não estabelece hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público. “O exercício da profissão de advogado (público ou particular) possui os mesmos riscos daquela desenvolvida por magistrados e promotores de Justiça. Nada mais justo do que equiparar os mesmos direitos quanto ao porte de arma de fogo”, afirma.

Outras categorias
O texto abre ainda a possibilidade de compra e porte de armas de fogo de uso permitido por diversas outras categorias profissionais, com o argumento de que são atividades que envolvem risco ou ameaça à integridade física do profissional.

As categorias listadas no projeto são:

  • instrutor de tiro ou armeiro credenciado pela Polícia Federal;
  • agente público, inclusive inativo, da área de segurança pública; da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); da administração penitenciária; do sistema socioeducativo, desde que lotado nas unidades de internação; que exerça atividade com poder de polícia administrativa ou de correição em caráter permanente; dos órgãos policiais das Assembleias Legislativas dos estados e da Câmara Legislativa do Distrito Federal; detentor de mandato eletivo, no período do exercício do mandato; oficial de justiça; agente público de trânsito;
  • advogados e defensores públicos;
  • proprietários de estabelecimentos que comercializem armas de fogo ou de escolas de tiro; dirigente de clubes de tiro; e empregados de estabelecimentos que comercializem armas de fogo, de escolas de tiro e de clubes de tiro que sejam responsáveis pela guarda do arsenal armazenado nesses locais;
  • profissional da imprensa que atue na cobertura policial;
  • conselheiro tutelar;
  • motorista de empresa de transporte de cargas ou transportador autônomo de cargas;
  • proprietário ou empregado de empresas de segurança
    privada ou de transporte de valores;
  • guarda portuário;
  • integrante de órgão do Poder Judiciário que esteja efetivamente no exercício de funções de segurança;
  • integrante de órgão dos Ministérios Públicos da União, dos estados ou do Distrito Federal que esteja efetivamente no exercício de funções de segurança.

 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Regionais : Projeto permite retorno de policiais aposentados às corporações
Enviado por alexandre em 15/09/2020 23:40:42

O projeto agora segue para a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJC), onde seguirá sua tramitação.

O Deputado Federal Hugo Leal (PSD/RJ) apresentou hoje (10) o Projeto de Lei nº 4.523/2020, que materializa antiga demanda da Fenapef, do SSDPFRJ e de outras entidades representativas de policiais, e prevê a alteração de artigos da Lei nº 13.675/18 (Lei do Sistema Único da Segurança Pública – SUSP), dispondo sobre o aproveitamento dos profissionais da segurança pública aposentados, em caráter voluntário e mediante remuneração adicional, em determinadas funções administrativas ou policiais.

O parlamentar carioca que tem a segurança pública como uma das prioridades do seu mandato, com várias iniciativas sobre a matéria, justificou o novo projeto em nome do interesse público e da conveniência da Administração Pública, ressaltando que seria bastante oportuno que servidores públicos aposentados pudessem exercer funções em seus órgãos de origem.

As Forças Armadas, por normas que lhe são peculiares, já adotam essa experiência, com muito sucesso, pelo emprego da figura do Prestador de Tarefa por Tempo Certo, conhecido pela sigla PTTC, ou seja, militares inativos que são contratados para emprestarem seu conhecimento e experiência a trabalhos de suas instituições. É indubitável que em uma medida como essa haverá o aproveitamento de pessoas já afeitas ao serviço público e que trazem consigo grande bagagem profissional.

O projeto agora segue para a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJC), onde seguirá sua tramitação. A Fenapef e seus sindicatos trabalharão juntamente com outras entidades pela aprovação da matéria.

 

Fonte: Fenapef – Por: Luiz Carlos Cavalcante

Regionais : Polêmico! Você sabia que prostituição já foi um ato religioso. VEJA HISTÓRIA
Enviado por alexandre em 15/09/2020 23:29:44


Entre babilônios, gregos e romanos, se entregar por dinheiro podia ser um ritual aos deuses

O costume pode assombrar as mais liberais das mocinhas, mas foi registrado pelo grego Heródoto, no século 3 a.C. Na Babilônia, nenhuma mulher se casava antes de passar pelo templo de Istar, deusa do amor e da fertilidade. Lá, ficava à espera do primeiro homem que lhe jogasse uma moeda. Os mais generosos jogavam três.

 

Mas o que importa é que a mulher não podia recusar o parceiro: para os babilônicos, a deusa ficaria muito ofendida caso a oferta não fosse aceita, e o casamento da jovem não teria o menor futuro.

 

Segundo Heródoto, depois de pegar os trocados, a senhorita deveria tirar a roupa e fazer sexo com o estranho ali mesmo, no templo da deusa.

 

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Heródoto talvez estivesse exagerando os costumes de povos exóticos. Mas uma pista histórica da fé em Istar é interna: o poema da sacerdotisa Enheduana, filha do rei Sargão de Agade (2334-1179 a.C.), que alertava: “Desde que a senhora Istar desceu à terra do Sem-Retorno / O touro não cobre mais a vaca, o asno não se curva mais sobre a sua fêmea. / O homem não se curva para a mulher na rua / O homem dorme em seu aposento A mulher dorme sozinha”.

 

No mesmo período em que mulheres se prostituíam em nome de Istar, devotas de Inana — deusa da fertilidade dos sumérios — encenavam o casamento da divindade. Durante a celebração, que coincidia com o ano novo, uma mulher era escolhida na multidão para representar Inana. E o rei, tido como uma figura divina, transformava- se em Dumuzi, seu amante.

 

Após os primeiros cânticos, os dois passavam para um aposento à parte,na torre do templo — o zigurate. Lá, a mulher conduzia o monarca. Ela deveria dançar sensualmente, perfumar as coxas com aromas silvestres e deitar seu amante no leito, onde manteriam relações sexuais.

 

Deixar de pagar à prostituta é crime?

Fotos: Reprodução

 

 

O rito estendeu-se pelo Oriente Médio, até ser incorporado à cultura grega. Inana foi substituída por Afrodite. E a prática passou a ser chamada, entre os gregos, de hieros gamos (“sexo sagrado”), em que homem e mulher representavam suas partes no casamento dos deuses.  

Aventuras na Historia

Regionais : Criança de apenas 4 anos revela que viu pai matar sua mãe em consultóro
Enviado por alexandre em 15/09/2020 23:28:42


ReproduçãoShirley Rúbia Gertrudes, de 39 anos, foi morta a facadas; suspeito cometeu suicídio

Rafael Rodrigues Manoel, de 35 anos, matou sua ex-esposa, Shirley Rúbia Gertrudes de 39, dentro de um hospital particular em Ceilândia, no Distrito Federal, nesta segunda-feira (14). O crime aconteceu durante uma consulta médica da filha do casal, de apenas 4 anos. Mas um detalhe revelado pela irmã da vítima torna a história ainda mais triste e chocante.

 

Ao G1, a manicure Girlene Cristina afirmou que a filha do casal presenciou o crime e contou aos parentes o que ocorreu dentro do consultório médico. "Ela viu tudo. Ele fazendo, ele correndo. Ela fala: 'Meu pai matou minha mãe'", disse.

 

De acordo com a família de Shirley, Rafael não se conformava com a separação e cometeu suicídio logo após o crime. A relação dos dois, que durou seis anos ainda segundo informações de parentes, era muito conturbada. "Ele ameaçava. Ela sempre me falava por telefone. Dizia que qualquer coisa que acontecesse, tinha sido ele", afirmou Girlene.

 

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Segundo informações do G1, filha do casal foi atendida pelo departamento psicológico da unidade de saúde. A delegada da Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (Deam II), Adriana Romana, afirma ainda que, mesmo com os relatos sobre o relacionamento do casal, não foi encontrada ocorrência ou medida protetiva envolvendo Shirley Rúbia Gertrudes. A investigadora afirma que o caso é tratado como feminicídio.

 

 

IG

 

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