Rua Frutal, no bairro Marimbá, em Betim (MG), onde o crime ocorreu
Um homem de 24 anos esfaqueou e matou o próprio filho, um menino de 3 anos, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, na última segunda-feira. De acordo com o boletim de ocorrência, a motivação do crime seria o fato de o rapaz não aceitar o fim do relacionamento com a ex, a mãe da criança, para quem ele transmitiu o crime por chamada de vídeo. As informações são do jornal O Tempo.
Segundo o registro policial, o crime ocorreu na casa da mãe do suspeito. O homem entrou em contato com a ex na noite de domingo, pedindo para que reatassem. Após a recusa, ele teria ficado muito nervoso e ameaçado a mulher pelo telefone. Vendo seu estado, a avó tentou tirar o neto do colo do homem, que não permitiu e foi dormir com o garoto em um quarto.
Ao jornal O Tempo, uma amiga da família, que não quis se identificar, contou que o homem chegou a afiar a faca antes do crime. De acordo com o relato, por volta das 3h da madrugada, ele pegou a faca na cozinha, afiou o objeto e fez a chamada de vídeo para a ex, aos gritos. A avó escutou, foi para o quarto e lá encontrou a criança toda ensanguentada, enquanto o homem dava várias facadas no próprio abdômen.
A casa no bairro Marimbá, em Betim (MG), onde o crime ocorreu
O menino teve várias perfurações no peito, costas, braços e axilas e chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na ambulância. O pai foi levado ao Hospital Regional de Betim, onde ficou internado sob escolta policial. Não há informações sobre seu estado de saúde, visto que Secretaria Municipal de Saúde de Betim não divulga tais informações em casos de violência.
Foto: Reprodução
Havia outras três crianças na casa no momento do crime, duas gêmeas de 9 anos e um garoto de 3 anos, além de um adolescente de 14 anos. Todos são irmãos do suspeito. Preso em flagrante, ele responderá, segundo a PM, por homicídio qualificado e crime de ameaça.
Durante a noite deste domingo, dia 13, um usuário de drogas, identificado como sendo Rodolfo Rodrigues da Silva, de 30 anos, estava deitando em um banco na frente do parque de exposições hermínio Victorelli, no 2º Distrito de Ji-Paraná, quando foi baleado com um tiro, disparado por um desconhecido.
Segundo a vítima, o homem se aproximou e sem falar nada realizou um único disparo, atingido a região abdominal.
Uma Unidade do Corpo de Bombeiros compareceu no local e conduziu a vítima ao HM.
Em menos de 24 horas, a PM registra mais um homicídio em Ji-Paraná. Desta vez, o crime aconteceu em plena luz do dia, na Rua Amazonas, no bairro Primavera e teve como vítima, o apenado Leoni Pereira de Oliveira, vulgo “Nego Jhonson”.
De acordo com testemunhas, o apenado estava andando tranquilamente pela rua, quando foi abordado por dois indivíduos que estavam em uma motocicleta. Em seguida, o passageiro sacou uma arma de fogo e começou a disparar, atingindo fatalmente a vítima.
Depois do crime, os assassinos fugiram do local. Segundo relatos de pessoas que conheciam a vítima, “Nego” Jhonson” estava decretado por uma facção criminosa e quase não andava na rua.
Faleceu no final da tarde desta segunda-feira, 14, no Hospital Infantil Cosme e Damião, em Porto Velho, onde estava internada há mais de duas semanas, a menina Nicole Vitória Xavier, de apenas 06 anos.
A garotinha sofreu queimaduras pelo corpo durante um churrasco de família, que estava sendo realizado no Residencial Alvorada. Após o acidente doméstico, ela foi transferida de avião para a capital (LEMBRE AQUI).
Por telefone, a mãe pequena Nicole confirmou o óbito, que teria sido provocada por uma bactéria que ela contraiu durante a internação.
O corpo da criança está sendo trazido para Vilhena e será velado na Capela Mortuária Municipal.
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Laerte Gomes ainda está avaliando a possibilidade de disputar a prefeitura de Ji-Paraná, mas mesmo sem definição, já começou a sofrer duros ataques por parte de grupos adversários.
Uma ‘reportagem’ que circula em grupos de Whatsapp, atribui ao parlamentar uma série de ações infundadas, criadas apenas para confundir os eleitores. O texto narra um pedido de habeas corpus que havia sido feito pela defesa de Laerte Gomes no Superior Tribunal de Justiça, onde os advogados apontam constrangimento ilegal contra o deputado durante uma apuração feita pelo Ministério Público de que haveria ocorrido irregularidades na eleição da Mesa Diretora.
Na decisão do pedido, o ministro Joel Ilan Paciornik, do STJ afirmou, “considerando as alegações expostas na inicial, razoável o processamento do feito para verificar a existência de eventual constrangimento ilegal”.
O pedido foi originado na Operação Feldgberg, e os advogados apontaram uma série de irregularidades no inquérito, que está parado no Tribunal de Justiça por conta da pandemia. Em maio deste ano o Tribunal de Justiça determinou a suspensão da tramitação do inquérito por conta da pandemia.
Sobre as acusações, Laerte Gomes afirmou que “são descabidas” e explicou, “já estamos em setembro, a eleição foi em fevereiro, nunca teve nenhum tipo de ilegalidade ou oferecimento de qualquer tipo de vantagem oferecida a quem quer que seja. Fizemos uma eleição limpa”, destacou.
Laerte lamentou que esse tipo de ‘jogo sujo político’ ainda esteja acontecendo, “achava que as coisas estavam mudando, que esse tipo de baixaria e jogo rasteiro fosse coisa do passado, mas me enganei. Infelizmente a gente ainda vê pessoas que ainda se prestam a enlamear o nome dos outros. Estamos adotando as medidas legais contra os autores, e vamos descobrir de onde partiram esses ataques”, disse o parlamentar.