Regionais : PM mata ex-mulher com vários tiros e comete suicídio
|
Enviado por alexandre em 14/09/2020 15:05:58 |
Fala Piaui O policial militar Jonathan Diniz, 27 anos, cometeu suicídio por volta das 15h30 dessa sexta-feira (11), no Sítio Macambira, nas imediações do município de Princesa Isabel (PB). Ele estava foragido após matar a sua ex-mulher, Karine Rangel, com vários tiros de pistola, no Centro de Santa Cruz da Baixa Verde, no Sertão do Pajeú. O Feminicídio ocorreu no início da tarde desta quinta-feira (10), na Rua Manoel da Cruz, na Encruzilhada, no dia do aniversário da vítima, Karen. O acusado pelo crime foi o seu ex-companheiro, Jonatha Diniz, era Policial lotado no Batalhão de Arcoverde. Eles residiam juntos, mas estariam separados, devido as constantes brigas entre eles, por ciúmes. O PM informou em grupos de whatsapp que iria se entregar, porém não tinha se apresentado e se estava foragido. E na tarde desta sexta-feira, o Portal Nayn Neto recebeu informações que a PMPB já estava no local, com o corpo. Lugar conhecido por Macambira, próximo ao Distrito de Lagoa de São João. O policial também assumiu a autoria do crime contra a ex-companheira por ciúmes. “Comandos, a vida da gente é imprevisível, pedi muito a ela que não me provocasse, que pensasse na menina, mas ela não teve cabeça e nem muito menos eu tive. Vou me apresentar”, finalizou. Todas as informações foram confirmadas pela Polícia Militar. |
|
Regionais : Adolescente de 17 anos é morta pela namorada da mãe
|
Enviado por alexandre em 14/09/2020 15:03:38 |
Fala Piauí Uma jovem de 17 anos foi morta pela namorada da mãe em Inhoaíba, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, na manhã da última quinta-feira. De acordo com a família, a estudante Kamilly Alves foi assassinada na própria casa, na Rua Roberto Ribeiro, por vingança, porque a namorada da mãe não aceitava o fim do relacionamento entre as duas. Parentes contam que Kamilly estava dormindo, em uma casa alugada no mesmo terreno onde fica a residência da mãe. Ela não gostava de ficar no mesmo local que a namorada da mãe. "A Kamilly dormia em uma casa separada porque quando a mulher estava em casa, ela não dormia lá. Dormia na casa da frente, que ela tinha alugado", conta o primo, o Jhony Henrique, de 24 anos, que é dono de uma padaria que a jovem o ajudava a cuidar. De acordo com Jhony, a adolescente foi encontrada com o corpo todo amarrado dentro de sacos, com a testa inchada. A família acredita que ela tenha sido alvo de uma paulada. Ainda segundo o parente, assim que matou a estudante, a mulher foi até a casa da irmã, que fica próximo, contando o que fez. "Ela chegou na casa da irmã e disse: 'matei a Kamilly, tá lá dentro do caso preto. Estou indo embora. Avisa a família'", relata. Desde então, ela é procurada pela polícia. PRESTES A SE MUDAR: O primo conta que o relacionamento com a autora do crime e a mãe da estudante era de mais de cinco anos. As duas viviam brigando, com várias ameaças. A mãe da jovem já não aguentava mais e estava prestes a se mudar com a filha para ficar longe da namorada. A mudança iria acontecer neste domingo. "A mãe da Kamilly não queria ficar mais com ela. Não queria há muito tempo. Ela vivia em um relacionamento abusivo. Ela comprou uma casa em outro bairro para fugir dela", conta. A adolescente já teria contado a outros familiares sobre a agressividade da namorada da mãe. Ela, inclusive, já acredita que algo de pior poderia lhe acontecer. "Ela já tinha até falado com minha mãe que a mulher iria acabar matando ela ou a mãe. Ela chegou a falar 'a gente tem que se mudar antes, porque estou pressentindo que ela vai acabar me matando'", relembra, sobre o que a prima alertou. Jhony diz ainda que antes do crime, a namorada da mãe da adolescente a levou ao ponto de ônibus, quando ela ia para o trabalho. Ela pediu dinheiro dizendo que iria procurar emprego. Foi então que voltou à residência para cometer o crime e fugir. "Ela voltou, matou a Kamilly, fez essa barbaridade, botou ela no saco preto... com certeza, ela ia ocultar o corpo da menina, tinha três sacos", acredita. 'ESTAMOS SOFRENDO MUITO': A estudante foi enterrada na tarde deste sábado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Amigos e familiares estão inconformados com o que aconteceu. "Estamos sofrendo muito. A essa hora era para ela estar aqui do meu lado, brincando comigo. Ela era uma menina muito feliz. Eu não sei se vou conseguir manter a padaria aberta. Ela ajudava a gente. Era uma pessoa muito confiável. Tratava as pessoas muito bem. Era uma excelente pessoa", lamenta o primo. A própria irmã da autora do crime chamou os policiais quando a mulher contou o que fez. No entanto, quando agentes do 40º BPM (Campo Grande) chegaram ao local já encontraram Kamilly já sem vida. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e fez a perícia no local.
Fala Piauí Foto: Reprodução A pequena Caiapônia, cidade de 15 mil habitantes a 335 km de Goiânia, acordou neste domingo (13/9) com a notícia de um crime bárbaro. Duas mulheres foram encontradas mortas em um motel na saída da cidade rumo a Palestina de Goiás. O sistema de vídeo foi arrancado pelo autor ou autores do crime e R$ 1.500 foram levados, segundo o proprietário do motel. A investigação começou quando a filha de uma das vítimas, Simone de Jesus Garcia, de 53 anos, percebeu que a mãe não voltou para casa de seu turno no local e nem atendia ao telefone. Ela então foi ao Delirius Motel, que estava trancado, e chamou a polícia. O local foi arrombado porque o dono disse não ter as chaves e o cenário de terror foi aberto. Segundo relatos da imprensa local, havia lençóis jogados e um rastro de sangue até a cisterna onde foram jogadas as mulheres. A segunda vítima é Cleides Fernandes Cavalcante, de 52 anos. A polícia goiana informou que achou um bilhete na cena do crime, mas que, por enquanto, não vai divulgar seu conteúdo, para não atrapalhar as investigações.
|
|
Política : OS DESAFIOS
|
Enviado por alexandre em 14/09/2020 15:00:23 |
Eleição desafia hegemonia do PSDB e ressurgimento do PT Poder360 Os partidos têm até quarta-feira (16) para definir os candidatos às eleições de 2020. Daqui a dois meses, 147,9 milhões de eleitores devem eleger prefeitos e vereadores em 5.568 municípios. Mas 38% dos votantes (54,4 milhões) concentram-se em apenas 96 cidades: as 26 capitais e 70 municípios com mais de 200 mil eleitores – o G96. É onde a batalha eleitoral será para valer. Em todas as cidades com mais de 200 mil eleitores há 2º turno quando nenhum candidato a prefeito obtém, pelo menos, 50% mais 1 dos votos válidos. O PSDB é a legenda que conseguiu manter maior presença nesses grandes centros. Tem sob o seu comando 30 municípios do G96. O MDB (ex-PMDB) segue em 2º lugar, com 15 prefeituras. Siglas como PSB, DEM e PSD aparecem em seguida, com 7 cidades cada. O PT está nos grotões. A sigla havia conquistado 25 cidades do G96 em 2008. Nesta eleição não governa nenhum desses municípios. No último pleito, em 2016, o petista Marcus Alexandre foi eleito para a capital do Acre, Rio Branco. Mas renunciou ao cargo em 2018 para disputar o governo estadual. Acabou perdendo. Agora, a busca é para se reerguer e reconquistar o comando de grandes prefeituras. O Aliança pelo Brasil, legenda que Jair Bolsonaro quer criar, não conseguiu a tempo o registro no TSE para lançar candidatos. Bolsonaristas filiados a outros partidos tendem a colar sua imagem no presidente para ganhar capilaridade eleitoral. Bolsonaro atingiu o maior patamar de aprovação desde o início do governo. Pode influenciar o voto do eleitor mais conservador. Leia aqui uma tabela mais ampla, com o número de prefeitos de cada partido nas 26 capitais + 70 cidades com mais de 200 mil eleitores. CALENDÁRIO ELEITORAL O Brasil tem 5.570 cidades. Mas apenas 5.568 vão eleger prefeitos e vereadores em novembro de 2020. Brasília (capital federal), onde há 2 milhões de eleitores, não elege prefeito nem vereadores (há 1 governador e deputados distritais). Em Fernando de Noronha (PE) o caso é similar. A ilha pernambucana é considerada um distrito do Estado. Não tem prefeito e o número de eleitores é pequeno – pouco mais de 2.700. O governador pernambucano nomeia um administrador para cuidar da região. O 1º turno da eleição será em 15 de novembro e o 2º turno no dia 29 do mesmo mês. Antes, seria realizada em outubro, mas foi adiada por causa da pandemia de covid-19.
CNN Brasil O presidente Jair Bolsonaro avisou a auxiliares e aliados que desistiu de recriar o Ministério da Segurança Pública neste ano e que avalia até mesmo extinguir algum dos atuais 23 ministérios, por causa das restrições orçamentárias do governo. A informação foi confirmada por três fontes próximas ao presidente, sendo dois auxiliares da ala militar que dão expediente no Palácio do Planalto e um aliado político que costuma frequentar semanalmente o Palácio da Alvorada. Segundo essas fontes, Bolsonaro tem dito que um dos ministérios que avalia extinguir é o do Turismo. Nesse caso, a ideia seria transferir as funções da pasta para o Ministério da Cidadania e para a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). Segurança Pública Em junho, Bolsonaro havia admitido em entrevista que poderia recriar o Ministério da Segurança Pública, hoje vinculado à pasta da Justiça, até o final deste ano. Ele chegou, inclusive, a fazer essa promessa à chamada “bancada da bala” do Congresso. O coordenador da bancada, deputado Capitão Augusto (PL-SP), afirmou que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão, mas disse que já esperava. “Esperávamos para outubro. Como o governo não chamou mais, achávamos que não sairia mesmo”, comentou. O último ministério criado por Bolsonaro foi o das Comunicações, em junho deste ano. A pasta ganhou a maioria dos cargos comissionados que estavam disponíveis. Na sexta-feira (11), uma lista dessas nomeações foi publicada no Diário Oficial da União. A proposta orçamentária da União para 2021 prevê que o governo só poderá gastar livremente, as chamadas despesas discricionárias, cerca de R$ 96 bilhões. Isso equivale a 6% do Orçamento, que projeta despesa total de R$ 1,5 trilhão. Procurado, o Planalto disse que não comentaria.
|
|
Justiça em Foco : Gastos do Judiciário: 1ª instância custou R$ 57,3 bi em 2019, alta de 7,1%
|
Enviado por alexandre em 14/09/2020 14:57:05 |
Portal Metrópoles Os gastos do Poder Judiciário aumentaram muito em 2019 em relação ao ano anterior. No total, a Justiça brasileira custou R$ 100,1 bilhões em 2019, um acréscimo de R$ 6,4 bilhões na comparação com a despesa de 2018, que foi de R$ 93,7 bilhões. A esfera que mais gerou custos aos cofres públicos foi a Justiça Estadual, com um montante de R$ 57,3 bilhões – uma alta de 7,1% sob o mesmo período do ano anterior, muito acima da inflação oficial do período, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou 2019 em 4,31%. A maior despesa das cortes estaduais, no topo de gastos do Judiciário, foi com a folha de pagamento. A magistrados e servidores, o total pago foi de R$ 42,4 bilhões em 2019. Em benefícios aos funcionários, foram desembolsados R$ 5,8 bilhões. O gasto com terceirizados foi de R$ 1,7 bilhões e os estagiários receberam R$ 562,7 milhões. A Justiça do Trabalho foi a segunda esfera que mais custou aos cofres públicos. O gasto total em 2019 foi de R$ 20,5 bilhões, ante R$ 19,1 bilhões em 2018. Magistrados e servidores receberam R$ 17,5 bilhões; terceirizados, R$ 406,6 milhões; estagiários, 45,9 milhões; e ainda foram pagos R$ 945,1 milhões em benefícios aos funcionários. Na sequência, a parte do Judiciário que respondeu por mais despesas foi a Justiça Federal – R$ 12,1 bilhões. Em 2018, o custo havia sido de R$ 11,2 bilhões. Foram pagos a magistrados e servidores R$ 10,1 bilhões. Terceirizados receberam R$ 411,1 milhões; estagiários, R$ 67,1 milhões; e a soma de benefícios a funcionários foi de R$ 670 milhões. A Justiça Eleitoral foi a quarta esfera no ranking de gastos públicos. Ela gerou um custo de R$ 6,1 bilhões em 2019. Em 2018, o valor fora de R$ 5,9 bilhões. Do total, R$ 4,9 bilhões foram destinados a magistrados e servidores, R$ 230,9 milhões a terceirizados, R$ 41,5 milhões a estagiários e R$ 312,5 em benefícios aos funcionários. Continue lendo → |
|
Política : 2022 LOGO ALI
|
Enviado por alexandre em 14/09/2020 14:56:21 |
Mourão diz estar trabalhando para ser vice de Bolsonaro em 2022 O vice-presidente Hamilton Mourão disse em entrevista à CNN Brasil que está trabalhando para ser vice de Jair Bolsonaro novamente em 2022. “Venho apoiando todas as iniciativas do presidente e venho procurando facilitar o caminho dele, sendo leal para todas as coisas que ele necessita”, defendeu. “Se ele desejar minha companhia para 2022, marcharemos de passo certo”. Mourão apontou ainda que permanecer no governo seria uma maneira de “assentar as bases para que o Brasil tenha um futuro melhor”. “Se a gente conseguir terminar todas as reformas que têm de ser feitas de forma que a gente livre o país de toda essa carga que tem de ser retirada, de excesso de tributação, de questão administrativa, que custam muito à nação, à gente conseguindo fazer tudo isso, deixaria o país num rumo com políticas de Estado bem traçadas”. Embora manifeste publicamente o desejo de compor uma chapa com Bolsonaro, Mourão disse que não sairá “chorando, de beicinho. Não é assim que funciona. Se ele quiser escolher [outra nome], é Brasil. Vamos em frente.” O general acredita que as eleições deste ano serão um “termômetro” para 2022 e afirmou que, “dentro dos limites da lei”, deve apoiar os candidatos do seu partido, o PRTB. Continue lendo → Atendendo à equipe econômica, o presidente Jair Bolsonaro vetou trecho da lei aprovada pelo Congresso que concedia perdão a dívidas previdenciárias e tributárias de igrejas e templos. A medida foi assinada na última sexta-feira e será publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira. Após a Secretaria-Geral da Presidência comunicar o veto, Bolsonaro foi às redes sociais e defendeu que o Congresso derrube sua própria decisão. Além disso, afirmou que vai enviar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para “uma possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias”. Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria-Geral informou que o presidente decidiu vetar a proposta porque ela apresentava “obstáculo jurídico incontornável”, que poderia implicar em crime de responsabilidade. Nas redes, Bolsonaro afirmou que a medida foi necessária “para que eu evite um quase certo processo de impeachment”. No mesmo texto, o presidente defendeu que os parlamentares derrubem sua decisão: “Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, escreveu. As dívidas das igrejas totalizam R$ 889 milhões em débitos inscritos na Dívida Ativa da União. A proposta retirava templos da lista de pessoas jurídicas sobre as quais incide a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). Apesar de vetar esse ponto, o presidente sancionou, por outro lado, artigo que afirma que não se considera como remuneração, para efeitos previdenciários, o valor pago por entidades religiosas a pastores e ministros. O que dá brecha para que, no futuro, não seja aplicada tributação sobre essas atividades. Continue lendo → |
|
|