Regionais : Motorista possivelmente embrigado causa acidente deixando 4 mortos e 3 gravemente feridos
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Enviado por alexandre em 08/10/2017 21:25:47 |
O acidente envolvendo dois veículos aconteceu no final da tarde deste domingo, dia 08, na Linha 128, próximo à Linha 90, na estrada para o Distrito de Nova Colina. Dos sete ocupantes dos dois veículos, quatro morreram no local e uma mulher e uma criança foram conduzidas para o hospital em estado grave. Até o momento foi identificado apenas o motorista do veículo Fiat Uno, Jadir Barbosa de Souza, que morreu no local e sua esposa, Sidneide Maria da Silva, que encontra-se na sala de cirurgia.
De acordo com testemunhas, seis pessoas da mesma família, sendo duas crianças e quatro adultos, estavam dentro do veículo Fiat Uno, aguardando um sitiante abrir a porteira de uma chácara, quando foram “colhidos” pelo veículo Fiat Strada, de placas AQH-0330. Testemunhas também disseram à Polícia, que o motorista do Fiat Strada seguia sentido Ji-Paraná em alta velocidade e por algum motivo acabou perdendo o controle da direção, batendo no outro carro. Devido à forte colisão, o Fiat Uno foi prensado contra um “mourão” de cerca.
Dos seis ocupantes do veículo Fiat Uno, três adultos e uma criança de apenas 10 anos, morreram no local e dois, sendo uma mulher e outra criança, foram conduzidas em estado gravíssimo para o hospital. O motorista que causou o acidente foi conduzido para o HM, reclamando apenas de dores pelo corpo. Algumas pessoas que passaram pelo local afirmaram aos PM’s que o motorista do Fiat Strada estava ingerindo bebida alcoólica no Distrito de Nova Colina, porém a história ainda não foi confirmada pelas autoridades. Na carroceria do carro, os policiais encontraram uma lata de cerveja vazia.
Matéria:www.comando190.com.br
Fotos: Repórter Jucelia
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Regionais : SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL: Um verdadeiro desafio; por Coronel PM Prettz
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Enviado por alexandre em 08/10/2017 19:03:54 |
Os alarmantes índices de criminalidade, principalmente nos centros urbanos, estão entre as principais preocupações dos brasileiros. A solução deste complexo problema está intimamente relacionado à melhoria da qualidade de vida das pessoas e, para tanto, faz-se necessário adotar políticas públicas voltadas à melhoria da educação, da geração de empregos, da viabilização de moradia digna, entre outros direitos sociais. Essas medidas são preventivas e o resultado virá a longo prazo. Todavia, a população clama por medidas urgentes que visem à melhoria na segurança pública, mas a solução desta crise, que se agrava a cada dia, encontra entraves nas atuais políticas de desencarceramento. As polícias brasileiras, apesar da escassez de recursos materiais e de efetivos, estão fazendo a sua parte. Todos os anos, centenas de milhares de pessoas são presas em flagrante e indiciadas pela prática de crimes, boa parte delas extremamente grave como estupro, tráfico de drogas e latrocínio. Porém, a sensação que se tem é que a polícia está “enxugando gelo”. Ocorre que pessoas condenadas por crimes graves são beneficiadas por uma legislação extremamente branda que permite a progressão e redução das penas, além dos benefícios do livramento condicional, indulto, etc. Alguns criminosos que hoje estão aterrorizando a Favela da Rocinha, no RJ, por exemplo, foram recentemente presos pela polícia e condenados, porém foram soltos e retornaram ao crime. Ademais, a redução da maioridade penal é um assunto que merece ser amplamente debatido. Jovens de dezesseis e dezessete anos possuem o discernimento do que é certo ou errado e devem responder pelos seus crimes. Não podemos admitir que menores reincidentes, que estupram e matam suas vitimas, não sejam responsabilizados criminalmente. É preciso, urgentemente, aumentar as penas e fazer com que os criminosos cumpram as sanções na integralidade, acabando com a impunidade e com a sensação de que o crime compensa. Por fim, é muito importante que os municípios brasileiros tenham claramente a visão do cenário de atuação da Segurança Urbana, desenvolvendo e esclarecendo a população das políticas sociais e inclusivas, sendo assim a comunidade terá mais acesso a programas sociais, de trabalho, de educação, de saúde; possibilitando, com isso, a retirada das condições de vulnerabilidades que levam ao caminho da violência e da criminalidade. Estamos nos aproximando das eleições de 2018 e conclamamos a população para que, na hora do voto, leve em consideração as propostas dos candidatos realmente comprometidos com a ética, moralidade e cidadania. CORONEL PRETTZ - ex-comandante geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia.
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Regionais : 'Mulher sem vergonha tem que apanhar', diz marido preso por surrar e ameaçar esposa
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Enviado por alexandre em 08/10/2017 19:01:05 |
O crime de lesão corporal, violência doméstica, aconteceu no final da noite de sábado (07), em uma residência no bairro Eletronorte, zona Sul de Porto Velho. Vagno A. A. (45) foi preso após surrar e ameaçar matar a esposa de 35 anos a facadas.
Conforme o registro da ocorrência policial, o homem chegou a residência em visível estado de embriaguez e sem motivo aparente passou a agredir a mulher com socos, pontapés e enforcamentos. Não satisfeito, ele puxou a esposa pelos cabelos e disse: 'Mulher sem vergonha tem que apanhar'. Em seguida, o suspeito se armou com uma faca e ameaçou matá-la. O crime foi presenciado pelo filho do casal, de 12 anos.
Vizinhos ouviram gritos de pedido de socorro e acionaram a PM. Vagno recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a Central de Flagrantes. A vítima informou que o marido já a agrediu em outras oportunidades.
Fonte: Rondoniaovivo/Imagem Ilustrativa
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Regionais : Noivas fazem prova do vestido para se casarem com detentos no Rio
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Enviado por alexandre em 08/10/2017 18:57:30 |
“Dizem que é o vestido que escolhe a noiva", devaneia a costureira enquanto prega botões no dorso de Tamiris dos Santos, de 24 anos. Durante a prova da roupa, a jovem aproveita para perguntar sobre a decoração e o bolo da cerimônia. Descobre que haverá flores e até tapete vermelho. Com um resignado sorriso, diz que será uma vitória selar o matrimônio na Penitenciária Lemos Brito, em Bangu, onde o noivo está preso desde abril de 2015, por homicídio qualificado. Em pouco mais de um mês, o espaço onde acontecem as visitas no presídio será palco de um casamento coletivo. Ao todo, serão 15 casais.
As noivas experimentaram seus vestidos na última sexta-feira, em uma casa na Taquara, onde fica a sede da ONG Resgate Coração Solidário, que organiza a cerimônia. Daqui a duas semanas, será a vez de os homens provarem seus ternos, dentro da cadeia. As roupas, tanto as dos homens quanto as das mulheres, vêm de doação, assim como os doces e elementos decorativos que darão um tom festivo ao ambiente frio e cinzento.
— Para mim, é uma nova esperança. Espero que ele saia dessa vida e a gente possa recomeçar tudo do zero — diz Tamiris, que ainda terá de esperar nove anos até o futuro marido ganhar o semiaberto.
A auxiliar administrativa Ilka Ferraz, de 34 anos, admite que não imaginava o grande dia dessa forma. No entanto, se fia na certeza de que o casamento trará o peso da responsabilidade para o noivo, preso desde 2014, por roubo majorado.
— Sempre quis casar, porque tive criação evangélica. Não digo que pensava em uma festa, mas nunca imaginei que fosse acontecer lá dentro do presídio. As pessoas próximas me apoiaram, mas senti preconceito de parentes distantes. Para criticar, tem um monte de gente — lamenta.
Tamiris foi uma das que fez a prova de vestido Foto: Ana Branco
Dalvina Moreira, coordenadora da ONG que organiza cerimônias desde 2003 no sistema prisional do estado, defende que o casamento facilita a ressocialização.
— O casamento é uma das primeiras instituições sociais. Acaba sendo uma base estrutural para trazer esse preso de volta para a sociedade — explica.
O objetivo da ONG é proporcionar, dentro do presídio, um casamento que seja o mais parecido possível quanto os que acontecem do lado de fora. A decoração inclui flores e pedaços de tecido branco que se despendem das pontas dos bancos, formando um corredor central, por onde a noiva desfilará em cima de um tapete vermelho. Além do registro civil, haverá um pastor para fazer a cerimônia religiosa.
Será uma bênção, literalmente, para Priscila Diniz, de 30 anos, cujo noivo está preso desde 2012, por homicídio qualificado.
— Ele está na igreja agora e atrapalha o fato de não sermos casados. Agora estaremos com tudo certinho perante a lei de Deus — comemora.
Clane Pereira Oliveira, de 35 anos, não conhecia o futuro noivo antes de ele entrar no sistema prisional. Ela se sensibilizou ao ouvir de um amigo, recém-saído da cadeira, a história de um preso que tinha ficado viúvo e não havia mais ninguém para se corresponder. Clane passou a trocar cartas com o detento, que está há oito anos atrás das grades, por homicídio.
— Durante seis meses nos correspondemos por carta e começamos a ficar dependentes um do outro. Quando nos conhecemos pessoalmente, na visita, foi um momento mágico. Não nos desgrudamos mais. Meus parentes me chamaram de doida, mas a gente se ama - diz.
A Secretaria estadual de Direitos Humanos ajuda na articulação das ONGs junto às esferas governamentais, buscando gratuidade nas documentações e facilitando a burocracia. Para o secretário Átila A. Nunes, as uniões podem ser um incentivo para que os detentos tenham uma boa conduta ao deixar o sistema.
— O objetivo dessa ação é constituir um núcleo familiar que será um incentivo para o egresso do sistema se reintegrar da melhor forma possível, não só buscando uma recolocação no mercado, mas criando vínculos que o incentivem a ter uma boa conduta.
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Regionais : Víbora-do-gabão: conheça a cobra com uma das picadas mais assustadoras do mundo
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Enviado por alexandre em 08/10/2017 18:53:19 |
Víbora-do-gabão: conheça a cobra com uma das picadas mais assustadoras do mundo
A víbora-do-gabão que, ademais de ter aparência bem pouco amigável, é dona de uma das picadas mais horrendas do mundo
Como se as cobras “convencionais” não fossem assustadoras o suficiente, imagine se deparar com uma que parece ter chifres. Além de peçonhenta, demoníaca!. A víbora-do-gabão que, ademais de ter aparência bem pouco amigável, é dona de uma das picadas mais horrendas do mundo. Bem, do mundo dos ofídios, pelo menos.
Víbora nervosa
De acordo com Isidoro Merino, do El País, a víbora-do-gabão (Bitis gabonica), nativa das florestas e savanas da África subsaariana, é capaz de perfurar a pele de elefantes com sua poderosa picada — e não tem nenhuma dificuldade em cravar suas presas nas botas ou sapatos de pessoas distraídas que perturbarem esses répteis. E falando em presas, a víbora-do-gabão é dona dos “dentinhos” mais longos entre todos os ofídios, com nada menos cinco centímetros de comprimento.
Grandalhona e extremamente perigosa (Foto: Wikimedia Commons / Hectonichus)
Com presas assim, a víbora-do-gabão consegue não só perfurar a pele de suas vítimas, como atingir músculos e chegar aos grandes vasos sanguíneos e aplicar uma dose de seu veneno letal. A toxina produzida por essa espécie de víbora consiste em uma mortal mistura que dá a ela características hemotóxicas, citotóxicas e neurotóxicas, o que significa que o coquetel preparado pela víbora é capaz de causar hemorragias, destruir as nossas células e provocar sérios danos ao sistema nervoso. Tenso, né?
Pois a víbora-do-gabão apresenta a maior produção de veneno do mundo e, como você já deve ter imaginado, quem tiver o azar de levar uma picada, deve se apressar muito em buscar ajuda ou se despedir deste mundo cruel. Isso porque, esse réptil pode injetar até 600 miligramas com cada “mordisco”, que é uma quantidade suficiente para matar um elefante adulto — ou 100 seres humanos adultos. Ainda bem que são supertímidas .
(Foto: Life is Short but Snakes are Long)
Segundo Isidoro, as víboras-do-gabão podem chegar a medir até dois metros de comprimento e pesar 12 quilos, o que a torna a víbora mais pesada que existe e o maior integrante do gênero Bitis. Outra característica interessante desse animal é que, assim como os demais membros da família Viperidae, ele conta com presas retráteis que se abrem como se fossem uma navalha na hora de dar o bote e vários dentinhos sobressalentes que ficam armazenados nas laterais de sua mandíbula e que repõem as presas perdidas.
Por sorte, as víboras-do-gabão são supertímidas e preferem passar completamente despercebidas. Elas costumam se esconder e ficar camufladas entre folhas secas e apenas atacam quando se sentem ameaçadas ou são provocadas.
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