O senador Marcos Rogério (PSDB) vem demonstrando que em matéria de política, ele tem habilidade de sobra e isso lhe rendeu esta semana, a vice-liderança do governo no Senado. Com um alinhamento discreto junto ao governo, Rogério conseguiu avanços importantes, sendo que o principal deles, foi a costura da Medida Provisória 950/2020, que isenta os consumidores beneficiários da tarifa social do pagamento pelo consumo de até 220 kWh/mês, por 3 meses.
Foi ele o maior responsável pelo alinhamento entre governo e setor elétrico, para a elaboração da MP, na chegada de um consenso.
Mas, sua atuação vai além disso. Ele também é um dos entusiastas para que o governo adote uma postura de investimento mais agressiva em relação ao gás natural, um dos temas em tramitação no Congresso.O senador acredita que um mercado de gás aberto é oportunidade para o desenvolvimento do país.
O senador também vem conseguindo se destacar por seu alinhamento ideológico com o governo de Jair Bolsonaro. Temas sensíveis, defendidos pela bancada evangélica e setores do governo, encontram eco em Marcos Rogério.
E esse entendimento solidifica sua estrada ao governo de Rondônia na disputa em 2022. Ao contrário de seu xará, o Marcos Rocha, que diz ‘ser amigo’ de Bolsonaro, Marcos Rogério é bolsonarista raiz, e é nele que Bolsonaro aposta, tanto agora, quanto no futuro.
Conhecido pelo apelido de “Tim”, e suspeito de diversos crimes na região do município de Seringueiras foi baleado no sábado, 05 e morreu na tarde de domingo, 06, no Hospital Regional de Sorriso, interior do estado do Mato Grosso.
De acordo com as informações exclusivas que chegaram a nossa redação, são de que Martimar Pereira de Miranda, o “Tim”, de 36 anos e um outro homem de 26 anos, teriam se envolvido em uma confusão em um bar.
Após o desentendimento no bar, os dois teriam saído do local e foram até o rio Arraia, em Feliz Natal, conta uma testemunha. Então saiu um pouco do local, logo em seguida ouviu os disparos, ao voltar para verificar acabou encontrando os dois homens caídos.
Martimar morreu na tarde de domingo, já o outro homem continua internado em estado grave.
O suspeito do crime ainda não foi localizado pela polícia.
Crimes em Seringueiras
Martimar Pereira de Miranda, é o principal suspeito de matar com um tiro a vítima Jose Barbosa da silva (Zé Albino) de 49 anos, na noite de 15 de maio de 2012.
“Tim” teria se enganado e executado a vítima por engano, o alvo seria um chefe de sem terra da região conhecido como Paraíba, morto meses depois.
Martimar Pereira de Miranda, o “Tim” era considerado no meio policial como assassino de “aluguel”, aquele que é contratado para matar a troco de dinheiro.
Um suicídio foi registrado pela Polícia Militar em Ariquemes foi acionada no início da madrugada deste domingo (06).
Uma guarnição de serviço compareceu à Unidade de Pronto Atendimento de Ariquemes por volta da 0h40, onde manteve contato com o companheiro da vítima, de 27 anos de idade, o qual informou que a jovem Tatila Istela Portugal Gomes, 25 anos, veio a óbito após cometer suicídio.
O jovem declarou à Polícia que ele e a companheira teriam passado o dia na residência de seus familiares e que ao chegar ao apartamento que os dois residiam, teria havido uma discussão e ele então saiu, mas ao retornar a encontrou desmaiada pendurada pelo pescoço no aparelho condicionador de ar. Ele teria retirado a vítima e colocado sobre a cama e chamado socorro. Com ajuda de um vizinho, a vítima foi conduzida a UPA para receber atendimento médico, mas Tatila já teria chegado sem vida.
Tatila era acadêmica do 7º semestre do curso de Nutrição na Unopar Universidade, polo de Ariquemes.
A jaruense Ameliana Ruiz Fazolin, 37 anos, faleceu no início da tarde desta segunda-feira (07) n Hospital São Lucas, em Ouro Preto do Oeste, onde estava internada e veio a óbito por volta das 13 horas.
O corpo de Ameliana será transladado pela funerária Cristo Rei para Jaru e velado na Comunidade São Benedito, no Setor 05, e o sepultamento está previsto para a manhã desta terça-feira (08).
Ameliana Ruiz Fazolin era casada com o Gean, funcionário da Casa da Borracha, e deixa uma filha de 8 anos de idade.
A Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperagem), entidade que representa promotores e procuradores de Justiça, afirmou nesta segunda-feira (07), que a ofensiva do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) contra a promotora Patrícia do Couto Villela, que chefiou investigações contra ele à frente do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), é uma “flagrante tentativa de intimidação” e um “ataque” aos responsáveis pela apuração e ao próprio Ministério Público fluminense.
Reportagem de VEJA publicada nesta semana revelou um pedido de Flávio ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para que seja “instaurada sindicância ou processo disciplinar para apuração de eventuais infrações e até mesmo possíveis crimes de abuso de autoridade que possam ter sido cometidos” por Vilela e pelo grupo de promotores comandado por ela.
“A digna promotora Patrícia do Couto Villela (…) sofreu representação mendaz perante o Conselho Nacional do Ministério Público, em flagrante tentativa de intimidação, que será vã, por ter exercido as suas atribuições com independência, sempre submetendo as questões ínsitas à reserva jurisdicional ao crivo do Poder Judiciário”, escreveu a entidade em nota assinada pelo presidente, Ertulei Laureano Matos, e pelo diretor de defesa de prerrogativas, Tulio Caiban Bruno. “Malsinada investida, conquanto personalizada, representa ataque a todos os membros do Grupo de Combate à Corrupção, bem como à instituição do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro”, completa.
Na representação contra Villela, Flávio pede que ela seja investigada por eventual crime de abuso de autoridade e infrações disciplinares. Ele conseguiu que a promotora fosse intimada pelo CNMP a se explicar sobre um suposto arrombamento da porta da franquia Kopenhagen, pertencente a ele, no Shopping Via Parque, que teria ocorrido em uma ação deflagrada em dezembro de 2019 para colher provas no local. A colegas de MP, Patrícia negou que a loja tenha sido arrombada — disse que um chaveiro foi acionado para destravar a porta e que isso era necessário porque havia o receio de que provas fossem apagadas a distância, pela internet. Flávio reclamou também ao CNMP de vazamentos à imprensa de informações do inquérito que corre contra ele, sob sigilo. O senador pediu que promotores do Gaecc fossem afastados do caso.Continue lendo →