O dia 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil. Neste dia aconteceu um dos principais eventos da nossa história: a independência do Brasil. Foi no dia 7 de setembro de 1822, que d. Pedro deu início a trajetória do país como uma nação independente.
Atualmente, o 7 de setembro é um feriado nacional que é marcado por comemorações públicas espalhadas pelo país inteiro. O dia da Independência do Brasil é marcado por seu desfiles cívicos, que visam relembrar a data especial.
Às margens do Rio Ipiranga, na atual cidade de São Paulo, d. Pedro proclamou o grito da independência. A partir disso, o Brasil rompeu sua ligação com Portugal e tornou-se uma nação independente.
A independência do Brasil foi resultado de um processo de desentendimentos entre os colonos brasileiros com a elite de Portugal. Tendo relação com a Revolução Liberal do Porto no ano de 1820, porém considera-se que tudo começou com a transferência da família real portuguesa para o Brasil, em 1808.
O 7 de setembro só foi transformado em feriado nacional durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, o primeiro presidente do Brasil após a ditadura de Vargas. Essa lei decretou a existência de sete feriados no calendário brasileiro e foi reforçada e modificada por uma lei assinada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Durante este ano de 2020, devido a pandemia de Covid-19, os tradicionais desfiles não devem acontecer. O risco de contaminação em locais de aglomerações é muito alto.
7 De Setembro – Comemoração da Independência do Brasil
A Independência do Brasil é o feriado em que se celebra a emancipação brasileira do Reino de Portugal.
O Dia da Independência do Brasil se comemora no dia 7 de setembro de 1822, data que ficou conhecida pelo episódio do “Grito do Ipiranga”.
A Independência do Brasil deu os primeiros passos às margens do Rio Ipiranga, hoje atual cidade de São Paulo. O Príncipe Regente Dom Pedro ordenou aos soldados que o acompanhavam que jogassem fora os símbolos portugueses que levavam nos uniformes. Em seguida, gritou “Independência ou Morte” e a partir desse momento, simbolicamente, o Brasil não era mais uma colônia de Portugal.
Logo após a Independência, o Brasil continuou a ser uma Monarquia, forma de governo onde os poderes são exercidos por um Rei ou Imperador.
Uma discussão sobre o preço de um salgado acabou em morte na cidade de Simonésia, em Minas Gerais. Conforme reportagem do Estado de Minas, o comerciante José Geraldo da Rocha, de 52 anos, foi assassinado a facadas na noite de sexta-feira (4) depois de discutir com um cliente no interior de um bar por um motivo banal: o valor a ser pago pela coxinha.
Segundo o jornal, enquanto o dono do estabelecimento cobrava R$ 3 por uma coxinha de frango, o autor do crime disse que o preço correto seria R$ 2,50. O criminoso foi identificado como Marconi de Paula Vieira, de 30 anos.
O crime ocorreu no momento em que o bar se preparava para encerrar o expediente. A PM relatou que, depois de iniciar uma discussão nervosa a respeito do valor cobrado, o comerciante pegou um pedaço de madeira para agredir o cliente, mas foi contido por outras pessoas que ainda estavam no bar, que fica na comunidade de São Simão do Rio Preto.
Depois que José Geraldo desistiu da agressão, Marconi tirou uma faca e golpeou o comerciante nas costas e no pescoço. A vítima saiu correndo, sangrando. Ela foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.
Marconi fugiu numa moto e não foi encontrado. Em nota, a Polícia Civil afirmou que está buscando meios para encontrar o autor do crime: “Assim que acionada, a Polícia Civil adotou as providências iniciais, com equipes de investigadores e perícia no local dos fatos. A Polícia Civil informa que o suspeito já foi identificado e está empreendendo todos os esforços para localizá-lo”.
Uma força-tarefa foi organizada nesta sexta-feira (04) para a reforma da ponte sobre o Rio das Garças.
Porto Velho, RO – Cansados de esperar pelo poder público, agricultores e sitiantes se unem para reformar a ponte sobre o Rio das Garças, localizada na estrada da bacia leiteira, zona Rural do município de Porto Velho. Munidos com ferramentas, madeira e boa vontade, os agricultores e sitiantes, liderados pelo ex-deputado Ronilton Capixaba, está resolvendo o problema que anunciava uma tragédia.
“Há anos, a comunidade pede a construção de uma ponte definitiva de concreto. Porém, só conseguimos promessas”. “A administração anterior através da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric) havia garantido que a ponte de concreto iria ser construída em até seis meses”. Segundo o secretário da época, o recurso havia sido adquirido pela prefeitura e o projeto estava em fase final e que deveria ser licitado em três meses. Só conversa fiada, reclama seu Francisco Herculano.
De acordo com o presidente da Associação dos Chacareiros da Gleba Baixo Candeias, Vanderlei de Araújo, foram solicitados vários pedidos de reparos à Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric), mas ele lamenta ainda não ter recebido qualquer resposta.
O empresário e ex-deputado estadual Ronilton Capixaba, explica que a ponte é de extrema necessidade para os agricultores, é o único caminho de acesso para a rodovia. “A comunidade da Bacia Leiteira, na zona rural de Porto Velho, depende da ponte para escoar a produção”, explica Capixaba.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, afirmou nesta sexta-feira (4) não ter visto em nenhum momento alguma atitude do presidente Jair Bolsonaro ou de seus ministros contrárias ao regime democrático.
– De todo relacionamento que tive com o presidente Jair Bolsonaro e com seus ministros de Estado, nunca vi da parte deles nenhuma atitude contra a democracia. Meu diálogo com ele sempre foi direto, sempre foi franco, sempre foi respeitoso. Tive um diálogo com ele intenso no sentido de manter a independência entre os Poderes e fazer ele compreender que cabe ao Supremo declarar inconstitucionais determinadas normas, porque essa é nossa função e a dele é respeitar, e ele respeitou ao fim e ao cabo – afirmou.
A declaração foi dada em entrevista de balanço da sua gestão à frente do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na próxima quinta-feira (10), Toffoli deixará o posto e dará lugar ao ministro Luiz Fux no comando do Supremo.
Nesta sexta, Toffoli elogiou Bolsonaro pela demissão do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, que afirmou na reunião ministerial de 22 de abril que, por ele, mandaria prender todos integrantes do Supremo.
– Não podemos deixar as nossas instituições caírem. E a nossa reação foi, não só do STF, foi do Congresso, foi de integrantes do governo, e o próprio presidente fez troca de ministros que diziam que era necessário prender ministros do Supremo. Mandou embora, demitiu – destacou.
Nesse sentido, Toffoli ressaltou a importância do inquérito das fake news. Segundo ele, há movimentos, não só Brasil, que querem ver o caos e o descrédito das instituições.
O presidente do STF também afirmou nesta sexta que a Lava Jato escolhe quem vai investigar e deixa apurações na gaveta para fazer vazamento de informações com interesse político. O ministro disse a operação só existiu por causa do Supremo, mas ressaltou que em alguns momentos a corte toma decisões que contrariam os investigadores para proteger a Constituição e garantias individuais.
– O que não se pode ter é abuso, o que não se pode ter é escolher quem você vai investigar e deixar investigações na gaveta que deveriam sair ou então deixar investigações na gaveta para que, conforme a pessoa alce um cargo, ela seja vazada para imprensa.
Neste domingo (6), o papa Francisco pediu aos fiéis que evitem a fofoca. Segundo ele, essa é uma prática pior do que o novo coronavírus, visto que pode ser usada para dividir a Igreja Católica Romana.
– Por favor, irmãos e irmãs, vamos fazer um esforço para não fofocar. Fofocar é uma praga pior que a Covid-19 – disse o pontífice.
As declarações foram parte do discurso semanal de papa, diretamente de uma janela na Praça de São Pedro. As informações são do portal G1.
– O diabo é a grande fofoca. Ele sempre está dizendo coisas ruins dos outros porque ele é o mentiroso que quer dividir a Igreja. (…) Se algo dá errado, ofereça seu silêncio e suas orações ao irmão ou à irmã que cometeu um erro, mas nunca fofoque – observou.