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Regionais : Claudia Leitte chama brasileiro de "povinho mal educado”
Enviado por alexandre em 25/09/2017 09:17:03


A cantora Claúdia Leite, durante uma entrevista realizada para a rádio “Transamérica”, em São Paulo,afirmou que o povo brasileiro era mal-educado.

Ela criticou a educação no país e falou sobre a conduta do brasileiro quando comparados ao povo americano, durante uma tragédia natural, a exemplo do furacão Irma.

A cantora afirmou que, se um desastre natural como esse acontecesse em território brasileiro, o estrago poderia ser maior

“Imagine um furacão no Brasil… muita gente ia morrer esmagada. Um ia passar por cima do outro, porque a gente não tem instrução. Todo mundo quer ser vip aqui, ninguém quer pegar fila e acha que isso é besteira”,comentou.

“Eles pensam assim: ‘Não vou tirar, filha, porque eu conheço fulano de tal, eu vou passar não sei o quê, porque eu tenho pistolão’. Isso é errado, você tem que pegar, não pode furar o trânsito, porque aí o trânsito vai fluir melhor, você vai chegar no lugar de qualquer jeito. Todo lugar tem problema. O lance é que aqui(EUA) a gente sabe lidar com ele porque a gente não tem uma educação exata” completou.

Atualmente, Claudia Leitte está dividindo residência entre o Brasil e Los Angeles, onde mora com a família.

Purepeople

Regionais : Ouro Preto: identificada bactéria que teria provocado contaminação em alunos de escola municipal
Enviado por alexandre em 25/09/2017 08:43:34


O caso da contaminação dos alunos da Escola Municipal Joaquim Nabuco que ocorreu no dia 16 de agosto, na Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, foi parcialmente esclarecido aos pais e demais munícipes. Eles aguardavam ansiosamente por uma resposta há mais de 35 dias, sobre o que de fato teria causado a contaminação aos cerca de 100 dos 223 alunos que estudam naquela unidade educacional no período da manhã.

Os esclarecimentos foram repassados durante uma reunião que ocorreu na noite desta quinta-feira (21) nas dependências da própria escola por representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSAU). Também se fizeram presentes servidores da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Cultura (SEMEC).

Inicialmente, a diretora Marilene Ferreira da Silva informou às centenas de pais que compareceram à reunião que havia convidado o chefe da Vigilância Sanitária, Marçal Gomes de Sá, e a representante da Vigilância Sanitária, enfermeira Gizeli Pezzin Simões, para que pudessem esclarecer e tirar as dúvidas a respeito do que teria causado a contaminação aos alunos na manhã do dia 16 de agosto.

Marçal detalhou aos presentes que na manhã do dia seguinte ao ocorrido, foram à escola e realizaram a coleta de água em cinco pontos diferentes, e não foi possível coletar parte do alimento que havia sido servido às crianças para ser analisado, uma vez que já havia sido descartado.

Disse que as coletas de água foram enviadas ao Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen), e que alguns dias depois obteve o resultado de que quatro das amostras deram satisfatória e que apenas a coleta feita no poço da escola acusou resultado insatisfatório para coliformes fecais (bactéria escherichia coli). Segundo informações, as crianças não tinham nenhum tipo de contato com a água do poço.

O chefe da Vigilância Sanitária informou que solicitou várias medidas à direção da escola, entre elas a interdição definitiva do poço e a elaboração do Manual de Boas Práticas juntamente com o Procedimento Operacional Padrão (POP).

Gizeli detalhou que, após ter constatado que os alimentos consumidos no dia 16 de agosto pelos alunos já haviam sido descartados e a água enviada ao laboratório, iniciou a investigação colhendo os sintomas das crianças que estavam internadas. Em seguida, solicitou de Porto Velho um lote de swab (um objeto parecido com um cotonete, utilizado para coletar amostras clínicas) e que no dia 25 do mesmo mês os recebeu.

No mesmo dia (25), a enfermeira realizou a coleta de amostras em 36 alunos utilizando o swab, e enviaram ao Lacen, de onde obtiveram a informação de que em todas as 36 coletas foi constatada a presença da bactéria escherichia coli. Exames de duas das 36 crianças confirmaram também a bactéria shigella. Gizeli complementou dizendo que as duas bactérias acusadas nos exames afetam o trato gastrointestinal.

A enfermeira, no entanto, destacou que não conseguiram descobrir como ocorreu a transmissão dessas bactérias para os alunos. E que, em breve, irão fornecer os resultados aos pais das 36 crianças contaminadas.

Alguns pais não ficaram satisfeitos com a resposta, já que, segundo eles, não se descobriu como os alunos se contaminaram. Na visão dos mesmos, essa informação seria a mais importante, porque só assim poderiam se precaver para não ocorrer mais uma situação delicada como essa, que envolveu a saúde de cerca de 100 crianças.

Outra reclamação foi quanto ao motivo da reunião, pois o convite enviado pela diretora aos pais dizia que a reunião seria também para a entrega das notas bimestrais. Porém, alguns deles declararam que não conseguiram ter acesso às notas de seus filhos.

Segundo Marilene, o Ministério Público do Estado de Rondônia (MP-RO) também instaurou um procedimento, e o delegado de Polícia Civil Júlio Cesar esteve no local após o ocorrido, bem como o Conselho Alimentar Escolar (CAE) que visitou as instalações da cozinha uma semana antes da contaminação. A diretora finalizou argumentando que foi feito tudo o que estava ao alcance da direção da escola para que o caso fosse esclarecido, e que se coloca à disposição para quaisquer dúvidas.

GAZETA CENTRAL

Regionais : PM denuncia ao TJ Polícia Civil por 'cruzar os braços' após expediente; corpo putrefou aguardando liberação
Enviado por alexandre em 25/09/2017 08:29:28


No município de Colíder (a 635 km de Cuiabá) o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) precisou intervir para que a Polícia Judiciária Civil (PJC) cumprisse suas funções naquela cidade. A denúncia da Polícia Militar (PM). Por conta de uma pausa inexplicável determinada pelo delegado, a PJC abandonou um maior preso e um menor apreendido por porte de drogas e pior, dois corpos de pessoas mortas em acidente, já em estado de putrefação, aguardando as providências que antecedem o sepultamento.

A denúncia foi recebida na última quarta-feira (20) pelo juiz plantonista Walter Tomas da Costa, que teceu duras críticas à situação apresentada, tendo que exigir que os policiais civis retornassem às atividades. O magistrado definiu-se como “perplexo subscritor, que jamais imaginou que tivesse de decidir tamanha obviedade”.


Narra a PM que por volta das 21h da última quarta prendeu Douglas Silva e um menor portando maconha para uso próprio e bebendo álcool. O fato seria encaminhado ao Conselho Tutelar, para as devidas providências. Seria. O conselho responsável por investigar crimes e contravenções envolvendo menores sequer atendia ao telefone. A PM decidiu se deslocar para a sede, também sem sucesso. “Na delegacia não havia efetivo, pois o plantonista só receberia presos entre as 13h e 19h, por ordem do delegado regional”.

Sem solução, os detidos terminaram sob a custódia da PM, procedimento não regular. Para dispensar cuidados mínimos ao preso e fornecer guarda aos custodiados, o oficial militar de plantão precisou se manter, durante toda a noite, no quartel, sendo impedido de realizar rondas pela cidade.

Não bastando, na mesma noite a PM precisou atender a um acidente de trânsito onde faleceu Sidnei de Souza, às 11h do dia anterior à lavratura da denúncia. O Corpo de Bombeiros Militar ajudou nos socorros. “Estando o corpo para liberar, mas sem meios, porque a Polícia Civil restringiu o atendimento a tal horário das 13h às 19h”.

O Comandante da PM, autor da denúncia, “parecendo ser o único sensato nesta conjuntura caótica”, assim definiu-se, ainda tentou explicar verbalmente à autoridade da PJC a gravidade da situação. Sem sucesso. A Polícia Civil “parece não fazer o atendimento conforme a urgência requer, deixando rastros de angústia e desespero dos familiares, aflitos por uma solução para velar e sepultar seus mortos”, frisou o militar.

“Mortos”, no plural, pois naquela mesma noite outra pessoa faleceu por acidente de trânsito e, da mesma forma, o corpo não passou pelo procedimento legal, inviabilizando o sepultamento. O Conselho de Segurança acionou a PM para uma solução rápida. A família do morto colocou-se “na porta do Fórum, revoltada e desesperada com a Polícia Civil, pelo marasmo em liberar o corpo do falecido”.

Posta a situação, o magistrado Walter Tomas da Costa determinou diligências à serem tomadas para compreender a situação da Delegacia de Polícia de Colíder, bem como invocar o delegado Carlos Francisco de Moraes, responsável pelo “modus operandi” que, segundo o magistrado, “levará à falência absoluta do Estado nesta órbita”.

No tópico seguinte, o magistrado pede explicações à Secretaria de Estado de Segurança e ao Governador Pedro Taques (PSDB), “que não adotam medidas mínimas para fazer cumprir os direitos básicos das pessoas da comarca de Colíder”, critica o juiz, que continua. “Até quando vão manter e intensificar este descaso? É indigno fazer parte de algum modo desta balburdia desnecessária”.

Também solicitou que o Ministério Público Estadual (MPE) tome providências.

Determinou ainda que o delegado adjunto regional de Colíder preste, em 48h, esclarecimentos sobre o “lamentável imbrólio”. Por fim, que as instituições tomem suas devidas providências. “Jamais imaginei que tivesse de decidir tamanha obviedade”, lamentou o magistrado de plantão.

O caso foi encaminhado para a Terceira Vara Criminal da cidade.

O outro lado:

Sobre o caso, a Corregedoria da Polícia Civil prometeu apuração, assim como em outras unidades, que por ventura, deixaram de cumprir com as obrigações.

A PJC emitiu a seguinte nota:

Sobre os questionamentos do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo), a Polícia Judiciária Civil esclarece que a jornada de trabalho dos delegados, assim como das carreiras de investigador e escrivão de polícia, são atribuições próprias dos cargos, previstas no artigo 120, parágrafo único da Lei Complementar 407/2010, Estatuto da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso.

“Artigo 120, Parágrafo único: A função policial sujeita-se à prestação de serviços em condições adversas de segurança, com risco de vida, plantões noturnos e chamadas a qualquer hora, desde que justificada a necessidade, inclusive com a realização de diligências policiais em todo Estado de Mato Grosso ou fora dele".

A Polícia Civil reconhece a demanda de trabalho em que os servidores estão submetidos, principalmente, no interior do Estado, devido ao efetivo para representar a instituição. No entanto, diante ausência de autonomia financeira e orçamentária, não é possível a Polícia Civil fixar pagamento de eventuais horas extras laboradas nos plantões presenciais e não presenciais (sobreaviso), por se tratar de matéria administrativa privativa do Estado.

Entretanto, qualquer servidor policial que for acionado e trabalhar no período noturno, faz jus ao adicional noturno, conforme deliberação do Conselho Superior de Polícia, no dia 3 de setembro de 2013.

A Polícia Civil também informa que está em andamento concurso para delegado de polícia, com prova marcada para o dia 8 de outubro, e já foi anunciado abertura de concurso para os cargos de investigadores e escrivães de polícia, condicionado a previsão orçamentária do Estado.

OLHAR DIRETO

Regionais : Mãe é filmada sendo morta a tiros pelo filho de 2 anos
Enviado por alexandre em 25/09/2017 08:24:49


Uma mãe foi morta a tiros em um supermercado em um disparo realizado pelo filho de dois anos. A criança havia encontrado a arma da mulher em sua bolsa.

Veronica Rutledge, de 29 anos, fazia compras em uma unidade da rede Walmart em Hayden, Idaho, nos EUA. O menino estava sentado no carrinho de compras quando encontrou a arma escondida.

Segundo informações, a mulher que vive em Blackfoot estava comprando cartões para enviar a familiares e amigos.

O incidente foi capturado por câmera de vigilância. Vários funcionários testemunharam os tiros.

Segundo as autoridades, ela possuía autorização para porte de armas.

THE SAN

Regionais : Mulher que bebia 5 garrafas de vinho por dia e vodca no café da manhã morre aos 38 anos
Enviado por alexandre em 25/09/2017 08:21:19


Uma mulher que bebia cinco garrafas de vinho por dia e vodca no café da manhã, acabou morrendo.

Vicky White bebia cerca de 330 garrafas de álcool por semana antes de morrer com a idade de 38 anos, por insuficiência hepática.

O namorado, Steve Hough, disse: ‘Vicky não queria beber e ela tentou parar, mas ela simplesmente não se controlava. Ela tornou-se uma pessoa diferente.”

Sua filha Mia, de sete anos, disse que desejava apenas que tivesse a mãe de volta no último Natal. Seu filho mais velho, Vicky, tem 17 anos de idade.

Hough agora tenta alertar outras pessoas sobre os problemas de consumo excessivo de álcool.

bbc

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