A cantora Anitta postou no Instagram algumas fotos em que aparece sensualizando de biquíni e exibindo seu novo visual. Ela fez mechas nos cabelos e está praticamente loira. "Sou a Barbie girl, se você quer ser meu...", escreveu na legenda das imagens, fazendo referência a música "Sou a Barbie Girl", de Kelly Key.
Pedro Bial abre mansão e requinte impressiona. VEJA FOTOS
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Foto: Reprodução
Jornalista participou do programa Casa Brasileira, do canal GNT
Pedro Bial abriu as portas da mansão onde mora no Rio de Janeiro, para o programa Casa Brasileira, do canal GNT. No vídeo, é possível ver que a residência tem uma vista privilegiada do Cristo Redentor (confira as fotos na galeria acima).
"Meu mar é o Jardim Botânico. Assim como o mar muda de azuis, o Jardim Botânico muda de verdes. O objetivo dessa casa é que ela desapareça sob as plantas. Que as plantas cada vez ocupem mais espaço e que você mal perceba que tem uma casa entre elas", explicou Bial.
Entre os destaques do terreno está a presença de um pau-brasil centenário.
Tendência perigosa incentiva o uso de medicamentos para que efeitos - como tontura e alucinações - sejam filmados e postados na rede social
Uma menina, de 15 anos, morreu nos Estados Unidos após sofrer uma overdose durante um novo desafio da internet , que envolve a ingestão de remédios antialérgicos. A proposta incentiva os jovens a tomarem o máximo de medicamentos para alergia que puderem. O objetivo é que eles registrem os efeitos causados - como tontura e alucinações - para que sejam postados no TikTok .
Na semana passada, as autoridades de Oklahoma City disseram que a jovem - que não teve a identidade divulgada - foi descrita como uma pessoa "feliz" e que não era conhecida por experimentar drogas , informou o canal local KFOR-TV.
"A dose que pode causar uma alucinação está muito próxima da dose que pode causar algo potencialmente fatal ", disse Scott Schaeffer, diretor do Centro de Informações sobre Venenos e Drogas de Oklahoma. Os sintomas de uma overdose desse tipo incluem: visão turva, delírio, depressão, alucinações, convulsões, sonolência e vômitos.
No início deste ano, três adolescentes de Fort Worth, Texas, foram levados às pressas para o hospital após tentarem o mesmo desafio . Um deles, uma garota de 14 anos, chamada Rebekah, tomou 14 comprimidos. "Foi assustador. Ela falava frases desconexas, tinha alucinações e uma frequência cardíaca muito rápida", contou a mãe da menina à época.
Felizmente, no dia seguinte, Rebekah se recuperou e teve permissão para voltar para casa. "O que me impressionou foi que os três adolescentes vieram ao hospital pelo mesmo motivo em menos de uma semana", disse a enfermeira Amber Jewison. "Nenhum desses pacientes estava tentando se machucar. Todos disseram que viram vídeos no TikTok e estavam curiosos para reproduzí-los."
Um porta-voz do TikTok afirmou ao site MailOnline que a rede social estava ciente do perigoso desafio desde maio e que "removeu rapidamente a pequena quantidade de conteúdo relacionada a ele". Desde então, acrescentou o porta-voz, "o TikTok está 'de olho' em novos conteúdos em torno do desafio, removendo, rapidamente, qualquer um que apareça."
Um representante da Johnson & Johnson, empresa que comercializa a marca Benadryl , remédio usado no desafio, disse que "a saúde e a segurança das pessoas que usam nossos produtos é nossa maior prioridade. A tendência do Benadryl no TikTok é extremamente preocupante, perigosa e deve ser interrompida imediatament. O abuso ou uso indevido pode levar a efeitos colaterais sérios com consequências potencialmente duradouras, e tais produtos devem ser usados ??apenas conforme indicado no rótulo.”
A gigante farmacêutica complementa a declaração dizendo que está " trabalhando com o TikTok e nossos parceiros para fazer o que pudermos para impedir essa tendência perigosa, incluindo a remoção de conteúdo em plataformas sociais que mostram esse comportamento."
Vanessa Vailatti tem um corpo escultural, seios fartos e bumbum perfeito, a loira tornou-se musa fitness da internet arrebatando milhares de corações (e seguidores nas redes sociais).
Estamos sonhando com um novo ensaio da Vanessinha Vailatti! Aproveite e deixe seu pedido nos comentários.
A juíza Cristina Serra Feijó, da 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, decidiu nesta sexta-feira proibir a TV Globo de exibir qualquer documento ou peça das investigações sobre o esquema de rachadinha no gabinete do senador Flavio Bolsonaro, quando exercia o cargo de deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A magistrada atendeu a um pedido de liminar dos advogados Rodrigo Roca e Luciana Pires, que defendem o senador.
Em nota, a associação Nacional de Jornais (ANJ) criticou a decisão, que considerou inconstitucional:
"Qualquer tipo de censura é terminantemente vedada pela Constituição e, além de atentar contra a liberdade de imprensa, cerceia o direito da sociedade de ser livremente informada. Isso é ainda mais grave quando se tratam de informações de evidente interesse público. A ANJ espera que a decisão inconstitucional da juíza seja logo revogada pelo próprio Poder Judiciário.
O presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Paulo Jeronimo, também repudiou em nota a decisão, que classificou de censura e "mais um atropelo à liberdade de expressão".
"Parece estar se tornando praxe no país a censura à imprensa, tal como existia no tempo da ditadura militar e do AI-5".
Esta semana, o Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) concluiu as investigações. As investigações foram abertas em julho de 2018 depois que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio na Alerj.
Para os promotores que apuram o caso, Queiroz era o operador do esquema que também faria lavagem de dinheiro por meio de imóveis e da loja de chocolates do senador. Queiroz recebeu mais de R$ 2 milhões em 483 depósitos de outros assessores do gabinete. Além disso, os investigadores localizaram imagens de Queiroz pagando despesas pessoais de Flávio em dinheiro vivo.
Os autos foram submetidos para "tomada de providências" do procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, e para o subprocurador-geral de Justiça de Assuntos Criminais e Direitos Humanos, Ricardo Ribeiro Martins.
O senador comemorou a decisão em seu perfil no Facebook: "Não tenho nada a esconder e expliquei tudo nos autos, mas as narrativas que parte da imprensa inventa para desgatar minha imagem e a do Presidente Jair Messias Bolsonaro são criminosas".
A Corregedoria da Polícia Militar do Piauí vai investigar sete agentes acusadas por "transgressão disciplinar" após públicarem um vídeo, fardadas, de um desafio de troca de roupas no aplicativo TikTok. Durante o desafio, gravado em abril, as policiais militares, em um primeiro momento, aparecem com o uniforme da corporação e, depois, com uma outra roupa.
Em nota, a corporação informou que a corregedoria abriu um inquérito e duas sindicâncias para apurar o "uso indevido de uniforme" e pela "falta de autorização no uso de fardamento". Uma das agentes que aparecem no vídeo, a sargento Elineuda Morais, afirmou que viu o desafio como uma forma valorizar a beleza e o trabalho das mulheres.
"Eu vi que era uma forma de enaltecer a beleza da policial e valorizar o nosso trabalho, que a mulher pode estar no lugar que quiser. Eu convidei as meninas, e elas aceitaram. Cada uma gravou de sua casa, eu juntei e saiu o vídeo", disse Elineuda Morais ao G1.
Tempos depois da publicação do vídeo, as policiais foram avisadas que uma portaria seria aberta para apurar a conduta delas no desafio. Porém, o documento não informava qual transgressão disciplinar elas haviam cometido. A sargento Elineuda Morais disse que ela e as colegas de corporação desconhecem o motivo pelo qual estão sendo acusadas.
"Não sei o motivo de estarem fazendo isso. Eles enviaram uma portaria para ser instaurada e apurar os fatos. Mas na portaria não está dizendo o que nós fizemos, só diz que foi transgressão, mas lá não aponta nenhuma. Então nós nem sabemos do que estamos sendo acusadas”, disse a sargento Elineuda Morais.
Segundo o advogado das policiais, Otoniel Bisneto, não foi cometida nenhuma transgressão disciplinar em relação ao fardamento. "Não há nenhuma caracterização de uso indevido de uniforme. Seria uso indevido do uniforme se o soldado tivesse utilizando a farda do sargento ou vice-versa. Então não existe nenhuma irregularidade referente a elas. Por isso, elas não estão cometendo nenhuma transgressão disciplinar de acordo com a legislação. Fica claro que é uma manobra do comando-geral da polícia tentando mascarar o preconceito, o machismo", declarou Bisneto.
Otoniel Bisneto também questionou o comunicado da portaria ter chegado somente meses após o vídeo ser publicado. "A sindicância foi aberta em abril, e elas foram comunicadas apenas agora, sem nem saber direito do que se tratava, como podem se defender?”, questionou.
"Tantas coisas mais importantes para a corporação estar se preocupando, está tentando controlar isso. Não é porque as policiais se submetem a uma hierarquia dentro da polícia que deixam de ser mulheres, mães, esposas. Elas não fizeram nada para desrespeitar a farda, não é um crime. É um absurdo algo assim em pleno século XXI", disse o advogado.
Por meio de nota, a corporação rebateu as acusações de machismo e alegou que não existe preconceito dentro da instituição, pois casos similares, envolvendo homens, estão sendo apurados.
Nota do Comando da Polícia Militar do Piauí
"A PMPI diante dos acontecimentos relativos à exposição de Policiais Militares nas mídias sociais fardados, presta as seguintes informações:
1. A utilização do uniforme é regida por legislação específica sendo um dos principais símbolos que representam a profissão militar. Ele reflete o valor e a tradição castrense;
2. A utilização de uniformes representa a legítima autoridade investida pelos poderes constituídos, sendo sua utilização prevista nos regulamentos internos das organizações militares;
3. A apuração de fatos dessa natureza ocorrem em outras co-irmãs visando o respeito aos regulamentos disciplinares das corporações;
4. A Corregedoria Geral da PMPI instaurou no ano de 2020, três ( 03 ) procedimentos administrativos, sendo 01 (um) Inquérito Policial Militar - IPM, e 02 (duas) Sindicâncias por uso indevido de uniformes e por falta de autorização para utilização dos fardamentos. Em que a ampla defesa e contraditório sempre norteiam todos os procedimentos;
5. Diferentemente do que vem sendo divulgado, não existe qualquer espécie de preconceito ou 'machismo' dentro da Instituição, pois casos similares estão sendo objeto de apuração com o efetivo masculino, sempre dentro da legalidade e imparcialidade;
6. Vale salientar que a Sindicância é um procedimento apuratório sumário, que busca subsídios para apurar a existência ou não de irregularidades, vislumbrando critérios objetivos de como se deram os fatos: local, situação e demais dados pertinentes que sirvam de base para a devida tomada de decisão pelo gestor.